PLANEJAMENTO DE ROTEIROS DE COLETA SELETIVA

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1 PLANEJAMENTO DE ROTEIROS DE COLETA SELETIVA Mara Luísa Alvim Motta (1) Arquiteta I da Superintendência de Limpeza Urbana de Belo Horizonte, desde 1995, atualmente coordenadora do Projeto de Coleta Seletiva dos Recicláveis Inorgânicos. Graduada em 1989 pelas Faculdades Metodistas Integradas Izabela Hendrix. Viviane da Silva Caldeira Marques Engenheira Sanitarista I da Superintendência de Limpeza Urbana de Belo Horizonte desde 1995, responsável pela Seção de Planejamento de Coleta e destino final do lixo desta. Graduada pela Faculdade de Engenharia da Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC) em 1983, e pós graduada em Engenharia Sanitária pela UFMG em Mara Adelina Moura Mesquita Engenheira Civil da Superintendência de Limpeza Urbana de Belo Horizonte, desde 1995, lotada na Seção de Planejamento de Coleta e destino final do lixo. Graduada em 1993 pela Faculdade de Engenharia da Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC). Endereço (1) : Superintendência de Limpeza Urbana - SLU - Rua Tupis, o andar - Centro - Belo Horizonte - CEP: MG - Brasil. RESUMO Este trabalho apresenta a metodologia empregada no Planejamento de Coleta Seletiva nos LEVs - Locais de Entrega Voluntária, implantados pela SLU na cidade de Belo Horizonte. A primeira etapa constitui na determinação dos seguintes parâmetros de planejamento a partir de pesquisas in loco : tempo de coleta, tempo de descarga, deslocamento, velocidade de coleta, tempo total, volume do LEVs, índice de aproveitamento, volume coletado, peso específico, massa, volume total, volume total coletado, capacidade do caminhão, jornada de trabalho e freqüência da coleta. A partir desses parâmetros foram dimensionados o número de caminhões necessários e definidos os roteiros, que foram implantados em 16/12/96 e posteriormente alterados em 26/05/97 após novo levantamento in loco e implantação de novos LEVs objetivando a otimização dos roteiros já existentes e a ampliação do número de LEVs instalados na cidade. PALAVRAS-CHAVE: Coleta Seletiva, Planejamento, Roteiros, Parâmetros. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1873

2 INTRODUÇÃO Desde 1993 a Coleta Seletiva de recicláveis Inorgânicos vem sendo implantada em Belo Horizonte com uma concepção diferenciada de outros programas de Coleta Seletiva conhecidos no País. Optou-se não pela coleta porta-a-porta tradicionalmente realizada pelo poder público, mas pela implantação de Locais de Entrega Voluntária - LEVs, em áreas estratégicas da cidade, para que a população pudesse depositar os materiais recicláveis previamente separados. Esse modelo está fundamentado num intenso trabalho de Mobilização Social que visa sensibilizar os cidadãos para as questões relativas aos resíduos sólidos, principalmente no que se refere ao enorme desperdício constatado no lixo, contrapondo-se à situação de pobreza de grande parte da população que vem garantindo sua sobrevivência com a catação desses materiais. Em sua fase inicial de implantação a área central foi priorizada, havendo um grande empenho da SLU no sentido de afirmar o Catador de Papel, que até então era marginalizado, como agente prioritário da Coleta Seletiva. Para tanto, a equipe de Mobilização Social da SLU atuou junto ao comércio, às instituições e escritórios de empresas, objetivando fortalecer, valorizar e consolidar o trabalho dos catadores, incentivando a doação, principalmente de papel e papelão para os mesmos. Foram também implantados Galpões de Triagem e assinados termos aditivos ao Convênio existente com a ASMARE- Associação dos Catadores de Papel, papelão e Materiais Reaproveitáveis, que proporcionaram uniformes, vale-transporte e melhores condições de trabalho aos Catadores. Em Abril de 1996 foram obtidos recursos através de Convênio firmado entre a SLU e o FNMA/MMA que viabilizaram a confecção de 110 containers para ampliação da Coleta Seletiva na cidade. Desses containers, 92 foram destinados à Coleta Seletiva de papel, metal e plástico, materiais priorizados para a ASMARE. Com essa perspectiva de ampliação, para além dos limites da área central, houve a necessidade de criar alternativas à desgastante coleta realizada até então através de tração humana. A coleta dos 9 primeiros LEVs instalados foi realizada inicialmente sob demanda com a utilização de caminhão alugado para esse fim. O recolhimento era realizado em atendimento à solicitação da própria população, ou seja, dos adotantes dos LEVs, não existindo roteiro nem freqüência de coleta definidos. Para viabilizar a ampliação desse número para 24 foi realizado o trabalho de planejamento dos roteiros dessa coleta. OBJETIVO O objetivo do trabalho foi de estabelecer uma metodologia para o planejamento de roteiros de Coleta Seletiva dos LEVs a serem implantados pela SLU na cidade de Belo Horizonte. Vinte e quatro LEVs seriam coletados, sendo nove existentes e quinze a serem instalados. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1874

