GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RA2 - Relatório de acompanhamento trimestral

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RA2 - Relatório de acompanhamento trimestral"

Transcrição

1 GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos RA2 - Relatório de acompanhamento trimestral Período: 02/2013 a 04/2013 Sand Luz Corrêa Kleber Vieira Cardoso 30/04/2013

2 Atividade Ativ. 1: Levantamento de abordagens para desenvolvimento do RACE Ativ. 1.4: Definição de estatísticas Ativ. 1.5: Persistência local de estatísticas e envio para base centralizada Ativ. 1.6: Registro de logs Responsável/Equipe, Mário,, Mário e, Mário e, Cleber e Data de início prevista Data de fim prevista Data de início realizada Data de fim realizada Tarefas realizadas no período 10/11/ /01/ /11/ /02/2013 Descritas nas atividades 1.4 a 1.6 a seguir. As atividades 1.1 a 1.3 já foram concluídas e descritas no RA Definição das estatísticas que serão coletadas Levantamento e avaliação de solução para persistência local de estatísticas e envio para base centralizada Levantamento e avaliação de solução para registro de logs de operação do RACE. Observações O sistema coletará estatísticas sobre o tráfego potencial e efetivamente transmitido através dos circuitos dinâmicos. A coleta de estatísticas será feita com o auxílio da ferramenta OML (vide RT2), a qual permite armazenar temporariamente, nos RACEs, as coletas e persisti-las de maneira definitiva no CORE. Foi escolhida a solução de logs utilizada no GT- Travel. É uma solução simples, porém flexível que controla o que será

3 Ativ. 2.2: Projeto do ambiente de testes em laboratório Ativ. 2.3: Ambiente de testes preliminar para avaliação de soluções para RACEs Ativ. 2.4: Ambiente de testes virtual para demonstração do protótipo Ativ. 2.5: Definição dos módulos principais e soluções adotadas Marcelo, Sand e, Mário, Sand e, Mário, Bruno, Douglas, Mário, Bruno, Douglas, Mário, Marcelo, Sand e atividade 2.1 já foi concluída e descrita no RA Redefinição para aperfeiçoamento do ambiente de testes em laboratório capaz de representar o ambiente encontrado na RNP, sobretudo em relação a latências e VLANs O ambiente original foi ampliado para um conjunto de 12 máquinas virtuais (usando VirtualBox) Em paralelo ao ambiente virtual preliminar foi desenvolvido outro baseado em XEN, contendo também 12 máquinas virtuais Módulos do protótipo foram definidos, assim como suas interfaces de comunicação. Além disso, as soluções a serem O ambiente projetado é composto por computadores executando o SO Linux, com suporte a VLANs e uso de emulador de rede (netem) capaz de gerar perdas e atrasos artificiais. Esse ambiente tem sido fundamental para a avaliação de algumas das soluções propostas para uso nos RACEs. O uso de dois ambientes de testes tem sido importante para que os desenvolvedores de RACE e CORE possam paralelizar suas atividades de testes. Foi observado que o ambiente baseado em XEN apresenta melhor desempenho. Os detalhes sobre os módulos, sua comunicação e as soluções adotadas são apresentados no RT2. 3

4 Ativ. 3: Implementação e testes do software do RACE Ativ. 3.1: Filtragem e encaminhamento transparente Ativ. 3.2: Tratamento de regras Ativ. 3.3: Coleta, persistência temporária e envio de estatísticas Ativ. 3.4: Registro de logs, Micael e e empregas no protótipo do serviço foram definidas. 01/02/ /07/ /01/ Descritas nas atividades 3.1 a 3.7 a seguir A versão atual está funcional, porém o código demanda otimizações sobretudo no tratamento de rótulos de VLAN Foi implementada uma estratégia simples de verificação dos campos para realização do encaminhamento. Essa implementação precisa ser aperfeiçoada para maior desempenho A coleta e o envio para o servidor encontra-se operacional, mas a persistência temporária ainda demanda ajustes., Micael e As mensagens são armazenadas nos logs de acordo com o nível de detalhe em que o sistema está sendo executado. Por exemplo, DEBUG ou INFO. Esse tipo de log é Em andamento (50%) 4

5 Ativ. 3.5: Canal seguro lado RACE Ativ. 3.6: Protocolo de comunicação com o CORE Ativ. 3.7: Informação de status do RACE Ativ. 5: Levantamento de abordagens para desenvolvimento do software do CORE (chamado originalmente de Servidor) Ativ. 5.3: Levantamento de soluções para coleta e persistência centralizada de estatísticas, Micael e Sand/Kleber, Mário, Marcelo, Bruno, Cleber e Douglas Sand/Kleber, Mário e Micael fundamental tanto no desenvolvimento quanto na operação do serviço O canal seguro está funcional e a implementação tem-se demonstrado robusta As mensagens do protocolo foram implementadas, porém a API ainda não está consolidada Os RACEs já são capazes de receber consultas do CORE e reportar seu estado. 10/11/ /01/ /11/ /02/2013 Descritas nas atividades 5.3 e 5.7 a seguir. As atividades 5.1, 5.2, 5.4, 5.5 e 5.6 já foram concluídas e descritas no RA Soluções levantadas e avaliadas. Ainda é necessário planejar um esquema para distribuição confiável das chaves. Eventualmente, algumas mensagens serão alteradas para atender adequadamente o serviço. A implementação ainda demanda testes e ajustes para tratar questões como segurança e eficiência. Conforme comentado anteriormente, a ferramenta OML foi selecionada (vide RT2). 5

