Portaria CC nº 01, de 16 de janeiro de 2014.

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1 Portaria CC nº 01, de 16 de janeiro de Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo, e dá outras providências. O COORDENADOR DO CURSO DE TURISMO do Campus Experimental de Rosana, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, na conformidade da Resolução UNESP nº 38/2008; CONSIDERANDO a manifestação do Conselho de Curso de Turismo em sua 12ª Reunião Ordinária, realizada em dezembro de 2013; EXPEDE a seguinte Portaria: Artigo 1º - Fica aprovado o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Unesp, na conformidade do anexo à presente portaria. Artigo 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Rosana, 16 de janeiro de Prof. Me. Fábio Luciano Violin Coordenador de Curso

2 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I - OBJETIVOS Artigo 1º. O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades de Estágio Supervisionado desenvolvidas no Curso de Turismo da UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus Experimental de Rosana. Artigo 2º. O Estágio Supervisionado do Curso de Turismo, previsto nos termos da Lei nº de 25 de setembro de 2008, consiste em uma atividade curricular de base essencialmente pedagógica, que busca em seus objetivos: I. Geral: Formar um profissional comprometido com seu trabalho a fim de proporcionar a integração das atividades curriculares e a experiência profissional nas diferentes áreas de atuação do Bacharel em Turismo; II. Específicos: a) Integrar a teoria com a realidade, buscando conhecimentos, práticas e experiências profissionais voltadas para a atuação no trabalho dentro do contexto social que caracteriza a realidade vivenciada, em entidades públicas ou privadas, preparando o acadêmico para o exercício futuro de sua profissão; b) Conhecer e analisar a estrutura organizacional e as atividades desenvolvidas nas Partes Concedentes do Estágio Supervisionado; c) Integrar a Instituição de Ensino e a comunidade, por meio do direcionamento da formação profissional, às necessidades concretas geradas/demandadas pela sociedade; d) Conhecer as principais áreas de atuação do Bacharel em Turismo, respeitando e valorizando sua atuação. Artigo 3º. Fica convencionado: I. Introdução ao Estágio Supervisionado em Turismo : Disciplina curricular obrigatória, presencial, que orienta o discente para a escolha da área de atuação a estagiar, o prepara para a prática profissional por meio de subsídios teóricos e metodológicos, com a criação do seu projeto de estágio.

3 II. Estágio Supervisionado em Turismo I e II : Disciplinas curriculares obrigatórias, não presenciais, que se referem às atividades práticas de estágio, equivalente a 150 horas cada, totalizando 300 horas, realizadas pelos acadêmicos do 8º semestre letivo nas Partes Concedentes de Estágio. III. Coordenador de Estágio : considera-se o professor do Curso de Turismo que coordenará de forma ampla as atividades de orientação e supervisão que envolvem o Estagiário e as Partes Concedentes com suporte da Seção Técnica de Apoio Acadêmico - STAA. É ainda o responsável pelas Disciplinas de Introdução ao Estágio Supervisionado. IV. Parte Concedente : consideram-se as instituições públicas ou privadas, onde se realizará o estágio. V. Supervisor de Estágio : considera-se a pessoa designada pela Parte Concedente que acompanhará e orientará as atividades profissionais do Estagiário. VI. Estágio Obrigatório : é aquele definido como tal no Projeto Político Pedagógico do Curso, cujo o cumprimento da carga horária de 300 horas é um dos requisitos para aprovação, desde que devidamente matriculado, nas disciplinas de Estágio Supervisionado em Turismo I e II e para obtenção de diploma; VII. Estágio Não Obrigatório : é aquele desenvolvido como atividade complementar e em qualquer momento do Curso. Artigo 4º. Para carga horária do Estágio Curricular será escolhida dentre as possíveis áreas de atuação do Bacharel em Turismo no setor de turismo: Agenciamento de Viagens (intermediários); Animação e informação turística (Recreação e Guias de Turismo); Atrativos (Patrimônios natural e histórico-cultural e artístico); Equipamentos e empreendimentos de lazer e turismo; Eventos; Infra-estruturas de apoio ou turísticas; Meios de Comunicação e Marketing turístico; Meios de Hospedagem (hoteleiros e extra-hoteleiros); Meios de Transportes e Transportadoras turísticas; Mídia e Entretenimento; Pesquisa (privadas ou governamentais); Planejamento (consultorias e políticas públicas); Restauração e gastronomia (Restaurantes, bares e similares - Alimentos e Bebidas); Serviços turísticos complementares (Assistência e seguros viagens; Câmbio e Crédito). Artigo 5º. O Estágio Supervisionado em Turismo é condição indispensável para conclusão do curso, a se realizar nos termos deste regulamento.