3 METODOLOGIA DADOS E PARÂMETROS A partir dos dados obtidos em diagnóstico elaborado por meio de pesquisas In loco, nos nove locais implantados, por método de amostragem e da relação dos endereços de instalação dos LEVs, determinou-se os parâmetros de planejamento (ver Tabela I), que são: a) Tempo de Coleta (Horas) - Estimativa por amostragem. - Este parâmetro foi considerado, levando-se em conta o tempo gasto na coleta de vários LEVs. Foi calculada a média dos tempos de coleta e proporcionalmente estimou-se o tempo gasto para coleta de 1m 3 de material. Tempo de coleta para 1m 3 = 13 minutos Também proporcionalmente calculou-se o tempo de coleta para o volume a ser coletado em cada roteiro. b) Tempo de Descarga (Horas) - Estimativa por amostragem. - Este parâmetro foi considerado levando-se em conta a média do tempo gasto na descarga do volume de vários LEVs. Tempo de descarga = 15 minutos c) Deslocamento ou Percurso dos Roteiros de Coleta (Km) - Depois de identificar os LEVs e locá-los no mapa, elaborou-se 4 alternativas de planejamento ( três alternativas com quatro roteiros e uma alternativa com três roteiros) e estimou-se os trajetos preliminares com suas respectivas extensões (utilizou-se o equipamento curvímetro). d) Velocidade de Coleta (Km/h) - Estimativa - 40 km/h e) Tempo de Deslocamento (Horas) - A partir dos percursos aproximados dos roteiros e da velocidade de coleta, obteve-se o tempo de coleta, por proporção. 1 hora 40 Km X horas Y Km 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1875

4 f) Tempo Total (Horas) Tempo Total = Tempo de deslocamento + Tempo de Coleta + Tempo de Descarga g) Volume dos LEVs (m 3 ) Plástico - 2,0 Metal - 2,0 Papel - 1,5 h) Índice de Aproveitamento dos LEVs - O volume de material coletado nos LEVs não corresponde à capacidade real dos mesmos. A relação entre o volume coletado e a capacidade dos LEVs determina o índice de aproveitamento dos mesmos, previsto para a coleta alternada, 3 vezes na semana. Plástico - 1,0; Metal - 0,5; Papel - 1,5 i) Volume Coletado nos LEVs (m 3 ) - Corresponde ao volume real do LEV x Índice de Aproveitamento j) Peso Específico dos Materiais (Kg/m 3 ) Plástico - 17,61 Metal - 36,26 Papel - 19,63 k) Massa (Kg) - É a relação entre o volume e o peso específico dos materiais. m 3 x kg m 3 l) Volume Total (m 3 ) - Somatório dos volumes reais dos LEVs m) Volume Total Coletado (m 3 ) - Somatório dos volumes reais dos LEVs x Índice de Aproveitamento dos LEVs n) Capacidade do Caminhão (m 3 ) Cc = 16,80 m 3 (Caminhão 608 com carroceria aumentada, previsão) 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1876