6 Ativ. 5.7: Levantamento de soluções para monitoramento do serviço Ativ. 6: Projeto do software do CORE (chamado originalmente de Servidor) Ativ. 6.1: Definição dos módulos principais e soluções adotadas Ativ. 6.3: Ambiente de testes preliminar para testes com OSCARS Kleber e Mário Cleber, Douglas, Kleber, Mário Sand/Kleber, Mário, Marcelo, Douglas e Cleber Sand/Kleber e Marcelo Soluções levantadas e avaliadas. 15/01/ /03/ /01/ /03/2013 Descritas nas atividades 6.1 e 6.3 a 6.7 a seguir. A atividade 6.2 já foi concluída e descrita no RA Módulos do protótipo foram definidos, assim como suas interfaces de comunicação. Além disso, as soluções a serem empregas no protótipo do serviço foram definidas Criação de um conjunto de 2 máquinas virtuais, usando inicialmente VirtualBox. Posteriormente, as máquinas virtuais foram convertidas para XEN e integradas ao ambiente de testes do protótipo. Ativ. 6.4: Projeto da interface Web para gerência de usuários Kleber, Mário Definidas as informações que precisam ser fornecidas e do modelo de dados. Ativ. 6.5: Projeto Definidas as informações Na versão protótipo, o CORE permitirá o monitoramento básico dos RACEs através de mensagens do tipo keepalive. Os detalhes sobre os módulos, sua comunicação e as soluções adotadas são apresentados no RT2. As máquinas virtuais contêm: 1) o OSCARS com uma topologia recente da rede CIPÓ usando PSS em modo simulado (stub) e 2) um cliente exemplo (em Java) para acessar via API Web Service o OSCARS. 6

7 da interface Web para gerência de regras Ativ. 6.6: Projeto da interface Web para configuração do serviço Ativ. 6.7: Projeto da interface Web para monitoramento do serviço Ativ. 7: Implementação e testes do software do CORE (chamado originalmente de Servidor) Ativ. 7.1: Gerência de usuários Ativ. 7.2: Gerência de regras Ativ. 7.3: Gerência de circuitos Ativ. 7.4: Monitoramento de Kleber, Mário Kleber, Mário Kleber, Mário Cleber, Douglas, Kleber, Marcelo, Mário e Vívian Kleber e Mário Kleber e Micael Douglas, Micael Kleber/Bruno, Mário, que precisam ser fornecidas e do modelo de dados Definidas as informações que precisam ser fornecidas e do modelo de dados Definidas as informações que precisam ser fornecidas e do modelo de dados. 01/02/ /07/ /02/ Descritas nas atividades 7.1 a 7.8 a seguir Implementada a versão básica dos perfis de cliente e administrador Implementada a versão básica de gerência de regras efetivas e monitoramento Implementada a versão básica de gerência de circuitos O CORE consulta regularmente os RACEs Em andamento (50%) Além de alguns ajustes, ainda é necessários implementar o perfil de gerente local. Além de alguns ajustes, ainda é necessário implementar uma técnica para agregação de regras. A implementação ainda demanda testes e ajustes 7

8 RACEs Ativ. 7.5: Armazenamento e exibição de estatísticas Ativ. 7.6: Integração com o OSCARS Ativ. 7.7: Canal seguro lado CORE Ativ. 7.8: Protocolo de comunicação com o CORE Ativ. 9: Teste de integração Micael, Sand e Vívian Kleber/Bruno, Mário, Micael, Sand e Vívian Sand/Kleber e Marcelo Sand/Cleber e Marcelo Sand/Cleber, Douglas, Mário e Marcelo Kleber/toda a equipe sobre seu estado Os dados são persistidos e podem ser visualizados através de gráficos Foi desenvolvida uma versão básica do módulo para interface com o OSCARS a partir de exemplos que acompanham esse software e do OSCARSBridge do projeto MEICAN O canal seguro está funcional e a implementação tem-se demonstrado robusta As mensagens do protocolo foram implementadas, porém a API ainda não está consolidada. 01/03/ /09/ /03/ Semanalmente, são realizados testes de integração com todos os componentes já desenvolvidos do RACE e do CORE. para tratar questões como segurança e eficiência. A VM com OSCARS usando PSS em modo simulado (stub) tem apresentado muitos problemas e tem consumido tempo significativo em depuração e ajustes no código para integração. Ainda é necessário planejar um esquema para distribuição confiável das chaves. Eventualmente, algumas mensagens serão alteradas para atender adequadamente o serviço. 8

