Sistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos"

Transcrição

1 Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores

2 1. Perspectiva histórica Arquitectura RISC desenvolvida na ACORN Computers Limited em Cambridge entre 1983 e A arquitectura foi usada no desenvolvimento do primeiro processador RISC para fins comerciais. Em 199 foi fundada a ARM Limited com o intuito de melhorar e explorar a comercialização da arquitectura ARM, tendo sido adoptado como modelo de negócio o licenciamento da propriedade intelectual (IP cores). Actualmente a arquitectura ARM é líder de mercado, detendo 25% do mercado de vendas de IP cores de microprocessadores e sendo responsável por 32% do volume de vendas de microprocessadores (dados de 25 da ARM). A arquitectura ARM é usada em áreas tão diversas como redes de computadores, indústria automóvel, sistemas de segurança ou consumo doméstico. 2

3 2. Caracterização da arquitectura Arquitectura RISC com organização Load-Store e 3(5) andares de pipeline. Conjunto de instruções reduzido e de dimensão fixa (32-bit): Instruções aritméticas e lógicas com 3 endereços (2 operandos e destino); Utilização do segundo operando com deslocamento/rotação; Transferências de dados múltiplas entre registos e a memória; Organização de memória nos formatos big-endian e little-endian (por definição); Execução condicional de todas as instruções; Execução de instruções em 1(2) ciclos de relógio; Possibilidade de expansão do conjunto de instruções através do uso de um coprocessador. Espaço de endereçamento de 4GB que inclui o mapeamento de periféricos para E/S. 16 registos de 32-bit para uso geral. 3

4 2. Caracterização da arquitectura 4

5 3. Modelo de programação Banco de registos de 32-bit com 16 registos: 13 registos de 32-bit de uso geral (R-R12). Stack Pointer (SP) situa-se no registo R13. Link Register (LR) situa-se no registo R14. Program Counter (PC) situa-se no registo R15. Current Program Status Register (CPSR) Registo de 32-bit onde é guardado o estado interno do processador, composto pelo modo de execução, estado das flags e bits de controlo das interrupções N Z C V I F T Modo overflow Carry Zero Negative Interrupção Interrupção Prioritária Conjunto de instruções Thumb Modo de funcionamento do processador O estado do processador é definido pelos 15 registos de uso geral em modo user, pelo PC e pelo CPSR. 5

6 4. Conjunto de instruções Na arquitectura ARM as instruções são agrupadas em três classes: Instruções de processamento de dados Modificam o valor dos registos por aplicação de um operador lógico/aritmético a um ou dois operandos contidos em registos e guardam o resultado da operação num outro registo. Exemplos: ADD, SUB, MUL, AND, OR e MOV. Instruções de transferência de dados Permitem a transferência de informação de um registo/posição de memória/porto de E/S para um outro destino sem procederem a qualquer alteração dos dados. Exemplos: LDR, LDMIA e STR. Instruções de controlo Afectam o valor do PC possibilitando a alteração da sequência normal de instruções, de uma forma condicional ou incondicional, para além de permitirem definir a próxima instrução a ser executada. Exemplos: B, BEQ, BNE e BL. 6

7 4. Conjunto de instruções Cada instrução é codificada com um conjunto de 32-bit especificando código de operação; o(s) operando(s) a usar; a localização onde deverá ser guardado o resultado da operação; a condição que deve ser verificada para a sua execução. Quase todas as instruções permitem actualizar o estado das flags do processador (N, Z, C e V), bastando para tal acrescentar o sufixo S ao opcode da instrução. Esta abordagem torna possível a preservação do estado das flags do processador em blocos de código extensos. Todas as instruções podem ser executadas de uma forma condicional através da especificação de um sufixo. Esta opção de projecto possibilita: o desenvolvimento de um conjunto de instruções mais reduzido para a mesma funcionalidade pretendida; o aumento do desempenho do processador; redução do número de saltos em programas. 7

8 4. Conjunto de instruções Lista de condições disponíveis: Opcode Mnemónica Interpretação Flag(s) actualizadas EQ Igual / Igual a zero Z = 1 1 NE Diferente Z = 1 CS/HS Carry a 1 / Superior ou igual (números s/ sinal) C = 1 11 CC/LO Carry a / Inferior (números s/ sinal) C = 1 MI Menor / Negativo N = 1 11 PL Maior / Positivo ou zero N = 11 VS Overflow V = VC Sem overflow V = 1 HI Superior (números s/ sinal) C = 1 and Z = 11 LS Inferior ou igual (números s/ sinal) C = or Z = 1 11 GE Superior ou igual (números c/ sinal) N = V 111 LT Inferior (números c/ sinal) N V 11 GT Superior (números c/ sinal) Z = and N = V 111 LE Inferior ou igual (números c/ sinal) Z = 1 or N V 111 AL Sempre Qualquer 1111 NV Nunca Nenhuma 8

9 4. Conjunto de instruções: processamento de dados As instruções de processamento de dados dividem-se em quatro subclasses: Operações aritméticas Realizam operações aritméticas (soma e subtracção), com ou sem carry, sobre dois operandos inteiros representados a 32-bit, com ou sem sinal. Exemplos: ADD r, r1, r2 SUB r, r1, #1 RSB r, r1, r2 ADC r, r1, r2 SBC r1, r1, r2 RSC r, r1, r2 Operações lógicas Realizam operações lógicas (and, or, xor) bit a bit sobre dois operandos de 32-bit. Exemplos: AND r, r1, r2 ORR r, r1, #xf EOR r, r1, r2 Transferência de dados entre registos Copiam o conteúdo do registo fonte, 32-bit, para o registo destino. Exemplos: MOV r, r1 MVN r, r1, LSL r2 Comparações Actualizam o valor das flags do processador com o resultado da comparação do conteúdo de dois registos. Exemplos: CMP r1, r2 TST r1, r2 CMN r1, r2 TEQ r1, r2 9

