ANEXO V À RESOLUÇÃO Nº XX/2015, DE XX DE XXXX DE 2015.

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1 ANEXO V À RESOLUÇÃO Nº XX/2015, DE XX DE XXXX DE 2015.

2 1 OBJETIVO O objetivo deste documento é estipular um plano de ação para criar e gerenciar perfis do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) em mídias sociais, buscando fortalecer o relacionamento com o público externo da instituição, com foco no interesse social. A atuação do IFMA em redes sociais na Internet também será orientada pelos seguintes propósitos: Divulgar para a sociedade as ações de ensino, pesquisa e extensão; Promover a interação com o público externo; Monitorar e avaliar a imagem da instituição.

3 2 JUSTIFICATIVA As novas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) estão alterando as lógicas de trabalho do governo e tem possibilitado a construção do chamado governo digital no Brasil. A atuação do governo no ambiente virtual envolve três dimensões principais: e-serviços (prestação de serviços aos cidadãos), da e-administração (automatização e reengenharia de seus processos administrativos, que dão maior celeridade às atividades e promovem a economia e realocação de recursos materiais e humanos) e da e-participação (disponibilização de informações e de ferramentas de participação social). Ao ser organizado dessa forma, o governo digital está inserido no contexto da democracia digital, que diz respeito à democratização da administração pública. Para fins deste manual, nosso interesse estará voltado para a e- participação. Ela tem o objetivo de promover e incentivar a participação da sociedade no ambiente virtual em relação às políticas públicas. Ferramentas como os portais de transparência, as plataformas de consulta pública e a presença dos perfis de instituições públicas nas mídias sociais na internet têm possibilitado uma aproximação entre os cidadãos e o Estado e lançado bases para a democratização da administração pública. É possível usar essas ferramentas digitais para democratizar a estrutura governamental, tornando o governo mais transparente e com mais capacidade para interagir com os cidadãos. Além de facilitar o acesso à informação e propiciar uma ação mais direta da população em todas as fases dos ciclos das políticas públicas: definição de agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação. Ter acesso às informações sobre as ações do governo é um direito fundamental do cidadão, assim como é dever do governo ser transparente para que, entre outros aspectos, possa ser responsabilizado e cobrado pela sua gestão. Danilo Rothberg, Liberato e Maine (2011, p. 231) enfatizam que com a internet o governo tem a oportunidade de entender melhor as necessidades de seus cidadãos, e estes devem apropriar-se dos dados públicos para se informar, fiscalizar e cobrar seus direitos e serviços, tendo participação ativa nos processos das políticas públicas. Sabendo disso, muitos órgãos públicos têm encontrado nas mídias sociais uma maneira de melhor interagir com o cidadão. Tanto prova que a pesquisa mais recente do Comitê Gestor da Internet no Brasil sobre Governo Eletrônico aponta que, num universo de órgãos públicos federais e estaduais consultados, 74% estavam presentes em alguma rede social

4 online. Quando a amostra se concentra apenas na esfera federal, essa porcentagem chega a 88%. Os dados foram coletados entre outubro e dezembro de 2013, resultando em uma ampla pesquisa sobre o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação no setor público brasileiro.

5 3 PÚBLICOS DE INTERESSE Público prioritário Alunos do IFMA, alunos em potencial e comunidade acadêmica em geral. Públicos secundários Instituições parceiras e demais membros da comunidade externa.

6 4 CONCEITOS Mídias Sociais Andreas Kaplan e Michael Haenlein (2010) definem mídias sociais como "um grupo de aplicações para Internet, construídas com base nos fundamentos ideológicos e tecnológicos da Web 2.0, e que permitem a criação e troca de Conteúdo Gerado pelo Usuário (UCG)". Quando se fala de Web 2.0, remete-se a um cenário em que o modelo tradicional de comunicação de massa (um transmite para muitos) passa a conviver com um novo modelo facilitado pelas tecnologias da informação (muitos transmitem para muitos) e pautado na produção e compartilhamento de conteúdo por todos os usuários da rede. Valor de noticiabilidade São os critérios que determinam a capacidade que os fatos têm de virar ou não notícia. Quanto maior o valor de noticiabilidade, maior a probabilidade de o assunto ser publicado. Segundo Luís Mauro Sá Martino (2010), desde 1950 vários estudos têm sido feitos a respeito do fenômeno que transforma eventos cotidianos em notícias. Em cada um deles, são especificados diversos fatores de seleção que são comumente denomidados valores de notíciabilidade ou valores-notícia. No contexto da atuação do IFMA em mídias sociais, serão aplicados os valores de noticiabilidade explicitados pelo Departamento de Comunicação e Eventos a fim de selecionar os acontecimentos a serem publicados em perfis oficiais da instituição. Monitoramento de mídias sociais Faz parte do universo do que se chama de monitoramento de marcas e conversações. Ao estabelecer um conceito para o termo, Tarcízio Silva (2010) o define como coleta, armazenamento, classificação, categorização, adição de informações e análise de menções online públicas a determinado(s) termo(s) previamente definido(s) e seus emissores. Esse processo pode ser colocado em prática com os objetivos de identificar e analisar reações e sentimentos ligados a entidades e campanhas; conhecer melhor os públicos de interesse da instituição; e pensar em ações reativas e pró-ativas para alcançar a missão e os objetivos institucionais.

