A empresa iniciou seus passos em 1968 tendo o nome de Ferramentaria e Estamparia Cervantes Ltda, num

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A empresa iniciou seus passos em 1968 tendo o nome de Ferramentaria e Estamparia Cervantes Ltda, num"

Transcrição

1

2 CATÁLOGO GERAL 2006 APRESENTAÇÃO: Uma empresa construída com determinação. A empresa iniciou seus passos em 1968 tendo o nome de Ferramentaria e Estamparia Cervantes Ltda, num prédio de aproximadamente 60 m². Posteriormente mudou a razão social para ANTENAS THEEAR LTDA. Passados 15 anos de atividade ocorreu um novo episódio de crescimento com a implantação de uma fábrica de m² de área construída, num terreno de m² localizado no município de Itaquaquecetuba, região metropolitana de São Paulo. A Thevear, com mais de 30 anos de existência, consolidou sua imagem através da qualidade no fornecimento de alta tecnologia, e capacidade de resposta às necessidades emergentes do mercado. Hoje, além de continuar a produzir antenas, a THEEAR fabrica também sofisticados equipamentos eletrônicos para distribuição de sinais em antenas coletivas, sistemas de interfonia residencial e coletiva, segurança patrimonial e equipamentos de telefonia, sendo uma empresa líder de mercado em todos os segmentos em que atua. Patrimônio maior: clientes 400 funcionários 500 fornecedores ista Aérea Catálogo Antenas / CAT -01-

3 ÍNDICE 1 - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS INTRODUÇÃO COMO PROJETAR CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS FREQÜÊNCIA DE TRABALHO FAIXA FAIXA ESTREITA FAIXA LARGA GANHO E DIRETIIDADE IMPEDÂNCIA CARACTERÍSTICA RELAÇÃO FRENTE-COSTAS RELAÇÃO DE ONDAS ESTACIONÁRIAS (R.O.E.) E PERDA DE RETORNO POLARIZAÇÃO ESCOLHA DO TIPO DE ANTENA MAIS INDICADO PARA CADA CASO ANTENAS INTERNAS ANTENAS EXTERNAS MULTI-BANDA ANTENAS EXTERNAS MONOCANAIS ANTENAS EXTERNAS BI (canais 2,3,4,5 e 6), BII (FM) e BIII (canais 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13) ANTENAS EXTERNAS DE UHF ANTENAS EXTERNAS DE FM ORIENTAÇÃO TÉCNICA PARA INSTALAÇÃO DE ANTENA COMPRIMENTO EFICIÊNCIA MECÂNICA ANTENAS COLETIAS INTRODUÇÃO EXEMPLO DE UM PROJETO DE ANTENA COLETIA ANTENAS MISTURADORES MODULADORES CONERSORES ATENUADORES BOOSTERS AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA DIISORES (POWER SPLITER) TOMADAS BLINDADAS (TAP) ORDENADAÇÃO DAS TOMADAS BLINDADAS ROTEIRO DE CÁLCULO DA ORDENAÇÃO TABELAS DE ORDENAÇÃO DE TOMADAS BLINDADAS EXEMPLOS DE PROJETOS ANTENA COLETIA EM PRÉDIO DE APARTAMENTO PROJETO DA CABECEIRA MASTROS MISTURADORES INTENSIDADE DOS SINAIS MODULADOR PROJETO DAS PRUMADAS DIISOR PERDA NOS CABOS PONTO DE TESTE AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA ERIFICAÇÃO DO PROJETO MODELO DE PROJETO PROJETO DE UMA MINI COLETIA O QUE USAR: CABO COAXIAL OU FITA PARALELA? TABELA DE CABOS COAXIAIS DE 75 W TABELA DE CONERSÃO DE dbm em TABELA DE FREQÜÊNCIA DOS CANAIS TABELA DE CONERSÃO DE db SIMBOLOGIA DE CAT E MAT Catálogo Antenas / CAT -02-

4 ÍNDICE 3 - ANTENAS ANTENAS EXTERNAS MULTIBANDA PARA HF - LINHA SELADA ANTENA TLS-8 - CÓD. 290A ANTENA TLS-11 - CÓD. 291A ANTENA TLS-15 - CÓD. 292A ANTENA TLS-18 - CÓD. 293A INSTRUÇÕES DE MONTAGEM ANTENAS MONOCANAIS DE HF PARA COLETIAS ANTENAS EXTERNAS PARA HF BANDA I, BANDA II e BANDA III ANTENAS SUPER DIRECIONAIS UHF - HIGHT GD LÓBULOS DE RECEPÇÃO DAS ANTENAS INSTRUÇÕES DE MONTAGEM ANTENA INTERNA IRIS COLOR - CÓD. 356A e 356A ANTENA INTERNA COROLA - CÓD. 369A ANTENA INTERNA AMAPOLA - CÓD. 367A e 367A MISTURADORES, ACOPLADOR E COMBINADOR INTRODUÇÃO MISTURADOR PARA HF - CÓD. 819E MISTURADORES PARA HF - CÓD. 8213E MISTURADOR PARA UHF - CÓD. 8192E MISTURADORES PARA HF E UHF - CÓD. 820E e 8201E MISTURADOR DE HF E UHF - CÓD F MISTURADORES DE CANAIS - CÓD E e 1055-F ACOPLADOR HF/UHF MAIS CANAL DE LETRA - CÓD F COMBINADOR HF+UHF - CÓD F AMPLIFICADORES INTRODUÇÃO FIGURA DE RUÍDO GANHO POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA TIPOS DE AMPLIFICADORES PARA SINAIS DE T PRÉ-AMPLIFICADORES - BOOSTERS OBSERAÇÕES AMPLIFICADORES DE LINHA AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DE AMPLIFICADORES DETERMINAÇÃO DO GANHO NÍEL DE SINAL DE ENTRADA DE T e FM REGRAS PRÁTICAS PARA ESCOLHA DE UM AMPLIFICADOR PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER JUBILEU HF - CÓD e PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER JUBILEU UHF - CÓD ES 26 e 723-5ES PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER PARA HF e FM PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER PARA UHF - CÓD. 8235ECABO e 8235EC40DB PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER PARA HF e UHF - CÓD. 822E e 8222E AMPLIFICADOR DE LINHA PARA HF - CÓD. 856E AMPLIFICADORES DE LINHA PARA HF e UHF - CÓD. 826-AR, 826E e 8262E AMPLIFICADORES DE LINHA - CÓD F e 1025-F AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA PARA HF - CÓD. 860-E e 862-E AMPLIFICADORES DE DISTRIBUIÇÃO PARA CAT e MAT - CÓD. 1062CA20 e 1062CA AMPLIFICADORES DE HF E UHF PARA ANTENA COLETIA - CÓD e AMPLIFICADORES DE ÍDEO - CÓD. TACF-400, TACF-420 e TACF DIISORES INTRODUÇÃO DIISORES - CÓD. 810E, 8101E, 811E, 8111E, 812E e 8121E DIISORES BLINDADOS - CÓD E, 1011-E, 1012-E, 1002-ST e 1004-ST...56 Catálogo Antenas / CAT -03-

5 ÍNDICE 7 - TOMADAS BLINDADAS INTRODUÇÃO TOMADAS BLINDADAS SIMETRIZADORES INTRODUÇÃO SIMETRIZADORES HF / UHF - CÓD. 8092E e E CAIXA PARA SIMETRIZAR - CÓD. 8141E SEPARADOR INTRODUÇÃO SEPARADORES - CÓD. 8081E e 8084E ATENUADORES E EMENDAS DE CABOS INTRODUÇÃO ATENUADORES FIXOS - CÓD. 1015F-6dB, 1015F-12dB e 1015F-20dB EMENDA DE CABO - CÓD. 833E ATENUADOR ARIÁEL - CÓD. 815E ATENUADOR ARIÁEL - CÓD. 915-E FILTROS INTRODUÇÃO FILTRO PASSA FAIXA - CÓD. 880E FILTRO CORTA FAIXA - CÓD. 881E FILTROS PASSA CANAL SÉRIE TUB LINE - CÓD. 884-E, 884-EC e 884-EU FILTROS CORTA CANAL SÉRIE TUB LINE - CÓD. 885-E, 885-EU, 885-FM e 885-E CONERSORES INTRODUÇÃO CONERSOR FIXO PLL UHF/HF - CÓD. 882-PLL TABELA DE CONERSÕES MODULADORES MODULADORES HF CANAL 3 - CÓD. 866-C3 e HF-UHF CAT - CÓD. 866-EA SÉRIE TUB-LINE INTRODUÇÃO AMPLIFICADORES DE LINHA PARA SATÉLITE - CÓD ST e 1027-ST EQUALIZADORES SÉRIE TUB-LINE INTRODUÇÃO EQUALIZADORES PARA CAT - CÓD dB e dB ALICATES INTRODUÇÃO ALICATE PARA DESENCAPAR CABO COAXIAL - CÓD. 900E ALICATE PARA FIXAR ILHÓS DO CABO COAXIAL - CÓD. 832E REPRESENTANTES THEEAR ASSISTÊNCIA TÉCNICA THEEAR...73 Catálogo Antenas / CAT -04-

6 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS INTRODUÇÃO Antena coletiva é um conjunto de equipamentos (antenas receptoras, misturadores, boosters, amplificadores, divisores, tomadas etc.) que captam os sinais de T e Rádio, amplificam, misturam e distribuem os sinais através de uma rede de distribuição a cada usuário (apto.), de forma que os sinais disponíveis na instalação sejam iguais em todos os pontos. Em outras palavras, que o primeiro andar tenha as mesmas condições de recepção que o último andar COMO PROJETAR Em um projeto de antenas coletivas, são diversos os pontos a considerar, os quais iremos explicar a seguir: A localização do edifício nos dará a melhor posição das antenas, determinando o melhor lugar para a obtenção de maior qualidade de sinal, para evitar ao máximo fantasmas, interferências, etc. Daqui partiremos para obter os dados de intensidade de sinal e canais recebidos. O sistema de distribuição correto a ser utilizado será dado pela configuração do edifício. Dele depende se a instalação é externa ou interna, em série, em espinha dorsal ou se tem alguns pontos especiais. Com estes dados partiremos para fazer a distribuição eqüitativa, fazendo um croquis, no qual será muito importante a distância (metros) entre os diferentes pontos. Todo este conjunto de dados nos fornecerá o melhor sistema de distribuição e, conseqüentemente, a menor atenuação na instalação CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS FREQÜÊNCIA DE TRABALHO É a freqüência para a qual a antena apresenta rendimento máximo. Assim quando falarmos que uma antena é do "canal 5" queremos dizer que sua freqüência de ressonância é a mesma deste canal e que nele apresentará o máximo rendimento FAIXA Embora especificada para uma dada freqüência, a antena poderá captar, com relativa eficiência, as freqüência próximas destas. Assim uma antena para a freqüência de 180 MHz,cuja faixa seja de 12 MHz, por exemplo, recebe freqüência desde 174 até 186 MHz FAIXA ESTREITA Dizemos que uma antena é de faixa estreita quando se destina a apenas um canal, abrangendo apenas 6MHz aproximadamente FAIXA LARGA Por outro lado, a antena dita de faixa larga quando capaz de operar satisfatoriamente com vários canais. OBSERAÇÃO: A freqüência de trabalho das estações transmissoras de T estão divididas em dois grupos: canais baixos e canais altos. CANAIS BAIXOS: São os canais de 2 a 6 CANAIS ALTOS: São os canais de 7 a GANHO E DIRETIIDADE O ganho de uma antena é um dado comparativo. É a relação entre a energia captada por uma antena qualquer e a energia captada por uma antena padrão, nas mesmas condições de teste. O ganho é conseqüência da diretividade da antena, que é a capacidade de receber mais sinais vindos de uma direção preferencial que de outras. Quanto mais diretiva for a antena, maior seu ganho. A diretividade de uma antena depende da sua construção, ou seja, do tipo e do número de elementos utilizados. O ganho das antenas é normalmente expresso em decibéis (db). Quanto maior o número de decibéis (db) maior o ganho da antena. OBSERAÇÃO IMPORTANTE: Nem sempre a antena de maior ganho é a mais indicada para uma determinada instalação. Tudo vai depender da localização da antena transmissora, do canal de televisão, em relação a antena receptora de nossa residência. Se a antena do canal de televisão estiver muito próxima da residência deve-se optar por uma antena receptora de baixo ganho, porque o sinal chega forte. Caso contrário vamos saturar (distorcer) o sinal na entrada do aparelho de televisão. Por outro lado se a antena do canal de televisão estiver muito longe, deve-se escolher uma antena receptora com ganho mais elevado, porque o sinal vai chegar muito fraco por causa da distância. Catálogo Antenas / CAT -05-