10 4. Conjunto de instruções: processamento de dados As instruções de manipulação de dados têm tipicamente 3 endereços que são independentes e podem ser repetidos na mesma instrução: <opcode>{<cond>}{s} <Rd>, <Rn>, <oper2> <oper2> := <Rm> <Rm>, {<shift_type> <Rs>} <Rm>, {<shift_type> #<shift_imm>} #<imm32> O primeiro endereço (Rd) identifica o registo de destino; O segundo endereço (Rn) identifica o registo que contém o primeiro operando; O terceiro endereço (oper2) identifica a origem do segundo operando, que pode ser um registo, o valor guardado num registo após deslocamento ou uma constante. O valor da constante é especificado na forma m ROR 2n, em que m 255 e n 15. O deslocamento pode ser lógico ou aritmético, incluindo ou não a flag de carry (rotação). O número de bits a deslocar especificado pelo conteúdo de um registo, 8-bit MSB, ou por uma constante de 5-bit. 1

11 4. Conjunto de instruções: processamento de dados Formas de deslocamento/rotação: L S L, # 1 ASR, # 1 R O R, # C 1 1 C L S R, # 2 ASR, # 1 RRX, # 1 11

12 4. Conjunto de instruções: processamento de dados Casos particulares: Algumas instruções de processamento de dados têm apenas 2 endereços, suprimindo o endereço do registo de destino (comparações) ou do primeiro operando (transferência de dados entre registos); O registo r15 ou program counter (PC) Só pode ser usado como endereço de operando se o segundo operando não for deslocado com base num valor guardado num dos registos de uso geral; Quando usado como endereço de operando fornece o valor da instrução actual adicionado de 8, dada a arquitectura com 3 andares de pipeline do processador; Quando usado como endereço de destino permite alterar a sequência de instruções do programa (semelhante a uma instrução de controlo); Quando é acrescentado o sufixo S ao opcode de uma instrução que tenha r15 como endereço destino, é executada uma instrução atómica que não só altera o valor de r15 como ainda copia o valor de SPSR para CPSR. 12

13 4. Conjunto de instruções: processamento de dados Forma de codificação das instruções: cond # opcode S Rn Rd 2º operando Registo destino Registo 1º operando Definir como instrução condicional Função aritmética/lógica #rot constante 8-bit Rotação por valor imediato #shift Sh Rm Rotação por valor imediato Rotação por valor imediato Rotação por valor imediato Rs Sh 1 Rm 13

14 4. Conjunto de instruções: processamento de dados Resumo das instruções de processamento de dados: Opcode Mnemónica Significado Efeito AND E lógico bit-a-bit Rd := Rn AND Op2 1 EOR OU-EXCLUSIVO lógico bit-a-bit Rd := Rn EOR Op2 1 SUB Subtracção Rd := Rn - Op2 11 RSB Subtracção com comutação de operandos Rd := Op2 Rn 1 ADD Adição Rd := Rn + Op2 11 ADC Adição com Carry Rd := Rn + Op2 + C 11 SBC Subtracção com Carry Rd := Rn - Op2 + C RSC Subtracção com Carry e comutação de operandos Rd := Op2 - Rn + C 1 1 TST Teste Scc entre Rn AND Op2 11 TEQ Teste de equivalência Scc entre Rn EOR Op2 11 CMP Comparação Scc entre Rn - Op2 111 CMN Comparação com negação do segundo operando Scc entre Rn + Op2 11 ORR OU lógico bit-a-bit Rd := Rn OR Op2 111 MOV Cópia Rd := Op2 111 BIC Rd := Rn AND NOT Op MVN Cópia com negação Rd := NOT Op2 14

15 4. Conjunto de instruções: controlo de execução O processador executa tipicamente as instruções de um programa de forma sequencial. Para trocar a ordem de execução do programa para um outro ponto é necessário alterar o valor de PC através de instruções de: Salto indirecto Permite carregar o PC com o conteúdo de um registo de uso geral. Exemplos: SUB r15, r1, #1 MOV r15, r1 ADD r15, r1, r2 Salto incondicional/condicional Permite carregar o PC com o valor de uma constante positiva/negativa de 24-bit, em que o valor da constante é relativo à instrução que está a ser executada. A execução da instrução pode ou não ser condicional mediante a inclusão do sufixo da condição. Exemplos: B xpto1 BEQ xpto2 BGT xpto3 Salto com ligação São usadas nas chamadas a rotinas/funções, pelo que para além de terem um funcionamento semelhante às instruções de salto incondicional/condicional fazem ainda a cópia do valor de PC para o LR. Exemplos: BL xpto4 BLNE xpto5 BLLT xpto6 15

16 4. Conjunto de instruções: controlo de execução As instruções de controlo de execução têm assim apenas um endereço que identifica o endereço da próxima instrução a executar, que pode ser o valor guardado num registo ou uma constante (24-bit): <opcode>{<cond>} <oper> <opcode> := <B> <BX> <BL> <BLX> <oper> := <Rm> #<imm24> Forma de codificação das instruções: cond 11 L valor imediato Guardar PC em LR constante 24-bit com sinal 16

17 4. Conjunto de instruções: controlo de execução Resumo das instruções de controlo de execução: Tipo Salto Interpretação Utilização Típica B Incondicional Executar salto sempre BAL Sempre Executar salto sempre BEQ Igual Comparação de igualdade ou teste de resultado a BNE Diferente Comparação de desigualdade ou teste de resultado não BPL Maior Resultado positivo ou nulo BMI Menor Resultado negativo BCC Flag de Carry a Operação aritmética não gerou carry-out BLO Inferior Resultado da comparação sem sinal é valor inferior BCS Flag de Carry a 1 Operação aritmética gerou carry-out BHS Superior ou igual Resultado da comparação sem sinal é valor superior ou igual BVC Flag de overflow a Resultado da operação com sinal não gerou overflow BVS Flag de overflow a 1 Resultado da operação com sinal gerou overflow BGT Superior Resultado da comparação com sinal é valor superior BGE Superior ou igual Resultado da comparação com sinal é valor superior ou igual BLT Menor Resultado da comparação com sinal é valor inferior BLE Menor ou igual Resultado da comparação com sinal é valor inferior ou igual BHI Superior Resultado da comparação sem sinal é valor superior BLS Igual ou inferior Resultado da comparação sem sinal é valor inferior ou igual 17

