Os Projectos Urbanos a apoiar ao abrigo da Iniciativa JESSICA devem, genericamente, reunir as condições de elegibilidade que se enunciam:

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1 Iniciativa JESSICA Despesas elegíveis 1. Enquadramento Nos termos do n.º 4 do artigo 56.º - Elegibilidade das despesas, do Regulamento (CE) n.º 1083/2006, do Conselho, de 11 de Julho, alterado pelo Regulamento (CE) n.º 284/2009, de 7 de Abril e pelo Regulamento (EU) n.º 539/2010, as regras relativas à elegibilidade das despesas são fixadas a nível nacional, sem prejuízo das excepções previstas nos regulamentos específicos de cada Fundo. Tendo por base o enquadramento nacional nesta matéria, designadamente as disposições previstas no Despacho n.º 10/2009 do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, enquanto ministro coordenador da Comissão Ministerial de Coordenação do QREN, de 24/ , o IFDR, através desta Nota, procurou sistematizar as condições de elegibilidade que deverão ser observadas na implementação da Iniciativa JESSICA. 2. Elegibilidade das operações e das despesas Tendo presente o que precede, sistematiza-se neste ponto as questões tidas por relevantes em matéria de elegibilidade das despesas co-financiadas pelo FEDER ao abrigo de medidas de engenharia financeira apoiadas no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional aprovado para o período Este ponto inclui ainda uma referência relativa às condições de elegibilidade a reunir pelos projectos urbanos tendo em vista o seu co-financiamento ao abrigo da Iniciativa JESSICA. 2.1 Quanto à elegibilidade das operações Os Projectos Urbanos a apoiar ao abrigo da Iniciativa JESSICA devem, genericamente, reunir as condições de elegibilidade que se enunciam: a.) encontrarem-se integrados em Planos Integrados de Desenvolvimento Urbano (artigo 7º Regulamento (CE) n.º 1080/ ); 1 Regulamento (CE) n.º 1080/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, com as alterações aprovadas pelo Regulamento (CE) n.º 397/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Maio e pelo Regulamento (CE) n.º 437/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Maio. Página 1 de 7

2 b.) terem enquadramento nas tipologias de intervenção previstas no Programa Operacional que os cofinanciam; c.) contribuírem para os objectivos do Programa Operacional financiador; d.) as despesas serem realizadas pelos destinatários finais das ajudas em conformidade com a legislação dos fundos FEDER; e.) apresentarem rentabilidade (sendo necessário que o projecto a co-financiar assegure uma TIR positiva). Para efeitos do estabelecido na alínea b) supra, consideram-se elegíveis, para efeito de cofinanciamento, os projectos cujos objectivos se enquadrem nas tipologias de intervenção previstas nos Programas Operacionais signatários do Funding Agreement respectivamente nos Eixos Prioritários que abaixo se identificam: Programa Operacional Valorização do Território - Eixo Prioritário IX - Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional; Programa Operacional Regional do Norte - Eixo Prioritário IV - Qualificação do Sistema Urbano; Programa Operacional Regional do Centro - Eixo Prioritário II Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos; Programa Operacional Regional de Lisboa - Eixo Prioritário III Coesão Social; Programa Operacional Regional do Alentejo - Eixo Prioritário II Desenvolvimento Urbano; Programa Operacional Regional do Algarve - Eixo Prioritário III Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano. 2.2 Quanto à elegibilidade das despesas Despesas elegíveis Na acepção da despesa incorrida pelas entidades que promovem projectos urbanos (destinatários finais das ajudas), no âmbito de planos integrados de desenvolvimento urbano sustentável, consideram-se elegíveis, para uma participação dos fundos, as despesas: a.) realizadas nas NUTS II abrangidas pelo Programa Operacional financiador do projecto sendo o critério geral de elegibilidade territorial da despesa aplicado de acordo com: a.1) a localização do investimento, como regra geral; Página 2 de 7