7 5 PLANO DE AÇÃO Todos os perfis oficiais do IFMA em mídias sociais serão gerenciados por uma equipe de servidores do Departamento de Comunicação e Eventos. O plano de ação para atuação do Instituto em mídias sociais terá validade de seis meses. Após esse período, a equipe fará uma avaliação das atividades para elaboração de um novo planejamento semestral, contendo as alterações que forem oportunas à rotina de trabalho. No primeiro semestre de trabalho, o IFMA irá gerenciar duas contas oficiais em plataformas de redes sociais na internet. Os sites de mídia social escolhidos para este primeiro plano de ação foram o Facebook e o Flickr. Na avaliação geral dos primeiros seis meses de atuação, será discutida a possibilidade de reativar os perfis da instituição no Twitter e Youtube, e/ou criar um perfil no Instagram. Objetivo em cada plataforma de mídia social Facebook: interagir por meio de notícias, campanhas educativas e estrutura de respostas direcionadas ao público externo. Flickr: Organizar e disponibilizar um banco de imagens público relacionadas ao IFMA. Recursos utilizados Os recursos humanos empregados na tarefa de gerenciar os perfis oficiais da instituição em mídias sociais serão, inicialmente, de dois jornalistas, um programador visual e uma relações públicas. Já os recursos materiais necessários correspondem a computadores com acesso à internet e contratação de um serviço de monitoramento de mídias sociais. Rotinas de trabalho As atividades diárias incluirão três frentes de ação. A primeira é a produção de conteúdo, que engloba criação de textos e imagens (cards, fotos tratadas, vídeos). A princípio, participarão desta etapa dois jornalistas e um programador visual. A segunda frente diz respeito à interação, que será realizada por dois jornalistas e terá o objetivo de dialogar com os usuários da fanpage. Conforme as orientações contidas no manual da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

8 (Secom) para atuação em redes sociais, a participação nessas plataformas não deve ser uma via de mão única, já que as redes são pautadas principalmente pela troca de informação. Por isso, para que as respostas sejam dadas aos cidadãos em tempo hábil, a equipe contará com a colaboração dos diversos setores da instituição no fornecimento das informações de interesse público. A dinâmica deve funcionar como demonstra o fluxo abaixo: Fonte: Manual de orientação para atuação em redes sociais (Secom). A terceira atividade diária será o monitoramento, ou seja, uma varredura sistemática de todos os termos relacionados ao nome da instituição nas redes sociais na internet. Uma relações públicas será responsável por essa tarefa, que possibilita identificar novas pautas e identificar possíveis crises de imagem para a instituição. O monitoramento deverá resultar em relatórios diários (sem adição de informação e análise), semanais (com adição de informação e análise) e mensais (análise mais completa) sobre o desempenho das publicações. Ainda como parte da rotina de trabalho com as mídias sociais e conforme orienta o manual da Secom, haverá reuniões semanais de pauta às sextas-feiras com os seguintes objetivos: Identificar as prioridades da instituição para a semana Analisar os assuntos mais compartilhados pelos usuários Analisar as postagens que mais geraram interação na semana Identificar novos assuntos sobre a instituição a partir dos dados levantados no monitoramento Definir as pautas da semana seguinte

9 6 SELEÇÃO DE TEMAS PARA PUBLICAÇÃO O agendamento do conteúdo a ser publicado nos perfis de mídias sociais do IFMA respeitará pelo menos um dos seguintes critérios de noticiabilidade: Atualidade Abrangência Interesse público Clareza e objetividade Conteúdo humanizado Respeito às diferenças e pluralidades sociais e culturais Transparência Impessoalidade Os assuntos selecionados para publicação nas plataformas de mídias sociais incluem inovações tecnológicas; pesquisas científicas; práticas pedagógicas inovadoras; projetos de extensão; ações de impacto social; concursos públicos e seletivos abertos aos alunos do IFMA e ao público em geral; eventos científicos do IFMA (que envolvam a comunidade externa ou vários campi); eventos culturais e esportivos que envolvam dois ou mais campi da instituição e/ou que tenham envolvimento da comunidade externa; e campanhas educativas.

10 7 REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Manual de orientação para atuação em redes sociais. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 12 jan COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL. TIC Governo Eletrônico 2013: pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no setor público brasileiro. São Paulo: CGI.br, Disponível em: < Acesso em: 04 mar KAPLAN, Andreas M.; HAENLEIN, Michael. Users of the world, unite! The challenges and opportunities of Social Media, Business Horizons, Volume 53, Issue 1, January- February 2010, Pages Disponível em: < Acesso em: 04 mar MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria da comunicação: ideias, conceitos e métodos. 2 ed. Petrópolis: Vozes, ROTHBERG, Danilo; LIBERATO, Fabíola de P.; MAINE, Larissa. Avaliação de informações sobre políticas de saúde em portais eletrônicos de governo. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade, v. 2, n. 1, p , jan./jun Disponível em: < revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/ cts/arti cle/viewfile/133/57>. Acesso em: 10 mai SILVA, Tarcízio. Monitoramento de Marcas e Conversações: alguns pontos para discussão. MidiasSociais: Perspectivas, Tendências e Reflexões. Florianópolis: Bookess, 2010.

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