5 o) Jornada de Trabalho (Horas/dia) Jt = 7:20 horas/dia p) Freqüência de Coleta: Baseando na freqüência de coleta dos LEVs implantados, foi previsto para o planejamento em questão, o esgotamento dos LEVs 3 vezes na semana em dias alternados. ALTERNATIVA DE PLANEJAMENTO Volume Total Coletado (com freqüência alternada) - 112,00 m 3 Capacidade do Caminhão - 16,80 m 3 Serão necessários 02 caminhões para executarem 02 roteiros cada um, com freqüência alternada, 3 vezes por semana (0,5 caminhão para cada roteiro), totalizando 04 roteiros. O tempo total de coleta foi o fator mais crítico e determinou o número mínimo de 02 caminhões (ver Tabela II). Para a determinação do número de viagens por roteiros, considerou-se os volumes coletados nos LEVs e determinou-se quais seriam coletados na 1 a ou 2 a viagem, baseando-se na capacidade do caminhão e proximidade geográfica entre eles. Os roteiros foram implantados em 16/12/96, de acordo com o planejamento, sendo que na prática, observou-se uma alteração nos parâmetros, possibilitando uma ampliação do número de LEVs por roteiro e otimização da coleta. Essa avaliação foi possível após um diagnóstico elaborado por pesquisas in loco no período de 07 a 18/04/97 e da relação dos endereços de instalação dos novos LEVs. NOVOS PARÂMETROS Os novos parâmetros utilizados foram: a) Tempo de Coleta (horas) - Estimativa por amostragem. - Este parâmetro foi alterado, levando-se em conta o tempo gasto na coleta de vários LEVs e não mais utilizado o tempo por m3 pelo fato das condições do local de instalação dos coletores serem mais determinantes do que o volume de material coletado. Foi calculada a média dos tempos de coleta e proporcionalmente estimou-se o tempo gasto para coleta de cada ponto. Tempo de coleta por ponto = Pamp A,Pamp B e Oeste A = 20 min (LEVs instalados em bairros, fora da área central); Centro/Sul A e Centro/Leste B = 30 min (LEVs instalados na área central) 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1877

6 Também proporcionalmente calculou-se o tempo de coleta para cada roteiro. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1878

7 b) Tempo de Descarga (horas) - Estimativa por amostragem. - Este parâmetro foi alterado levando-se em conta a média do tempo gasto na descarga do volume de vários LEVs. Tempo de descarga = 30 minutos c) Deslocamento ou Percurso dos Roteiros de Coleta (Km) - Depois de identificar os LEVs e locá-los no mapa, elaborou-se o planejamento, acrescentado um roteiro aos quatro já existentes tentando manter o máximo possível os agrupamentos já definidos pelo planejamento anterior. d) Velocidade de Coleta (Km/h) - Estimativa - 23km/h e) Tempo de Deslocamento (Horas) - A partir dos percursos aproximados dos roteiros e da velocidade de coleta, obteve-se o tempo de coleta, por proporção. 1 hora 23 km X horas Y km f) Tempo Total (Horas) Tempo Total = Tempo de deslocamento + Tempo de Coleta + Tempo de Descarga + Tempo Almoço g) Volume dos LEVs (m 3 ) REAL ÚTIL Plástico = 2,0 Plástico = 1,40 Metal = 2,0 Metal = 1,40 Papel = 1,5 Papel = 1,25 O volume útil é calculado considerando a altura da abertura dos coletores h) Índice de Aproveitamento dos LEVs - O volume de material coletado nos LEVs não corresponde à capacidade real dos mesmos. A relação entre o volume coletado e a capacidade dos LEVs determina o índice de aproveitamento dos mesmos, previsto para a coleta alternada, 3 vezes na semana. Plástico = 0,90 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1879

8 Metal = 0,50 Papel = 1,10 i) Volume Coletado nos LEVs (m 3 ) Volume útil do LEV x Índice de Aproveitamento j) Peso Específico dos Materiais (kg/m 3 ) - Pelos dados coletados no campo não foi possível chegar a um valor confiável para os pesos específicos do plástico, do metal e do papel devido ao tempo de pesquisa ter sido relativamente pequeno. k) Massa (kg) - É a relação entre o volume e o peso específico dos materiais. m 3 x kg m 3 l) Volume Total (m 3 ) - Somatório dos volumes úteis dos LEVs m) Volume Total Coletado (m 3 ) - Somatório dos volumes úteis dos LEVs x Índice de Aproveitamento dos LEVs n) Capacidade do Caminhão (m 3 ) Cc = 16,80 m 3 (Caminhão 608 com carroceria aumentada, previsão) o) Jornada de Trabalho (Horas/dia) Jt = 7:20 horas/dia p) Freqüência de Coleta: Foi previsto para o planejamento em questão, o esgotamento dos LEVs 3 vezes na semana em dias alternados (ver Tabela III). DEFINIÇÃO DE NOVOS ROTEIROS Baseando-se no número de pontos, nos parâmetros e no diagnóstico da situação atual, foram definidos 05 roteiros, sendo:? 1º Roteiro - PAMP A - freqüência 2ª, 4ª e 6ª feira? 2º Roteiro - PAMP B - freqüência 3ª, 5ª e Sábado 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1880

