TRANSFERÊNCIA DE TECN'OLOGIA NA INDÚSTRIA DE PROCESSO CONTÍNUO
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- Simone Corte-Real Leão
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1 '" I11111li II11li II1111I111I André Luís de Castro Moura Duarte TRANSFERÊNCIA DE TECN'OLOGIA NA INDÚSTRIA DE PROCESSO CONTÍNUO
2 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA DE PROCESSO CONTÍNUO Banca Examinadora Prof Orientador José Carlos Barbieri Prof(a) Eva Stal Prof Marcos Augusto de Vasconcellos
3 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO ANDRÉ Luís DE CASTRO MOURA DUARTE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA, DE PROCESSO CONTINUO Fundação Getulio Vargas ESÇ()1a de Adminiskação, de Empresas de São Paulo : Biblioteca. Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação da FGV/EAESP Área de Concentração: Produção como requisito para obtenção de título de mestre em Administração Orientador: Prof. José Carlos Barbieri SÃO PAULO 2001
4 DUARTE, André Luís de Castro Moura Duarte. Transferência de tecnologia na indústria de processo contínuo. São Paulo, EAESP/FGV, I74p. (Dissertação de Mestrado apresentada ao curso de Pós-Graduação da EAESP/FGV, Área de Concentração: Produção) Resumo: Este trabalho trata da transferência de tecnologia na indústria de processo contínuo com estudos de caso na indústria vidreira e na indústria de papel e celulose. Define a transferência de tecnologia, caracteriza a indústria de processo contínuo e aponta fatores condicionantes de sucesso, dificuldades e os efeitos da transferência de tecnologia neste tipo de indústria. Por fim, gera recomendações para projetos deste tipo.. Palavras Chave: Tecnologia; Transferência de Tecnologia; Inovação; Capacitação Tecnológica; Indústria de Processo Contínuo; Indústria Vidreira; Indústria de Papel e Celulose.
5 A meus pais, pelo apoio e incentivo À Paula Adriana, pelo carinho e compreensão
6 AGRADECIMENTOS Ao Prof. José Carlos Barbieri, pela paciência, pelos ensinamentos e imprescindíveis discussões sobre o tema desta pesquisa. Ao meu irmão Francisco José pelo incentivo e pela força nos momentos em que eu mais precisei. Aos profissionais que me auxiliaram e me abriram portas fundamentais na realização desta pesquisa. A todos os meus amigos que me auxiliaram direta ou indiretamente na realização deste trabalho. ',
7 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS 8. LISTA DE TABELAS..: INTRODUÇÃO Introdução Objetivos do Trabalho Limitações do Trabalho Estrutura do Trabalho 19 CONCEITOS BÁSICOS: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Ciência e Tecnologia Tipos de Tecnologia Configuração da Tecnologia Inovação Fases da Inovação : TRANSFERÊCIA DE TECNOLOGIA Definição, ; Transferência de Tecnologia e seu Caráter Multidisciplinar O Processo de Transferência de Tecnologia ~ Fontes de Tecnologia Modos de Transferência de Tecnologia Os Efeitos da Transferência de Tecnologia Fatores Determinantes de Sucesso para Transferência de Tecnologia Análise Crítica dos Fatores Levantados na Literatura CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Capacitaçãe Tecnológica Características Setoriais do Processo de Acumulação Tecnológica Acumulação Tecnológica nos Países em Desenvolvimento..... ~ A INDÚSTRIA DE PROCESSO CONTÍNUO Definição 94
8 7 S.2. Características da Indústria de Processo Contínuo Características Tecnológicas Características Econômicas Características da Organização do Trabalho : O Risco de Paradas na Indústria de Processo Contínuo... ~ O Futuro da Indústria de Processo Contínuo l04 METODOLOGIA Classificação da Pesquisa Pesquisa Bibliográfica : Estudo de Caso Desenvolvimento do estudo de caso 111 6,4.1. O problema a ser estudado A escolha dos casos, Coleta de dados Análise dos Dados 115 ESTUDO DE CASOS ESTUDO DE CASO 1: O Caso da Indústria Vidreira A Indústria Vidreira Análise do Setor Vidreiro ' : A Transferência de Tecnologia para a Indústria 8rasileira A Empresa Analisada : ' A Fábrica Analisada e o Processo Produtivo, O-Processo de Transferência de Tecnologia Os Resultados Alcançados ; Análise dos Fatores Determinantes ESTUDO DE CASO 2: O Caso da Indústria de Papel e Celulose A Indústria de Papel e Celulose Análise do Setor de Papel e Celulose A Empresa Analisada : O Processo Produtivo O Processo de Transferência de Tecnologia l Os Resultados Alcançados : Análise dos Fatores Determinantes Conclusão Geral dos Casos 157 ANÁLISE FINAL E CONCLUSÃü, 161 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 167
