Regimento da Assembleia Municipal de Vieira do Minho

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1 Regimento da Assembleia Municipal de Vieira do Minho Capítulo I Finalidades da Assembleia Artº1º Finalidades A actividade dos membros da Assembleia Municipal visa a defesa dos interesses do Concelho, a promoção do bem-estar da população e o acatamento da legalidade democrática no cumprimento do espírito da Constituição da República. Capítulo II Membros da Assembleia Artº2º Natureza e Âmbito do Mandato Os membros da Assembleia Municipal representam os munícipes do Concelho de Vieira do Minho. Artº3º Início e Termo do Mandato O Mandato dos membros da Assembleia Municipal inicia-se com a verificação de poderes e cessa com a instalação da nova Assembleia, sem prejuízo dos casos de cessação individual do mandato previsto na lei. Artº4º Os poderes dos membros da Assembleia Municipal são verificados pelo Presidente da Assembleia, nos termos legalmente estabelecidos.

2 Artº5º 1.Os membros eleitos da Assembleia Municipal poderão solicitar a suspensão do respectivo mandato. 2.O pedido de suspensão, devidamente fundamentado, deve indicar o período de tempo abrangido, ser enviado ao presidente da Assembleia e apreciado pelo plenário do órgão na sessão imediata à sua apresentação. 3.São considerados motivos relevantes, entre outros, doença comprovada, actividade profissional inadiável, afastamento temporário da área da autarquia e a opção pelo exercício de um cargo em órgão autárquico, diverso e incompatível, para o qual tenha sido eleito. 4.A suspensão não poderá ultrapassar 365 dias no decurso do mandato, sob pena de se considerar como renúncia do mesmo. Artº6º Cessação da Suspensão 1.A suspensão do mandato cessa, nos casos previstos no artº5º, após o período de substituição ou pelo regresso antecipado à Assembleia, devidamente comunicado pelo próprio ao Presidente. 2.O membro da Assembleia retoma o exercício do seu mandato, cessando imediatamente, nessa data, todos os poderes de quem o tenha substituído. 3.Após a verificação da cessação temporária da suspensão, a Assembleia Municipal deverá tomar as diligências para a confirmar perante todos os interessados, formalizando-a nos termos legais. Artº7º Renúncia do Mandato Os membros da Assembleia Municipal podem renunciar ao mandato; para o efeito devem apresentar, por escrito, a renúncia do mesmo, dirigida a quem deve proceder à instalação ou ao presidente do órgão, consoante o caso.

3 Artº8º Perda de Mandato 1. Incorrem em perda de mandato os membros dos órgãos autárquicos ou das entidades equiparadas que: a) Sem motivo justificativo, não compareçam a 3 sessões seguidas ou a 6 sessões interpoladas; b) Após a eleição, sejam colocados em situação que os torne inelegíveis ou relativamente aos quais se tornem conhecidos elementos reveladoras de uma situação de inelegibilidade já existente, e ainda subsistente, mas não detectada previamente à eleição; c) Após a eleição se inscrevam em partido diverso daquele pelo qual foram apresentados a sufrágio eleitoral; d) Pratiquem ou sejam individualmente responsáveis pela prática dos actos previstos no artigo seguinte. 2. Incorrem, igualmente, em perda de mandato os membros dos órgãos autárquicos que, no exercício das suas funções, ou por causa delas, intervenham em procedimento administrativo, acto ou contrato de direito público ou privado relativamente ao qual se verifique impedimento legal, visando a obtenção de vantagem patrimonial para si ou para outrem. 3. Constituem ainda perda de mandato a verificação, em momento posterior ao da eleição, de prática, por acção ou omissão, em mandato imediatamente anterior, dos factos referidos na alínea d) do nº 1 e no nº 2 do presente artigo. Artº 9º Impedimentos Nenhum membro da Assembleia Municipal pode participar na discussão e votação de matérias que lhe digam directamente respeito ou a seus parentes ou afins em linha directa ou até ao 2º grau da linha colateral. Artº 10º Direitos e Regalias 1. Os membros da Assembleia Municipal não podem ser jurados, peritos ou testemunhas sempre que isso interfira com a sua actividade na Assembleia, sem autorização desta.