4 CAPÍTULO II - DOS ESTAGIÁRIOS Artigo 6. Ao Estagiário compete: do estágio; I. Cumprir rigorosamente as etapas previstas neste Regulamento para a realização II. Fazer contato com a Parte Concedente a qual deseja realizar o estágio; III. Estabelecer junto a Parte Concedente o Plano de Atividades para o estágio; IV. Realizar os trâmites necessários a realização do estágio obrigatório ou não obrigatório, para que se estabeleça o convênio entre Parte Concedente e a UNESP (formalização institucional do estágio junto a STAA Seção Técnica de Apoio Acadêmico do Campus de Rosana); V. Comparecer às reuniões previamente agendadas, caso sejam convocadas pela Coordenação de Estágio, sob pena da interrupção do Estágio; VI. Empenhar-se na busca e assessoramento necessário ao desempenho de suas atividades, bem como realizar as tarefas que lhe forem atribuídas; VII. Elaborar Relatório de Estágio, conforme modelo disponível junto ao STAA, e preencher os demais documentos constantes nesse Regulamento, de acordo com cronograma estabelecido pela Coordenação de Estágio, submetendo-os à aprovação e apresentando-os sempre que solicitado, para o devido registro acadêmico; VIII. Respeitar durante a realização do estágio as normas internas de conduta, relativas a disciplina, segurança e medicina do trabalho aplicáveis aos empregados da Parte Concedente, bem como determinações contidas em avisos, circulares ou orientações verbais; IX. Manter sigilo absoluto sobre as atividades de uso restrito no seu exercício e informações confidenciais a que tiver acesso da Parte Concedente; X. Estar atento ao Código de Ética de sua profissão e representar seu curso, a UNESP e sua futura profissão perante a empresa e a sociedade; XI. Denunciar qualquer situação que fuja das atribuições de estagiário, dos princípios, da ética e da moralidade;

5 XII. Informar a Parte Concedente a realização de avaliações periódicas ou finais de aprendizagem, de modo a garantir, se for o caso, a redução da jornada de atividades de estágio nesse período; XIII. Entregar ao final do Estágio à STAA a Declaração de horas de estágio, emitida pela Parte Concedente, em papel timbrado com assinatura do responsável legal da empresa. XIV. Providenciar a entrega da Ficha de Avaliação do Estagiário pela Empresa à STAA, preenchida e assinada pelo Supervisor de Estágio em envelope lacrado; Artigo 7º. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a Instituição de Ensino, a Parte Concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar no Termo de Compromisso a ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: I. 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais; II. 8 (oito) horas diárias e 40 (trinta) horas semanais, se o curso alternar teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá estabelecer esta jornada, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. III. Em caso de faltas nas atividades de estágio, o Estagiário deverá justificar-se junto ao seu Supervisor de Estágio na Parte Concedente. IV. Não haverá abono de faltas nas atividades de estágio. V. O Estagiário é responsável por acordar com o Supervisor de Estágio o plano para reposição de suas faltas. VI. O não cumprimento integral das 300 horas de Estágio Estágio Supervisionado em Turismo I e II implicará diretamente em sua reprovação. Artigo 8º. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxíliotransporte, na hipótese de estágio não obrigatório. 1º. A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.

6 2º. Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Artigo 9º. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. Artigo 10. O aluno poderá optar por executar seu estágio supervisionado no local de trabalho, desde que: I. O estágio esteja relacionado diretamente à área de Turismo (conforme Artigo 4º); II. Sejam aceitas as condições de supervisão de estágio; IV. Seja comprovado o vínculo empregatício. Parágrafo único: O inicio das atividades de estágio em local de trabalho ficará condicionado a adequação das etapas para regularizar o estágio, constantes nesse Regulamento. CAPÍTULO III - DO DOCENTE Artigo 11. O docente deve ser professor em Regime de Trabalho RDIDP (Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa) do Curso de Turismo da UNESP, e a este compete: I. Orientar os Estagiários na elaboração do Projeto de Estágio Supervisionado e na execução das atividades previstas no estágio; II. Avaliar o desempenho do Estagiário conforme critérios previamente estabelecidos neste Regulamento; III. Indicar fontes de pesquisa e de consulta necessárias à solução das dificuldades encontradas pelo Estagiário durante as atividades desenvolvidas;