7 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS IMPEDÂNCIA CARACTERÍSTICA Chamamos de impedância característica a resistência (impedância) da antena na freqüência de trabalho na qual está sintonizada. Assim se uma determinada antena, por exemplo para o canal 6, tem uma impedância de 300 Ohms para as freqüências compreendidas entre 82 à 88 MHz (pois o canal 6 funciona nesta faixa de freqüência, logo está sintonizada para estas freqüências) dizemos que sua impedância característica é 300 Ohms. OBSERAÇÃO IMPORTANTE: A impedância característica é muito importante para que se obtenha a máxima transferência do sinal captado pela antena para a linha de transmissão (cabo da antena) e daí para o televisor. Para que haja a máxima transferência do sinal captado, é preciso que sejam iguais a impedância característica da antena, linha de transmissão (ou de descida) a do receptor de televisão. Quando isto ocorre, dizemos que o sistema está casado. Quando não houver um perfeito casamento entre a antena e a linha de transmissão surgirão ondas estacionárias que provocarão a formação de imagens duplas (fantasmas), que nada mais são que a sobreposição do sinal original com sua reflexão atrasada no tempo RELAÇÃO FRENTE-COSTAS É a razão do sinal (tensão) captado com a antena orientada no sentido de máxima diretividade em relação ao sinal recebido com a antena virada no sentido oposto. Quanto maior for essa diferença, melhor será a nossa antena, porque ela capta muito mais energia pela frente do que por trás, o que é um fator essencial para eliminação de "fantasmas". A relação frente/costa é medida em decibéis (db). Quanto maior o valor em db, melhor a relação frente/costa da antena RELAÇÃO DE ONDAS ESTACIONÁRIAS (R.O.E.) E PERDA DE RETORNO É uma medida de quanto a impedância da antena se afasta do seu valor nominal ao longo da faixa de operação. Esta variação de impedância provoca um descasamento entre a antena e a linha de transmissão gerando um padrão de ondas estacionárias na linha. Quanto mais próximo de 1 for o valor de R.O.E., menor o nível de descasamento do sistema. Outra forma de medir o descasamento é através da perda de retorno que é a razão entre a potência que retorna pela que incide na antena. Quanto menor a perda de retorno (mais negativo for o valor expresso em db), melhor casada a antena está POLARIZAÇÃO É o sentido em que são transmitidos ou recebidos os sinais, podendo ser horizontal, vertical e circular ESCOLHA DO TIPO DE ANTENA MAIS INDICADO PARA CADA CASO É difícil determinar uma série de normas para a escolha de antenas, visto que são vários e bem diferentes os fatores a se levar em consideração, já que estão relacionados com o lugar onde será feita a instalação. A instalação de antenas nas capitais é normalmente feita sem grandes problemas porque dispomos de sinais fortes. A escolha complica quando se trata de receber vários canais, ou quando o sinal é muito fraco. A Thevear fabrica os seguintes tipos de antenas: ANTENAS INTERNAS As antenas internas geralmente resolvem o problema de recepção de forma econômica nas capitais onde o sinal é forte. Tem a vantagem de que com uma simples mudança de posição consegue-se uma imagem razoável ANTENAS EXTERNAS MULTI-BANDA São basicamente de dois tipos: um para regiões urbanas e sub urbanas e outro para recepção a longa distância. Há ainda variações entre esses modelos, conforme a particularidade da região onde se pretende instalar a antena. Essas antenas são dimensionadas para receber, da melhor forma possível, todos os canais de televisão e FM ANTENAS EXTERNAS MONOCANAIS São construídas especificamente para receber os sinais de um único canal ANTENAS EXTERNAS BI ( canais 2,3,4,5 e 6), BII (FM) e BIII ( canais 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13) Nestas antenas se conseguiu unir as características de uma antena de faixa larga, com as de uma antena monocanal Yagi. Assim quando se tem vários canais de uma mesma banda, chegando de uma mesma direção, será possível captá-los com uma só antena. Catálogo Antenas / CAT -06-

8 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS ANTENAS EXTERNAS DE UHF São antenas projetadas para as localidades que recebem os sinais de retransmissoras de UHF ANTENAS EXTERNAS DE FM São normalmente do tipo Yagi, indicadas para médias e longas distâncias. A THEEAR fabrica também um modelo para recepção local, uma antena circular do tipo omnidirecional ORIENTAÇÃO TÉCNICA PARA INSTALAÇÃO DE ANTENA Ao projetar um mastro para a instalação de antenas, devemos considerar dois pontos importantes: o seu comprimento e a sua eficiência mecânica COMPRIMENTO A utilização de mastros muito compridos para colocação de várias antenas não é recomendável. Sempre que possível é preferível a instalação de vários mastros. O diâmetro e a espessura da parede dos mastros têm relação direta com o comprimento. Normalmente se usam canos de água de ¾" e 1" galvanizados. Mastros com alturas superiores a três metros devem ser necessariamente de cano de água de 1" amarrado com tirantes. Na utilização de vários mastros é recomendável deixar uma distância de pelo menos 5 metros entre os mastros, pois a distância entre os mastros tem relação direta com o comprimento de onda das antenas utilizadas. A figura abaixo ilustra a instalação de antenas com vários mastros. Sentido de recepção CANAL 7 ~5m Sentido de recepção Sentido de recepção CANAL 2 Fig. 1 - Exemplo de sentido de recepção Fig. 2 - Exemplo de instalação O lugar da instalação do mastro deverá ser sempre o mais alto possível e que permita colocação de tirantes, caso seja necessário EFICIÊNCIA MECÂNICA Depende essencialmente do clima da região onde será instalada a antena. Fatores como ventos, maresia (corrosão), poluição, etc, não podem ser desprezados numa boa instalação. Em regiões de litoral, por exemplo, os mastros mais adequados são de aço inoxidável ou de latão duro, porém, são extremamente caros. Nos locais onde a ocorrência de ventos fortes é freqüente, cuidados especiais deverão ser tomados porque o movimento contínuo da antena provoca variações do sinal ('fading') captado, causando, na tela do receptor, movimentos constantes da imagem. Para evitar esse problema, o mastro da antena deve ser amarrado com tirantes. Os tirantes devem ser colocados a 1/3 da altura total de mastro conforme indica a figura abaixo, e sempre em número de três. O ângulo entre o mastro e o tirante deve ser de 30º a 45º e ângulo entre os tirantes de 120º. Os tirantes podem ser de cabo de aço, de arame galvanizado, de fio de cobre, de latão ou de alumínio com2a3mmdediâmetro. Catálogo Antenas / CAT -07-

9 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS É muito importante também que o sistema de amarração dos tirantes ao mastro seja feito por meio de abraçadeiras ou disco giratório. A fixação do mastro no telhado, no caso de laje, deve ser feito por meio de tripés. Se a fixação for na parede, ela deve ser feita com abraçadeiras ou porta-bandeiras, observando a distância de pelo menos um metro entre os centros, como ilustra a figura 5. ANTENA 1m 1/3 h 120º 30º a 45º Fig. 3 - Posição dos tirantes na fixação do mastro Fig. 4 - Fixação do mastro com tripé Fig. 5 - Fixação do mastro na parede Fig. 6 - Ângulo dos tirantes com o mastro Uma vez definidos quantos mastros e quantas antenas utilizaremos na instalação, é necessário determinar a distância entre as antenas. As separações mínimas entre as antenas são dadas em função dos comprimentos de onda das antenas. Na figura abaixo temos tabeladas as distâncias relativas entre antenas instaladas num mesmo mastro. Nas instalações que utilizam antenas com refletor duplo, a distância entre elas será considerada a partir do próprio refletor. Recomenda-se também colocar a antena no mastro a uma distância mínima de 2 metros a partir do telhado. Medidas inferiores podem gerar duplas imagens e reflexões devido a existência de lajes, caixas de água ou peças metálicas que podem atuar como espelhos para Banda sinais de R.F. Para evitar também reflexões, nunca devemos instalar antenas num mesmo plano em mastros de diferentes sentidos de recepção. Nestes casos deve-se 0,7m distânciar as antenas de 30 a 40 cm, com relação ao plano da superfície. Banda III BI 2AO6 FM BI 2AO6 FM BIII 7AO13 BI UHF B UHF 3m 1,7m 1,5m 1m 0,9m 1,7m 1,3m 1,1m 0,9m 0,8m Banda I 1,5m BIII 7AO13 BI UHF B UHF 1,5m 1,1m 1m 0,8m 0,7m 1m 0,9m 0,8m 0,7m 0,6m 0,9m 0,8m 0,7m 0,6m 0,5m Fig.7-Distância para Fixação dasantenas 2m Ao colocar várias antenas num mesmo mastro não devemos instalar juntas antenas de mesma banda. Por exemplo, é errado instalar no mesmo mastro a antena do canal 2 junto com a do canal 4. Sempre que possível, devemos instalar as antenas o mais distantes possível entre canais. No caso da cidade de São Paulo por exemplo, o ideal é a instalação de 4 mastros sendo: Mastro Nº 1: antena do canal 2 com a antena do canal 7 Mastro Nº 2: antena do canal 4 com a antena do canal 9 Mastro Nº 3: antena do canal 5 com a antena do canal 11 Mastro Nº 4: antena de FM com a antena do canal 13 Dentro do que foi exposto a antena de FM deve ser instalada no mastro número 4 por que o FM (88 a 108 MHz) fica longe do canal 13 (210 a 216 MHz). Catálogo Antenas / CAT -08-