18 4. Conjunto de instruções: transferência de dados A arquitectura ARM permite a transferência de dados entre a memória e os registos de três formas distintas: Transferência de dados de/para um registo Permitem copiar o conteúdo de um registo para uma posição de memória, no caso da instrução store, ou de uma posição de memória para um registo de uso geral, no caso da operação load. Exemplos: LDR r, [r1] LDRB r, [r1] LDRH r, [r1] STR r, [r1] STRB r, [r1] STRH r, [r1] Transferência de dados de/para múltiplos registos Permitem executar as instruções store e load para mais do que uma posição de memória/registo, até ao máximo de 16, com uma única instrução. Exemplos: LDMIA r, {r1,r2,r5} LDMDB r, {r13,r14} STMDB r, {sp,pc} STMIA r, {r2,ip} 18

19 4. Conjunto de instruções: transferência de dados A arquitectura ARM suporta 3 modos de endereçamento distintos para leitura/escrita de dados em memória: Endereçamento indirecto por registo É especificado um registo cujo conteúdo indica o endereço efectivo de memória onde os dados se encontram, no caso de uma leitura, ou onde devem ser guardados, no caso de uma escrita. Exemplos: LDR r, [r1] STRB r, [r1] Endereçamento indexado A instrução especifica um valor que deve ser adicionado ao registo base para se obter o endereço efectivo de memória onde os dados se encontram, no caso de uma leitura, ou onde devem ser guardados, no caso de uma escrita. A arquitectura ARM permite que o valor a adicionar seja um valor imediato, portanto codificado na própria instrução, ou o conteúdo de um registo. Exemplos: LDRH r, [r1],#4 STR r, [r1,r2] STRB r, [r1,r2, LSL #1] Endereçamento relativo É um caso particular do endereçamento indexado que utiliza um valor imediato e o PC como registo base para gerar o endereço efectivo. 19

20 4. Conjunto de instruções: transferência de dados As instruções de transferência de dados têm 2 endereços que indicam o registo fonte/destino e o registo que contém o endereço de memória destino/fonte (registo base) para as instruções store e load, respectivamente : <opcode>{<cond>}{<data>} <Rd>, <address> <opcode> := LDR STR <data> := H B SH SB <address> := [<Rn>{, <offset>}]{!} [<Rn>], <offset> <offset> := {+ -} <Rm> {, <shift_type> #<shift_imm>} #<imm12> O primeiro endereço (Rd) identifica o registo de destino/fonte; O segundo endereço (address) identifica a origem do segundo operando, que pode ser um registo, o valor guardado num registo com pré ou pós-indexação ou uma constante. Quando se usa pós-indexação, o valor do registo base é actualizado com o deslocamento. Quando se usa pré-indexação, é necessário acrescentar! para actualizar o valor do registo base com o deslocamento. 2

21 4. Conjunto de instruções: transferência de dados Forma de codificação das instruções de transferências de dados: cond 1 # P U B W L Rn Rd offset Registo fonte/destino Registo base Load / Store Actualização do registo base Unsigned byte / word Crescente / decrescente Pré / pós-actualização 11 1 constante 12-bit #shift Sh Rm Constante para deslocamento Tipo de deslocamento Registo para deslocamento 21

22 4. Conjunto de instruções: transferência de dados Utilização de variáveis Na arquitectura ARM, o carregamento do valor de variáveis em registos de uso geral é conseguido mediante a combinação dos modos de endereçamento indirectos e relativo, visto não ser possível incluir o endereço em memória das variáveis (32-bit) nos 32-bit que codificam as instruções. O modo de endereçamento indirecto é utilizado para obter o conteúdo da posição de memória referente à variável, no caso de uma leitura, ou para guardar o valor da variável na sua posição de memória correspondente, no caso de uma escrita. Exemplos: LDR r, [r1] STRB r, [r1] O modo de endereçamento relativo é utilizado para carregar o endereço de memória referente à variável num registo de uso geral. Dada a existência de apenas 12-bit para a codificação do valor imediato no código das instruções, deve declarar-se numa vizinhança de ±4kB da instrução que acede à memória uma constante com o endereço em memória da variável a aceder. Exemplos: LDR r1, var_address 22

23 4. Conjunto de instruções: transferência de dados As instruções de transferência de dados múltiplos têm 1 endereço que indica o registo que contém o endereço de memória destino/fonte (registo base) para copiar/actualizar os conteúdos dos registos especificados na instrução: <opcode>{<cond>}{<mode>} <Rd>{!}, <reglist + pc> <opcode> := LDM STM <mode> := IA IB DA DB FD EA FA ED O primeiro endereço (Rd) identifica o registo de destino/fonte; O campo reglist identifica o conjunto de registos cujo conteúdo deve ser copiado para memória, no caso da instrução store, ou actualizado a partir da memória, no caso da instrução load. Este campo indica apenas os registos a usar pela instrução, e nunca a ordem pela qual são escritos/lidos. O campo mode indica o modo como o registo base deve ser actualizado em cada acesso à memória: antes (B) ou após (A) do acesso e incrementado (I) ou decrementado (D). Para actualizar o valor do registo base com o último endereço de memória preenchido/lido é necessário acrescentar!. 23

24 4. Conjunto de instruções: transferência de dados Modos de actualização do registo base Antes Depois Antes Depois r9 r5 r1 r r9 r9 r5 r1 r r9 STMIA r9!, {r, r1, r5} STMIB r9!, {r, r1, r5} Antes Depois Antes Depois r9 r5 r1 r r9 r9 r5 r1 r r9 STMDA r9!, {r, r1, r5} STMDB r9!, {r, r1, r5} 24

25 4. Conjunto de instruções: transferência de dados Forma de codificação das instruções de transferências de dados múltiplas: cond 1 P U S W L Rn lista de registos Registo base Load / Store Actualização do registo base Repôr PSR Crescente / decrescente Pré / pós-actualização pc lr sp ip fp r1 r9 r8 r7 r6 r5 r4 r3 r2 r1 r 25

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Aula 2. Cibele Lemos Freire Viginoski

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Aula 2. Cibele Lemos Freire Viginoski Aula 2 Cibele Lemos Freire Viginoski Registradores R0-R7: disponíveis para todas as instruções R8-R15: disponíveis para algumas instruções R13: SP (Stack Pointer) Pilha obrigatoriamente LIFO decrescente

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Conjunto Instruções ARM Universidade de São Paulo Sistemas Embarcados Jorge Luiz e Silva ARM versões. ARM Linguagem Assembly. ARM modelo de programação. ARM organização de memória. ARM operação com dados.