7 CAPÍTULO IV - DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Artigo 12. O Coordenador do Curso de Turismo indicará um, entre os professores do Curso de Turismo em Regime de Trabalho RDIDP, para ser Coordenador de Estágio. Artigo 13. Ao Coordenador de Estágio compete: I. Supervisionar: a) O Estagiário no desenvolvimento de suas atividades; b) As Partes Concedentes por meio de avaliação in loco, sempre que necessário ou possível, avaliando suas instalações e sua adequação à formação profissional, social e cultural do estudante; c) As avaliações efetuadas pela Comissão de estágio; II. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento e suas normas complementares, divulgando-as com a devida antecedência a todos os envolvidos nas diversas atividades relacionadas ao estágio; III. Propor normas sobre o estágio, que devem ser submetidas à Comissão de Estágio e ao Conselho de Curso de Turismo, para aprovação; IV. Avaliar o desempenho do Estagiário conforme critérios previamente estabelecidos neste regulamento; V. Manter-se sempre atualizado quanto às indicações das Diretrizes Curriculares relacionadas ao Estágio; VI. Deliberar sobre a distribuição de vagas de Estágio Curricular; VII. Recebido o processo de estágio, este terá no máximo 10 (dez) dias úteis para autorizar ou não a realização do estágio curricular; VIII. Estabelecer os cronogramas de entrega dos Relatórios de Estágio, de acordo com Artigo 26, inciso 2 ; IX. Receber da STAA os Relatórios de Estágio e dar os encaminhamentos necessários (distribuição aos membros da Comissão de Estágio) para emissão de notas relativas a produção do Relatório de Estágio;

8 X. Propor parcerias entre as Partes Concedentes e a UNESP; XI. Receber a manifestações de interesse de convênio da Parte Concedente; CAPÍTULO V - DA COMISSÃO DE ESTÁGIO Artigo 14. A Comissão de Estágio deverá ser composta por 05 (cinco) professores em Regime de Trabalho RDIDP (Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa) do Curso de Turismo da UNESP, considerando a cada dois anos sua vigência. Artigo 15. Os membros da Comissão de Estágio deverão ser indicados pelo Conselho de Curso. membros. Parágrafo único. O presidente da Comissão de Estágio será eleito entre seus Artigo 16. À Comissão de Estágio compete: I. Atualizar e revisar o Regulamento de Estágio em conjunto com a Coordenação de Estágio, sempre que necessário; II. Avaliar os Relatórios de Estágios divididos conforme áreas de atuação e determinação de carga horária docente; III. Analisar e aprovar as avaliações de Ficha de Avaliação do Estagiário e os pareceres dos Relatórios de Estágio; IV. Manifestar-se sobre os Convênios de Estágio; V. Manifestar-se aos casos omissos ao presente regulamento. CAPÍTULO VI - DA SEÇÃO TÉCNICA DE APOIO ACADÊMICO - STAA Artigo 17. São obrigações da Seção Técnica de Apoio Acadêmico - STAA, indispensáveis a plena eficácia dos estágios: I. Divulgar lista atualizada das Partes Concedentes (Empresas) conveniadas à comunidade acadêmica e supervisionar o número de vagas de estágio disponíveis para cada semestre.

9 II. Realizar os trâmites legais necessários a efetivação do estágio obrigatório e não obrigatório, para que se estabeleça o Convênio entre Parte Concedente e a UNESP (formalização institucional do estágio)); III. Realizar os trâmites legais necessários a realização do estágio obrigatório (e não obrigatório), para que se estabeleça o Termo de Compromisso entre a Parte Concedente, a UNESP e o aluno estagiário. IV. Dar suporte as atividades legais que envolvem o inicio dos estágios obrigatório e não-obrigatório, como exigir o Plano de Atividades da Parte Concedente como condição indispensável a efetivação do estágio prevista na citada LeiNº , de 25 de setembro de 2008; V. Conferir para início do estágio a entrega dos seguintes documentos, devidamente assinados pelas partes, à STAA: a) Termo de Convênio aprovado pelo Conselho de Curso e assinado pelo(a) Coordenador(a) Executivo(a) e Unidade Concedente; b) Termo de compromisso de Estágio e Plano de Atividades; VI. Providenciar a Apólice de seguro para os estagiários; VII. Comunicar à Parte Concedente, no inicio do período letivo, as datas de realizações de avaliações escolares ou acadêmicas. VIII. Disponibilizar modelos, com supervisão docente, de documentação necessária a efetivação e finalização do estágio. IX. Receber e catalogar documentação entregue pelo estagiário ao término das atividades de estágio, a saber: Declaração de horas de estágio emitida pela Parte Concedente; Ficha de Avaliação do Estagiário preenchida e assinada pelo Supervisor de Estágio em envelope lacrado; X. Receber os Relatórios de Estágio e dar os encaminhamentos necessários (distribuição a Coordenação de Estágio) para avaliação e notas relativas ao desempenho do Estagiário e de suas atividades/funções desempenhadas;