10 ANTENAS COLETIAS INTRODUÇÃO Um sistema de antena coletiva é constituído, basicamente, de duas partes: 1) a cabeceira e 2) a distribuição. A cabeceira é a parte do sistema constituída pelas antenas, misturadores e amplificadores, e tem por função receber, combinar, equalizar e amplificar os sinais recebidos. Já a distribuição dos sinais é realizada por divisores e tomadas. CANAL 2 ANTENAS DE HF COLETIAS CANAL 4 ANTENA CANAL 7 DE FM ANTENA DE UHF Para projetar a cabeceira é preciso saber quais canais de T vão ser distribuídos, de onde eles vêm e com que nível de sinal eles chegam. Por exemplo, os canais transmitidos em HF e UHF são recebidos por antenas de HF e UHF; canais transmitidos via satélite, são recebidos por antenas parabólicas e necessitam-se de receptores de satélite para recebê-los e modulá-los nas freqüências dos canais em que eles vão ser distribuídos; os canais recebidos em UHF podem ser distribuídos em UHF mesmo ou, então, serem convertidos para a faixa de HF, usando os conversores de UHF para HF. Pode-se distribuir também sinais provenientes de DD, ideocassete ou Circuito Fechado de T. Basta modulá-los num canal e adicionálos ao sistema de distribuição. Se algum canal chega fraco, com um nível de sinal baixo, pode ser preciso amplificá-lo usando um booster. A etapa seguinte é combinar estes sinais usando misturadores e depois amplificá-los para então distribuí-los. O sistema de distribuição de sinais de antena coletiva e CAT em prédios de apartamentos é composto de uma ou mais prumadas (linhas de descida de sinal), da qual se extrai uma fração do sinal para fornecer ao usuário. Os componentes normalmente utilizados para fazer esta distribuição são as tomadas blindadas e divisores. MISTURADOR AMPLIFICADOR 3m 3m Fig. 1 - Exemplo de instalação COBERTURA 12º ANDAR 11º ANDAR TOMADA 10º ANDAR CABO COAXIAL MISTURADOR TOMADA EXEMPLO DE UM PROJETO DE ANTENA COLETIA No dimensionamento de uma antena coletiva devemos considerar diversos fatores. A posição das antenas, por exemplo, vai depender da localização do edifício. O estudo desse local determinará o melhor posicionamento para evitar ao máximo interferências, fantasmas etc. amos supor então que desejamos fazer a instalação de uma antena coletiva num prédio de doze andares, com 2 apartamentos por andar, localizada numa capital ANTENAS Normalmente a instalação de antenas nas capitais é feita sem maiores problemas, pois dispomos de sinais fortes. As coisas começam a complicar quando os sinais são muito fracos ou quando se trata de receber vários canais de direções diferentes. No caso da nossa coletiva, vamos utilizar antenas do tipo monocanal Yagi que apresentam uma série de vantagens sobre as antenas multi-canais. amos utilizá-las, entre outros motivos, porque recebemos sinais de três regiões diferentes. Com uma antena multi-canal teríamos que encontrar uma direção "média" de recepção o que seria impossível. Com uma antena independente para cada canal podemos direcionar cada antena corretamente, garantindo a recepção de sinais limpos, fortes e definidos. Permitirá ainda atenuarmos ou amplificarmos cada canal separadamente, colocando todos no mesmo nível. As antenas multi-canais perdem também em comparação com as monocanais na relação frente/costa porque são mais sujeitas a recepção de imagens secundárias pela parte posterior da antena. Na antena multi-canal a intensidade de recepção de cada canal é também muito variável. As antenas normalmente utilizadas em sistemas de antena coletiva são monocanais ou multibandas. As antenas monocanais de HF são projetadas para recepção de um único canal de T. Assim para receber um conjunto de 7 canais de HF é necessário 7 antenas, uma para cada canal. Isso é feito para otimizar a recepção de cada canal. Assim é possível apontar cada antena para a direção do transmissor e ajustar individualmente o nível de cada canal. Já as antenas multibandas recebem todos os canais transmitidos numa mesma direção, não sendo possível ajustar um canal de forma independente dos demais. Catálogo Antenas / CAT -09-

11 ANTENAS COLETIAS Fig. 2 - Antena Banda I - cód. 415C MISTURADORES Fig. 3 - Antena FM circular - cód. 525CL Fig. 4 - Antena Banda III - cód. 417C São utilizado para misturar e equalizar sinais de T provenientes de diversas antenas, moduladores, conversores, etc. O misturador de 8 entradas de HF possui em cada entrada um filtro passa canal e um atenuador variável para ajustar o nível do sinal do canal na saída. Assim é possível obter um conjunto de canais, todos com o mesmo nível de sinal. Fig. 5 - Misturador MODULADORES Utilizados para modular uma portadora de R.F. através de sinais de áudio e vídeo provenientes de receptores de satélite, DD, câmeras, videocassetes, etc. Os moduladores normalmente utilizados em sistemas de antena coletiva são do tipo DSB ( double side band = banda lateral dupla), isto é, não filtram a banda lateral inferior do canal de T. Portanto, eles não podem ser utilizados em sistemas que operam com canais adjacentes, tais como os sistemas de CAT. Fig. 6 - Modulador CONERSORES São empregados para converter a freqüência de um canal, normalmente na faixa de UHF, para um outro canal na faixa em HF. Fig. 7 - Conversor Catálogo Antenas / CAT -10-

12 ANTENAS COLETIAS ATENUADORES São utilizados para reduzir os níveis de sinais às necessidades do sistema de distribuição de CAT ou antena coletiva. Podem ser de atenuação fixa ou variável. Fig. 8 - Atenuador BOOSTERS São amplificadores de ruído baixo, montados junto às antenas, para melhorar a relação sinal/ruído do sistema de recepção. Possui uma fonte separada que envia alimentação ao amplificador pelo próprio cabo de sinal. Existem vários modelos de boosters, para as faixas de HF, de UHF ou para ambas as faixas, com diversas faixas de ganho. Fig. 9 - Fonte (uso interno) Fig Booster (uso externo) AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA Amplifica o sinal aplicado na sua entrada para que o nível na saída seja suficiente para compensar as perdas ocorridas no sistema de distribuição. Podem ser amplificadores para CAT, T à Cabo, do tipo push-pull, ou para as faixas de HF e UHF, utilizados em antenas coletivas. Os amplificadores de CAT empregam um módulo amplificador híbrido e possuem ajustes de nível e de inclinação, que serve para compensar a característica seletiva das perdas em cabos coaxiais. Para escolher qual amplificador é o mais adequado numa instalação, é preciso levar em conta a faixa de freqüências de operação, ou seja, se é HF, UHF ou então CAT, o ganho e a potência de saída. Para determinar a potência de saída, é preciso saber qual o nível de sinal que vai ser entregue nas tomadas e quanto é perdido na distribuição do sinal. Uma vez determinado o nível de sinal na saída, calcula-se o ganho necessário subtraindo-se o nível de sinal na entrada do amplificador. Fig Amplificador HF + UHF Fig Amplificador CAT DIISORES (POWER SPLITER) Utilizado na divisão e distribuição de um sinal para diversas saídas e também para combinar diversos sinais em uma única saída (quando utilizado ao contrário) Fig Divisor 4 saídas Fig Divisor 3 saídas Fig Divisor 2 saídas Catálogo Antenas / CAT -11-

13 E T S E T S E T S E T S E T S ANTENAS COLETIAS TOMADAS BLINDADAS (TAP) Utilizada na distribuição dos sinais nas prumadas. É composto de um acoplador direcional que retira uma parcela do sinal que passa pela tomada. A característica que nomeia uma tomada é quanto de sinal ela acopla da linha principal. Existem tomadas de 4dB, 6dB, 9dB, 12dB, 16dB, 20dB, 24dB, 27dB e 30dB. Além do acoplamento, que é uma medida da atenuação da linha para a tomada A LT, outros parâmetros importantes das tomadas são: a atenuação de passagem AP e a atenuação de isolação A I. A figura ao lado mostra como estas grandezas são medidas. E A P S Fig Tomada blindada A LT T A I ORDENADAÇÃO DAS TOMADAS BLINDADAS APARELHO DE T / FM d J,J+1 APARELHO DE T / FM APARELHO DE T / FM APARTAMENTO DE CIMA T ( J+1 ) APARTAMENTO J+1 = distância entre tomadas Apto J e Apto J+1 d J,J+1 TOMADA T (J) APARTAMENTO J PERCURSO DO SINAL NO CABO DA ANTENA TOMADA T (3) APARTAMENTO 3 ( J+1 ) E ( J+1 ) S (J) E (J) S (3) E (3) S Será considerada a situação em que o sinal é distribuído a partir da cabeceira do sistema, que fica no topo do prédio. O objetivo do projeto é determinar quais tomadas usar de modo que seja entregue aos usuários, aproximadamente, o mesmo nível de sinal. O sinal é máximo quando ele sai da cabeceira, e vai sendo atenuado à medida que ele é distribuído. Portanto é de se esperar que as tomadas dos apartamentos próximos da cabeceira tenham uma atenuação da linha para a tomada maior que a de um usuário que esteja mais distante, onde o sinal já está atenuado. Numa distribuição como a descrita acima, o nível de sinal na tomada do apartamento j+1, que fica acima do apartamento j, é dado por: E(j+1) = E(j) + AC. d J,J+1 + A P(j+1) [1] T(j+1) = E(j+1) A LT(j+1) [2] Onde: E(j), E(j+1) níveis de sinal na entrada das tomadas dos apartamentos j e j+1 T(j) - nível do sinal entregue ao usuário pela tomada do apartamento j A P(j) - atenuação de passagem da tomada do apartamento j A LT(j) - atenuação da linha para a tomada do apartamento j AC - atenuação do cabo coaxial na freqüência em questão d 2,3 = distância entre tomadas Apto 2 e Apto 3 d 2,3 dj,j+1 - comprimento do cabo entre os apartamentos j e j+1 APARELHO DE T / FM TOMADA T (2) APARTAMENTO 2 d PAREDE 1,2 = distância entre tomadas Apto 1 e Apto 2 d 1,2 APARELHO DE T / FM TOMADA (2) E (2) S (1) E Para se determinar quais tomadas utilizar em uma distribuição, começase pela tomada no final da linha, ou seja, no ponto j = 1, utilizando sempre que possível, a tomada de menor atenuação, que é a tomada de 6dB. Arbitra-se o nível de sinal entregue ao usuário e calcula-se, então, quanto de sinal deve existir na entrada da tomada 1. A escolha da atenuação da tomada é um processo interativo, onde se escolhe a tomada cujo nível de sinal entregue ao usuário 2 seja aproximadamente igual ao do usuário 1. A primeira tentativa é repetir a tomada do andar de baixo. Calcula-se o sinal entregue ao usuário 2 utilizando as expressões [1] e [2]. A segunda tentativa é a tomada seguinte de maior atenuação. Repete-se este procedimento até chegar ao último apartamento. T (1) APARTAMENTO 1 CARGA Fig Exemplo de instalação Catálogo Antenas / CAT -12-