Leia mais

7/4/2010. Aula 8. Engenharia de Sistemas Embarcados. Repertório de Instruções. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura ARM

7/4/2010. Aula 8. Engenharia de Sistemas Embarcados. Repertório de Instruções. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura ARM Repertório de Instruções Engenharia de Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura ARM Aula 8 O conjunto de instruções possui uma largura fixa de 32 bits É o conjunto padrão de instruções

Leia mais

Aula 8. Engenharia de Sistemas Embarcados. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura ARM

Aula 8. Engenharia de Sistemas Embarcados. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura ARM Aula 8 Engenharia de Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura ARM Repertório de Instruções O conjunto de instruções possui uma largura fixa de 32 bits É o conjunto padrão de instruções

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Aula 1. Cibele Lemos Freire Viginoski

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Aula 1. Cibele Lemos Freire Viginoski Aula 1 Cibele Lemos Freire Viginoski ARM (Advanced RISC Machine) Arquitetura de Processadores CISC Conjunto Complexo de Instruções Microinstruções RISC Conjunto de Instruções Reduzidas Instruções devem

Leia mais

SISTEMAS EMBARCADOS. Conjunto de Instruções Thumb2. Prof. André Schneider de Oliveira

SISTEMAS EMBARCADOS. Conjunto de Instruções Thumb2. Prof. André Schneider de Oliveira Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN) SISTEMAS EMBARCADOS Conjunto de Instruções Thumb2 Prof. André Schneider de Oliveira andreoliveira@u6pr.edu.br

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Aula 1. Cibele Lemos Freire Viginoski

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Aula 1. Cibele Lemos Freire Viginoski Aula 1 Cibele Lemos Freire Viginoski ARM (Advanced RISC Machine) Historia ARM Começou a vida como parte da Acorn Computer. 1978 Arcon Computer de Cambridge produziam computadores e foram sucesso no Reino

Leia mais

Introdução. Registos. ARM flags

Introdução. Registos. ARM flags Introdução A arquitectura ARM tem sido revista e modificada ao longo do tempo, dando origem a variantes como: v1, v2, v2a, v3, v4, v4t, v4te. As realizações do processador são também diversas, visam o

Leia mais

Arquitectura de Computadores

Arquitectura de Computadores Arquitectura de Computadores Fundamentos (9, 10.1 a 10.3) José Monteiro Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico

Leia mais

Conjunto de Instruções (ISA) I

Conjunto de Instruções (ISA) I Conjunto de Instruções (ISA) I José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-10-16 José Costa (DEI/IST) Conjunto de Instruções

Leia mais

PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR

PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR PARTE II - CONJUNTO DE INSTRUÇÕES ARQUITETURA DE COMPUTADORES ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR Introdução Instruções são representadas em linguagem de máquina (binário) E x i s t e m l i n g u a g e n

Leia mais

Arquitetura de Computadores II. Arm 9. Rodrigo Padilha Thaiane Lopes

Arquitetura de Computadores II. Arm 9. Rodrigo Padilha Thaiane Lopes Arquitetura de Computadores II Arm 9 Rodrigo Padilha Thaiane Lopes 26 de Novembro de 2007 Introdução Este trabalho pretende apresentar instruções de máquinas, utilizando a arquitetura Arm9. São apresentadas

Leia mais

SISTEMAS EMBARCADOS Arquitetura ARM Cortex-M3

SISTEMAS EMBARCADOS Arquitetura ARM Cortex-M3 Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN) SISTEMAS EMBARCADOS Arquitetura ARM Cortex-M3 Prof. André Schneider de Oliveira andreoliveira@utfpr.edu.br

Leia mais

Cortex-M3/M4. Conjunto de Instruções Thumb-2 (Assembly Cortex-M3/M4) Unified Assembler Language (UAL) Estrutura de Código em Assembly 06/09/2018

Cortex-M3/M4. Conjunto de Instruções Thumb-2 (Assembly Cortex-M3/M4) Unified Assembler Language (UAL) Estrutura de Código em Assembly 06/09/2018 Cortex-M3/M4 Conjunto de Instruções Thumb-2 (Assembly Cortex-M3/M4) Prof. Hugo Vieira Neto 2018/2 Arquitetura ARMv7E-M Conjunto de instruções Thumb-2 Material de apoio: Referência Rápida do Conjunto de

Leia mais

SSC0114 Arquitetura de Computadores

SSC0114 Arquitetura de Computadores SSC0114 Arquitetura de Computadores 3ª Aula Arquitetura MIPS: ISA, Formato das instruções e Modos de endereçamento MIPS Monociclo: Caminho de Dados e Unidade de Controle Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br

Leia mais

ArchC. Wesley Nunes Gonçalves

ArchC. Wesley Nunes Gonçalves Implementação do Processador ARM7 em ArchC Wesley Nunes Gonçalves 23 de novembro de 2007 ARM7 Instruções Implementadas O ARM possui 37 registradores, sendo 31 registradores de propósito geral e 6 registradores

Leia mais

Arquitetura ARM. Prof. André Schneider de Oliveira. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN)

Arquitetura ARM. Prof. André Schneider de Oliveira. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN) Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN) Arquitetura ARM Prof. André Schneider de Oliveira andreoliveira@u6pr.edu.br O Processador ARM O processador

Leia mais

MIPS Implementação. sw) or, slt. Vamos examinar uma implementação que inclui um subconjunto de instruções do MIPS

MIPS Implementação. sw) or, slt. Vamos examinar uma implementação que inclui um subconjunto de instruções do MIPS Datapath do MIPS MIPS Implementação Vamos examinar uma implementação que inclui um subconjunto de instruções do MIPS Instruções de leitura (load lw) e de escrita (store sw) Instruções aritméticas e lógicas