4 2. São ainda direitos dos membros da Assembleia Municipal, quando ao serviço da autarquia: a) As senhas de presença; b) Ajudas de custo e subsídio de transporte; c) A livre circulação em lugares públicos de acesso condicionado; d) Cartão especial de identificação; e) Viatura Municipal; f) Protecção em caso de acidente; g) A solicitar auxílio de quaisquer autoridades, sempre que o exijam os interesses da respectiva autarquia local; h) Protecção conferida pela lei penal dos titulares de cargos públicos; i) Apoio nos processos judiciais que tenham como causa o exercício das respectivas funções. Artº 11 Deveres 1.Constituem deveres dos membros da Assembleia: a) Comparecer às sessões da Assembleia e às Comissões a que pertençam; b) Desempenhar os cargos na Assembleia e as funções para que sejam eleitos ou designados; c) Participar nas votações; d) Respeitar a dignidade da Assembleia e dos seus membros; e) Observar a ordem e a disciplina fixadas no Regimento e acatar a autoridade do Presidente da Mesa da Assembleia; f) Contribuir, pela sua diligência, para a eficácia e prestígio dos trabalhos da Assembleia Municipal e, em geral, para a observância da Constituição, das leis e dos regulamentos; g) Manter contacto com todos os órgãos autárquicos, democraticamente eleitos, organizações populares do concelho e com as populações em geral. Artº 12º Poderes 1.Constituem poderes dos membros da Assembleia, a exercer singular ou colectivamente, nos termos do regimento:

5 a) Participar nas discussões e nas votações; b) Apresentar moções, requerimentos e propostas; c) Fazer perguntas à Câmara, e a outros serviços municipalizados, sobre quaisquer dos seus actos; d) Requerer à Câmara e a outros serviços municipalizados, por intermédio da Mesa da Assembleia, quaisquer documentos para consulta e todos os elementos informativos que considerem úteis para o exercício do seu mandato; e) Fazer requerimentos ao Presidente da Mesa da Assembleia durante os períodos de não funcionamento da mesma; f) Solicitar, ao executivo, resposta, no prazo máximo de 15 dias, prorrogável por igual período de tempo, desde que fundamentado. g) Desempenhar funções específicas na Assembleia; h) Invocar o Regimento e apresentar reclamações, protestos, e contra-protestos; i) Propor alterações ao Regimento; j) Votar moções de censura à Câmara Municipal, a fim de permitir a formulação e a divulgação de juízos negativos e reprovativos da acção da Câmara Municipal ou da actuação individual de qualquer dos seus membros. Capitulo III Assembleia Secção I Mesa Artº13º Constituição A Mesa da Assembleia Municipal é constituída por um Presidente, um 1º Secretário, e um 2º Secretário, eleitos nos termos da lei, em escrutínio secreto.

6 Artº14º Substituições 1. Nas suas faltas ou impedimentos, o Presidente será substituído pelo 1º Secretário e este pelo 2º Secretário. 2. Sempre que a mesa não esteja completa, o lugar ou lugares em falta serão preenchidos por escolha do Presidente da Sessão. 3. Na ausência de todos os membros da Mesa, a Assembleia elegerá, por voto secreto, uma mesa ad hoc para presidir a essa sessão. 4. No caso de renúncia ou perda de mandato do Presidente da Mesa, proceder-se-á, no prazo de quinze dias, à eleição da nova Mesa. 5. No caso de perda de mandato de algum Secretário da mesa, a sua substituição será feita por escrutínio secreto na sessão seguinte. Artº15º A Mesa da Assembleia poderá ser destituída por deliberação tomada pela maioria legal do número de membros da Assembleia e por escrutínio secreto. Artº16º Competência da Mesa 1.Compete à Mesa da Assembleia Municipal: a) Relatar, orientar e dar parecer sobre a verificação de poderes dos membros da Assembleia; b) Instruir os processos de impugnação de ilegalidade e perda de mandato, nos termos da lei; c) Decidir as questões sobre a interpretação e integração do Regimento. Artº17º Competências do Presidente Ao Presidente da Mesa compete, além dos poderes que lhe são atribuídos por lei, representar a Assembleia, assegurar o seu regular funcionamento, bem como: a) Convocar as sessões ordinárias e extraordinárias;