9 8 LISTA DE FIGURAS Fig.1.1. Curva de implantação de uma nova tecnologia Fig.I.2. Estrutura do trabalho Fig.2.I. Os tipos de tecnologias 28 Fig 2.2. Tecnologia maior, mais autonomatizada e mais integrada muda a ênfase de controle para projeto 33 Fig.2.3. A matriz produto- processo relaciona o perfil do produto da operação a sua tecnologia de processo ~ Fig.2.4. A dinâmica da inovação 38 Fig.3.I. Os atores do processo de transferência de tecnologia 47 Fig.3.2. Níveis de Transferência de Tecnologia 49 Fig.4.1. Acumulação tecnológica: termos e conceitos básicos 80 Fig.4.2. Rotas para capacitação tecnológica, :, Fig.4.3. Diagrama de fluxo ilustrando as atividades no processo de incorporação de uma tecnologia : : Fig.5.I. Continuum Volume-Variedade, Tipos de Processo em Operações de Manufatura Fig.7.1. Rendimento de Produção - Linha B2 130 Fig.7.2. Índice de Reclamação dos Clientes 130 Fig.7.3. Índice de Quebras no Armazém 131 Fig.7.4. Taxa de Turn Over Fig.7.5. Índice de Acidentes de Trabalho Fig Quantidade Produzida - Máquina C2 (toneladas/mês) Fig.7.7. Rendimento Global- Máquina C2 (%) Fig Número de horas de máquina parada (C2) mensal Fig.7.9. Gastos de Manutenção : Fig.7.10 Acidentes de Trabalho (mensal)
10 9 LISTA DE TABELAS Tab.3.1. Balanço de pagamentos de Tecnologia: países da OCDE selecionados (1998; em US $ Milhões) 42 Tab.3.2. Fatores de sucesso no processo de transferência de tecnologia 74 Tab.3.3. Barreiras e Facilidades nos processos de transferência de tecnologia.. 75 Tab.4.I. Padrões Setoriais da Tecnologia 86 Tab.7.1 Diferenças entre o processo de transferência de tecnologia para os dois casos estudados :
11 .. CAPÍTULO 1 10 INTR9DUCÃO 1.1. Introdução A sobrevivência num ambiente cada vez mais competitivo e a busca para elevar os índices de produtividade fazem com que grandes investimentos sejam executados na implantação de novas tecnologias. Constata-se, porém, que nem sempre as empresas conseguem desenvolver._estas tecnologias internamente, com a eficácia e a rapidez necessária. Isto acaba por gerar uma relação entre aqueles que desenvolvem e/ou detêm a tecnologia com aqueles que irão utilizá-ia. Esta relação se dá pelo processo de transferência de tecnologia. A transferência de tecnologia sempre foi um elemento importante do comércio internacional e, de um modo mais amplo, das relações entre os diferentes países. A história mostra que diversos países alcançaram seu desenvolvimento industrial através da importação de técnicas produtivas de outras nações. Os países em desenvolvimento utilizam-se freqüentemente da importação de novas tecnologias para modernização de seu parque industrial e conseqüente melhoria de seus índices de produtividade. A este respeito, o relatório da SOBEET (Sociedade Brasileira de Estudos das Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica) sobre o comportamento tecnológico das empresas transnacionais em operação no Brasil tem a seguinte afirmação: "É consenso que as empresas transnacionais operando em países emergentes, embora não realizem atividades inovadoras stricto sensu, necessitam acompanhar, de perto, os padrões tecnológicos de seus pares internacionais. Por isto, realizam despesas em algumas atividades inovadoras complementares e adquirem externamente as tecnologias mais de ponta." (SOBEET, 2000, p.ll) As atividades inovadoras stricto sensu são aquelas realizadas nos centros de pesquisa e desenvolvimento das empresas transnacionais, normalmente localizados nos seus países de origem. As tecnologias desenvolvidas nestes centros são normalmente