Leia mais

Cesar - características CESAR. Registradores. Modos de endereçamento. Endereçamento de memória. Modo Registrador. (As bases da civilização atual)

Cesar - características CESAR. Registradores. Modos de endereçamento. Endereçamento de memória. Modo Registrador. (As bases da civilização atual) Cesar - características CESAR (As bases da civilização atual) Largura de dados e s de 16 bits Dados representados em complemento de dois 8 de uso geral de 16 bits (R-R) 1 registrador de estado com 4 códigos

Leia mais

Paradigma CISC. Arquitetura ARM Cortex-M3. Paradigma CISC. Paradigma RISC. Paradigma RISC. Resumo: RISC x CISC 18/08/2016

Paradigma CISC. Arquitetura ARM Cortex-M3. Paradigma CISC. Paradigma RISC. Paradigma RISC. Resumo: RISC x CISC 18/08/2016 Paradigma CISC Arquitetura ARM Cortex-M3 Prof. Hugo Vieira Neto Complex Instruction Set Computer Conjunto de instruções inicialmente simples Avanços tecnológicos permitiram a fabricação de computadores

Leia mais

Arquitetura de Sistemas Embarcados

Arquitetura de Sistemas Embarcados Arquitetura de Sistemas Embarcados Edna Barros (ensb @cin.ufpe.br) Centro de Informática UFPE Introdução a Arquitetura ARM (Advanced( RISC Machine) História do ARM Originalmente significava: ARM Acorn

Leia mais

Instruções Assembly. César Yutaka Ofuchi (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) César Ofuchi

Instruções Assembly. César Yutaka Ofuchi (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) César Ofuchi 1 Instruções Assembly César Yutaka Ofuchi ofuchi@utfpr.edu.br (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) 2 Instruções Novo Workspace IAR 1- Fazer download do novo workspace no site em laboratório2 2 Corrigir

Leia mais

PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados

PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados - Instruções de Desvio Loop - Ponto Flutuante - Multiplicação e Divisão - Pseudo-Instruções - Processadores ARM Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Leia mais

Arquitectura de Computadores

Arquitectura de Computadores Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Conjunto de Instruções (CPU) Unidade de Entrada/Saída

Leia mais

Símbolos e abreviaturas utilizadas na descrição das instruções

Símbolos e abreviaturas utilizadas na descrição das instruções Símbolos e abreviaturas utilizadas na descrição das instruções acumulador registo A addr endereço de 16 bits data quantidade de 8 bits data 16 quantidade de 16 bits byte 2 segundo byte da instrução byte

Leia mais

Instruções. Maicon A. Sartin

Instruções. Maicon A. Sartin Instruções Maicon A. Sartin SUMÁRIO Introdução Instruções Formatos de instruções Conjuntos de instruções Execução de instruções Introdução a Linguagem de Montagem Introdução a Linguagem de Montagem Níveis

Leia mais

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 10

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 10 Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 10 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAL É A INTERFACE ENTRE

Leia mais

Microprocessadores I ELE Aula 7 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Desvios

Microprocessadores I ELE Aula 7 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Desvios Microprocessadores I ELE 1078 Aula 7 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Desvios Grupos de Instruções do 8085 As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: 1. Grupo de transferência da

Leia mais

Arquitecturas Alternativas. Arquitectura X86-64 Arquitecturas RISC Exemplo: MIPS Desempenho de sistemas Pipelining

Arquitecturas Alternativas. Arquitectura X86-64 Arquitecturas RISC Exemplo: MIPS Desempenho de sistemas Pipelining Arquitecturas Alternativas Arquitectura X86-64 Arquitecturas RISC Exemplo: MIPS Desempenho de sistemas Pipelining X86-64 Qual é o ISA que temos nas máquinas Intel actuais? O x86-64 que é uma extensão para

Leia mais

Arquitectura de Computadores (ACom)

Arquitectura de Computadores (ACom) Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 5.0 - Português Aula N o 13: Título: P3 - Sumário: Unidade de do P3 (micro-sequenciador, teste de variáveis, memórias de mapeamento,

Leia mais

Arquitectura de Computadores (ACom)

Arquitectura de Computadores (ACom) Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 14: Título: Sumário: do P3 - Microprogramação Unidade de do P3; Unidade de do P3 (micro-sequenciador,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 04: ASPECTO BÁSICO DO PROJETO DE UMA CPU SIMPLES E LINGUAGEM DE MONTAGEM Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia

Leia mais

Arquitectura de Computadores

Arquitectura de Computadores Nuno Cavaco Gomes Horta / Paulo Lopes Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Conjunto de Instruções (CPU) Unidade de

Leia mais

Introdução aos Computadores Introdução à Ciência de Computadores Outubro 2011 1 / 16

Introdução aos Computadores Introdução à Ciência de Computadores Outubro 2011 1 / 16 Introdução aos Computadores Introdução à Ciência de Computadores Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores da FCUP Outubro 2011 Introdução aos Computadores Introdução à Ciência de Computadores

Leia mais

CPU. CPU Unidade Central de Processamento. Função: leitura, escrita e processamento de dados

CPU. CPU Unidade Central de Processamento. Função: leitura, escrita e processamento de dados CPU CPU Unidade Central de Processamento Função: leitura, escrita e processamento de dados Constituída por: dispositivos que gerem a entrada (leitura) e saída (escrita) de dados; registos (memórias auxiliares)

Leia mais

Sistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos

Sistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores

Leia mais

Arquitetura de Um Processador III

Arquitetura de Um Processador III Arquitetura de Um Processador III José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-11-15 José Costa (DEI/IST) Arquitetura

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 3

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 3 Aula Teórica 3 Sumário: Descrição das arquitecturas 8086, 80286, 80386, 80486 e família Pentium. Leitura Recomendada: Capítulos 2, 3, 4, 5, 8, 10, 12, 13 e 14 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC

Leia mais

Microcontroladores e Interfaces

Microcontroladores e Interfaces Microcontroladores e Interfaces 3º Ano Eng. Electrónica Industrial Carlos A. Silva 2º Semestre de 2005/2006 http://www.dei.uminho.pt/lic/mint Aula A3 15 Mar 05 - M Datapath e a sua Unidade de Controlo

