Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Câmpus Canoas

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1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul IFRS Câmpus Canoas COMISSÃO ELEITORAL DOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO (CE-EM) REGIMENTO ELEITORAL PARA ELEIÇÃO GESTÃO 2015/2016 Diretoria do Grêmio Estudantil do IFRS - Câmpus Canoas A Comissão Eleitoral dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio (CE- EM) do ano de 2015, constituída em 20 de março de 2015, por determinação da Assembleia Geral dos Estudantes e considerando o disposto no art. 43 do Estatuto do Grêmio Estudantil do IFRS - Câmpus Canoas, estabelece nos seguintes termos o REGIMENTO ELEITORAL PARA AS ELEIÇÕES DE 2015 CAPÍTULO I DAS ELEIÇÕES Art. 1º- O presente Regimento Eleitoral regulamenta as eleições para a Diretoria do Grêmio Estudantil do IFRS Câmpus Canoas. Parágrafo único - A eleição ocorrerá para a seguinte instância: Diretoria do Grêmio Estudantil 7 (sete) membros; Art. 2º- O processo eleitoral se sujeitará ao calendário/cronograma especificado no Edital de Convocação de Eleições. Art. 3º - O número mínimo para validar o processo eleitoral é de 20% (vinte por cento) do número total de estudantes dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio que estejam regularmente matriculados no período letivo de 2015, conforme informação a ser fornecida pelo setor: Registros Acadêmicos do IFRS Câmpus Canoas. 1º Não se atingindo o número mínimo, serão realizadas novas eleições em, no máximo, 30 (trinta) dias. 2º Haverá interrupção do prazo para novas eleições em caso de greve ou férias. Art. 4º - Na eleição para a Diretoria do Grêmio Estudantil será eleita a chapa que obtiver o maior número de votos válidos, adotado o sistema de eleição majoritária. 1º Não haverá segundo turno. 2º Em caso de empate, haverá nova eleição.

2 3º Em caso de eleição com apenas uma chapa, para esta ser considerada eleita a mesma deve atingir 50% (cinquenta por cento) mais um dos votos válidos. Art. 5º - No que couber e em casos omissos, será aplicado o Código Eleitoral Brasileiro e a legislação vigente. CAPÍTULO II DA COMISSÃO ELEITORAL Art. 6º- Todos os membros da Comissão Eleitoral devem possuir vínculo estudantil ativo com o IFRS Câmpus Canoas no ano letivo de Art. 7º- São deveres da Comissão Eleitoral: I. Coordenar todo o processo eleitoral; II. III. IV. Aprovar, ou não, a inscrição das chapas; Garantir a lisura do pleito; Fiscalizar o material de propaganda eleitoral; V. Apurar os votos, proclamar os eleitos, dar posse à Diretoria eleita e encaminhar aos órgãos competentes do IFRS Câmpus Canoas a nominada dos estudantes eleitos; VI. Registrar em ata as fases da eleição: inscrição dos candidatos, votação e apuração, além de acontecimentos importantes no decorrer do processo, bem como registrar recursos e reuniões com chapas; Parágrafo único. - O aluno responsável pela redação das atas não necessariamente tem que ser membro da CE-EM, podendo ser um voluntario ou uma pessoa de confiança indicada pela Comissão. VII. VIII. IX. Adotar as providências cabíveis para assegurar a segurança das urnas; Receber e julgar os recursos interpostos pelos estudantes; Julgar, observado o bom senso e o direito à ampla defesa, as faltas das chapas durante o processo eleitoral; X. Aplicar penalidades às chapas; XI. XII. XIII. XIV. Divulgar amplamente o Edital de Convocação das Eleições e o presente Regimento Eleitoral; Adotar as providências necessárias para assegurar a infraestrutura necessária para o bom andamento do processo eleitoral; Garantir o cumprimento deste Regimento em conformidade com o Estatuto do Grêmio Estudantil do IFRS Câmpus Canoas; Manter sob sua guarda toda a documentação relativa ao processo eleitoral.