7 b) Admitir ou rejeitar propostas, reclamações e requerimentos, verificada a sua regularidade regimental, sem prejuízo do direito de recurso dos seus autores para a assembleia, no caso de rejeição; c) Dirigir os trabalhos e manter a disciplina interna das sessões, bem como a segurança da Assembleia Municipal, podendo, para isso, requisitar e usar os meios necessários, tomando medidas que entender convenientes, ouvida a Assembleia Municipal, sempre que possível; d) Presidir às sessões, declarar a sua abertura, suspensão e encerramento; e) Conceder a palavra aos membros da Assembleia e assegurar a ordem dos trabalhos; f) Limitar o tempo de uso da palavra, após a aprovação da Assembleia, para assegurar o bom funcionamento dos trabalhos; g) Dar oportuno conhecimento à Assembleia das informações, explicações, convites que lhe forem dirigidos e de mais expediente recebido; h) Pôr à discussão as propostas e requerimentos admitidos; i) Zelar para que as entidades consultadas forneçam as respostas e as informações pedidas pelos membros da Assembleia Municipal em tempo útil; j) Assegurar o cumprimento do Regimento e das deliberações da Assembleia; l) Comunicar à Assembleia de Freguesia as faltas injustificadas do Presidente da Junta às reuniões da Assembleia Municipal, as quais relevarão para efeitos de perda do mandato; m) Justificar e/ou relevar as faltas dos membros da Assembleia Municipal Artº18º Competência dos Secretários Compete aos Secretários, em geral, coadjuvar o Presidente no exercício das suas funções e no expediente da Mesa, designadamente: a) Proceder à conferência das presenças e registo de faltas, no início e fim das sessões, assim como verificar em qualquer momento o quórum e registar as votações; b) Ordenar a matéria a submeter à votação; c) Organizar as inscrições dos membros da Assembleia que pretendem usar da palavra; d) Elaborar e lavrar as actas; e) Servir de escrutinadores; f) Assinar, em caso de delegação do Presidente, a correspondência expedida em nome da Assembleia.

8 Artº 19º Grupos Municipais 1. Os membros eleitos, bem como os presidentes de Junta de Freguesia eleitos por cada partido ou coligação de partidos ou grupos de cidadãos eleitores, podem associar-se para efeitos de constituição de grupos municipais, nos termos da lei e do regimento. 2. A constituição de cada grupo municipal efectua-se mediante comunicação dirigida ao Presidente da Assembleia Municipal, assinada pelos membros que o compõem, indicando a sua designação bem como a respectiva direcção. 3. Cada grupo municipal estabelece a sua organização, devendo qualquer alteração na composição ou direcção do grupo municipal ser comunicada ao Presidente da Assembleia Municipal. 4. Os membros que não integrem qualquer grupo municipal comunicam o facto ao Presidente da Assembleia e exercem o mandato como independentes. Secção II Funcionamento Artº20º Sessões 1. A Assembleia Municipal reúne em sessões ordinárias e extraordinárias; 2. As sessões serão realizadas em local que possibilite condições amplas de trabalho e de participação do povo. Artº21º Sessões Ordinárias 1. A Assembleia Municipal terá cinco sessões ordinárias por ano, respectivamente em Fevereiro, Abril, Junho, Setembro e Novembro ou Dezembro, competindo ao Presidente convocar as sessões. 2. A 2ª e 5ª sessões destinam-se, respectivamente, à apreciação do inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais, e respectiva avaliação, e ainda à apreciação e