14 ANTENAS COLETIAS ROTEIRO DE CÁLCULO DA ORDENAÇÃO Escolhendo-se a tomada 1 de 6dB, o nível de referência na saída para a T T(1) = 0dB, a distância entre tomadas de d = 3m, e a atenuação do cabo A C = 0,133 db/m. O nível na entrada da tomada 1é E(1)= T(1)+A LT(1)=0+6=6dB O nível na entrada da tomada 2é E(2)= E(1)+A C.d1,2 + A P(2) O nível de sinal na saída para a T na tomada 2é T(2)= E(2)-A LT(2) A determinação da atenuação da tomada é interativa, ou seja, eu tenho que testar qual tomada fornece, na saída para a T, um nível mais próximo do nível de referência. Primeiro faz-se cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte: a) Tomada 2 de 6dB. A LT (2) = 6dB e A P(2) = 2dB E(2)= E(1)+A C.d 1,2 +A P(2)=6+0,133x3 +2=8,4dB T(2)= E(2)-A LT(2)=8,4-6=2,4dB b) Tomada 2 de 9dB. A LT" (2) = 9dB e A P" (2) = 1,3dB E(2)= E(1)+A C.d 1,2 +A P" (2)=6+0,133x3 + 1,3 = 7,7dB T(2)= E(2)-A LT" (2)=7,7-9=-1,3dB A tomada de 9dB será escolhida por apresentar na saída para a T um nível mais próximo do nível de referência que é 0dB. Portanto E(2) = 7,7dB O nível na entrada da tomada 3é E(3)= E(2)+A C.d 2,3 +A P(3) O nível de sinal na saída para a T na tomada 3é T(3)= E(3)-A LT(3) Primeiro faz-se o cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte: a) Tomada 3 de 9dB. A LT'(3) = 9dB e A P'(3) = 1,3dB E(3) = E(2) + A C.d 2,3 + A P`(3) = 7,7 + 0,133x3 + 1,3 = 9,4dB T(3)= E(3)-A LT'(3)=9,4-9=0,4dB b) Tomada 3 de 12dB. A LT" (3) = 12dB e A P" (3) = 1,0dB E(3) = E(2) + A C.d 2,3 + A P" (3) = 7,7 + 0,133x3 + 1,0 = 9,1dB T(3) = E(3) - A LT" (3) = 9,1-12 = -2,9dB A tomada de 9dB será escolhida por apresentar na saída para a T um nível mais próximo do nível de referência que é 0dB. Portanto E(3) = 9,4dB De uma maneira geral, para determinar a atenuação da tomada do apartamento "j+1", quando já se chegou no apartamento "j", procede-se da seguinte forma: O nível na entrada da tomada "j+1" é E(j+1) = E(j) + A C.d j,j+1 + A P(j+1) O nível de sinal na saída para a T na tomada "j+1" é T(j+1) = E(j+1) - A LT(j+1) Primeiro faz-se o cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte: a) Tomada "j+1" igual à tomada do andar anterior. Das especificações da tomada obtém-se A LT`(j+1) e A P`(j+1) E(j+1) = E(j) + A C.d j,j+1 + A P`(j+1) T(j+1) = E(j+1) - A LT`(j+1) b) Tomada "j+1" com atenuação maior que a do andar anterior. Das especificações da tomada obtém-se A LT"(j+1) e A P"(j+1) E(j+1) = E(j) + A C.d j,j+1 + A P" (j+1) T(j+1) = E(j+1) - A LT" (j+1) Escolhe-se a tomada A LT`(j+1) ou A LT" (j+1) que apresentar na saída para a T um nível mais próximo do nível de referência que é 0dB. Este cálculo é repetido até que se chegar na última tomada. Catálogo Antenas / CAT -13-

15 ANTENAS COLETIAS TABELAS DE ORDENAÇÃO DE TOMADAS BLINDADAS O projeto geral de ordenação de tomadas, onde a distância entre os pontos não é regular, deve ser calculado caso a caso. Já, numa instalação predial, onde cada prumada possui apenas um ponto por andar, e a distância de um ponto a outro é aproximadamente 3m, é possível gerar tabelas com a ordenação das tomadas blindadas. Como o cálculo da ordenação das tomadas depende do tipo de cabo coaxial e da freqüência que ele é empregado, a tabela apresenta três colunas. Duas para cabo coaxial de 75 do tipo "Celullar", RGC-59, nas freqüências de 240 Mhz e 470 Mhz, e uma para cabo coaxial RG-59 em 240 Mhz. Estas tabelas simplificam o projeto de distribuições em prédios de apartamento, pois delas se obtém diretamente o valor da tomada para cada andar. ANDAR RGC-59 RGC-59 RG MHz 470MHz 240MHz 1 6dB 6dB 6dB 2 9dB 9dB 9dB 3 9dB 9dB 9dB 4 12 db 12 db 12 db 5 12 db 12 db 12 db 6 12 db 16 db 16 db 7 16dB 16dB 16dB 8 16dB 16dB 16dB 9 16dB 16dB 16dB db 20 db 20 db EXEMPLOS DE PROJETOS ANTENA COLETIA EM PRÉDIO DE APARTAMENTO amos considerar um prédio de 12 andares, com 4 apartamentos por andar, onde cada apartamento é servido por uma prumada e possui um único ponto na sala. Deseja-se distribuir os canais de T de HF e UHF e entregar um sinal de aproximadamente 75dBm para cada ponto. O cabo coaxial escolhido foi o RGC-59, por ser o que apresenta a melhor relação custo-desempenho PROJETO DA CABECEIRA ANDAR RGC-59 RGC-59 RG-59 RGC-59 RGC-59 RG-59 ANDAR 240MHz 470MHz 240MHz 240MHz 470MHz 240MHz db 20 db 20 db db 30 db 30 db db 20 db 20 db db 30 db 30 db db 20 db 20 db db 30 db 30 db db 20 db 20 db db 30 db 30 db db 24 db 24 db db 30 db 30 db db 24 db 24 db db db 24 db 24 db db db 27 db 27 db db db 27 db 27 db db db 27 db 27 db db amos supor que o prédio onde a antena coletiva será instalada está em uma capital, onde existem 7 canais de HF, FM, canais de UHF na Banda I e Banda. Além destes canais, serão distribuídos mais um canal de T com sinal de vídeo do circuito fechado, obtido das câmeras que ficam na portaria. Serão usadas as seguintes antenas: Os canais 16 e 32 serão recebidos por uma única antena de UHF para Banda I e os canais 40 e 42 serão recebidos por uma antena de UHF para a Banda. Canal Emissora Código da Antena Faixa 2 T Cultura 520CL HF 4 SBT 522CL HF 5 Rede Globo 523CL HF FM 88 a 108MHz 525CL FM 7 Rede Record 526CL HF 9 Rede T 528CL HF 11 Rede Gazeta 530CL HF 13 Rede Bandeirantes 532CL HF 16 CBI 418C UHF 32 MT UHF 40 Rede ida 419C UHF 42 Rede Mulher UHF H Circuito Fechado Modulador HF MASTROS As antenas serão distribuídas em 4 mastros. Alguns mastros terão 3 antenas e outros 2 antenas. Quando se colocam várias antenas num mesmo mastro, deve-se colocar na parte debaixo do mastro as antenas dos canais mais baixos, que são as antenas maiores, no caso as antenas da Banda I. Acima destas vão as antenas de HF da Banda III, e acima destas é que são colocadas as antenas de UHF. Mastro Antenas 1 Canal 2 Canal 13 2 Canal 4 Canal 11 3 Canal 5 Canal 9 UHF-Banda 4 FM Canal 7 UHF -Banda I Catálogo Antenas / CAT -14-

16 ANTENAS COLETIAS MISTURADORES Para combinar os sinais das 7 antenas de HF e da antena de FM será utilizado o misturador de HF cód E. Como este misturador não tem uma entrada para o canal H, gerado pelo modulador, será usado o acoplador cód F, canal H, para acoplar este canal aos canais de HF. Para combinar os sinais das antenas de UHF da Banda I e da Banda será usado o misturador cód. 8192E. E para combinar os sinais de HF, incluindo o canal H, com os sinais de UHF da saída do misturador cód. 8192E, usa-se o misturador de HF/UHF cód F INTENSIDADE DOS SINAIS O passo seguinte será conhecer a intensidade dos sinais que chegam no prédio onde vamos instalar a antena coletiva. Para isso será empregado um Medidor de Intensidade de Campo ou, simplesmente, um Medidor de Campo, que é um voltímetro seletivo. O valor da intensidade do sinal é lido diretamente no mostrador do equipamento em dbm, m, dbm ou m. Sem estes valores é impossível garantir que o projeto vai funcionar. A medida da intensidade de sinal é o ponto de partida para determinar: o 1 ) Se é possível instalar a antena no lugar desejado. o 2 ) Qual é o tipo de antena mais adequado à instalação (antena de alto ou baixo ganho) o 3 ) Se é necessário ou não amplificar o sinal recebido O apontamento correto da antena é aquele em que se obtém a máxima intensidade de sinal e a melhor qualidade de imagem. A tabela abaixo mostra os valores medidos do sinal no local de instalação. Antena Nível de Sinal (dbm ) Medido Desejado na na saída do Antena Misturador Código Faixa Canal 520CL 522CL 523CL 525CL 526CL 528CL 530CL 532CL 418CL 419CL 866-EA HF HF HF FM HF HF HF HF UHF UHF HF O sinal da antena, ao passar pelo misturador, sofre uma atenuação, que deve ser levada em conta quando se deseja determinar com que nível de sinal todos os canais devem ficar. Somente os canais de HF podem ser ajustados individualmente. Isso é possível porque se usa o misturador de HF cód.1050-e, que possui entrada separada para cada antena e ajuste de atenuação para cada entrada. Analisando o nível dos sinais de HF verifica-se que o mais razoável é amplificar os canais 2e4etomar o nível do canal 5 na saída do misturador, que é 78dBm, como nível de referência. Quanto aos sinais de UHF, não é possível ajustá-los de forma independente. O que é possível fazer é um ajuste por banda, e isso é realizado utilizando-se um booster para amplificar os canais recebidos pela antena da Banda MODULADOR FM H Para inserir o sinal de vídeo do circuito fechado, obtido das câmeras de segurança, na distribuição de antena coletiva, é preciso primeiro transformá-lo num canal de T. Isso é realizado utilizando o modulador ágil cód. 866-EA. Foi escolhido um canal de HF na Banda Média, o canal H ou canal 21 de CAT. Para juntar este canal aos demais canais de HF foi preciso usar o acoplador cód F, uma vez que já não existia mais entrada livre disponível no misturador cód E. O ajuste do nível do canal H é feito no modulador, que possui um controle do nível do sinal de saída PROJETO DAS PRUMADAS Este projeto pode ser retirado diretamente da tabela, na coluna do cabo RGC-59, na freqüência de 470 Mhz. A última tomada da prumada é a de 20dB, isso quer dizer que a atenuação da prumada é aproximadamente A LT = 20dB. Portanto para entregar um sinal com o nível de T = 75dBm em cada ponto de T, é necessário um nível PRUMADA = 95dBm na entrada de cada prumada. Não se deve esquecer que na saída da tomada no primeiro andar deve ser colocado uma carga de 75 W. PRUMADA = T + A LT = 75dBm + 20dB = 95dBm Procedimento Diferença Solução Código do Booster Amplificar Amplificar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Amplificar Amplificar Atenuar 823-4ES14/ ES30/ ECABO Qualidade da Imagem Alguns Chuviscos Com Chuviscos Boa Levemente Distorcida Cores Saturadas Limpa Levemente Distorcida Boa Boa Boa Alguns Chuviscos Alguns Chuviscos Boa Catálogo Antenas / CAT -15-