9 ? 3ª Roteiro - CENTRO/SUL A - freqüência 2ª, 4ª e 6ª feira? 4ª Roteiro - CENTRO/LESTE B - freqüência 3ª, 5ª e Sábado? 5ª Roteiro - OESTE A - freqüência 2ª, 4ª e 6ª feira 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1881

10 Para tanto, serão necessários 3 caminhões, sendo 2 caminhões da SLU e o outro alugado pela ASMARE. O caminhão da ASMARE coletará a CENTRO/SUL - A às 2ª, 4ª e 6ª feiras e nas 3ª, 5ª feiras fará a coleta das Caixas Econômicas Federais (ver Tabela IV).? N o de LEVs - 36: 27 existentes 09 a implantar? Número de Caminhões - 03? Número de Roteiros - 05? Número de Motoristas - 03 ( 01 para cada caminhão )? Número de Coletores - 06 ( 02 para cada caminhão )? Freqüência de Coleta Alternada A - 2 a, 4 a e 6 a feira B - 3 a, 5 a feira e sábado CONCLUSÕES A otimização da coleta seletiva objetivando a máxima eficiência do sistema, com menores custos e melhores resultados é com certeza um grande desafio, já que a entrega voluntária depende essencialmente da mobilização da sociedade para participação. O nível de envolvimento da comunidade local ainda é um fator difícil de se computar numericamente, pois hoje verifica-se que muitas pessoas se deslocam para longe de sua residência ou local de trabalho a fim de levarem os recicláveis até os LEVs. Considerando a continuidade da freqüência de coleta utilizada atualmente, constata-se a necessidade de alteração das dimensões dos coletores, principalmente dos utilizados para papel e metal. Esse trabalho necessita de monitoramento sistemático, objetivando seu aperfeiçoamento através de alternativas técnico-operacionais consistentes e viáveis. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1882

11 TABELA I - RELAÇÃO DE LEVs DE RES. SÓLIDOS RECICLÁVEIS Nº VOLUME (m³) MASSA COLETADA (Kg) LEV TOTAL PLÁST. METAL PAPEL TOTAL COLETA PLÁST. METAL PAPEL TOTAL 1 2,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288,90 2 2,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288,90 3 2,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288,90 4 1,50 1,50 2,25 217,42 217,42 5 2,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288,90 6 2,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288,90 7 2,00 2,00 4,00 3,00 35,22 36,26 71,48 8 2,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288,90 9 1,50 1,50 2,25 217,42 217, ,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288, ,00 1,50 3,50 4,25 35,22 217,42 252, ,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288, ,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288, ,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288, ,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288, ,00 2,00 1,00 36,26 36, ,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288, ,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288, ,00 2,00 4,00 3,00 35,22 36,26 71, ,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288, ,00 2,00 1,00 36,26 36, ,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288, ,00 2,00 1,00 36,26 36, ,00 2,00 3,00 9,00 9,50 70,44 36,26 434,84 541, ,00 2,00 1,50 5,50 5,25 35,22 36,26 217,42 288,90 TOT. 42,00 44,00 31,50 117,50 111,25 739,62 797, , ,11 PARÂMETROS : MATERIAL PESO ESPECÍFICO (Kg/m³) ÍNDICE DE APROVEITAMENTO ( I.A.) PLÁSTICO 17,61 1 METAL 36,26 0,5 PAPEL 96,63 1,5 OBS: CAPACIDADE DO CAMINHÃO = 16,80 m³ (estimado) 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1883