Leia mais

Arquitetura de Sistemas Embarcados

Arquitetura de Sistemas Embarcados Arquitetura de Sistemas Embarcados (GQD%DUURV HQVE #FLQXISHEU &HQWURGH,QIRUPiWLFD± 8)3( Introdução a Arquitetura ARM (Advanced( RISC Machine) História do ARM Originalmente significava: ARM Acorn RISC Machine

Leia mais

SSC0611 Arquitetura de Computadores

SSC0611 Arquitetura de Computadores SSC0611 Arquitetura de Computadores 2ª e 3ª Aulas Arquitetura MIPS: ISA, Formato das instruções e Modos de endereçamento Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Arquitetura MIPS MIPS: Microprocessor

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização do Processador - Parte A Capítulo 5 Patterson & Hennessy Prof. Fábio M. Costa Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás Conteúdo Caminho de dados Caminho de controle Implementação

Leia mais

Exercícios resolvidos (aula de 4 de Maio) Resolução:

Exercícios resolvidos (aula de 4 de Maio) Resolução: Exercícios resolvidos (aula de 4 de Maio) 1. Um microprocessador gera endereços de memória de 14 bits. Desenhe um mapa de memória dos seus endereços de memória fronteira especificados em hexadecimal. Uma

Leia mais

Infraestrutura de Hardware. Implementação Monociclo de um Processador Simples

Infraestrutura de Hardware. Implementação Monociclo de um Processador Simples Infraestrutura de Hardware Implementação Monociclo de um Processador Simples Componentes de um Computador Unid. Controle Controle Memória Registradores PC MAR IR AC Programa + Dados Instrução Endereço

Leia mais

O estudo da arquitectura de computadores efectua-se com recurso à Abstracção

O estudo da arquitectura de computadores efectua-se com recurso à Abstracção ARQUITECTURA DE COMPUTADORES O estudo da arquitectura de computadores efectua-se com recurso à Abstracção Podemos ver um computador de várias formas. Para um utilizador normalmente o computador é a aplicação

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura Básicas

Leia mais

Especificação do Projeto de Processador RISC

Especificação do Projeto de Processador RISC UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Especificação do Projeto de Processador RISC mycpu Neste documento é apresentada a especificação do projeto da disciplina Organização e Arquitetura de Computadores

Leia mais

Arquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.)

Arquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.) Arquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.) Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Processamento Conjunto de Instruções

Leia mais

Arquitectura de Computadores MEEC (2014/15 2º Sem.)

Arquitectura de Computadores MEEC (2014/15 2º Sem.) Arquitectura de Computadores MEEC (2014/15 2º Sem.) Unidade de Controlo Prof. Nuno Horta PLANEAMENTO Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Arquitectura do Conjunto de Instruções Unidade

Leia mais

Trabalhos Práticos Arquitetura de Computadores I Prof. Fabian Vargas

Trabalhos Práticos Arquitetura de Computadores I Prof. Fabian Vargas Trabalhos Práticos Arquitetura de Computadores I Prof. Fabian Vargas Material a ser utilizado: Kits de desenvolvimento de sistemas microprocessados para aplicações em DSP Texas DSK-TMS320C67xx. Apresentação

Leia mais

PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados

PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados PSI31 Arquitetura de Sistemas Embarcados - Arquitetura do µprocessador Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Prof. Gustavo Rehder grehder@lme.usp.br Prof. Sergio Takeo kofuji@usp.br Prof. Antonio

Leia mais

PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados

PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados PSI31 Arquitetura de Sistemas Embarcados - Arquitetura do µprocessador Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Prof. Gustavo Rehder grehder@lme.usp.br Prof. Sergio Takeo kofuji@usp.br Prof. Antonio

Leia mais

Conjunto de Instruções (ISA) II

Conjunto de Instruções (ISA) II Conjunto de Instruções (ISA) II José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-10-18 José Costa (DEI/IST) Conjunto de Instruções

Leia mais

UCP: Construindo um Caminho de Dados (Parte I)

UCP: Construindo um Caminho de Dados (Parte I) UCP: Construindo um Caminho de Dados (Parte I) Cristina Boeres Instituto de Computação (UFF) Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Material baseado cedido pela Profa. Fernanda Passos Cristina Boeres

Leia mais

Arquitectura de Computadores

Arquitectura de Computadores Arquitectura de Computadores Geração do Código Objecto (10.7 e 10.8) José Monteiro Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior

Leia mais

Arquitetura de Um Processador I

Arquitetura de Um Processador I Arquitetura de Um Processador I José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-11-08 José Costa (DEI/IST) Arquitetura de

Leia mais

MICROPROCESSADORES 2º TESTE - A

MICROPROCESSADORES 2º TESTE - A MICROPROCESSADORES 2º TESTE - A Ano Lectivo: 2005/2006 Data: 8 de Maio de 2006 Ano Curricular: 1º Ano 2º Semestre Duração: 2h00 INFORMAÇÕES GERAIS 1. Identifique todas as folhas do enunciado com nome e

Leia mais

Guia Rápido MIPS. Tipos de Dados e Formatações

Guia Rápido MIPS. Tipos de Dados e Formatações Tipos de Dados e Formatações Guia Rápido MIPS Tipos de Dados: Todas as instruções são de 32 bits Byte = 8 bits Halfword = 2 bytes Word = 4 bytes Um caractere ocupa 1 byte na memória Um inteiro ocupa 1

Leia mais

Microprocessadores I ELE Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Aula 9 - PILHA E SUBROTINAS -

Microprocessadores I ELE Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Aula 9 - PILHA E SUBROTINAS - Microprocessadores I ELE 1078 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Aula 9 - PILHA E SUBROTINAS - 9.1 - Grupos de Instruções As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: 1. Grupo de transferência

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura

Leia mais

Assembly Sintaxe do Assembly. Instruções que afectam Flags. Aplicações de Microprocessadores 2006/2007

Assembly Sintaxe do Assembly. Instruções que afectam Flags. Aplicações de Microprocessadores 2006/2007 Assembly 8051 Aplicações de Microprocessadores 2006/2007 Sintaxe do Assembly [Label] Op-code [Operando] [Comentário] tabela: movc a,@a+dptr ; vai à tabela buscar o seu correspondente ASCII 2 2 Instruções