17 ANTENAS COLETIAS DIISOR Como no prédio existem 4 prumadas, é preciso dividir o sinal que sai do amplificador por 4. Isso é feito usando um divisor blindado Thevear cód F. A atenuação de nível de sinal introduzida pelo divisor é de A DIISOR = 7dB PERDA NOS CABOS Para ligar o divisor até as tomadas dos apartamentos do andar 12, será preciso aproximadamente 10m de cabo coaxial RGC-59. Na freqüência de projeto, 470 Mhz, a perda deste cabo é 0,2dB/m, o que vai adicionar uma perda de 2dB ao sinal que vai para as prumadas. ACABO = 10m x 0,2dB/m = 2dB PONTO DE TESTE Uma boa estratégia de projeto é colocar uma tomada com aproximadamente a mesma atenuação da rede de distribuição após o amplificador para que se possa ajustar e verificar o funcionamento da cabeceira sem que seja preciso desconectar todos os usuários. Como as tomadas de 20dB a 30dB, que são as utilizadas como ponto de teste, possuem o mesmo valor de atenuação de passagem A P-TOMADA = 0,5dB, acrescentaremos mais esta perda de sinal no cálculo da distribuição AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA Para determinar o nível de sinal necessário na saída do amplificador é preciso somar as perdas causadas pelo ponto de teste, divisor e cabo coaxial ao sinal necessário na entrada de cada prumada. AMP = PRUMADA + A CABO + A DIISOR + A P-TOMADA = 95dBm + 2dB + 7dB + 0,5dB = 104,5dBm Assim, na entrada do divisor é preciso um nível de sinal de 104,5dBm. Arredondaremos este valor para 105dBm. Este é o nível de sinal que deve ser fornecido pelo amplificador que vai ser empregado na cabeceira. Para calcular o ganho do amplificador basta subtrair do nível de sinal na saída AMP o nível de sinal presente na entrada do amplificador ENTRADA: G AMP = AMP - ENTRADA = 105 dbm - 78 dbm = 27dB O amplificador escolhido neste caso é o amplificador cód , que é um amplificador de 30dB de ganho para as faixas de HF e UHF com ajuste de ganho independente para cada faixa. Para determinar o valor da tomada que será usada no ponto de teste, fazemos a subtração da potência que sai do amplificador menos a que é entregue para cada ponto de T: A PONTO-TESTE = AMP T = 105 dbm - 75 dbm + = 30dB Portanto será empregada uma tomada de 30dB no ponto de teste. Catálogo Antenas / CAT -16-

18 ANTENAS COLETIAS ERIFICAÇÃO DO PROJETO Agora vamos fazer uma verificação da coletiva projetada. Este procedimento é o mesmo que se usa quando o instalador chega numa instalação já feita e é preciso calcular qual é o nível que deveria ser entregue em cada tomada. Começamos com o nível de sinal na entrada do amplificador ENTRADA = 78dBm. Somando a este nível o ganho do Amplificador G AMP=27dB, obtemos o valor do nível do sinal na saída AMP = 105dBm. Esta é a primeira linha da tabela. Na linha seguinte da tabela temos a tomada do ponto de teste, depois vem o divisor e a perda nos 10m de cabo coaxial que unem o divisor à tomada do andar 12. Na entrada da tomada do andar 12, o nível de sinal é E(12)=95,5dBm. O nível de sinal entregue para a T nos apartamentos do andar 12 é o nível presente na entrada da tomada menos a atenuação da linha para a tomada, T(12) = E(12) - A LT(12) = 95,5dBm - 20dB = 75,5dBm. Já no sinal que segue para os andares de baixo, ao passar pela tomada, ocorre uma perda de sinal devido a atenuação de passagem da tomada S(12) = E(12) - A P(12) = 95,5dBm - 0,5dB = 95dBm. Da saída da tomada do andar 12 até a entrada da tomada no andar 11 (na linha de baixo da tabela) existe a perda em 3 m de cabo coaxial. Portanto E(11) = S(12) - A CC= 95dBm - 0,6dB = 94,4 dbm. Repete-se este procedimento até chegar à última linha da tabela. Andar Ítem Cabeceira Amplificador Cabeceira Ponto de Teste Cabeceira Divisor 4 saída Cabeceira Cabo Coaxial 12 Tomada 11 Tomada 10 Tomada 9 Tomada 8 Tomada 7 Tomada 6 Tomada 5 Tomada 4 Tomada 3 Tomada 2 Tomada 1 Tomada Produto Código E30dB 1010-F RGC E20dB 970-E20dB 970-E20dB 970-E16dB 970-E16dB 970-E16dB 970-E16dB 970-E12dB 970-E12dB 970-E9dB 970-E9dB 970-E6dB Tabela do Cálculo do Nível de Sinal Sinal na Prumada Nível de Atenuação Nível de Sinal na de Sinal na Entrada Passagem Saída Tipo 30dB 10m 20dB 20dB 20dB 16dB 16dB 16dB 16dB 12dB 12dB 9dB 9dB 6dB Atenuação no Cabo Coaxial Sinal no Ponto de Atenuação Nível de Linha para Sinal na Tomada T E A P S= E-AP ACC=AC.d = AC=0,2dB/m A LT (d=3m) E-ALT (dbm ) (db) (dbm ) (db) (db) (dbm ) 78 G= ,5 0, ,5 97, ,5 2 95,5 95,5 94,4 93,3 92,2 91,0 89,8 88,6 87,4 85,8 84,2 82,3 80,4 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 1,0 1,0 1,3 1,3 2,2 95,0 93,9 92,8 91,6 90,4 89,2 88,0 86,4 84,8 82,9 81,0 78,2 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0, ,5 74,4 73,3 76,2 75,0 73,8 72,6 75,4 73,8 75,2 73,3 74,4 Catálogo Antenas / CAT -17-

19 ANTENAS COLETIAS MODELO DE PROJETO 522-CL ( CANAL 4 ) 526-CL ( CANAL 7 ) 530-CL ( CANAL 11 ) 418-C ( BANDA I ) 419-C ( BANDA ) 520-CL ( CANAL 2 ) 823-4ES 30/42 (BOOSTER) 523-CL ( CANAL 5 ) 528-CL ( CANAL 9 ) 532-CL ( CANAL 13 ) 823-4ES 14/24 (BOOSTER) 525-CL 823-5ECABO ( BOOSTER ) FONTE FONTE FONTE 819-2E (MISTURADOR) 866-EA (MODULADOR) A CANAL H FM SAÍDA 1050-E (MISTURADOR) SAÍDA 1053-F (ACOPLADOR) C/ H HF 1020-F (MISTURADOR) CABO COAXIAL 75 W RGC-59 HF UHF (AMPLIFICADOR) 105 dbm 30 db PONTO TESTE - 75dBm 1010-F (DIISOR) 10 METROS CABO COAXIAL 75 W RGC-59 95dBm 12º ANDAR 20 db 20 db 20 db 20 db 75dBm 11º ANDAR 20 db 20 db 20 db 20 db 10º ANDAR 20 db 20 db 20 db 20 db 9º ANDAR 16 db 16 db 16 db 16 db 8º ANDAR 16 db 16 db 16 db 16 db 7º ANDAR 16 db 16 db 16 db 16 db 6º ANDAR 16 db 16 db 16 db 16 db 5º ANDAR 12 db 12 db 12 db 12 db 4º ANDAR 12 db 12 db 12 db 12 db 3º ANDAR 9dB 9dB 9dB 9dB 2º ANDAR 9dB 9dB 9dB 9dB 1º ANDAR 6dB 6dB 6dB 6dB CARGA CARGA CARGA CARGA Fig Exemplo de instalação Catálogo Antenas / CAT -18-

20 ANTENAS COLETIAS PROJETO DE UMA MINI COLETIA o Imaginemos agora que o morador de um dos apartamentos do 10 andar, além da T da sala, deseja levar o sinal de T que lá chega para os dois quartos e para a cozinha. CÓD F CÓD. 970-E 4dB CÓD. 970-E 4dB CABO COAXIAL SALA COZINHA QUARTO 1 QUARTO 2 AMPLIFICADOR CÓD F Fig Exemplo de instalação Para fazer esta distribuição, foi necessário primeiro dividir o sinal, usando o divisor blindado de duas saídas, cód.1012-f. Numa das saídas do divisor foi colocada uma tomada cód. 970-E4dB de 4dB para a T da sala e, na saída da tomada, foi puxado um cabo até a cozinha. Na outra saída do divisor, foi puxado um cabo para os quartos. No primeiro quarto foi colocada uma tomada cód. 970-E4dB de 4dB e da saída dela foi puxado outro cabo para o segundo quarto. A introdução das tomadas e do divisor provocou uma perda de sinal de pelo menos 7,5dB, além da perda nos cabos. Para compensar esta perda de sinal foi necessário amplificar o sinal antes de dividí-lo. Isso foi feito com o amplificador de T cód F, que apresenta 10dB de ganho O QUE USAR: CABO COAXIAL OU FITA PARALELA? Existem basicamente dois meios de se trazer o sinal da antena até o aparelho de T. Pode-se usar a fita paralela, cuja a impedância é de 300 Ohms, ou o cabo coaxial de 75 Ohms. Quando é mais conveniente usar um ou outro? A fita paralela é um meio de transmissão aberto, ou seja, os campos Eletromagnéticos que conduzem os sinais de T ficam espalhados em uma região externa ao redor da fita. Por isso não se usa fita para passar em tubulações, conduítes, etc. Por ser um meio aberto a fita paralela funciona também como uma antena, e isso pode gerar sombras ou fantasmas na imagem. Outra desvantagem da fita, é que a maioria dos equipamentos usados na distribuição do sinal de T são projetados para trabalharem com cabo coaxial de 75 Ohms. Portanto, o uso da fita limita-se às instalações simples, onde o usuário se dispõe a gastar o mínimo possível. O cabo coaxial confina os campos eletromagnéticos entre o condutor central e a malha externa. Portanto ele é um meio fechado e não sofre dos problemas da fita. Os cabos coaxiais mais comuns são os de 75 Ohms. Para instalações de T/FM os modelos mais utilizados são o RG-59B/U e o RGC-59 "Celullar". O RG-59B/U é indicado para instalações que trabalham só com sinais de HF e o RGC-59 "Celullar" para instalações que trabalhem com HF e UHF porque sua atenuação é menor. Catálogo Antenas / CAT -19-