3 Parágrafo único. Ao julgar as faltas das chapas e/ou a recorrência destas faltas, a Comissão Eleitoral poderá aplicar as seguintes penalidades: I. Recolhimento do material de campanha; II. III. IV. Advertência formal; Impugnação de membro da chapa; Impugnação de nome, número ou símbolo da chapa; V. Impugnação da chapa. Art. 8º - Os membros da Comissão Eleitoral não poderão concorrer nas eleições que estiverem organizando. A chapa que inscrever como candidato algum estudante membro da Comissão Eleitoral terá sua inscrição revogada. Art. 9º - É proibido à Comissão Eleitoral manifestar-se politicamente a favor ou contra alguma das chapas durante o processo eleitoral. Art. 10º - A Comissão Eleitoral é constituída por representantes dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio, sendo os membros, aprovados por Assembleia Geral, os seguintes: - Évelin Lorenço de Oliveira (representante de Administração, 1 ano); - Mariana Kunrath Serôa (representante de Administração, 2 ano) e - Milena de Oliveira Feijó (representante de Administração, 2 ano). CAPÍTULO III DAS INSCRIÇÕES DE CHAPAS Art. 11º - A inscrição das chapas ocorrerá na data e local definidos e constantes no Edital de Convocação de Eleições, perante a Comissão Eleitoral. 1º No ato de inscrição de chapas, deverão ser apresentadas, de cada membrocandidato da chapa: Cópia de documento de identidade (atualizado e com foto) e Via do comprovante de matrícula, relativo ao período letivo de 2015; além da ficha de inscrição da chapa (no ANEXO I do Edital de Convocação de Eleições). 2º É obrigatória, no ato da inscrição da chapa concorrente à Diretoria do Grêmio Estudantil, a apresentação de declaração original, assinado pelo pai ou responsável dos candidatos aos cargos de Presidente e Tesoureiro, dando ciência da participação dos mesmos na eleição do Grêmio Estudantil 2015 e das responsabilidades jurídicas que assumirão caso sejam eleitos diretores do Grêmio Estudantil. Este documento não é obrigatório caso o candidato a Presidente e/ou o Tesoureiro seja maior de idade. 3º As chapas deverão ser compostas por, unicamente, 7 (sete) candidatos, sendo que todos os cargos previstos devem ser preenchidos.

4 Parágrafo único. É proibido o acúmulo de cargos por um mesmo aluno. Art. 13º - A Comissão Eleitoral definirá o número de chapa por ordem de inscrição. Art. 14º - A Comissão Eleitoral divulgará a relação das chapas inscritas e aprovadas dentro do prazo previsto no Edital de Convocação de Eleições, nos meios de comunicação disponíveis do IFRS Câmpus Canoas. CAPÍTULO IV DOS ELEITORES Art. 15º - São eleitores todos os alunos regularmente matriculados num Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFRS Câmpus Canoas, no ano letivo de Parágrafo único. O voto será universal, direto e secreto. Art. 16º - As listagens de eleitores aptos será a fornecida pelo Setor de Registro Acadêmico do IFRS - Câmpus Canoas à Comissão Eleitoral em até dois dias úteis anteriores à votação. CAPÍTULO V DA CAMPANHA ELEITORAL Art. 17º - A Campanha Eleitoral terá início segundo previsto no Art. 3º (cronograma) do Edital de Convocação Eleitoral. 1º Somente as chapas devidamente registradas e aprovadas poderão fazer campanha. 2º Todo o material confeccionado pelas chapas (impressos, virtuais, etc.) deverão ser remetidos à Comissão Eleitoral antes de sua publicação. 3º O conteúdo e suas repercussões de todo e qualquer material produzido é de inteira responsabilidade da chapa que o confeccionou. Art. 18º - É proibida a realização de campanha por pessoas externas ao IFRS Câmpus Canoas, ou que não possuam vínculo no período letivo º Entende-se como realização de campanha a panfletagem, a passagem em sala de aula, o uso de adesivos, bem como toda e qualquer ação tendente ao convencimento dos eleitores. 2º Qualquer estudante do IFRS Câmpus Canoas tem o direito de exigir comprovação de vínculo a pessoas que estiverem fazendo campanha. 3º É proibida a contratação ou remuneração daqueles que estiverem envolvidos em atos de campanha.