3 a.2) a localização do destinatário final da ajuda, definida pela localização da sua sede, delegação ou estabelecimento responsável pela execução da operação, no caso de investimentos de natureza imaterial. b.) incorridas no âmbito de projectos urbanos não concluídos à data da tomada de decisão, por parte dos fundos de desenvolvimento urbano, relativa ao financiamento de aquisições ou participações nesses mesmos projectos (artigo 46º Regulamento (CE) n.º 1828/ ); c.) comprovadas por documento contabilístico com um valor probatório equivalente a facturas (Despacho 10/ ); d.) incorridas para melhorar a eficiência energética e a utilização de energias renováveis podendo actuar apenas em habitações existentes 4, incluindo intervenções em todos os tipos de habitações (familiares, plurifamiliares, sociais, individuais) e em todas as parte da habitação ( comuns e privadas); e.) incorridas com a habitação no âmbito de uma abordagem integrada para as comunidades marginalizadas devendo as mesmas restringir-se às seguintes intervenções: - as intervenções devem incluir medidas para melhorar a integração espacial e fazer parte de uma abordagem integrada da habitação. Esta abordagem integrada deverá envolver habitação espacialmente integrada e medidas pelo menos em uma ou mais (e idealmente todas) das áreas a que se refere o Regulamento FEDER e devem promover a coordenação com as intervenções do FSE. Neste âmbito são incentivados os seguintes tipos de intervenções: renovação de partes comuns de edifícios residenciais existentes - multi ou unifamiliar; renovação que implique alteração do uso dos edifícios existentes, destinados a alojar agregados familiares com baixos rendimentos ou pessoas com necessidades especiais. Em todos os casos estas intervenções só podem ocorrer se os edifícios em causa pertencerem a entidades públicas ou operadores sem fins lucrativos ou adquiridos por eles para o efeito. As intervenções que têm o efeito de contribuir para a segregação de habitação, isolamento e exclusão são claramente não elegíveis. f.) despesas com alojamento, distintas de intervenções em habitação, quando previsto nos investimentos em equipamentos de apoio social a grupos etários e sociais carenciados, tais como idosos, pessoas portadoras de deficiência, crianças e toxicodependentes, constituem parte integrante do investimento, conferindo um alojamento colectivo e, por natureza, temporário necessário para a prestação dos cuidados envolvidos aos utentes (Despacho 10/2009); 2 Regulamento (CE) n.º 1828/2006 da Comissão, de 8 de Dezembro, com as alterações aprovadas pelo Regulamento (CE) n.º 846/2009 da Comissão, de 1 de Setembro 3 Despacho n.º 10/2009, de 24 de Setembro de 2009, do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. 4 Até um montante máximo de 4 % da dotação total FEDER do Programa Operacional. Página 3 de 7

4 Nota: No conceito de habitação 5 ou alojamento não se incluem as despesas relativas a intervenções em actividades produtivas, designadamente as relativas a empresas do sector do turismo (Despacho 10/2009) Despesas não elegíveis As regras relativas à elegibilidade das despesas são fixadas a nível nacional, sem prejuízo das excepções previstas nos regulamentos específicos para cada fundo. Mediante despacho do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, enquanto ministro coordenador da Comissão Ministerial de Coordenação do QREN, foram fixadas as regras comuns relativas à tipologia de despesas não elegíveis a financiamento pelo FEDER e pelo Fundo de Coesão (Despacho n.º 10/2009, de 24 de Setembro de 2009). Assim consideram-se não elegíveis para efeitos de cofinanciamento pelo FEDER despesas da natureza das abaixo identificadas: a.) as resultantes da execução de obras por administração directa; b.) as relativas à aquisição de terrenos e de edifícios já construídos excepto se cumulativamente estiverem preenchidas as seguintes condições: b.1) exista uma relação directa entre a compra e os objectivos do projecto, só podendo ser utilizados em conformidade com os objectivos da operação em causa; b.2) seja apresentada uma declaração de um avaliador independente e acreditado ou de um organismo oficial devidamente autorizado para o efeito, que certifique que o preço não excede o valor de mercado, que o bem esta em conformidade com a legislação nacional ou, que especifique os pontos que, não estando conformes, devem ser rectificados pelo destinatário final da ajuda; b.3) o beneficiário comprove que nos sete anos precedentes, a aquisição do terreno ou edifício não foi objecto de ajuda de subvenções nacionais ou comunitárias. Os terrenos ou os edifícios devem ser mantidos na posse do beneficiário e afectos ao destino previsto, pelo período especificado na decisão de aprovação do co-financiamento da operação e/ou no termo de aceitação/contrato de concessão do subsídio celebrado com o beneficiário. No caso dos regimes de auxílio no âmbito do art. 87.º do Tratado, a elegibilidade da compra de terrenos deve ser apreciada à luz do respectivo enquadramento legal, nacional ou comunitário. 5 Os Estados-Membros definem as categorias de habitações elegíveis no âmbito da regulamentação nacional, visando apoiar a coesão social (artigo 7º do Regulamento (CE) n.º 1080/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, com as alterações aprovadas pelo Regulamento (CE) n.º 397/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Maio e pelo Regulamento (CE) n.º 437/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Maio).. Página 4 de 7