9 votação dos documentos de prestação de contas, bem como à aprovação das opções do plano e da proposta do orçamento, salvo diferente disposição legal. 3. As restantes sessões destinam-se, respectivamente, à análise geral e específica das actividades da Câmara Municipal e de outros serviços municipalizados. Artº 22º Sessões Extraordinárias 1. A Assembleia Municipal pode reunir-se em sessões extraordinárias, quando convocadas pelo seu Presidente. 2. Fora do caso previsto no número anterior, o Presidente da Assembleia deverá convocá-la para reunir em sessões extraordinárias, quando requerida: a) Pela Câmara Municipal; b) Por um terço dos seus membros ou por grupos municipais com idêntica representatividade; c) Por um número de cidadãos eleitores inscritos no recenseamento eleitoral do município equivalente a 30 vezes o número de elemento que compõem a Assembleia, quando aquele número for igual ou inferior a , e 50 vezes, nos outro casos. 2. O Presidente da Assembleia Municipal terá de convocar a sessão no prazo de 15 dias após a recepção do requerimento previsto no número anterior. 3. Quando o Presidente não efectuar a convocação que lhe tenha sido requerida nos termos o nº1, poderão os requerentes efectuá-la directamente, com invocação dessa circunstância, publicando-a com afixação nos locais habituais e por publicação em jornal lido na região, devendo a sessão realizar-se no prazo referido no número anterior. Artº23º Sessões Extraordinárias Convocadas a Pedido de Cidadãos Eleitores 1. O requerimento a que se refere a alínea c) do nº2 do artº22 será acompanhado de certidões comprovativas da qualidade de cidadão recenseado na área do Município, sob pena de indeferimento. 2. Competirá à Assembleia fiscalizar o processo nos termos da lei.

10 Artº24º Convocação das Sessões 1. Os membros da Assembleia são convocados, para as sessões ordinárias e extraordinárias, por edital e por carta com aviso de recepção, ou através de protocolo, com a antecedência mínima de 8 dias úteis. 2. Os membros da Assembleia que manifestem a sua adesão poderão ser convocados por Para a fixação da data das sessões ordinárias e extraordinárias, convocadas pelo Presidente da Mesa, deverá este ouvir previamente os representantes das organizações políticas com assento na Assembleia, que para esse fim lhe sejam indicados. Artº25º Ordem do Dia 1. A Ordem do Dia é estabelecida pela Mesa da Assembleia. 2. A Ordem do Dia é entregue a todos os membros com a antecedência de, pelo menos, 5 dias úteis sobre a data de início da sessão. 3. Juntamente com a Ordem do Dia deverão ser enviados todos os documentos que habilitem os membros da Assembleia a participar na discussão das matérias dela constantes. Artº 26º Duração das Sessões 1. A duração das sessões ordinárias não pode exceder o período 5 dias e a das sessões extraordinárias a duração de 1 dia. 2. As sessões ordinárias e extraordinárias poderão ser prolongadas por novo período máximo de 5 e 1 dias, respectivamente, mediante as deliberações da Assembleia Municipal.

11 Artº27º Participação dos membros da Câmara Municipal na Assembleia Municipal 1. A Câmara Municipal faz-se representar, obrigatoriamente, nas sessões da assembleia municipal, pelo presidente, que pode intervir nos debates, sem direito a voto. 2. Em caso de justo impedimento, o presidente da câmara pode fazer-se substituir pelo seu substituto legal. 3. Os vereadores devem assistir às sessões da assembleia municipal, sendo-lhes facultado intervir nos debates, sem direito a voto, a solicitação do plenário ou com a anuência do presidente da câmara ou do seu substituto legal. 4. Qualquer membro da assembleia municipal poderá requerer, à mesa a intervenção dos vereadores, mediante deliberação do plenário. 5. Os vereadores podem ainda intervir para o exercício do direito de defesa da honra. Artº28º Dever de colaboração da Câmara Municipal 1. A Câmara Municipal deverá enviar à Mesa da Assembleia Municipal certidões ou fotocópias de todas as actas das suas sessões, e esta, a cada um dos representantes das organizações políticas com assento na mesma. 2. A Câmara Municipal deverá dar cumprimento às solicitações apresentadas por escrito pelos Membros da Assembleia, num prazo máximo de dez dias antes da Assembleia Ordinária seguinte. Artº29º Quórum As sessões da Assembleia Municipal não terão lugar quando não estiver presente a maioria legal dos seus membros. Artº 30º Verificação das Presenças e Justificação de Faltas 1. A presença dos membros da Assembleia será verificada no início e em qualquer outro momento da sessão, por iniciativa da mesa, ou de qualquer membro da Assembleia.