12 11 transferidas para. outras unidades ao redor do mundo que deveriam se encarregar de fazer pequenas melhorias e adaptar estas tecnologias às condições específicas da unidade através de atividades inovadoras complementares. O Brasil, segundo o mesmo relatório, alcançou em 1998 o oitavo lugar no ranking mundial de investimentos diretos estrangeiros com US$156,8 bilhões. Das 500 maiores empresas globais, 405 estão em operação no Brasil, o que leva a um grau de internacionalização da economia brasileira em torno de 20% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 1996 este número era de 13,9% do PIB, demonstrando da economia do país tem se expandido. que a internacionalização Isto constata que, embora certos países em desenvolvimento tenham tido nos últimos anos uma rápida acumulação e diversificação de suas capacidades produtivas, este processo não foi acompanhado de uma capacitação tecnológica que possibilitasse gerar inovações strictu sensu a partir da tecnologia adquirida. A maioria destes países, sem o conhecimento necessário para conceber certos tipos de tecnologia, importantes para seu desenvolvimento industrial, optou pela transferência da tecnologia dos países desenvolvidos industrialmente, sem. conseguir incentivar o desenvolvimento de tecnologias próprias. A compra da tecnologia parecia ser a saída mais rápida e efetiva para que suas empresas se mantivessem competitivas e em sintonia com as empresas pares em outras partes do mundo. Embora a transferência de tecnologia seja uma atividade muito antiga e freqüente, observa-se que muitas das tecnologias importadas não atendem as expectativas dos compradores, nem as da sociedade em geral. Uma das origens de tantas decepções pode estar ligada à não utilização de uma metodologia adequada no processo de transferência de tecnologia. São negligenciadas entre outras, características e particularidades do país comprador, da empresa compradora, do setor produtivo, do tipo de processo produtivo, das pessoas que lá trabalham e das operações que estas executam. Muitas vezes, após a implantação da nova tecnologia, demora-se muito tempo para se alcançar os resultados esperados sendo necessário investir em ajustes e adaptações não previstos para garantir um funcionamento satisfatório da tecnologia importada. A Figura 1.1 abaixo mostra que, normalmente, logo após a implantação de uma nova tecnologia as empresas sofrem uma queda no desempenho do seu processo produtivo, em função de uma
13 12 série de ajustes necessários para que' a nova tecnologia funcione da maneira esperada. Existe também a influência do aprendizado por parte dos funcionários que passam a lidar com uma nova tecnologia que ainda não está, em termos operacionais, totalmente dominada. Após algum tempo a expectativa é de que a nova tecnologia comece a dar os resultados esperados. O sucesso deste processo é avaliado pela rapidez com que a empresa alcança estes resultados. Figura 1.1: Curva de implantação de uma nova tecnologia Desempenho R3 RI R2 I I I I I I : Implantação I I I l dajlqya l ~. I : tecnologia: I I I I 1'---_-~--~~ : ~ I I I I I I I I I I. I I I I I I I I I I I ~ ~ _.. I. I I I I I TI T2 T3 Tempo Pode-se observar na figura acima que após a implantação da nova tecnologia o desempenho cai ao nível R2, levando um período (T2 - TI) para recuperar o desempenho normal anterior à transferência de tecnologia. Após o período T3 o desempenho volta a se estabilizar em R3 conforme metas estabelecidas pela empresa para a nova tecnologia. Sendo assim, o sucesso de uma transferência de tecnologia pode ser medido pelo tempo (T3 - TI) em que a empresa demora para alcançar suas metas previstas e, também, pela mínima queda no desempenho (R2) apresentada no momento da implantação da nova tecnologia. Sintomas bastante comuns em empresas que passaram por processos de transferência de tecnologia são: atrasos nos start-ups, baixa qualidade de produção, pouca