5 A elegibilidade das despesas relativas a aquisição de terrenos está limitada a 10% das despesas totais elegíveis do projecto. No âmbito do FEDER e para operações relativas a conservação do ambiente, pode, em casos excepcionais devidamente justificados, ser elegível uma percentagem mais elevada que a acima mencionada, sendo necessário que cumulativamente estejam preenchidas as seguintes condições: o terreno deve ser afectado ao destino previsto durante o período determinado na decisão; o destino do terreno não pode ser agrícola, excepto nos casos devidamente justificados e aprovados pela autoridade de gestão; a compra deve ser realizada por uma instituição publica, por um organismo regido pelo direito público ou por conta destes. c.) os custos relativos a compra de equipamento em segunda-mão excepto quando preencham cumulativamente as seguintes condições: c.1) o beneficiário comprove que a aquisição do equipamento não foi objecto de ajuda de subvenções nacionais ou comunitárias; c.2) o preço do equipamento não exceda o seu valor de mercado e seja inferior ao custo de equipamento similar novo; c.3) o equipamento tenha as características técnicas necessárias para a operação e esteja em conformidade com as normas aplicáveis. d.) as contribuições em espécie realizadas no âmbito de medidas de engenharia financeira; e.) os custos relativos a amortizações com excepção dos custos relativos a amortizações de imóveis ou de bens de equipamento relativamente as quais existe uma ligação directa com a execução da operação, desde que estejam preenchidas cumulativamente as seguintes condições: e.1) não terem sido utilizadas subvenções nacionais ou comunitárias para a compra desses imóveis ou equipamentos; e.2) a amortização estar em conformidade com as regras de contabilidade pertinentes; e.3) a amortização referir-se exclusivamente ao período de co-financiamento do projecto em questão. f.) os encargos de operações financeiras, as comissões e perdas cambiais e outras despesas meramente financeiras com excepção de: f.1) custos inerentes a abertura e gestão de uma ou mais contas bancárias separadas, exigidas pela legislação nacional; Página 5 de 7

6 f.2) custos inerentes as diferentes modalidades de prestação de garantias, prestadas por bancos ou outras instituições, desde que estas sejam exigidas pela legislação nacional ou comunitária ou pela decisão da Comissão Europeia que aprova o PO, ou pela autoridade de gestão. g.) o IVA e outros impostos, contribuições ou taxas nomeadamente impostos directos e contribuições para a segurança social sobre as remunerações e salários excepto quando forem efectiva e definitivamente suportados pelo beneficiário. O IVA recuperável, por qualquer meio que seja, não pode ser considerado elegível, mesmo que não tenha sido ou não venha a ser efectivamente recuperado pelo beneficiário. h.) as despesas com juros devedores, multas, sanções financeiras e despesas com processos judiciais com excepção das despesas com processos judiciais relativas as acções intentadas pelas autoridades competentes e destinadas a recuperar os montantes indevidamente pagos ao beneficiário; i.) as despesas com honorários de consultas jurídicas, despesas notariais, despesas de peritagem técnica ou financeira e despesas de contabilidade e de auditoria com excepção das despesas directamente ligadas ao projecto e necessárias a sua preparação ou execução ou, tratando-se de despesas de contabilidade e auditoria, as que estiverem relacionadas com exigências da AG. Por força do disposto no Regulamento (CE) n.º 1080/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, com as alterações aprovadas pelo Regulamento (CE) n.º 397/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Maio e pelo Regulamento (CE) n.º 437/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Maio, considera-se ainda não elegível para participação do FEDER as despesa incorridas com a desactivação de centrais nucleares. Por força do disposto nos Regulamentos específicos aplicáveis às operações aprovadas ao abrigo dos Programas Operacionais signatários do Funding Agreement JESSICA, nomeadamente dos aplicáveis aos Eixos Prioritários identificados no ponto 2.1 da presente Nota, além das despesas não elegíveis referidas nos números anterior, não serão igualmente objecto de qualquer apoio financeiro do FEDER as despesas relativas a: a.) custos indirectos; b.) execução de trabalhos designados por trabalhos a mais ou adicionais, salvo se for inequivocamente demonstrada a sua total imprevisibilidade, por razões não imputáveis ao dono da obra, e seja evidenciado o cumprimento integral da legislação nacional e comunitária aplicável; c.) erros e omissões; d.) revisões de preços decorrentes da legislação aplicável e do contrato, superiores a 5% do valor dos trabalhos contratuais efectivamente executados; Página 6 de 7

7 e.) documentadas como Actos Isolados. Como nota final cumpre referir que, não obstante o acima exposto, apenas são elegíveis para efeitos de co-financiamento pelo FEDER as despesas incorridas no âmbito dos projectos que concorram para a concretização dos objectivos aprovados para os mesmos e que tenham sido desenvolvidas no respeito pelas regras e princípios que lhes são aplicáveis, em particular, em matéria de contratação pública, legislação ambiental e de ordenamento do território, regulamentos de utilização de fundos comunitários, princípios da concorrência e da igualdade de oportunidades. Página 7 de 7

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