12 2. O abandono dos trabalhos antes do encerramento da Assembleia Municipal, sem motivo justificado e aceite pela Mesa, será considerado como falta. 3. O pedido de justificação de faltas pelo interessado é feito por escrito e dirigido à mesa, no prazo de cinco dias a contar da data da sessão em que a falta se tenha verificado, e a decisão é notificada ao interessado, pessoalmente ou por via postal. Artº 31º Período Antes da Ordem do Dia 1. Em cada sessão ordinária há um período de antes da ordem do dia, com a duração de sessenta minutos, para tratamento de assuntos gerais de interesse para autarquia. 2. Para uso da palavra são aceites até 12 inscrições, sendo atribuído um período de tempo proporcional ao número de inscritos. Artº 32º Ordem de Trabalhos e Período Posterior 1. O período da Ordem de Trabalhos será destinado exclusivamente à matéria constante da convocatória. 2. Após a Ordem de Trabalhos, há um período de intervenção aberto ao público, durante o qual serão prestados esclarecimentos solicitados 3. Encerrado o período de intervenção aberto ao público, cada organização política com assento na Assembleia terá direito a usar da palavra durante o tempo máximo de 10 minutos sobre assuntos focados naquelas intervenções. Artº 33º Uso da Palavra 1. A palavra será concedida aos membros da Assembleia para: a) Tratar de assuntos de antes da Ordem do Dia (PAOD) b) Apresentar propostas de resolução; c) Participar nos debates; d) Fazer perguntas à Câmara ou outros serviços municipalizados sobre quaisquer actos da sua competência; e) Invocar o Regimento ou interpelar a Mesa; f) Fazer requerimentos; g) Apresentar reclamações, recursos, protestos ou contra-protestos;

13 h) Pedir ou dar explicações ou esclarecimentos; i) Formular declarações de voto; j) Exercer o direito de defesa; l) Exercer todo os direitos consagrados na Lei e no Regimento; 2. A palavra será dada pela ordem das inscrições, que serão feitas no início de cada ponto da ordem de trabalhos. 3.É autorizada, a todo o momento, a troca entre quaisquer dos inscritos. Artº 34º Limitações ao Uso da Palavra 1. O Presidente da Mesa poderá retirar a palavra a qualquer orador que no uso da mesma se afaste da matéria em discussão. 2. O uso da palavra para reclamações, recursos, protestos e contra-protestos limitar-se-á à indicação sucinta do seu objecto e fundamento, e por tempo nunca superior a cinco minutos. 3. O uso da palavra para apresentação de propostas limitar-se-á à indicação sucinta do seu objectivo e não poderá exceder dez minutos. 4. As inscrições serão ordenadas pela Mesa. 5. Serão admitidas declarações de voto orais e escritas. a) As declarações de voto orais não poderão exceder o tempo máximo de 2 minutos. b) As declarações de voto escritas deverão ser entregues à mesa para que constem da Acta. 6. As informações para declarações de voto orais serão feitas imediatamente após a votação. 7. A palavra para esclarecimento limitar-se-á à formulação sintética da pergunta e da respectiva resposta sobre a matéria enunciada pelo orador que tiver acabado de intervir. 8. Os membros da Assembleia Municipal que queiram formular pedidos de esclarecimentos devem inscrever-se logo que finde a intervenção que os suscitou, sendo formulados e respondidos pela ordem de inscrição. 9. O pedido de esclarecimento e a respectiva resposta não poderão exceder o tempo de três minutos para cada interveniente. 10. No uso da palavra não serão permitidas interrupções, salvo se concedidas pelo orador.