9 Observações gerais: Conforme descrito no RA1, a partir de fevereiro, a demora na entrega dos equipamentos solicitados poderia afetar severamente o cumprimento do cronograma proposto originalmente. Os equipamentos começaram a ser entregues no início de abril, inicialmente os que atendem o CORE e, após o dia 10, os que são utilizados como RACEs. Devido a proximidade do WRNP quando da chegada dos equipamentos, foi realizada apenas a implantação básica e alguns testes. A continuidade dos testes, o aperfeiçoamento do código e a implementação das funcionalidades ausentes serão retomadas após a demonstração do protótipo. 9

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RA1 - Relatório de acompanhamento trimestral

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RA1 - Relatório de acompanhamento trimestral GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos RA1 - Relatório de acompanhamento trimestral Período: 11/2012 a 01/2013 Sand Luz Corrêa Kleber Vieira Cardoso 31/01/2013

Leia mais

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RA3 - Relatório de acompanhamento trimestral

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RA3 - Relatório de acompanhamento trimestral GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos RA3 - Relatório de acompanhamento trimestral Período: 05/2013 a 07/2013 Sand Luz Corrêa Kleber Vieira Cardoso 31/07/2013

Leia mais

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos RP1 - Relatório de detalhamento das atividades Marcelo Akira Inuzuka Mário Augusto da Cruz Micael Oliveira Massula

Leia mais

Projeto Integrador. <Projeto Integrador> Documento Visão. Versão <1.0>

Projeto Integrador. <Projeto Integrador> Documento Visão. Versão <1.0> Projeto Integrador Documento Visão Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE Lista de Exercício 02. Luiz Leão

TESTES DE SOFTWARE Lista de Exercício 02. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 Ao testarmos uma aplicação web, que aspectos devemos levar em consideração? Exercício 01 Resposta Ao testarmos uma aplicação web, que aspectos

Leia mais

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento

Leia mais

Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo

Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo Tipos de Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo 1 / 12 Organização Tipos de 1 Tipos de 2 3 2 / 12 É um servidor que atua como um intermediador entre requisições provenientes

Leia mais

GT Overlay - Grupo de Trabalho em Redes de Serviços Sobrepostos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades

GT Overlay - Grupo de Trabalho em Redes de Serviços Sobrepostos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades GT Overlay - Grupo de Trabalho em Redes de Serviços Sobrepostos RP1 - Relatório de detalhamento das atividades Regina Melo Silveira Reinaldo Matushima Daniel da Costa Uchôa Samuel Kopp Novembro de 2007

Leia mais

Sistema Mobi-Lar Engenharia de Software

Sistema Mobi-Lar Engenharia de Software INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO V Sistema Mobi-Lar Engenharia de Software

Leia mais

SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS

SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Trabalho de Conclusão de Curso Ciências da Computação SOFTWARE DE APOIO A GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇAS AS Acadêmico: Fabricio

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO http:// www.cefetrn.br/datinf ARQUITETURA TCP/IP Nome: Curso: Turma: LISTA DE EXERCÍCIO

Leia mais

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ESTRUTURA DE UM SISTEMA OPERACIONAL PROFESSOR CARLOS MUNIZ

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ESTRUTURA DE UM SISTEMA OPERACIONAL PROFESSOR CARLOS MUNIZ INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA ESTRUTURA DE UM SISTEMA PROFESSOR CARLOS MUNIZ ESTRUTURA DE SISTEMAS OPERACIONAIS O sistema operacional tem uma estrutura bem complexa, devido não funcionar como um programa

Leia mais

Gerência de Redes Visão Geral

Gerência de Redes Visão Geral Gerência de Redes Visão Geral Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Sumário Gerenciamento de Redes Evolução do Gerenciamento Áreas Funcionais Elementos do Gerenciamento Plataformas

Leia mais

Verificação e Validação (V & V)

Verificação e Validação (V & V) Verificação e Validação (V & V) Objetivo: assegurar que o software que o software cumpra as suas especificações e atenda às necessidades dos usuários e clientes. Verificação: Estamos construindo certo

Leia mais

Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior

Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Ambientes que visam desenvolver aplicações que precisam de um processamento paralelo e distribuído deverão saber lidar com algumas dificuldades. Isto decorre da heterogeneidade

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores

Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta CST em Redes de Computadores Introdução Computadores Computadores são compostos, basicamente, de CPU, memória e dispositivos de entrada e saída

Leia mais

PROJETO LÓGICO DE REDE

PROJETO LÓGICO DE REDE Instituto Federal de Santa Catarina Campus Lages Curso de Ciência da Computação Redes de Computadores Alberto Felipe Friderichs Barros Robson Costa Leonardo André de Oliveira Correa Lucas dos Anjos Varela

Leia mais

O que é um sistema distribuído?