5 CAPÍTULO VI DO PROCESSO DE VOTAÇÃO Art. 19º - Caberá aos membros da Comissão Eleitoral a função de mesários. Parágrafo único. - Podem ser solicitados à Comissão Eleitoral para atuar voluntariamente como mesário os alunos regularmente matriculados em algum Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio do IFRS Câmpus Canoas no ano letivo de 2015, que não se candidataram a esta eleição. Art. 20º- Sob pena de nulidade da votação, a urna não poderá ser volante, devendo ser instaladas em local de grande circulação, indicado pela Comissão Eleitoral. Art. 21º - Os horários de votação serão divulgados no Edital de Convocação de Eleições. Art.22º- As chapas terão o direito de manter, na mesa de votação, um fiscal devidamente identificado desde que seja estudante do IFRS Câmpus Canoas regularmente matriculado no ano letivo de 2015 e que tenha sido apontado à Comissão Eleitoral pela chapa inscrita (de acordo com o anexo II) anteriormente ao período das votações. Parágrafo único. - Nenhum mesário poderá ser fiscal de chapa. Art. 23º - Os eleitores, no ato de votar, deverão fornecer o número de matrícula, para comprovação de vínculo com o IFRS Câmpus Canoas. Art. 24º - A cédula de votação contará com um campo para cada chapa, devendo ser estabelecida e produzida conforme decidido pela Comissão Eleitoral. Art. 25º - A campanha de boca-de-urna será admitida pela Comissão Eleitoral. Porém, é proibida a distribuição de material da chapa ou o convencimento verbal no raio de 5 (cinco) metros da urna nos momentos de votação, sendo o descumprimento deste, registrado em ata e considerado falta de chapa. Art. 26º - A urna será disponibilizada em períodos de tempo separados, definidos no cronograma junto com o local. 1º Durante os tempos de votação, a urna ficará sob custódia do setor de Registros Escolares. CAPÍTULO VII DA VOTAÇÃO E DA APURAÇÃO DE VOTOS Art. 27º - O local de votação e apuração dos votos será determinado pela Comissão Eleitoral e devidamente divulgado com antecedência razoável. Art. 28º - A votação e a apuração são de responsabilidade da Comissão Eleitoral e serão realizados logo após o recolhimento da urna após o período estabelecido de votação. Parágrafo único. Será permitido ao fiscal previamente autorizado de cada chapa no local de votação e apuração dos votos, sendo vedada a entrada de pessoas estranhas não autorizadas pela Comissão Eleitoral.

6 Art. 29º- Será nula a urna que contiver número de votos (rasurados e/ou adulterados) acima da margem de erro de 5% para mais ou para menos, consideradas as assinaturas na listagem de votantes e os votos rubricados depositados nas urnas. Art. 30º - Na apuração dos votos será considerado válido o voto em que o eleitor houver assinalado apenas um sinal no local devido ou preenchido corretamente o local indicado no campo de votação. CAPÍTULO VIII DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS E POSSE DOS ELEITOS Art. 31º - A Comissão Eleitoral divulgará os resultados de acordo com o cronograma, assim que encerrado o processo de votação e apuração dos votos. Art. 32º - As chapas poderão requisitar recurso do resultado, junto à Comissão Eleitoral, no prazo especial de dois dias úteis após a divulgação oficial do resultado. Art. 33º - Incumbe à Comissão Eleitoral remeter o nome dos eleitos aos órgãos competentes do IFRS Câmpus Canoas, para que estes providenciem a sua designação. Art. 34º - A posse da chapa eleita para a gestão 2015/2016 da Diretoria do Grêmio Estudantil do IFRS Câmpus Canoas ocorrerá no dia e local especificados no Edital de Convocação de Eleição. CAPÍTULO IX DOS RECURSOS Art. 35º- Caberão recursos relativos ao processo eleitoral à Comissão Eleitoral no prazo de 24h (vinte e quatro horas) a partir da ciência do fato ou da decisão, salvo disposição expressa em contrário. Parágrafo único. A Comissão Eleitoral terá o prazo de 72hs (setenta e duas horas), a contar do recebimento formal do recurso, para se manifestar. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 36º - Casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral, observado o Estatuto do Grêmio Estudantil do IFRS Câmpus Canoas e o disposto neste Regimento Eleitoral. Canoas, 15 de abril de 2015.