14 11. Apenas poderão ser admitidos requerimentos para pôr termo à discussão depois de um elemento de cada uma das organizações políticas com assento na Assembleia terem usado da palavra sobre essa matéria, se assim o desejarem. 12. Só será concedido o uso da palavra a cada Membro da Assembleia duas vezes para intervir sobre o mesmo assunto. Sessão III Comissões Artº 35º Criação e Composição 1. A Assembleia Municipal criará Comissões permanentes para o desempenho das suas funções. 2. Nas Comissões estarão representadas, sempre que possível, todas as organizações políticas com assento na Assembleia Municipal. 3. Nenhum membro da Assembleia poderá pertencer simultaneamente a mais que duas comissões e ser presidente em mais que uma. 4. Cada Comissão terá um presidente e um secretário eleito de entre os seus membros, por voto secreto. 5. O presidente poderá usar o voto de qualidade, em caso de empate. Artº 36º Comissões Especializadas 1. Poderão ser criadas, entre outras, as seguintes Comissões Especializadas: a) Habitação e Urbanismo; b) Saúde, Higiene e Assistência Social; c) Transportes, Trânsito, Vias de Comunicação e Ordem Pública; d) Comércio, Mercados, Feiras e Abastecimento; e) Ensino, Cultura, Desporto e Recreio; f) Agricultura; g) Qualidade de vida e Ambiente.

15 2. É dever das Comissões Especializadas informar, oportunamente, os membros da Assembleia dos trabalhos realizados. Secção IV Deliberações e Votações Artº 37º Deliberações Nos períodos antes e depois da Ordem do Dia não serão tomadas deliberações. Artº 38º Maioria 1. As deliberações da Assembleia Municipal são tomadas à pluralidade dos votos, estando presente a maioria do número legal dos seus membros. 2. As abstenções não constam para o apuramento da maioria. 3. Em caso de empate, o Presidente tem voto de qualidade. Artº 39º Votação Pública 1.A votação é pública, salvo se a Assembleia decidir que os interesses em causa serão melhor defendidos através do voto secreto. 2.A votação por escrutínio secreto far-se-á por ordem alfabética dos membros da Assembleia, votando primeiramente a Mesa. Artº 40º Escrutínio Secreto Far-se-ão por escrutínio secreto: a) As eleições; b) As deliberações sobre matérias previstas nos artigos 8º e 15º do Regimento; c) Sempre que esteja em causa a pessoa de um membro da Assembleia, da Câmara Municipal ou de outros serviços municipalizados.

16 Artº 41º Ordem de Votação O Presidente da Mesa estabelecerá a ordem ou forma das respectivas votações. Artº 42º Princípio da Publicidade 1. As sessões da Assembleia Municipal são públicas, não podendo ser vedada a entrada a pessoas que a elas pretendam assistir. 2. A nenhum cidadão é permitido interromper o trabalhos das sessões ou perturbar a ordem. Artº 43º Actas 1. Será lavrada acta que registe o que de essencial se tiver passado nas reuniões, nomeadamente as faltas verificadas, as deliberações tomadas e as posições contra elas assumidas, neste caso a requerimento daqueles que as tiverem perfilhado, e, bem assim, o facto de a acta ter sido lida e aprovada. 2. As actas serão elaboradas sob responsabilidade do secretário ou de quem o substituir, que as assinará juntamente com o Presidente, e submetidas à aprovação do órgão na reunião, sem prejuízo de disposto nº4. 3. As actas ou o texto das deliberações mais importantes podem ser aprovadas em minuta, no final das reuniões, desde que tal seja deliberado pela maioria dos membros presentes. 4. Da minuta constarão os elementos essenciais do acto e das deliberações tomadas sendo imediatamente assinada e rubricada pela Mesa. 5. As certidões ou fotocópias das actas devem ser passadas independentemente do despacho, pelo 1º Secretário ou pelo Substituto, dentro dos oito dias seguintes à entrada do respectivo requerimento. Capítulo IV Disposições finais

17 Artº 44º Redacção Final 1. A Comissão encarregada da revisão do regimento procederá à redacção final do texto. 2. O Regimento entrará em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação e constará da acta respectiva. 3. Será distribuído gratuitamente a cada membro da Assembleia Municipal e da Câmara Municipal e vendido a qualquer cidadão eleitor que o solicitar pelo seu custo exacto. Artº 45º Interpretação Compete à Mesa, com recurso para a Assembleia, interpretar o presente Regimento. Artº 46º Alterações 1. O presente Regimento poderá ser alterado pela Assembleia por iniciativa de, pelo menos, um terço dos seus membros. 2. As alterações do Regimento devem ser aprovadas por maioria absoluta legal dos membros que a constituem. Artº 47º Omissões Em tudo o que não esteja previsto no regimento, aplicar-se-ão as normas legais vigentes.

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