21 ANTENAS COLETIAS TABELA DE CABOS COAXIAIS DE 75 W Na tabela abaixo, para saber a atenuação por metro de cabo basta dividir a atenuação dada por 100. CANAL FM FREQÜÊNCIA (MHz) RGC OHMS 1,17 2,04 2,52 2,92 3,16 3,80 4,18 5,17 6,02 6,78 7,48 8,13 8,74 9,32 9,87 10,40 10,91 11,40 11,88 12,35 12,80 13,09 13,24 13,67 14,09 14,51 14,91 15,31 15,70 16,09 16,46 19,43 TABELA DE CABOS COAXIAIS DE 75 W ATENUAÇÃO (db/100m) RG-11 RG-59 RGC-59 TF-53 TF OHMS 75 OHMS 75 OHMS 75 OHMS 75 OHMS 2,12 3,59 2,36 1,65 0,98 3,76 6,30 4,17 2,88 1,72 4,66 7,77 5,15 3,55 2,12 5,43 9,01 5,99 4,11 2,46 5,91 9,03 6,50 4,44 2,07 7,17 11,81 7,86 5,34 3,21 7,93 12,97 8,68 5,86 3,54 9,94 16,13 10,83 7,23 4,38 11,70 18,85 12,66 8,40 5,11 13,30 21,26 14,30 9,44 5,76 14,78 23,54 15,91 10,37 6,36 16,18 25,65 17,37 11,27 6,92 17,51 27,63 18,74 12,06 7,45 18,979 29,52 20,06 12,88 7,94 20,02 31,33 21,32 13,62 8,42 21,20 33,07 22,54 14,34 8,68 22,36 34,75 23,71 15,02 9,32 23,48 36,86 24,86 15,66 9,75 24,58 37,97 25,97 16,32 10,17 25,65 39,51 27,06 16,94 10,57 26,70 41,02 28,12 17,55 10,97 27,40 42,07 28,66 17,94 11,23 27,74 42,47 29,16 18,13 11,35 28,75 43,93 30,18 18,71 11,73 29,75 45,34 31,18 31,18 19,37 30,73 46,73 32,16 19,82 12,46 31,70 48,06 33,13 20,35 12,82 32,66 49,44 34,07 20,88 13,16 33,60 50,76 35,03 21,36 13,51 34,53 52,06 35,95 21,90 13,85 35,45 53,31 36,87 22,40 14,18 42,78 63,54 43,75 26,25 16,79 RTS OHMS 3,37 5,82 7,33 8,52 9,23 10,92 12,32 15,34 17,96 19,95 21,88 23,86 25,74 27,53 29,52 30,90 32,50 34,06 35,57 37,04 38,48 39,79 39,89 41,27 42,13 43,96 45,27 46,52 47,83 49,08 50,32 60,08 RGC-6 75 OHMS 2,3 5,25 6,4 9,35 10,82 11,64 13,68 15,09 16,73 20,0 22,3 Catálogo Antenas / CAT -20-

Sistemas de Distribuição: Antenas Coletivas e CATV

Sistemas de Distribuição: Antenas Coletivas e CATV Sistemas de Distribuição: Antenas Coletivas e CATV www.thevear.com.br www.teleco.com.br A recepção de sinais TV em prédios de apartamentos é feita através de antenas coletivas colocadas no topo do edifício

Leia mais

Sistemas de Distribuição de Antenas Coletivas e CATV

Sistemas de Distribuição de Antenas Coletivas e CATV Sistemas de Distribuição de Antenas Coletivas e CATV O objetivo deste tutorial é apresentar os componentes utilizados em sistemas de distribuiçãode CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, bem como projetar

Leia mais

AMPLIFICADORES INTRODUÇÃO FIGURA DE RUÍDO GANHO POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA TIPOS DE AMPLIFICADORES PARA SINAIS DE TV

AMPLIFICADORES INTRODUÇÃO FIGURA DE RUÍDO GANHO POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA TIPOS DE AMPLIFICADORES PARA SINAIS DE TV 5.0 - INTRODUÇÃO Amplificadores são equipamentos utilizados para aumentar o nível de potência de sinais. Existem vários tipos de amplificadores, cada um otimizado para um tipo de uso. Por exemplo, para

Leia mais

CERTIF ESA I R C P A ISO M D E A 9001:2008 RUMO AO FUTURO!

CERTIF ESA I R C P A ISO M D E A 9001:2008 RUMO AO FUTURO! EMPRESA ISO CERTIFICADA 900: 008 RUMO AO FUTURO! CATÁLOGO GERAL 0 HISTÓRIA: Uma empresa construída com determinação. Em 98, ingressou no mercado de interfones, motivada pelos seus clientes antenistas,

Leia mais

Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas

Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção

Leia mais

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 15/03/2004)

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 15/03/2004) Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção

Leia mais

FILTRO PASSA BANDA PARA A FAIXA DE 6 METROS

FILTRO PASSA BANDA PARA A FAIXA DE 6 METROS FILTRO PASSA ANDA PARA A FAIXA DE 6 METROS PU2XEA por Lúcio A. Magalhães Filho 1. INTRODUÇÃO A necessidade de se usar um filtro para a banda de 6 metros ficou evidente quando percebi que certos transceptores

Leia mais

Meios Físicos Cont. Espectro Eletromagnético

Meios Físicos Cont. Espectro Eletromagnético Meios Físicos Cont. Pares Metálicos Cabo coaxial Par Trançado Condutores Óticos Fibra Rádio Microondas Satélites Infravermelho Espectro Eletromagnético 1 Espectro Eletromagnético Frequências 30MHz to 1GHz

Leia mais

Antenas para faixa de MF, HF, VHF e UHF

Antenas para faixa de MF, HF, VHF e UHF Antenas para faixa de MF, HF, VHF e UHF 1 - A antena isotrópica A onda eletromagnética irradiada por uma antena pode ser concentrada em uma determinada direção. Quando utilizada em transmissões uma antena

Leia mais

Manual do Usuário. Antena Parabólica Vazada 806 a 960MHz - 18,5dBi. Este manual aplica- se somente ao produto que o acompanha

Manual do Usuário. Antena Parabólica Vazada 806 a 960MHz - 18,5dBi. Este manual aplica- se somente ao produto que o acompanha ANTENA PARABÓLICA Manual do Usuário Cód: ANT060002 Antena Parabólica Vazada 806 a 960MHz - 18,5dBi Este manual aplica- se somente ao produto que o acompanha VHT Fab. e Com. de Equip. de Telecomunicação

Leia mais

Power Splitter. Luciano Sturaro PY2BBs. Agosto/2004 V1.0

Power Splitter. Luciano Sturaro PY2BBs. Agosto/2004 V1.0 Power Splitter Luciano Sturaro PY2BBs Agosto/2004 V1.0 Índice Analítico Introdução Introdução...2 Prefácio...3 Iniciando...3 O que é e porque empilhar antenas?...4 Métodos para a divisão de potência...5

Leia mais

ANTENA PAINEL DUPLO DELTA VHF

ANTENA PAINEL DUPLO DELTA VHF ANTENA PAINEL DUPLO DELTA VHF Considerações A antena "Painel Duplo Delta" é recomendada para utilização em sistemas que operam de média a alta potência de transmissão, associada a necessidade de irradiação

Leia mais

5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS

5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS 5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS 5.1 INTRODUÇÃO Os resultados numéricos obtidos a partir do software desenvolvido anteriormente serão comparados com dados experimentais provenientes de medidas, tendo como principais

Leia mais

Universidade Católica de Petrópolis Centro de Engenharia e Computação Introdução as Telecomunicações. Professor:

Universidade Católica de Petrópolis Centro de Engenharia e Computação Introdução as Telecomunicações. Professor: Universidade Católica de Petrópolis Centro de Engenharia e Computação Introdução as Telecomunicações Professor: ATIVIDADE 4: Pesquise a respeito de antenas, o que são, quais os princípios básicos de funcionamento

Leia mais

Antenas parabólicas. A equação matemática que forma uma parábola é uma equação de segundo grau que pode ser escrita da seguinte forma:

Antenas parabólicas. A equação matemática que forma uma parábola é uma equação de segundo grau que pode ser escrita da seguinte forma: Antenas parabólicas 1 A parábola Na geometria, uma parábola é uma figura geométrica plana formada por todos os pontos cuja distância até um ponto chamado foco é igual à distância do eixo x. Fig. 1 Construção

Leia mais

PARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila

PARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila PARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Antenas nas estações terrenas 2 Três classes principais Antenas cornetas (Horn Antenna) Rede de antenas

Leia mais

Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV5120/10 PT Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV5120 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação

Leia mais

4 Equipamento Experimental e Medições

4 Equipamento Experimental e Medições 4 Equipamento Experimental e Medições 4.1 Transceptor em 60 GHz A base do equipamento de medições é constituída de dois transceptores, componentes de um sistema ponto, a ponto, utilizado para conexão de

Leia mais

REPETIDOR DE SINAL HPC-C27

REPETIDOR DE SINAL HPC-C27 REPETIDOR DE SINAL HPC-C27 Um amplificador de sinal ou repetidor de telefone celular é um dispositivo usado para aumentar o sinal da rede de telefonia celular num local onde o sinal é fraco ou há queda

Leia mais

Lista de Exercícios A1

Lista de Exercícios A1 1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Objetivo O Objetivo deste capítulo é discutir conceitos básicos de cabos e antenas dentro do contexto de Propagação de Sinais

Leia mais

Sistemas Irradiantes Otimizando Soluções. SET Nordeste Fortaleza - CE. José Elias 2016

Sistemas Irradiantes Otimizando Soluções. SET Nordeste Fortaleza - CE. José Elias 2016 Sistemas Irradiantes Otimizando Soluções SET Nordeste 2016 Fortaleza - CE José Elias 2016 Otimizar Economizar (investimentos, energia, manutenção...) Aumentando o Ganho de Antena e diminuindo potência

Leia mais

ANTENAS E PROPAGAÇÂO. Projeto gráfico, fotos, capa e conteúdo: S. Rocha Revisão : Professora de literatura Mara Pará

ANTENAS E PROPAGAÇÂO. Projeto gráfico, fotos, capa e conteúdo: S. Rocha Revisão : Professora de literatura Mara Pará ANTENAS E PROPAGAÇÂO Eng. Telecomunicações Samuel Rocha, 1954- Antenas e Propagação ISBN 978-85-908626-1-1 Rio de Janeiro, Studium Telecom, 1ª Edição, 2006 Copyright 2006 Todos os direitos reservados.

Leia mais

2.6 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Analógico PAL-M

2.6 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Analógico PAL-M 2.6 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Analógico PAL-M 2.6.1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em um sinal analógico PAL-M que sofre

Leia mais

Manual do Usuário. Antena Semi- Parabólica Vazada. Este manual aplica- se somente ao produto que o acompanha

Manual do Usuário. Antena Semi- Parabólica Vazada. Este manual aplica- se somente ao produto que o acompanha ANTENA SEMI-PARABÓLICA Manual do Usuário Cód: ANT070006 Antena Semi- Parabólica Vazada 15 dbi 806-960 MHz Este manual aplica- se somente ao produto que o acompanha VHT Fab. e Com. de Equip. de Telecomunicação

Leia mais

MÓDULO FI 75MHz. Descrição do circuito:

MÓDULO FI 75MHz. Descrição do circuito: MÓDULO FI 75MHz. O módulo FI 75MHz é uma placa de 9 pol x 3,5 pol conectado a placa-mãe em J6 e localizado no quarto nicho (slot) da direita do rádio. É utilizado na recepção e transmissão. A Figura 5-19

Leia mais

ANTENA BATEDEIRA DE OVOS (EGGBEATER) pu1mde

ANTENA BATEDEIRA DE OVOS (EGGBEATER) pu1mde ANTENA BATEDEIRA DE OVOS (EGGBEATER) Modelos de VHF e UHF Aqui está uma antena interessante para radioamadores que gostam de operar via satélite ou repetidora, e que pretendem gastar pouco dinheiro. A

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES UH-96: RE-96, HT-96 e BT-96

MANUAL DE INSTRUÇÕES UH-96: RE-96, HT-96 e BT-96 MANUAL DE INSTRUÇÕES UH-96: RE-96, HT-96 e BT-96 Introdução Muito obrigado por adquirir mais este produto da marca Lyco, coberto pela garantia nacional de 6 meses. Este sistema de microfone sem fio opera

Leia mais

INTRODUÇÃO DESCRITIVO

INTRODUÇÃO DESCRITIVO ! Em caso de pico de energia o fusivel de proteção pode ser danificado. Para efetuar a troca do fusível, desconecte o aparelho da energia remova a gaveta porta fusível e utilize o fusível reserva. Antes

Leia mais

Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops).

Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops). Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops). 1. Os fios de ligação aos terminais de saída de um transdutor captam um ruído de interferência com frequência de 60 Hz e 1 V de amplitude. O sinal de saída

Leia mais

Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV6122/10 PT Manual do utilizador 2 PT Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV6122 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Escola de Engenharia - Engenharia Elétrica. Ondas Eletromagnéticas I 1º sem/2004. Profª. Luciana Chaves Barbosa

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Escola de Engenharia - Engenharia Elétrica. Ondas Eletromagnéticas I 1º sem/2004. Profª. Luciana Chaves Barbosa Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia - Engenharia Elétrica Ondas Eletromagnéticas I 1º sem/2004 Profª. Luciana Chaves Barbosa Profª. Yara Maria Botti Mendes de Oliveira 1. De que fator

Leia mais

W = V x A. Desta forma, tendo dois valores de grandeza, poderemos calcular o terceiro.

W = V x A. Desta forma, tendo dois valores de grandeza, poderemos calcular o terceiro. Dimensionamento do Sistema Solar O dimensionamento do sistema solar é simples quando se aplica uma voltagem e alguns pontos de consumo. O conhecimento básico de alguns valores e grandezas são necessários

Leia mais

Kit de Antenas - XT 401 -

Kit de Antenas - XT 401 - T e c n o l o g i a Kit de Antenas - XT 401 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Kit de Antenas - XT 401-1 - Introdução As aplicações wireless (sem fio)

Leia mais

SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES NDB. Rádiofarol ohminidirecional

SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES NDB. Rádiofarol ohminidirecional SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES NDB Rádiofarol ohminidirecional Roteiro Características; Descrição; Transmissor Identificação; Controle/Visualização; Sistema Irradiante; Receptor de Bordo; Introdução Histórico:

Leia mais

ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução. 2. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda.

ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução. 2. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda. ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução.. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda. 5. Antena em anel pequeno. 6. Características das antenas. 7. Conjunto

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Empresa Certificada ISO 9001 Antena para transmissão broadcast em UHF, com polarização Horizontal. Otimizada para trabalhar com até 3 canais adjacentes e ideal para transmissão Digital e/ou Analógica.

Leia mais

Introdução 5. Amplificadores em cascata 6. Ganho total de um amplificador com estágios em cascata 6. Acoplamento entre estágios amplificadores 8

Introdução 5. Amplificadores em cascata 6. Ganho total de um amplificador com estágios em cascata 6. Acoplamento entre estágios amplificadores 8 Sumário Introdução 5 Amplificadores em cascata 6 Ganho total de um amplificador com estágios em cascata 6 Acoplamento entre estágios amplificadores 8 Casamento de impedâncias 12 Ganho em decibel 13 Obtenção

Leia mais

Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV5121/10 PT Manual do utilizador 2 PT Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV5121 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6

Leia mais

Avaliação Teórica 01 Escala decibel

Avaliação Teórica 01 Escala decibel Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações PRT60806 Princípios de Telecomunicações Avaliação Teórica 01 Escala decibel

Leia mais

RH-DX1020 Antena Portátil 10, 12 15, 17, 20m MANUAL DE MONTAGEM

RH-DX1020 Antena Portátil 10, 12 15, 17, 20m MANUAL DE MONTAGEM RH-DX1020 Antena Portátil 10, 12 15, 17, 20m MANUAL DE MONTAGEM Obrigado por ter escolhido a Antena SPIDERDXMAN RH- DX1020, uma antena tipo Cobweb para uso portátil nas faixas de 10, 12, 15, 17 e 20 metros.

Leia mais

Como instalar uma estação meteorológica Vantage Vue

Como instalar uma estação meteorológica Vantage Vue Como instalar uma estação meteorológica Vantage Vue 1º - A escolha do local O local ideal seria em campo aberto e uniforme, respeitando o limite de transmissão wireless dos dados (300 metros sem obstáculos),

Leia mais

2.1 Interferência do Sistema Digital no Sistema PAL-M

2.1 Interferência do Sistema Digital no Sistema PAL-M 2.1 Interferência do Sistema Digital no Sistema PAL-M 2.1.1 Objetivo Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em um sinal analógico PAL-M interferido por um sinal digital modulado

Leia mais

Antenas OWA. ( Optimized Wideband Antenna : antena otimizada para banda larga ) Princípio da OWA. OWA VHF de 4 elementos. OWA VHF de 6 elementos.

Antenas OWA. ( Optimized Wideband Antenna : antena otimizada para banda larga ) Princípio da OWA. OWA VHF de 4 elementos. OWA VHF de 6 elementos. Antenas OWA ( Optimized Wideband Antenna : antena otimizada para banda larga ) Por PY4ZBZ em 03-08-2006 rev. 17-01-2007 Princípio da OWA. OWA VHF de 4 elementos. OWA VHF de 6 elementos. OWA VHF de 8 elementos.

Leia mais

Laboratório 4 Interferência em Microondas GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS

Laboratório 4 Interferência em Microondas GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 INTERFERÊNCIA EM MICROONDAS 1. RESUMO Utilização de uma corneta rectangular para emissão de uma onda electromagnética em microondas. Estudo do padrão de interferência

Leia mais

VX92. Antena Direcional: Tipo Yagi-Uda. Elementos: 9 (nove) Faixa: 2 metros ( 146 Mhz ) Projeto & Construção: PP5VX ( Bone ) GG53qs

VX92. Antena Direcional: Tipo Yagi-Uda. Elementos: 9 (nove) Faixa: 2 metros ( 146 Mhz ) Projeto & Construção: PP5VX ( Bone ) GG53qs Antena Direcional: Tipo Yagi-Uda Elementos: 9 (nove) Faixa: 2 metros ( 146 Mhz ) Projeto & Construção: PP5VX ( Bone ) GG53qs www.qrz.com/pp5vx pp5vx@amsat.org Revisão II: Novembro 2007 (l ) intencionalmente

Leia mais

Register your product and get support at SDV6224/12. PT Manual do utilizador

Register your product and get support at  SDV6224/12. PT Manual do utilizador Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV6224/12 Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV6224/12 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação

Leia mais

Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV7120/10 PT Manual do utilizador 2 PT Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV7120 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6

Leia mais

Radiodifusão de TV. PTC2547 Princípios de Televisão Digital. Guido Stolfi EPUSP 10/2016. Ref.: NAB Engineering Handbook Guido Stolfi - PTC / 60

Radiodifusão de TV. PTC2547 Princípios de Televisão Digital. Guido Stolfi EPUSP 10/2016. Ref.: NAB Engineering Handbook Guido Stolfi - PTC / 60 Radiodifusão de TV PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi EPUSP 10/2016 Ref.: NAB Engineering Handbook Guido Stolfi - PTC2547-1 / 60 Tópicos Abordados Características Relevantes dos Receptores

Leia mais

Instalação adequada de antenas 2.4Ghz e 5.8Ghz

Instalação adequada de antenas 2.4Ghz e 5.8Ghz Instalação adequada de antenas 2.4Ghz e 5.8Ghz Date : Outubro 8, 2013 A escolha correta do elemento irradiante (antena), na transmissão de dados via rádio é de extrema importância para o bom funcionamento

Leia mais

Faixa de Frequência... Largura de Banda...

Faixa de Frequência... Largura de Banda... Empresa Certificada ISO 9001 8 Antena Yagi-Uda VHF Antena direcional para transmissão broadcast em VHF Banda I ou Banda III, com polarização Linear (Horizontal ou Vertical). Antena para transmissão de

Leia mais

Electronic Project. Com

Electronic Project. Com Electronic Project. Com Roger bip desenhos, projectos de antenas e eletrônicos em geral Yagi antena de 2 metros. Destas antenas encontrará informações em muitos lugares, eu vou lhe mostrar algumas experiências

Leia mais

SEL413 Telecomunicações. 1. Notação fasorial

SEL413 Telecomunicações. 1. Notação fasorial LISTA de exercícios da disciplina SEL413 Telecomunicações. A lista não está completa e mais exercícios serão adicionados no decorrer do semestre. Consulte o site do docente para verificar quais são os

Leia mais

Largura de Banda... Dimensões (Altura x Diâmetro)... Vide tabela. Carga ao Vento...

Largura de Banda... Dimensões (Altura x Diâmetro)... Vide tabela. Carga ao Vento... Empresa Certificada ISO 9001 8 Slot UHF Polarização Horizontal Antena para transmissão broadcast em UHF, com polarização Horizontal. Otimizada para trabalhar com até 3 canais adjacentes e ideal para transmissão

Leia mais

Como instalar uma estação meteorológica Vantage Pro2

Como instalar uma estação meteorológica Vantage Pro2 Como instalar uma estação meteorológica Vantage Pro2 1º - A escolha do local O local ideal seria em campo aberto e uniforme, respeitando o limite de transmissão wireless dos dados (300 ou 1.000 metros

Leia mais

Manual do usuário AE 1028

Manual do usuário AE 1028 Manual do usuário AE 1028 AE 1028 Antena digital de TV UHF Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A AE 1028 é uma antena de TV para ambientes externos que proporciona

Leia mais

Register your product and get support at SDV6121/12. PT Manual do utilizador

Register your product and get support at   SDV6121/12. PT Manual do utilizador Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV6121/12 PT Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV6121/12 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação

Leia mais

Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV6122/12 PT Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV6122 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação

Leia mais

Register your product and get support at SDV5225/12. PT Manual do utilizador

Register your product and get support at  SDV5225/12. PT Manual do utilizador Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV5225/12 PT Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV5225/12 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação

Leia mais

ANTENA SLOT - TV DIGITAL E ANALÓGICA

ANTENA SLOT - TV DIGITAL E ANALÓGICA ANTENA SLOT - TV DIGITAL E ANALÓGICA Considerações Ideal para transmissão de sinais de TV Digital e Analógica. Seu projeto baseia-se no conceito de fendas irradiantes, distribuídas e alinhadas verticalmente

Leia mais

PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS - KITs

PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS - KITs RESIDÊNCIAIS KITs 7.0 INTRODUÇÃO AOS PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS KITs O Porteiro Eletrônico Residencial é um sistema constituído por quatro componentes básicos. 7.1 PRIMEIRO COMPONENTE Painel instalado

Leia mais

MANUAL TS SOLAR.