Leia mais

Arquitetura de Computadores Aula 10 - Processadores

Arquitetura de Computadores Aula 10 - Processadores Arquitetura de Computadores Aula 10 - Processadores Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com 1/21 TÓPICOS ORGANIZAÇÃO COMPONENTES BÁSICOS INSTRUÇÃO DE MÁQUINA CICLO DE INSTRUÇÃO

Leia mais

Arquitetura ARM Cortex

Arquitetura ARM Cortex 1 Arquitetura ARM Cortex César Yutaka Ofuchi ofuchi@utfpr.edu.br (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) 2 Porque ARM Cortex M3? Performance Baixo Consumo Baixo Custo Determinismo: garantia de execução críticas

Leia mais

A arquitectura IA32. A arquitectura de um processador é caracterizada pelo conjunto de atributos que são visíveis ao programador.

A arquitectura IA32. A arquitectura de um processador é caracterizada pelo conjunto de atributos que são visíveis ao programador. A arquitectura IA32 A arquitectura de um processador é caracterizada pelo conjunto de atributos que são visíveis ao programador. Tamanho da palavra Número de registos visíveis Número de operandos Endereçamento

Leia mais

Prof. Gustavo Oliveira Cavalcanti https://sites.google.com/a/poli.br/professorgustavooc/

Prof. Gustavo Oliveira Cavalcanti https://sites.google.com/a/poli.br/professorgustavooc/ Sistemas Digitais Prof. Gustavo Oliveira Cavalcanti gustavooc@poli.br https://sites.google.com/a/poli.br/professorgustavooc/ Conteúdo Programático (Organização e Arquitetura) Arquitetura e história dos

Leia mais

10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções...

10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10 4 10. CPU (CENTRAL PROCESSOR UNIT) Como vimos no capítulo

Leia mais

Infra-estrutura de Hardware

Infra-estrutura de Hardware CPU: Estrutura e Funcionalidade Roteiro da Aula Ciclo de Instrução Projeto de uma CPU simples: conceitos Componentes básicos Leitura da instrução Operação entre registradores Acesso à memória Implementação

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES A UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA E AS INSTRUÇÕES EM LINGUAGEM DE MÁQUINA

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES A UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA E AS INSTRUÇÕES EM LINGUAGEM DE MÁQUINA ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES A UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA E AS INSTRUÇÕES EM LINGUAGEM DE MÁQUINA Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Conhecer o processador Compreender os registradores

Leia mais

Solução Lista de Exercícios Processadores

Solução Lista de Exercícios Processadores Solução Lista de Exercícios Processadores Questão 1 A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como : Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento Decremento Operação lógica AND Operação

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Arquitectura de Computadores (ACom)

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Arquitectura de Computadores (ACom) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Informática Arquitectura de Computadores (ACom) LEIC-A, MEIC-A Acetatos das Aulas Teóricas Versão 1.0 - Português Aula

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO

Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO A Arquitetura de Computadores trata do comportamento funcional de um sistema computacional, do ponto de vista do programador (ex. tamanho de um tipo

Leia mais

Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão

Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão Sistemas Processadores e Periféricos Aula 2 - Revisão Prof. Frank Sill Torres DELT Escola de Engenharia UFMG Adaptado a partir dos Slides de Organização de Computadores 2006/02 do professor Leandro Galvão

Leia mais

2ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores

2ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores 2ª Lista de Exercícios de Arquitetura de Computadores Questões 1. Um microprocessador realiza uma sondagem periódica (polling) junto a um módulo de E/S a cada 0,5 ms. Cada sondagem em si gasta 500 ciclos.

Leia mais

Arquitetura de Computadores I. Prof. Ricardo Santos (Cap 2)

Arquitetura de Computadores I. Prof. Ricardo Santos (Cap 2) Arquitetura de Computadores I Prof. Ricardo Santos ricr.santos@gmail.com (Cap 2) Instruções Comandos utilizados para indicar ao hardware o que deve ser feito Utilizaremos neste curso o conjunto de instruções

Leia mais

1. A pastilha do processador Intel possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é

1. A pastilha do processador Intel possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é 1. A pastilha do processador Intel 80486 possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é organizado com mapeamento associativo por conjuntos de quatro

Leia mais

MIPS ISA (Instruction Set Architecture)

MIPS ISA (Instruction Set Architecture) MIPS ISA (Instruction Set Architecture) MIcroprocessor without Interlocking Pipeline Stages MIPS Processador RISC de 32 bits Referência dos Processadores RISC Mais de 100 Milhões de processadores vendidos

Leia mais

AJProença, Sistemas de Computação, UMinho, 2017/18 1. Componentes (físicos) a analisar: a unidade de processamento / o processador:

AJProença, Sistemas de Computação, UMinho, 2017/18 1. Componentes (físicos) a analisar: a unidade de processamento / o processador: Introdução aos Sistemas de Computação (4) Estrutura do tema ISC 1. Representação de informação num computador 2. Organização e estrutura interna dum computador 3. Execução de programas num computador 4.

Leia mais

Circuitos Sequenciais Escola Naval - Dep. Armas e Electrónica v

Circuitos Sequenciais Escola Naval - Dep. Armas e Electrónica v CIRCUITOS SEQUENCIAIS ESTRUTURA GERAL Varáveis de entrada Variáveis de saída Variáveis de estado Circ. combinatório Memória Circuito Combinatório Memória Actual Seguinte CIRCUITOS SEQUENCIAIS Exemplo :

Leia mais

Organização de Unidades de Processamento

Organização de Unidades de Processamento Organização de Unidades de Processamento João Canas Ferreira Março de 2004 Contém figuras de: Computer Organization & Design, D. A Patterson e J. L. Hennessy, 2 a ed. (cap. 5) c JCF, 2004 ASPD (FEUP/LEEC)

Leia mais

Arquitetura de Microprocessadores

Arquitetura de Microprocessadores Arquitetura de Computadores UNIDADE 4 Arquitetura de 05-02-2019 Sumário Arquitetura de um microprocessador; Acesso à memória; A arquitetura de von Neumann apenas mostra a conceção ideológica do que deveria