O que é um sistema distribuído? Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado Protótipo de um sistema de pré-matrícula via Internet utilizando agentes com acesso a banco de dados. Acadêmico : Mauri Ferrandin Empresa : FERJ Orientador na Empresa : Achilles

Leia mais

Estruturas de Sistemas Operacionais

Estruturas de Sistemas Operacionais Estruturas de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais - Tópicos Componentes do Sistema Serviços de Sistemas Operacionais Chamadas ao Sistema Estrutura do Sistema Máquinas Virtuais Chamadas ao Sistema

Leia mais

Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS

Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS Sistema de monitoramento 2 O sistema oferece ao usuário: Monitoramento 24 horas de redes e dispositivos PROFIBUS e PROFINET; Alarmes e diagnósticos padrão interpretados;

Leia mais

Redes wireless PRO. WiseFi. Software de gerenciamento centralizado. Características

Redes wireless PRO. WiseFi. Software de gerenciamento centralizado. Características Redes wireless PRO Software de gerenciamento centralizado WiseFi DOWNLOAD GRATUITO O WiseFi é um software de gerenciamento de Access Points Intelbras, desenvolvido para sistemas de redes corporativas em

Leia mais

LAUDO DE ANÁLISE DA PROVA DE CONCEITO

LAUDO DE ANÁLISE DA PROVA DE CONCEITO LAUDO DE ANÁLISE DA PROVA DE CONCEITO Aos vinte dias do mês de dezembro de dois mil e dezoito, às nove horas, na sede do CM Granpal, localizado na avenida das Indústrias, quatrocentos e sessenta e nove,

Leia mais

Gestão Estratégica de Cobrança Integrada 1. APRESENTAÇÃO DO SISTEMA. 1.1 Instalando o GECOBI. Manual do Usuário

Gestão Estratégica de Cobrança Integrada 1. APRESENTAÇÃO DO SISTEMA. 1.1 Instalando o GECOBI. Manual do Usuário 1. APRESENTAÇÃO DO SISTEMA O Preâmbulo GECOBI é um sistema corporativo que possui um conjunto de ferramentas operacionais desenvolvidas para otimizar a gestão e a operação das empresas de cobrança. O sistema

Leia mais

Roteamento Multicaminhos em Redes Definidas por Software. Pedro H. A. Rezende Luis F. Faina Lásaro Camargos Rafael Pasquini

Roteamento Multicaminhos em Redes Definidas por Software. Pedro H. A. Rezende Luis F. Faina Lásaro Camargos Rafael Pasquini Roteamento Multicaminhos em Redes Definidas por Software Pedro H. A. Rezende Luis F. Faina Lásaro Camargos Rafael Pasquini Agenda Introdução Trabalhos Relacionados Arquitetura de Roteamento Multicaminhos

Leia mais

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0 Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas Curso de Engenharia Elétrica Planejamento e Gerenciamento de Projetos Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão

Leia mais

Projeto Integrador

Projeto Integrador Projeto Integrador 2018.2 Módulo 03 1. Cenário Sua equipe foi contratada para estruturar um ambiente de informática, o projeto deve compor a organização lógica e física, além da elaboração de planos de

Leia mais

Prof. Luiz A. Nascimento

Prof. Luiz A. Nascimento Prof. Luiz A. Nascimento Qual a importância da Engenharia de Software? O desenvolvimento de um software envolve processos muitos complexos. A engenharia de software estabelece um modelo para se construir

Leia mais

Sumário ARQUITETURA Arquitetura Gerenciamento Arquitetura - API Arquitetura - Interface

Sumário ARQUITETURA Arquitetura Gerenciamento Arquitetura - API Arquitetura - Interface Sumário... 1 1 ARQUITETURA... 3 1.1 Arquitetura Gerenciamento... 3 1.1.1 Arquitetura - API... 4 1.1.2 Arquitetura - Interface... 4 1.1.3 Arquitetura Dados... 5 1.1.4 Arquitetura Serviços... 5 1.1.5 Arquitetura

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Container Linux, uma Implementação Web Amigável Marco Otávio Duarte de Almeida Brivaldo Alves da Silva Junior Motivação Fornecer aos usuários um ambiente seguro e rápido

Leia mais

Infra-estrutura para Gestão de Testes em Redes

Infra-estrutura para Gestão de Testes em Redes Infra-estrutura para Gestão de Testes em Redes GT-ADReF: Automatização do Diagnóstico e Recuperação de Falhas Ronaldo Moreira Salles 28 de Maio 2007 RNP/REF/0236a Infra-estrutura 2006 RNP para Gestão de

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Prof.ª: Érika A. Barrado Analisar x Projetar Análise: significa investigar, descobrir ou desvendar algo; Consiste em encontrar o conjunto de requisitos para um dado software; Definida

Leia mais

Crise do Software. Crise de tecnologia - hardware caminha mais rápido que o software

Crise do Software. Crise de tecnologia - hardware caminha mais rápido que o software Crise do Software Crise de tecnologia - hardware caminha mais rápido que o software Crise de oferta - demanda é maior que a capacidade de desenvolvimento Crise de manutenção - projeto mal feito e recursos

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I Aula 03 Básico de Switches Prof: Jéferson Mendonça de Limas O que é um Switch? Dispositivos que filtram e encaminham pacotes entre segmentos de redes

Leia mais

Documento de Arquitetura de Software- SGE

Documento de Arquitetura de Software- SGE Documento de Arquitetura de Software- SGE IFG Autor: Marcelo Roldrin Barros Silva 1. Introdução 1.1 Finalidade Este documento oferece uma visão geral arquitetural abrangente do sistema SGE (Sistema de