14 13 flexibilidade e interrupções constantes da produção com inevitável perda de produtividade, entre outros. Todas estas conseqüências estão normalmente ligadas a uma baixa taxa de utilização dos equipamentos (devido as constantes interrupções de trabalho); à não disponibilidade de peças de reposição; ao manuseio inadequado de máquinas e equipamentos; à manutenção insuficiente; à insuficiente formação de pessoal; ao absenteísmo e às altas taxas de turn-over de certas regiões, normalmente atribuída à baixa qualidade das condições de vida da população. São vários os casos de transferências de tecnologias que não alcançaram os resultados esperados inicialmente. Um estudo da OIT - Organização Internacional do Trabalho e da OMS - Organização Mundial de Saúde citado por SANTOS et ai. (1997) apresenta o caso deuma mina de extração de sulfato implantada no Iraque. De acordo com os autores, a tecnologia desta usina foi adquirida de um país do norte da Europa. Ela foi projetada inicialmente para o clima do país exportador e instalada sem qualquer modificação no país importador. O. projeto original não apresentava nenhuma precaução para reduzir o calor exigido para conforto térmico dos trabalhadores naquele ambiente. A altura das chaminés era inadequada ao tipo de vento da região pois este soprava os gases para cima da usina. Observou-se um nível de manutenção pobre resultando na rápida degradação dos equipamentos e em constantes vazamento de gases. Constatou-se ainda, que os manuais de manutenção não foram adaptados à língua local, os equipamentos de proteção individuais utilizados não eram adequados às condições climáticas da região e, por último, mas muito importante, o insuficiente treinamento técnico dado aos operadores e gerentes locais. Um segundo exemplo mostra que este problema não é exclusivo de transferências internacionais de tecnologia, o mesmo pode ocorrer dentro de um mesmo país. Num caso estudado, ABRAHÃO citado por SANTOS et ai. (1997, p.8l), comparou o funcionamento de duas destilarias de álcool de cana de açúcar idênticas localizadas uma na região de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e outra numa pequena cidade do interior de Goiás. Apesar de possuírem a mesma capacidade nominal de produção, a usina de Ribeirão Preto produz 40% mais que a usina do interior de Goiás. O estudo demonstra que a infraestrutura da região de Ribeirão Preto como estradas, proximidade com fornecedores e mão
15 14 de obra qualificada, influi significativamente nestes resultados. Além disto, observou-se que, enquanto na usina de Ribeirão Preto há uma grande flexibilidade na execução das tarefas e no trabalho realizado pelos operadores, na usina de Goiás segue-se estritamente a descrição do funcionamento tal como está nos manuais tornando-se uma organização bastante burocrática com baixa comunicação entre setores e entre pessoas de diferentes níveis hierárquicos. MOUSTAFA (1990), em seu estudo sobre gerenciamento de transferência de tecnologia em países em desenvolvimento, relata que as empresas se preocupam mais com os aspectos técnicos das máquinas e equipamentos e somente mais tarde reconhecem a necessidade de um melhor gerenciamento da tecnologia a fim de evitar problemas na sua implantação e no decorrer de suas operações. Estes problemas, segundo ele, podem ter origem na própria cultura da empresa (resistência a mudança), nos estudos de viabilidade, na escolha de uma tecnologia inadequada, nas políticas governamentais, nos fatores de infra-estrutura (energia elétrica, atendimento hospitalar, mão de obra qualificada, rede de transportes) e na disponibilidade dos recursos naturais. Desta maneira pode-se considerar que, além dos aspectos técnicos de uma. transferência de tecnologia, existem também os de caráter administrativos, tais como os sistemas de controle, a divisão do trabalho, o planejamento e controle da produção, as formas de incentivos aos trabalhadores, a gestão de custos, as estratégias para atender as necessidades dos clientes, a maneira de comercialização, as questões mercadológicas, os fatores logísticos e muitos outros. WISNER (1982) sugere que os processos de transferência de tecnologia são na maior parte das vezes transferências parciais. Os equipamentos são importados, mas a organização, os serviços de manutenção, a formação dos operadores ou técnicos e a documentação que acompanha os dispositivos técnicos são inadequadas ou incompletas. Quando a transferência se restringe apenas às máquinas e instalações, observa-se um desempenho inferior no novo ambiente, caracterizado pela baixa produtividade, má qualidade. dos produtos, rápida degradação das máquinas, alto índice de acidentes e outros fatores negativos que não são observados no ambiente no qual foram concebidas as tecnologias.