10 XI. Conferir o envio de cartas de agradecimento à Partes Concedentes quando do recebimento de alunos no semestre letivo. CAPÍTULO VII - DA PARTE CONCEDENTE Artigo 18. Às Partes Concedentes cabe: I. Celebrar Convênio de Estágio com a UNESP, observando as normas constantes nesse Regulamento salvo se a Parte Concedente do estágio já possua Convênio com a UNESP ou, ainda, se o estágio vier a ser realizado em outra Unidade Universitária da UNESP, a exigência da celebração do Convênio fica dispensada. II. Celebrar Termo de Compromisso com a UNESP e o aluno estagiário, zelando por seu cumprimento, juntamente com o estabelecimento do Plano de Atividades de Estágio; III. Entregar dentro do prazo estabelecido no cronograma de estágio, as Fichas de Avaliação e Declaração de horas de estágio e demais documentos solicitados pela UNESP; IV. Designar entre seus colaboradores efetivos um Supervisor de Estágio que reúna as qualidades adequadas ao acompanhamento do estágio/ do estagiário. V. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural. VI. Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o inciso VI do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. Artigo 19. Compete ao Supervisor de Estágio: I. Orientar o Estagiário para o cumprimento das atividades do Projeto de Estágio Supervisionado proposto; II. Controlar a frequência do Estagiário;

11 Supervisionado; III. Avaliar o desempenho do Estagiário durante o desenvolvimento do Estágio IV. Avaliar o desempenho do Estagiário após o cumprimento do Projeto de Estágio Supervisionado proposto e das horas de estágio atendidas. CAPÍTULO VIII - DAS CONDIÇÕES PARA EFETIVAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 20. Para início do estágio, o discente deverá estar matriculado nas disciplinas Estágio Supervisionado em Turismo I e II e ter concluído com aprovação, como pré-requisito, a disciplina de Introdução ao Estágio Supervisionado em Turismo quando ofertada pelo Curso. (Alterado pela Portaria CCT 03/2015). Artigo 21. O Estágio Supervisionado terá a duração mínima de 300 (trezentas) horas e em um período mínimo de 60 dias, devendo ser realizado durante o período de curso das disciplinas Estágio Supervisionado em Turismo I e II. 1. Para cada 150 horas de estágio, é recomendável ao Estagiário escolher áreas distintas para a realização do estágio, conforme as áreas elencadas no Artigo 4º desse regulamento. 2. Para realização do estágio, o estagiário deverá elaborar o Projeto de Estágio Supervisionado de acordo com as orientações fornecidas na disciplina de Introdução ao Estágio Supervisionado, sendo que o mesmo constará em seu processo de estágio, devidamente encaminhado pelo professor responsável ao STAA, estando seu tema diretamente relacionado ao Turismo e empresa pretendida. (Alterado pela Portaria CCT 03/2015). 3. Os resultados do Projeto de Estágio Supervisionado deverão constar no Relatório de Estágio, nos termos do roteiro aprovado pela Comissão de Estágio. Artigo 22. A interrupção do Estágio deverá ser comunicada por escrito ao Supervisor e ao Coordenador de Estágio, explicitando e justificando-se o motivo da interrupção, devidamente acompanhada da avaliação do Supervisor, e apresentando ainda Relatório anterior à data da interrupção, com parecer do Supervisor de Estágio. Parágrafo único. A forma de retomada do estágio será definida entre o Estagiário e o Orientador, e deverá ser informada ao Coordenador de Estágio.