Leia mais

3 Arquitetura do Sistema

3 Arquitetura do Sistema Arquitetura do Sistema 22 3 Arquitetura do Sistema 3.1. Visão geral O sistema desenvolvido permite a criação de aplicações que possibilitam efetuar consultas em um banco de dados relacional utilizando

Leia mais

Sistemas de Arquivos Distribuídos. Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34

Sistemas de Arquivos Distribuídos. Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34 Sistemas de Arquivos Distribuídos Bruno M. Carvalho Sala: 3F2 Horário: 35M34 Introdução Serviço de arquivos descreve os serviços oferecidos pelo sistema de arquivos aos clientes Servidor de arquivos processo

Leia mais

Processo de Desenvolvimento. Edjandir Corrêa Costa

Processo de Desenvolvimento. Edjandir Corrêa Costa Processo de Desenvolvimento Edjandir Corrêa Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Processo de Desenvolvimento Definição: É um roteiro que determina quais são as tarefas necessárias e em que ordem elas devem

Leia mais

Chamada de Propostas. Programa de Grupos de Trabalho da RNP

Chamada de Propostas. Programa de Grupos de Trabalho da RNP Chamada de Propostas Programa de Grupos de Trabalho da RNP 2008-2009 1. Introdução A RNP é responsável pela promoção do desenvolvimento de redes, incluindo suas aplicações e serviços inovadores, especialmente

Leia mais

Projeto Integrador

Projeto Integrador Projeto Integrador 2018.2 Módulo 01 1. Cenário Sua equipe foi contratada para estruturar um ambiente de informática, o projeto deve compor a organização lógica e física, além da elaboração de planos de

Leia mais

Redes de Computadores.

Redes de Computadores. Redes de Computadores www.profjvidal.com REDES PONTO-A-PONTO E CLIENTE-SERVIDOR REDES DE COMPUTADORES Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Sistemas de arquivos distribuídos. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos

Sistemas de arquivos distribuídos. ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Sistemas de arquivos distribuídos ECO036 - Sistemas Paralelos e Distribuídos Sistemas de arquivos distribuídos - Daniel Nogueira 20938 - Felipe Castro Simões 21525 Sumário 1. Introdução 2. Sistemas de

Leia mais

VVTeste: Ambiente de geração e gerenciamento de testes e de defeitos como apoio aos processos de Verificação e Validação do MPS.br

VVTeste: Ambiente de geração e gerenciamento de testes e de defeitos como apoio aos processos de Verificação e Validação do MPS.br VVTeste: Ambiente de geração e gerenciamento de testes e de defeitos como apoio aos processos de Verificação e Validação do MPS.br Marcos Flávio S. Reis IBTA Ana Maria Ambrosio INPE Maurício G. Vieira

Leia mais

Hospedagem Cloud Especificação e Requisitos. Termo de Referência nº 7/2018

Hospedagem Cloud Especificação e Requisitos. Termo de Referência nº 7/2018 Hospedagem Cloud Especificação e Requisitos Termo de Referência nº 7/2018 Agosto, 2018 Índice 1. Introdução... 3 1.1. Objetivos deste documento... 3 1.2. Confidencialidade... 3 2. Descrição dos Recursos

Leia mais

Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT

Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT Anexo VIII SOF 46/11 Projeto Manutenção SAP Web e Portal TRT Versão: 2.00 Índice 1 Introdução... 1.1 Objetivo... 1.2 Escopo... 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações... 1.4 Referências... 2 Gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento de Redes. Alan Santos

Gerenciamento de Redes. Alan Santos Gerenciamento de Redes Alan Santos Ciclo de gerenciamento Quando falamos de gerenciamento de redes devemos primeiro estabelecer o que será gerenciado e o que se espera como resultado desse gerenciamento.

Leia mais

RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS. Prof. Fabiano Papaiz IFRN

RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS. Prof. Fabiano Papaiz IFRN RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS Prof. Fabiano Papaiz IFRN O RUP recomenda as seguintes práticas que devem ser utilizadas no desenvolvimento de um software: 1. Desenvolver de forma iterativa

Leia mais

Projeto Integrador

Projeto Integrador Projeto Integrador 2018.2 Módulo 02 1. Cenário Sua equipe foi contratada para estruturar um ambiente de informática, o projeto deve compor a organização lógica e física, além da elaboração de planos de

Leia mais

PROVA 03/07 Segunda-feira (semana que vem)

PROVA 03/07 Segunda-feira (semana que vem) damkeisabela@gmail.com PROVA 03/07 Segunda-feira (semana que vem) SISTEMAS OPERACIONAIS Os sistemas operacionais mais comuns que existem para computadores e que o mercado irá oferecer para você são : Microsoft

Leia mais

Documento de Protótipo

Documento de Protótipo SisGED - Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos Documento de Protótipo Versão 3.1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 30/03/2011 1.0 Protótipo do SisGED. Carlos Ernesto 31/03/2011

Leia mais

Aula 01 - Introdução

Aula 01 - Introdução Disciplina: Projeto de Redes I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 01 - Introdução 2014/2 18/08/14 1 2 de O que é Projeto de Redes? Ementa da Disciplina Fundamentos de Projetos de Redes