16 - Desta forma é fundamental que toda transferência de tecnologia passe por um processo de reconcepção, ou seja, uma adaptação à realidade organizacional, 15 administrativa, tecnológica e social da unidade produtiva receptora da tecnologia. No caso da indústria de processo contínuo, como a indústria vidreira, a indústria de papel e celulose, as siderúrgicas e as petroquímicas, os fatores negativos citados acima podem ser agravados devido suas próprias características e particularidades. Neste tipo de indústria o bom andamento da produção depende de que todas as etapas do processo estejam funcionando de acordo com o especificado em projeto. Devido a interdependência e continuidade do processo produtivo, se uma etapa deste processo estiver apresentando problemas, todo o fluxo de produção será afetado e a produtividade e qualidade serão penalizadas. O reparo em uma válvula, por exemplo, pode parar toda uma linha de produção. Estas paradas podem ser extremamente caras e perigosas, principalmente em indústrias com alto-fomos como é o caso da indústria vidreira e da indústria siderúrgica. Na indústria vidreira, mais especificamente, uma longa parada na produção, sem um controle adequado, pode gerar um superaquecimento do vidro ocasionando um vazamento no fomo, gerando. com isto enormes prejuízos. Da mesma maneira o seu resfriamento pode provocar trincas nos refratários comprometendo do fomo. a vida úti] Além disto, trata-se de uma indústria de capital intensivo, com equipamentos de alta tecnologia, funcionamento ininterrupto e baixa flexibilidade de processo. Outro aspecto importante levantado por TOLEDO et ai. (1989), mostra que a indústria de processo contínuo representa o estágio mais avançado da automação industrial. A produtividade deste tipo de trabalho depende menos do ritmo de trabalho dos operadores e mais do rendimento global das instalações. A intervenção humana se restringe basicamente às atividades de monitoração, controle e manutenção das máquinas, equipamentos e dispositivos, além de algumas atividades de apoio. Seu desempenho é avaliado pela taxa de utilização da capacidade instalada. Desta maneira, qualquer interrupção na produção para que sejam feitas intervenções de ordens técnicas (manutenção de equipamentos ou introdução de novos equipamentos) podem representar riscos e custos elevados, além de comprometer. a qualidade final do produto. Muitos dos riscos associados à indústria de processo contínuo estão relacionados ao tipo de insumo utilizado (produtos químicos,
17 16 minérios; e outros que podem ser prejudiciais às pessoas e ao meio ambiente) e também às condições de processamento (altas temperaturas, pressões, volumes, etc.). Os processos de produção em massa, que normalmente trabalham com o lay-out em linha como é o caso das montadoras de automóveis, também apresentam uma continuidade e dependência nas etapas de seu processo produtivo, porém, uma parada neste tipo de indústria normalmente representa riscos menores, custos menos elevados e pouco afetam a qualidade final do produto. Já numa indústria de processo discreto, como a de autopeças e a de equipamentos eletrônicos, a parada de uma etapa de produção, mesmo provocando prejuízos, pode ser contornada momentaneamente com a subcontratação dos serviços de um fornecedor capacitado sem ter necessariamente que interromper ou afetar as outras fases do processo. Neste tipo de processo, uma parte do sistema produtivo pode ser desviado, permitindo que o processo de introdução de uma nova tecnologia possa ser feito sem maiores riscos de comprometer a qualidade do produto final, até que a nova tecnologia esteja adequadamente dominada. Deve-se ressaltar ainda que. autores como STALK (1988) colocam a questão do tempo como um dos elementos de competitividade mais importantes nos dias atuais. Desta forma, toma-se importantíssimo que os processos de transferência de tecnologia, em especial nas indústrias de processo contínuo, sejam conduzidos com uma metodologia adequada para que se consiga alcançar, o mais rapidamente possível, os índices de qualidade e produtividade planejados, e ainda, provar num curto espaço de tempo que os investimentos foram bem realizados e estão dando retomo. Neste trabalho pretende-se estudar os processos de transferência de tecnologia na 7- indústria de processo contínuo, com um estudo de caso na indústria de vidro e outro n~ indústria de papel e celulose. Espera-se, com isto, gerar recomendações para o gerenciamento de projetos de transferência de tecnologia tendo em vista reduzir os custos e recursos necessários para se atingir os objetivos estratégicos, quantitativos e qualitativos estabelecidos pela empresa receptora.