12 Artigo 23. Para finalização do Estágio Supervisionado é necessário a apresentação dos seguintes documentos à STAA: I. Relatório de Estágio Supervisionado; II. Ficha de Controle de Freqüência; III. Ficha de Avaliação do Estagiário pela Parte Concedente; IV. Declaração de horas de estágio, emitida pela Parte Concedente em papel timbrado com assinatura do responsável legal da empresa. CAPÍTULO IX - DA AVALIAÇÃO Artigo 24. O produto acadêmico final das disciplinas de Estágio Supervisionado em Turismo I e II deve ser elaborado de acordo com as normas e procedimentos adotados pelo Curso de Turismo da UNESP de Rosana. Artigo 25. A média do Estágio Supervisionado I deverá ser composta pela nota aferida na Ficha de Avaliação do Estagiário pela Empresa (peso 10) e a média do Estágio Supervisionado II deverá ser composta pela nota aferida ao Relatório de Estágio (peso 10). superior a 5,0. Parágrafo único. Está automaticamente aprovado o acadêmico que obtiver média Artigo 26. O Relatório de Estágio será analisado pelos professores da Comissão de Estágio, de acordo com a carga horária das disciplinas. 1. todas as avaliações deverão ser apreciadas e suas notas deliberadas pela Comissão de Estágio; 2. A entrega deverá ser protocolada no STAA, até trinta (30) dias a partir do término de estágio ou até a data máxima estipulada pela Coordenação de Estágio, conforme calendário escolar do término do período letivo, considerando a data que vencer primeiro. 3. A entrega fora do prazo do Relatório de Estágio acarretará a redução da nota final, sendo descontados 3,0 pontos independentemente do lapso temporal; Artigo 27. Está automaticamente reprovado em Estágio Supervisionado I e II, o Estagiário que deixar de cumprir um dos itens abaixo: I. 75% de frequência das atividades de estágio;

13 II. A carga horária prevista em de cada uma das disciplinas; III. Atingir média inferior a 5,0 em quaisquer das disciplinas. Artigo 28. Tendo em vista as especificidades didático-pedagógicas do componente Estágio Curricular Supervisionado, não será permitida ao estagiário nova oportunidade de avaliação, revisão de avaliação e realização de avaliação final, bem como não lhe será permitido cursá-lo em dependência. Parágrafo único. O benefício de que trata o Artigo 12 da Res. UNESP nº 106/2012 (Período de Recuperação) não se aplica ao Estágio Curricular Supervisionado. CAPÍTULO X - DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 29. O prazo para o inicio do estágio esta atrelado ao calendário escolar, devendo este ter inicio em até noventa (90) dias antes do término das aulas. Artigo 30. Havendo a participação de Agente de Integração, a UNESP e a Parte Concedente do estágio ficam desobrigadas da celebração do convênio entre si, conforme a legislação vigente. Artigo 31. O presente regulamento é valido a partir de sua aprovação. Artigo 32. Os casos omissos no presente regulamento serão analisados pela Comissão de Estágio. Artigo 33. Em acordo com a Resolução UNESP 73, de 10/10/2014, fica facultado ao estudante de graduação, regularmente matriculado, realizar seu estágio curricular, em instituições estrangeiras conveniadas ou não com a UNESP, durante o período máximo de três semestres. (Incluído pela Portaria CCT 03/2015). Artigo 34. Em acordo com a Resolução UNESP 57, de 30/06/2014, a solicitação de estágio no exterior será encaminhada à Comissão de Estágios, que após a emissão de parecer, será encaminhada à Coordenação do Curso de Graduação que em conformidade com as normas gerais que regem o assunto, encaminhará a documentação para as providências cabíveis. (Incluído pela Portaria CCT 03/2015).

14 1º. No caso de instituições não conveniadas, o Conselho de Curso deve avaliar a qualidade acadêmica da instituição como condicionante à aprovação do estágio. (Incluído pela Portaria CCT 03/2015). 2º. O estudante deverá indicar na solicitação: a Parte Concedente, as atividades que pretende realizar durante o estágio e carga-horária. (Incluído pela Portaria CCT 03/2015). 3º. Os estágios realizados no exterior serão aproveitados, para efeitos do cumprimento do Estágio Curricular Obrigatório, com a carga horária correspondente à efetivamente cumprida. (Incluído pela Portaria CCT 03/2015). 4º. As despesas pelo cumprimento do estágio correrão por conta do estudante em mobilidade no exterior. (Incluído pela Portaria CCT 03/2015).

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