Leia mais

TSE TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL

TSE TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL GUIA PRÁTICO DE OPERAÇÃO FiscalizaJE Julho de 2016 Brasil. Tribunal Superior Eleitoral Guia prático de operação do Sistema de Validação e Envio de Notas Fiscais Eletrônicas e de Permissionários de Serviços

Leia mais

Treinamento em Alfresco Open Source Enterprise Content Management ( ECM ) - GED Gestão Eletrônica de Documentos

Treinamento em Alfresco Open Source Enterprise Content Management ( ECM ) - GED Gestão Eletrônica de Documentos Treinamento em Alfresco Open Source Enterprise Content Management ( ECM ) - GED Gestão Eletrônica de Documentos Sobre o treinamento Curso destinado há para quem precisa conhecer o fundamental do produto

Leia mais

DISPOSITIVOS DE REDE E SERVIDORES UTILIZANDO SNMP. Luciano Lingnau Orientador: Francisco Adell Péricas

DISPOSITIVOS DE REDE E SERVIDORES UTILIZANDO SNMP. Luciano Lingnau Orientador: Francisco Adell Péricas MONITORAMENTO DE DISPOSITIVOS DE REDE E SERVIDORES UTILIZANDO SNMP Luciano Lingnau Orientador: Francisco Adell Péricas Roteiro da apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Gerenciamento de

Leia mais

SUPORTE ATLASSIAN 2017 SUPORTE ATLASSIAN

SUPORTE ATLASSIAN 2017 SUPORTE ATLASSIAN SUPORTE ATLASSIAN 2017 1 Se as ferramentas Atlassian são de alto nível de importância dentro da sua organização, considere nosso Suporte Platinum. Mantenha sua equipe focada no que realmente interessa

Leia mais

Análise e Projeto. Prof. Erinaldo Sanches Nascimento

Análise e Projeto. Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Análise e Projeto Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Objetivos Apresentar o ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas. Descrever as metodologias de desenvolvimento de sistemas. 2 Introdução Programação

Leia mais

Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO

Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO 5.3.3.4 Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO 101 5.3.4 Definição das Classes - Módulo Pedagógico 5.3.4.1 Classe GrupoCurso A classe GrupoCurso

Leia mais

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto

Estrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional -São partes do SO -São ferramentas de apoio ao usuário -São formas de acessar as rotinas do kernel O Sistema Operacional é formado

Leia mais

ÍNDICE. Redes de Computadores - 1º Período de Cap 12 - Fls. 1

ÍNDICE. Redes de Computadores - 1º Período de Cap 12 - Fls. 1 ÍNDICE 12. Sistemas Operacionais de Redes 2 12.1. Conceito 2 12.2. Redirecionador 3 12.3. Arquiteturas 3 12.4. Par a Par 4 12.5. Cliente-Servidor 4 12.6. Os Sistemas Operacionais de Redes e as Arquiteturas

Leia mais

9 Seminário de Extensão

9 Seminário de Extensão 9 Seminário de Extensão SISTEMA DE COMPUTAÇÃO PARA ANÁLISE DE EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DO ESTADO NUTRICIONAL E ALIMENTAR DE GRUPOS ESPECÍFICOS DA POPULAÇÃO DE PIRACICABA E REGIÃO Autor(es) ANA ESTELA ANTUNES

Leia mais

Adaptação Dinâmica desistemas Distribuídos p.1/54

Adaptação Dinâmica desistemas Distribuídos p.1/54 Adaptação Dinâmica de Sistemas Distribuídos Francisco José da Silva e Silva Orientadores: Prof. Dr. Markus Endler Prof. Dr. Fabio Kon Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo

Leia mais

KASPERSKY ENDPOINT SECURITY FOR BUSINESS Select Ferramentas para capacitar uma equipe de trabalho móvel, garantir a conformidade com políticas de segurança de TI e bloquear malware. O nível Select da Kaspersky

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO I - Introdução às Redes de Computadores 1.4 Principais componentes de uma rede

Leia mais

Redes de Computadores - 4º Período. Projeto Integrador

Redes de Computadores - 4º Período. Projeto Integrador Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul de Minas Gerais Campus Inconfidentes Praça Tiradentes, 416 - Centro - CEP 37576-000 Telefone: (35) 3464-1200 Redes de Computadores - 4º Período Projeto

Leia mais

Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar

Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar Agosto de 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaprocessoteste.odt Número de páginas: 11 Versão Data Mudanças Autor 1.0 26/12/07 Criação.

Leia mais

RELATÓRIO. Raimundo Gadelha Fontes Filho (Assessor de Suporte e Informática) Josinécia de Cássia Oliveira ( Web designer) João Pessoa

RELATÓRIO. Raimundo Gadelha Fontes Filho (Assessor de Suporte e Informática) Josinécia de Cássia Oliveira ( Web designer) João Pessoa RELATÓRIO Relatório das atividades do 1º semestre/2017.1 do Setor de Suporte e Informática/UFPB. EQUIPE: Raimundo Gadelha Fontes Filho (Assessor de Suporte e Informática) Josinécia de Cássia Oliveira (

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software. ETE Timbaúba

Processo de Desenvolvimento de Software. ETE Timbaúba Processo de Desenvolvimento de Software ETE Timbaúba Saindo do caos Não é raro em ambientes de desenvolvimento que muitos desenvolvedores sejam envolvidos em multiplos projetos simultaneamente. Assim sendo

Leia mais

Introdução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.