18 Objetivos do Trabalho Para LAKATOS et al (1987), o objetivo geral do trabalho está ligado a uma visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo intrínseco quer dos fenômenos e eventos, quer das idéias estudadas. Está vinculado diretamente à própria significação do projeto proposto. Os objetivos específicos apresentam caráter mais concreto, têm função intermediária e instrumental, permitindo de um lado, atingir o objetivo geral, e, de outro, aplicar este a situações particulares. Esta dissertação tem como objetivo geral contribuir para o entendimento do processo de transferência de tecnologia em especial na indústria de processo contínuo. De modo específico esse estudo procurará: a) Compreender o processo de transferência de tecnologia como um mero de capacitação tecnológica em empresas de processo contínuo; b) Caracterizar a indústria de processo continuo;. c) Identificar dificuldades, conseqüências e condicionantes de sucesso num processo de transferência de tecnologia na indústria de processo contínuo; d) Gerar recomendações para o gerenciamento de projetos de transferência de tecnologia em indústrias de processo contínuo. Buscou-se alcançar estes objetivos através: a) De uma ampla revisão bibliográfica sobre o tema transferência de tecnologia, bem como os assuntos tratados no decorrer desta dissertação como tecnologia,. inovação, capacitação tecnológica e indústria de processo contínuo;
19 18 b) De dois estudos de caso de transferência de tecnologia, um ocorrido numa indústria vidreira e outro numa indústria de papel e celulose Limitações do Trabalho Em primeiro lugar, este trabalho foca no receptor, no usuário da tecnologia adquirida e não no desenvolvedor da tecnologia. Comenta-se a relação entre estes dois agentes mas a visão estudada é a da empresa receptora da nova tecnologia. Uma segunda limitação deste estudo refere-se á complexidade e abrangência do tema transferência de tecnologia. O estudo proposto não abordará a escolha da tecnologia e nem seus aspectos juridicos, políticos ou de viabilidade econômico-financeira. Este estudo se restringe aos aspectos organizacionais, operacionais e técnicos da implantação da nova tecnologia; A terceira limitação está relacionada ao método do estudo de caso utilizado neste trabalho. Esta limitação refere-se à 'dificuldade de generalização dos resultados obtidos. Segundo GIL (1996), pode. ocorrer que as unidades escolhidas para investigação sejam bastante anormais em relação à muitas de sua espécie ~, consequentemente, os resultados da pesquisa tomar-se-ão bastante equivocados. A escolha por apenas dois estudos de caso se dá em função da natureza da pesquisa. As empresas aqui analisadas precisavam ter passado por uma grande transformação de seu processo produtivo, via uma transferência de tecnologia internacional. Além disto, seria necessário ter o histórico dos seus índices durante e após o processo de implantação da nova tecnologia. Por último, seria importante. que o processo de transferência de tecnologia já estivesse terminado pois, assim, poderia ser avaliada a evolução de alguns índices alcançados pela empresa. Uma quarta limitação deste trabalho ocorre pelo próprio fato do pesquisador ter vivenciado o processo de transferência de tecnologia descrito em um dos estudos de caso, o da indústria vidreira. Esta vivência poderia ter levado o pesquisador tirar suas próprias conclusões, ou seja, a ser parcial nas suas análises e conclusões. A utilização de fatos, evidências e dados concretos foram alguns dos cuidados tomados para se evitar a parcialidade nas conclusões do estudo.