MANUAL TS SOLAR. MANUAL TS SOLAR www.tssolar.com.br INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AQUECEDORES SOLAR ME CNPJ: 20.216.840/000101 Avenida Dez de Dezembro, 6505 Jd. Piza Londrina PR. MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma

Leia mais

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 3 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá

Leia mais

6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS

6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS 6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS Os modelos desenvolvidos neste trabalho têm aplicação importante no planejamento e dimensionamento de sistemas sem fio que operam em freqüências superiores a 10 GHz

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PLACA MODULADORA FM 1 WATT PLL(4046) PRO

MANUAL DO USUÁRIO PLACA MODULADORA FM 1 WATT PLL(4046) PRO MANUAL DO USUÁRIO PLACA MODULADORA FM 1 WATT PLL(4046) PRO * A placa moduladora FM de 1 Watt fornecido pela RAA Electronic utiliza em seu sistema PLL o famoso circuito integrado CD4046, que aliado a outros

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática NAIELEM BITENCOURTE DE FREITAS MEIOS

Leia mais

CIRCUITOS DOS RADIOS AM/FM

CIRCUITOS DOS RADIOS AM/FM 1 CIRCUITOS DOS RADIOS AM/FM A função de um rádio é receber os sinais das emissoras na sua antena, selecionar um deles, amplificar e reproduzir no alto falante (ou alto falantes). Nesta parte mostrarei

Leia mais

BXC 1833 BXC 1827 BRAXCOMM ELETRÔNICA LTDA

BXC 1833 BXC 1827 BRAXCOMM ELETRÔNICA LTDA Repetidor Celular BXC 1833 BRAXCOMM ELETRÔNICA LTDA BRAXCOMM eletrônica Ltda 1 ! Este documento é protegido como propriedade da BRAXCOMM ELETRÔNICA não podendo ser copiado ou reproduzido em partes ou total

Leia mais

Slot UHF Polarização Circular/Elíptica

Slot UHF Polarização Circular/Elíptica Empresa Certificada ISO 9001 8 Slot UHF Polarização Circular/Elíptica Antena para transmissão broadcast em UHF, com polarização Circular ou Elíptica. Otimizada para trabalhar com até 3 canais adjacentes

Leia mais

Registe o seu produto e obtenha suporte em. SDV7220/12. Manual do utilizador

Registe o seu produto e obtenha suporte em.  SDV7220/12. Manual do utilizador Registe o seu produto e obtenha suporte em www.philips.com/welcome SDV7220/12 Manual do utilizador Índice 1 Importante 28 Segurança 28 Reciclagem 28 2 O seu SDV7220/12 29 Visão geral 29 3 Como iniciar

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 03 e 04 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 1 Elementos

Leia mais

2.4. Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital.

2.4. Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital. 2.4. Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital. 2.4.1 Objetivo Inicialmente este método de ensaio tinha o objetivo de avaliar a degradação produzida em um sinal digital, modulado nos padrões

Leia mais

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS FOLHA N O 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer parâmetros para verificação de funcionamento dos equipamentos principais utilizados no ensaio de Estanqueidade Detecção de Vazamentos Não Visíveis de Líquidos Sob

Leia mais

Idealmente, o maior ganho será atingido quando o sistema (antena e linha de transmissão) apresenta a mesma impedãncia de entrada do receptor.

Idealmente, o maior ganho será atingido quando o sistema (antena e linha de transmissão) apresenta a mesma impedãncia de entrada do receptor. SWL - Notícias 44 Autor: Sarmento Campos site: http://www.sarmento.eng.br/ondascurtas.htm Uma ótima solução para um bom sistema de antena para o receptor de HF é a utilização de balun para acoplar a antena

Leia mais

MICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN

MICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN MICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN MICRO-ONDAS: CONCEITOS INICIAIS As micro-ondas funcionam acima de 100 MHz, as ondas viajam em linhas retas e podem ser estreitamente focadas

Leia mais

PROJETO: APLICAÇÃO DE ABRIGOS METÁLICOS PARA MEDIDORES DE GÁS NATURAL

PROJETO: APLICAÇÃO DE ABRIGOS METÁLICOS PARA MEDIDORES DE GÁS NATURAL PROJETO: APLICAÇÃO DE ABRIGOS METÁLICOS PARA MEDIDORES DE GÁS NATURAL 1. Apresentação. Trata-se de uma apresentação de estudos e aplicação de abrigos metálicos para medidores de gás natural. Este projeto

Leia mais

TRANSMISSOR RECPTOR Z IN ANTENA ESPAÇO LIVRE Z OUT

TRANSMISSOR RECPTOR Z IN ANTENA ESPAÇO LIVRE Z OUT A antena é uma Linha de Transmissão que, devidamente construída, torna-se um elemento irradiante de um sinal de RF. É quem faz a transformação do sinal elétrico em eletromagnético. Também faz o processo

Leia mais

ANTENA CASEIRA PARA FM

ANTENA CASEIRA PARA FM ANTENA CASEIRA PARA FM Tenho observado, ao ler as mensagens para [Radioescutas] publicadas nas Listas do Site Ondas Curtas, que há um grande interesse em se captar emissoras em FM por parte dos colegas

Leia mais

SWL - Notícias 45 ANTENA G5RV. Autor: Adalberto Marques de Azevedo Barbacena MG

SWL - Notícias 45 ANTENA G5RV. Autor: Adalberto Marques de Azevedo Barbacena MG SWL - Notícias 45 ANTENA G5RV Autor: Adalberto Marques de Azevedo Barbacena MG Louis Varney, G5RV, nasceu em 9 de Junho de 1911, e desde a infância, sempre se mostrou vivamente interessado pelo mundo maravilhoso

Leia mais

SISTEMA COLETIVO NA-01 (PLL micro-controlado)

SISTEMA COLETIVO NA-01 (PLL micro-controlado) MANUAL NA-01 SISTEMA COLETIVO NA-01 (PLL micro-controlado) ESPECIFICAÇÕES RF Canais de Saída ÁGEIS DENTRO DA FAIXA ESPECIFICADA FAIXAS Canais baixos... 2 a 6 Canais hiper... 37 a 70 Canais médios... 14

Leia mais

Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV6225T/55 PT Manual do Usuário Sumário 1 Importante 4 Segurança 4 Aviso para os EUA 4 Aviso para o Canadá 4 Reciclagem 4 Português 2

Leia mais

ELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1

ELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1 ELE 1090 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES QUINTA EXPERIÊNCIA ROTEIRO EXPERIMENTAL CIRCUITOS SSB / COM 3 PARTE 1 OBJETIVOS: Examinar o circuito de anel balanceado como misturador e detector de AM. 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

VX72. Antena Direcional: Tipo Yagi-Uda. Elementos: 7 (sete) Faixa: 2 metros ( 146 Mhz ) Projeto & Construção: PP5VX ( Bone ) GG53qs

VX72. Antena Direcional: Tipo Yagi-Uda. Elementos: 7 (sete) Faixa: 2 metros ( 146 Mhz ) Projeto & Construção: PP5VX ( Bone ) GG53qs Antena Direcional: Tipo Yagi-Uda Elementos: 7 (sete) Faixa: 2 metros ( 146 Mhz ) Projeto & Construção: PP5VX ( Bone ) GG53qs www.qrz.com/pp5vx pp5vx@amsat.org Revisão II: Novembro 2007 É fácil evitar críticas:

Leia mais

Modulação Analógica. Modulação AM (Amplitude Modulation)

Modulação Analógica. Modulação AM (Amplitude Modulation) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ Componente Curricular: Cabeamento estruturado Professora: Ramon Mayor Martins Aluno: João Pedro Menegali Salvan Bitencourt;

Leia mais

O Amplificador Operacional como uma fonte de tensão controlada por tensão diferencial

O Amplificador Operacional como uma fonte de tensão controlada por tensão diferencial Slide 1 O Amplificador Operacional como uma fonte de tensão controlada por tensão diferencial entrada entrada entrada entrada configuração nula Amplificadores operacionais são amplificadores diferenciais

Leia mais

28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010.

28/10/2010 IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010. IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 2 a Parte Introdução Amplificador Operacional 1 Amp-Ops A maioria são dispositivos de

Leia mais

Instalando o conversor de TV Digital RE207

Instalando o conversor de TV Digital RE207 Instalando o conversor de TV Digital RE207 Informações do conversor de TV digital A TV Digital tem diversas vantagens, tais como a alta definição e a imagem sem chuviscos ou chiados. E tudo isso sem mensalidade.

Leia mais

Antena 60 cm. Instalação Campinas, 20 de Abril de Engenharia de Campo e Qualidade

Antena 60 cm. Instalação Campinas, 20 de Abril de Engenharia de Campo e Qualidade Antena 60 cm Instalação Campinas, 20 de Abril de 2015 Engenharia de Campo e Qualidade MONTAGEM DA ANTENA Ao retirar a antena da embalagem, separar todos os seus componentes, principalmente seus parafusos,

Leia mais

ANT Antenas e Propagação

ANT Antenas e Propagação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA ANT Antenas e Propagação Prof. Ramon Mayor Martins,

Leia mais

Faixa de Frequência... Largura de Banda...

Faixa de Frequência... Largura de Banda... Empresa Certificada ISO 9 8 Antena Log-Periódica VHF Antena direcional para transmissão broadcast em VHF Banda I ou Banda III, com polarização Linear (Horizontal ou Vertical). Antena para transmissão de

Leia mais

Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV7120/12 PT Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação 6 4 Instalar

Leia mais

OM SISTEMAS MOD: AMD5000SS

OM SISTEMAS MOD: AMD5000SS TRANSMISSOR DE ESTADO SÓLIDO DE 50000W. OM SISTEMAS MOD: AMD5000SS Características Gerais: O transmissor de radiodifusão AMD5000SS foi projetado para operar em qualquer freqüência dentro da faixa de AM,

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS... 3 1.1 Objetivos de Projeto... 3 1.1 Elementos

Leia mais

Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV7225T/55 PT Manual do Usuário Sumário 1 Importante 4 Segurança 4 Aviso para os EUA 4 Aviso para o Canadá 4 Reciclagem 5 Português 2

Leia mais

3.2 Interferência por multipercurso (Eco ou Fantasma) com a presença de ruído interferente.

3.2 Interferência por multipercurso (Eco ou Fantasma) com a presença de ruído interferente. 3.2 Interferência por multipercurso (Eco ou Fantasma) com a presença de ruído interferente. 3.2.1 Objetivo O teste descrito no item 3.1 mostra o comportamento do receptor digital para sinais com Eco na

Leia mais

4 Cálculo de Cobertura

4 Cálculo de Cobertura 4 Cálculo de Cobertura Este capítulo descreve a metodologia utilizada para o cálculo de cobertura e da relação sinal interferência (/I). 4.1 Potência Transmitida e Controle Automático de Potência A intensidade

Leia mais

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.

Eletrônica II. Germano Maioli Penello.  II _ html. Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 08 1 Configuração de amplificadores As três configurações básicas: Fonte comum

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL SUPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Junior Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS

Leia mais

Manual do Leitor ATG-Premium

Manual do Leitor ATG-Premium Manual do Leitor ATG-Premium O leitor ATG-Premium foi desenvolvido para uso em controle de acesso veicular. Esse leitor é para ser usado conectado à uma controladora através das interfaces Wiegand, Abatrack,

Leia mais