Introdução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F. Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Prof. Fabiano Papaiz IFRN

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Prof. Fabiano Papaiz IFRN PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Prof. Fabiano Papaiz IFRN Um Processo de Desenvolvimento de Software, ou simplesmente Processo de Software, é um conjunto de atividades realizadas por pessoas cujo

Leia mais

Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência

Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Submódulo 21.8 Estudos do controle cargafreqüência Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa

Leia mais

As principais contribuições do presente trabalho são as seguintes:

As principais contribuições do presente trabalho são as seguintes: 5 Conclusões Nesta dissertação, foram estudadas algumas das principais características que dificultam a provisão de QoS em sistemas operacionais de propósito geral, de forma a relacioná-las com soluções

Leia mais

Versão: 1.0 Doc Manager

Versão: 1.0 Doc Manager Plano de Gerenciamento de Configuração versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do cliente: Paulo José de Souza 1 Data: 10/04/2016

Leia mais

UMA INTERFACE DE GERENCIAMENTO DE REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE

UMA INTERFACE DE GERENCIAMENTO DE REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE UMA INTERFACE DE GERENCIAMENTO DE REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE Fagner Jefferson de Araújo Silva; Whasley Sousa Cardoso; Marcelo Portela Sousa. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática

Leia mais

Manual de Instalação do Programa Conexão Digital Fiscal CDF. Versão 2.0.0

Manual de Instalação do Programa Conexão Digital Fiscal CDF. Versão 2.0.0 Manual de Instalação do Programa Conexão Digital Fiscal CDF Versão 2.0.0 1 Índice DESCRIÇÃO:... 3 REQUISITOS:... 3 1. INSTALAÇÃO PARA WINDOWS... 3 1.1. INSTALAÇÃO... 3 2. INSTALAÇÃO PARA LINUX... 11 2.1.

Leia mais

MONITORAMENTO DE FERRAMENTA E PROCESSO

MONITORAMENTO DE FERRAMENTA E PROCESSO DE FERRAMENTA E PROCESSO DE FERRAMENTA E PROCESSO PROCESSADOR COM TECNOLOGIA 4 CORE 4 GB FLASH DISK PROFIBUS PROFINET FANUC FOCAS SIEMENS 828 CAN-BUS RAIL ETHERNET (TCP/IP) CONEXÃO USB É UM SISTEMA DE

Leia mais

Especificação do Projecto

Especificação do Projecto MERC 2009/10 RCM/TRC/SIRS Grupo nº: 6 Turno (e campus): 2ª feira, 16h30, Taguspark Especificação do Projecto Nome Número Hugo Pereira 57452 Miguel Coelho 57463 Hugo Pires 57713 1 Nome do Projecto Ludoteca

Leia mais

INFO3M ARQ REDES. Prova 1 Bimestre. Obs: Questões RASURADAS são consideradas como ERRADAS GABARITO

INFO3M ARQ REDES. Prova 1 Bimestre. Obs: Questões RASURADAS são consideradas como ERRADAS GABARITO INFO3M 2018.1 ARQ REDES Prova 1 Bimestre Obs: Questões RASURADAS são consideradas como ERRADAS GABARITO NOME: MATRÍCULA: Q U E S T Õ E S O B J E T I V A S (Valor de cada questão: 0,5 pts) 1. A técnica

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Serviços em Estética - SisGSE

Sistema de Gerenciamento de Serviços em Estética - SisGSE BELLA DONNA CENTRO DE ESTÉTICA Sistema de Gerenciamento de Serviços em Estética - SisGSE Documento de Protótipo UC011 Manter Agendamento Versão 2.0 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 20/11/2010

Leia mais

2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte.

2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte. Este documento descreve como deverão ser prestados os serviços de suporte técnico e atualização da solução de Gestão do Risco Operacional e Controles Internos, doravante chamada SOLUÇÃO, compreendendo

Leia mais

Multicast UCS L2 com exemplo de configuração dos 5000 e 1000V Series Switch do nexo

Multicast UCS L2 com exemplo de configuração dos 5000 e 1000V Series Switch do nexo Multicast UCS L2 com exemplo de configuração dos 5000 e 1000V Series Switch do nexo Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Configurar Instalação de rede

Leia mais

Nuvem e Virtualização Redes Programáveis

Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Visão Geral da Nuvem A computação em nuvem envolve muitos computadores conectados em uma rede, possibilitando que eles sejam fisicamente localizados em qualquer

Leia mais

GT Sensemaking Editor de Streaming de Vídeo Fase 1. Maria Amelia Eliseo. Nome do instituição Universidade Mackenzie