20 Estrutura do Trabalho o presente trabalho esta organizado em oito capítulos mais as referências bibliográficas, cuja estrutura é mostrada na Figura 1.2. O trabalho é dividido em introdução,corpo teórico (com 4 capítulos), metodologia, estudos de caso e conclusão. O Capítulo I apresenta uma introdução geral ao assunto a ser analisado, justifica e apresenta o tema de pesquisa. É neste capítulo que se conhece quais os objetivos desta dissertação e quais suas limitações de análise. O Capítulo 2 apresenta conceitos básicos sobre ciência, tecnologia e inovação, definições, tipos, diferenças e inter-relações. Diferentes autores analisam e contribuem para um entendimento mais amplo destes conceitos.básicos auxiliando a compreender a complexidade do processo de transferência de tecnologia.. O terceiro capítulo analisa a fundo a questão da transferência de tecnologia, sua importâricia no mundo atual, seus conceitos, modelos, etapas, e seus diferentes tipos e fontes. São apresentadas diversas áreas que tratam do tema, da administração, passando pela engenharia, sociologia e economia, cada uma delas enfocando ufl? ponto de vista... diferente, porém, importantes para o entendimento do assunto estudado. São tratados os efeitos e as dificuldades de uma transferência de tecnologia se conduzida de maneira inadequada. Por fim, são apresentados alguns autores que estudaram diferentes fatores condicionantes para o sucesso de uma transferência de tecnologia. Uma análise conjunta destes autores permite encontrar pontos em comuns que serão mais tarde confrontados o estudo de caso analisado. Este capítulo propõe uma classificação, fatores detenninantes nos processos de transferência de tecnologia. com baseada na literatura, de O Capítulo 4 procura contextualizar os processos de capacitação e acumulação tecnológica nos países em desenvolvimento como o Brasil. Estes processos são fundamentais para se entender a importância da transferência de tecnologia para os países em desenvolvimento. O processo de acumulação tecnológica pode ser realizado de diferentes maneiras pelas empresas, dependendo do tipo de processo e do setor em que atuam. Dentre estes setores, definidos por BELL e PA VITT (1993), destaca-se as empresas intensivas em escala (Scale Intensive Firms) na qual se enquadram as indústrias de processo contínuo. suas
21 20 _.. o quinto capítulo define e caracteriza a indústria de processo contínuo. Neste capítulo compreende-se que algumas peculiaridades da indústria de processo contínuo devem ser consideradas na condução de projetos de transferência de tecnologia. O sexto capítulo faz explanações a respeito da descrição do estudo e da metodologia de pesquisa empregada. O objetivo deste capítulo é deixar claro como foi desenvolvida esta pesquisa. Um ponto importante deste capítulo é esclarecer como foi conduzido o estudo de caso realizado numa indústria vidreira.!. No Capítulo 7 inicia-se a discussão e descrição dos estudos de caso objetos de nosso estudo. Para cada estudo de caso, é feita uma análise do setor e das empresas estudadas. seguir, é feito uma descrição do processo de transferência de tecnologia e os objetivos esperados. Por fim, são apresentados os resultados alcançados e as dificuldades enfrentadas por engenheiros e técnicos nos ajustes e adaptações necessárias à nova tecnologia adquirida. Por fim, o último capítulo procura contemplar as informações conclusivas desta dissertação, colocadas em relação aos objetivos definidos e às contribuições científicas A deste estudo, discorre-se ainda recomendações para trabalhos futuros.
22 21 Figura 1.2: Estrutura do Trabalho Can. J Introdução Formulação do problema Objetivos do trabalho Limitações do trabalho + CORPO TEÓRICO, Cao.2 Cao.3 Can.4 Conceitos Básicos Transferência de Teenología Capacitação Tecnológica. Ciência e Tecnologia Definição Definição Tecnologia ' O Processo (modos e fontes) Características Setoriais Inovação Os Efeitos da TI Acumulação tecnológica nos Tecnologia e Competitividade Fatores de Sucesso países em desenvolvimento Análise Critica dos Fatores, Can.S. A Indústria de Processo Contínuo. Definição. Características Tecnológicas Características Econômicas Características Organizacionais Riscos de Parada Can. 6 ~r Metodologia Classificação da Pesquisa Pesquisa Bibliográfica Estudo de Caso Cao.7 t Estudos de Caso Caso I: T. de tecnologia na indústria vidreira Caso 2: T. de tecnologia na indústria de papel e celulose + Cao. 8 Conclusão
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