12 TABELA III - RELAÇÃO DE LEVs DE RES. SÓLIDOS RECICLÁVEIS Nº VOLUME (m³) MASSA COLETADA (Kg) LEV TOTAL PLÁST. METAL PAPEL TOTAL COLETA PLÁST. METAL PAPEL TOTAL 1 1,40 1,40 0,70 25,38 25,38 2 1,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180,44 3 1,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180,44 4 2,80 1,40 4,20 3,22 44,38 25,38 69,76 5 1,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180,44 6 1,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180,44 7 1,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180,44 8 1,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180,44 9 1,40 1,40 2,80 1,96 22,19 25,38 47, ,80 1,40 4,20 3,22 44,38 25,38 69, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 2,80 1,96 22,19 25,38 47, ,40 1,25 2,65 2,64 22,19 132,87 155, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,25 1,25 1,38 132,87 132,87 TOTA 23,80 21,00 15,00 59,80 48,42 377,21 380, , ,33 PARÂMETROS : MATERIAL PESO ESPEC.(Kg/m³) ÍNDICE DE APROVEITAMENTO ( I.A.) PLÁSTICO 17,61 0,9 METAL 36,26 0,5 PAPEL 96,63 1,1 OBS: CAPACIDADE DO CAMINHÃO = 16,80 m³ (estimado) NOTAS: 1- O índice de aproveitamento para o papel recolhido nos LEVs nº 20 e nº23 foi considerado: I.A.= 1,70 2- No cálculo do volume dos LEVs foi considerado o volume útil dos coletores, ou seja a altura efetivamente preenchida, que nos coletores de metal e plástico é de 1,40 m e para o coletor de papel é de 1,25m. A base de todos os coletores é de 1m2. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1884

13 TABELA IIIA - RELAÇÃO DE LEVs DE RES. SÓLIDOS RECICLÁVEIS Nº VOLUME (m³) MASSA COLETADA (Kg) LEV TOTAL PLÁST. METAL PAPEL TOTAL COLETA PLÁST. METAL PAPEL TOTAL 18 1,40 1,40 0,70 25,38 25, ,25 1,25 1,38 132,87 132, ,40 1,40 2,50 5,30 6,21 22,19 25,38 410,68 458, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,80 1,40 2,50 6,70 7,47 44,38 25,38 410,68 480, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 0,70 25,38 25, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,25 2,65 2,64 22,19 132,87 155, ,40 1,40 1,25 4,05 3,34 22,19 25,38 132,87 180, ,40 1,25 2,65 2,64 22,19 132,87 155, ,40 1,40 2,80 1,96 22,19 25,38 47,57 TOTA 23,80 22,40 22,50 68,70 60,37 377,21 406, , ,80 PARÂMETRO: MATERIAL PESO ESP. (Kg/m³) ÍND. DE APROVEITAMENTO ( I.A.) PLÁSTICO 17,61 0,9 METAL 36,26 0,5 PAPEL 96,63 1,1 OBS: CAPACIDADE DO CAMINHÃO = 16,80 m³ (estimado) NOTAS: 1- O índice de aproveitamento para o papel recolhido nos LEVs nº 20 e nº23 foi considerado: I.A.= 1,70 2- No cálculo do volume dos LEVs foi considerdo o volume útil dos coletores, ou seja a altura efetivamente preenchida, que nos coletores de metal e plástico de 1,40 m e para o coletor de papel é de 1,25m. A base de todos os coletores é de 1m2. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1885

14 TABELA IV - ROTEIROS DE COLETA DE PLÁSTICO, METAL E PAPEL VOLUME (m³) Percurso TEMPO (h) ROTEIROS IDENTIFICAÇÃO Aproximado Descarga Descarga DOS LEVs TOTAL COLETA Km Deslocamento Coleta 1ª viagem* Almoço 2ª viagem* Total Pamp - A ,85 20,60 26,76 1:09 2:20 0:30 1:00 0:30 5:29 Pamp - B ,65 23,12 28,34 1:13 2:40 0:30 1:00 0:30 5:53 Centro Sul ,15 23,13 19,91 A 0:51 3:30 0:30 1:00 0:30 6:21 Centro Leste ,00 27,48 21,72 B 0:56 3:30 0:30 1:00 0:30 6:26 Oeste - A ,55 21,95 66, :53 2:40 0:30 1:00 0:30 7:33 TOTAIS: 36 LEVs 135,20 116,26 163,41 7:06 14:40 2:30 5:00 2:30 31:46 NOTA: O Tempo de Coleta foi calculado com o tempo médio de coleta de cada ponto, sendo considerado: - OESTE "A", PAMP "A",PAMP"B" = 20mim. - CENTRO/SUL"A",CENTRO/LESTE"B" = 30mim. SC-PCD -Maio/97 REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS Não relacionadas pelo Autor. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1886

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