GT Sensemaking Editor de Streaming de Vídeo Fase 1. Maria Amelia Eliseo. Nome do instituição Universidade Mackenzie GT Sensemaking Editor de Streaming de Vídeo Fase 1 Maria Amelia Eliseo Nome do instituição Universidade Mackenzie Agenda Introdução Objetivos do GT Parceiros e equipe Público-alvo Resultados alcançados

Leia mais

QEA Integração entre a ferramenta para desenvolvimento de sistemas web Quellon e o Enterprise Architect

QEA Integração entre a ferramenta para desenvolvimento de sistemas web Quellon e o Enterprise Architect UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO QEA Integração entre a ferramenta para desenvolvimento de sistemas web Quellon e o Enterprise Architect Bruna Emerich Dall Olivo de Souza

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Configuração

Plano de Gerenciamento de Configuração Plano de Gerenciamento de Configuração Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 0.1 29/11/2016 Deborah Araujo Denis Ferreira Ezio Mendonça - Plano de gerenciamento de Configuração Página

Leia mais

Programa de Grupos de Trabalho da RNP

Programa de Grupos de Trabalho da RNP Chamada de Propostas Programa de Grupos de Trabalho da RNP 2005-2006 1. Introdução 2. Objetivo 3. Datas importantes 4. Áreas de interesse 5. Apresentação das propostas 6. Critérios de seleção 7. Contratação

Leia mais

Brilliant Solutions for a Safe World

Brilliant Solutions for a Safe World Componente Biométrico - Voz Componentes do lado do servidor (multi-plataforma): Licenças do Matching Server Licenças do Fast Voice Extractor Licenças do Voice Matcher Componentes do cliente para Windows,

Leia mais

JAVA PARA WEB E EJB APLICAÇÕES WEB, SERVIDORES DE APLICAÇÃO, CONTAINERS WEB

JAVA PARA WEB E EJB APLICAÇÕES WEB, SERVIDORES DE APLICAÇÃO, CONTAINERS WEB JAVA PARA WEB E EJB APLICAÇÕES WEB, SERVIDORES DE APLICAÇÃO, CONTAINERS WEB INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB COM JAVA Tópicos Aplicações, componentes e containers web Aplicações web Modelo de aplicações

Leia mais

Engenharia Software. Ení Berbert Camilo Contaiffer

Engenharia Software. Ení Berbert Camilo Contaiffer Engenharia Software Ení Berbert Camilo Contaiffer Características do Software Software não é um elemento físico, é um elemento lógico; Software é desenvolvido ou projetado por engenharia, não manufaturado

Leia mais

Desenvolvimento de uma ferramenta para organização e gerenciamento de atividades de docentes

Desenvolvimento de uma ferramenta para organização e gerenciamento de atividades de docentes Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação Bacharelado em Sistemas de Informação Desenvolvimento de uma ferramenta para organização e gerenciamento de atividades de docentes Rafael

Leia mais

RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003)

RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) INTER-AMERICAN DEVELOPMENT BANK GLOBAL ENVIRONMENT FACILITY RECUPERAÇÃO E PROTEÇÃO DOS SERVIÇOS DE CLIMA E BIODIVERSIDADE DO CORREDOR SUDESTE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA (BR-G1003) MANUAL OPERACIONAL

Leia mais

Curso Online de E-commerce. Plano de Estudo

Curso Online de E-commerce. Plano de Estudo Curso Online de E-commerce Plano de Estudo Descrição do programa O programa oferece metodologias e técnicas necessárias para a implementação de soluções web baseadas no CMS para o suporte, estratégias

Leia mais

BCC390 - Monografia I

BCC390 - Monografia I BCC390 - Monografia I DESENVOLVIMENTO DE UM REPOSITÓRIO DE DADOS DO FUTEBOL BRASILEIRO Rafael Belini Souza November 9, 2012 Tópicos 1 Introdução 2 Justificativa 3 Objetivo 4 Fontes 5 Pré-processamento

Leia mais

Consulta de Documentações - VsNotify

Consulta de Documentações - VsNotify Consulta de Documentações - VsNotify 1 O que é e para que serve VsNotify? O VsNotify é um novo módulo que integra os Sistemas Viasoft. Esse módulo foi desenvolvido para que Clientes e Consultores possam

Leia mais

Teste de Software Intermediário

Teste de Software Intermediário CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teste de Software Intermediário Carga horária: 32 horas TreinaWeb Tecnologia LTDA CNPJ: 06.156.637/0001-58 Av. Paulista, 1765 - Conj 71 e 72 São Paulo - SP CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ementa

Leia mais

Domínio Personalizado 1 Não aplicável. Largura de Banda

Domínio Personalizado 1 Não aplicável. Largura de Banda Serviço Cloud SAP Fiori Serviço Cloud SAP Fiori, edição premium Termos e Condições Suplementares Estes termos e condições suplementares ("Suplemento") fazem parte de um contrato de aquisição de certos

Leia mais

QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas

QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas QFlow: Um Sistema com Garantia de Isolamento e Oferta de Qualidade de Serviço para Redes Virtualizadas Diogo Menezes Ferrazani Mattos Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte SBRC 2012 maio/2012 Programa de Engenharia

Leia mais