Leia mais

CONJUNTO DE INSTRUÇÕES

CONJUNTO DE INSTRUÇÕES CONJUNTO DE INSTRUÇÕES 1 CARACTERÍSTICAS DE INSTRUÇÕES DE MÁQUINA Quando um programador usa uma linguagem de alto-nível, como C, muito pouco da arquitetura da máquina é visível. O usuário que deseja programar

Leia mais

Nível Máquina Formatos de Instruções

Nível Máquina Formatos de Instruções Nível Máquina Formatos de Instruções IA32 e MIPS AC1 11ª aula Formatos de Instruções 1 Stored Program Concept As instruções são números, armazenados em memória, que são descodificados pela Unidade de Controlo

Leia mais

Histórico de desenvolvimento de computadores Prof. Luís Caldas Aula 02 Processador de uso geral

Histórico de desenvolvimento de computadores Prof. Luís Caldas Aula 02 Processador de uso geral Processador de uso geral 1. Introdução: Um sistema digital completo é constituído de uma unidade controle e o bloco operacional. Na figura a seguir alguns elementos externos necessários para completar

Leia mais

Organização ou MicroArquitectura

Organização ou MicroArquitectura Organização ou MicroArquitectura DataPath MIPS32 AC Micro-Arquitectura: DataPath do MIPS Datapath e Controlpath Datapath circuito percorrido pelas instruções, endereços e ados IP Inst. Mem. Register File

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Conjunto de Instruções

Arquitetura de Computadores. Conjunto de Instruções Arquitetura de Computadores Conjunto de Instruções Arquitetura do Conjunto das Instruções ISA (Instruction Set Architecture) Traduz para uma linguagem intermediária (ISA) os vários programas em diversas

Leia mais

Infra-estrutura de Hardware

Infra-estrutura de Hardware CPU: Estrutura e Funcionalidade Roteiro da Aula Ciclo de Instrução Projeto de uma CPU simples: conceitos Componentes básicos Leitura da instrução Operação entre registradores Acesso à memória Implementação

Leia mais

Infraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador

Infraestrutura de Hardware. Instruindo um Computador Infraestrutura de Hardware Instruindo um Computador Componentes de um Computador Unid. Controle Controle Memória Registradores PC MAR IR AC Programa + Dados Instrução Endereço Operando ALU Temp Datapath

Leia mais

Circuitos Sequenciais Escola Naval - Dep. Armas e Electrónica v

Circuitos Sequenciais Escola Naval - Dep. Armas e Electrónica v CIRCUITOS SEQUENCIAIS ESTRUTURA GERAL Varáveis de entrada Variáveis de saída Variáveis de estado Circ. combinatório Memória Circuito Combinatório Memória Actual Seguinte CIRCUITOS SEQUENCIAIS Exemplo :

Leia mais

Endereçamento e Formato de Instruções

Endereçamento e Formato de Instruções Endereçamento e Formato de Instruções S W Song MAC 412 - Organização de Computadores Endereçamento e Formato de Instruções Veremos: Espaço de endereçamento Formato de instruções Códigos de operação (opcodes)

Leia mais

Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann

Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,

Leia mais

Sistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ISEL, ADEETC - Secção de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores

Sistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ISEL, ADEETC - Secção de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia de Electrónica e Telecomunicações

Leia mais

1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO Bases de Numeração Representação de Números em Base 2 5

1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO Bases de Numeração Representação de Números em Base 2 5 PREFÁCIO 1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO 1 1.1 Bases de Numeração 3 1.1.1 Representação de Números Inteiros em Base b 3 1.1.2 Representação de Números em Base 2 5 1.1.3 Representação de Números Fraccionários

Leia mais

Registradores na Arquitetura MIPS. 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture

Registradores na Arquitetura MIPS. 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture Registradores na Arquitetura MIPS 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture 1 Mapa de Memória da Arq. MIPS 2 GB 2 GB 256 MB 64 KB 2 GB 64 KB 256 4 MB 4 MB 29/4/2016 MIPS - Instruction Set Architecture

Leia mais

Conjunto de Instruções

Conjunto de Instruções Conjunto de Instruções IFBA Instituto Federal de Educ. Ciencia e Tec Bahia Curso de Analise e Desenvolvimento de Sistemas Arquitetura de Computadores 20 e 21/30 Prof. Msc. Antonio Carlos Souza Referências

Leia mais

Microcontrolador Assembly UTFPR / DAELN Microcontroladores 1 Prof. Gabriel Kovalhuk

Microcontrolador Assembly UTFPR / DAELN Microcontroladores 1 Prof. Gabriel Kovalhuk Assembly 8051 Num sistema microprocessado, geralmente, não existe um sistema operacional; O programa desenvolvido pelo programador deve cuidar tanto da lógica do programa, bem como da configuração e acesso

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR Prof. Filippo Valiante Filho http://prof.valiante.info Estrutura do Computador Computador CPU (Central Processing Unit) Sistema de Armazenamento (Memórias) Sistema

Leia mais

Linguagem de Montagem Assembly

Linguagem de Montagem Assembly Linguagem de Montagem Assembly Especificações O programa em Assembly Fica sobre a camada do Sistema Operacional Efetua chamadas ao Sistema Operacional O montador Chama-se Assembler Traduz a linguagem de

Leia mais

Arquitetura ARC Prof. Luís Caldas Aula 06 pág.96 a 119

Arquitetura ARC Prof. Luís Caldas Aula 06 pág.96 a 119 6. ARC- Um computador com arquitetura RISC A CPU (unidade central de processamento), consiste numa seção de dados, que contém registradores, uma unidade lógica e aritmética e uma seção de controle que

Leia mais

CAPÍTULO 4 CAMINHO DE DADOS E CONTROLE

CAPÍTULO 4 CAMINHO DE DADOS E CONTROLE CAPÍTULO 4 CAMINHO DE DADOS E CONTROLE Introdução Uma implementação MIPS básica Sinopse da implementação Sinais de controle Multiplexadores (muxes) Implementação monociclo Metodologia de clocking Construindo

Leia mais