A DISCIPLINA DE LIBRAS NO CURSO DE HISTÓRIA

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1 A DISCIPLINA DE LIBRAS NO CURSO DE HISTÓRIA PAIXÃO, Caleb Miguel 1 (UFMT) INTRODUÇÃO O Brasil comemora, em 26 de setembro, o Dia Nacional dos Surdos. A data foi criada pela Lei nº /2008. Nesse dia, são feitas diversas atividades como teatros, danças, palestras, passeatas, com o intuito de conscientizar os Surdos da necessidade de se envolverem com as lutas políticas de seus pares, pois mais de uma década após a aprovação da Lei de 22 de abril de 2002, ainda se reflete a ausência da Libras nos espaços públicos, sobretudo nas escolas, onde o processo de ensino aprendizagem não ou pouco inclui a Libras no uso corrente das práticas pedagógicas gerando assim, uma política de resistência, desvalorização e desrespeito ao estatuto linguístico da Libras. O presente resumo é produto de leituras e reflexões parciais acerca da disciplina de Libras no curso de História, desenvolvidas na condição de aluno da disciplina. A compreensão da importância do estudo da Libras é indispensável para a efetivação do aprendizado do aluno, especialmente no curso de História. OBJETIVO 1. Refletir sobre o ensino da libras como disciplina no curso de História; 2. Analisar se o tempo de sessenta horas (60 horas) é o suficiente para que o aluno de licenciatura aprenda a língua de sinais. FUNDAMENTAÇÃO BASILAR Esse trabalho está fundamentado na Lei n e no Decreto n que a regulamenta. Além dos sites consultados, conto com a voz dos autores Benassi, Duarte e Padilha (2012); Michiles e Chaves (2012); Monteiro (2006); Monteiro; Santana; Rinaldi; Schluzen (S/D). 1 Acadêmico da disciplina de Libras do Curso de Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso. calebpaixao@sejudh.mt.gov.br 2 Disponível em Consulta em 11 de V. 1, N. 1, Saberes discentes: a Libras na formação docente 103

2 METODOLOGIA No que diz respeito ao método utilizado na abordagem do problema, podemos classificar essa pesquisa como qualitativa, descritiva e explicativa, visto que busca interpretar e atribuir significados aos fatos estudados. Para tanto, a pesquisa utilizou-se de documentos da internet, além da pesquisa bibliográfica que deram base para que fosse possível uma aproximação com a temática proposta. Ainda que assim, as reflexões construídas nesse trabalho fundamentam-se na Legislação que trata da Libras e na experiência, como aluno do curso de História da Universidade Federal de Mato Grosso. Na sequência farei uma breve descrição acerca da trajetória da Libras no Brasil, culminando com as transformações proporcionadas pela Lei e pelo decreto DESENVOLVIMENTO A chegada do professor, Ernest Huet, ao Brasil, em 1856, é considerada pela historiografia brasileira, como um dos acontecimentos mais marcantes na área educacional para surdos, tendo em vista, que foi ele que introduziu o alfabeto manual francês e alguns sinais no Brasil. O impacto disso foi a fundação do Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de Janeiro, no dia 26 de setembro de 1857, sendo que, atualmente o Instituto é denominado Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) (MONTEIRO, 2006, p A parir daí, os momentos da história da comunidade surda no Brasil construíram e ainda constroem sua trajetória de lutas pelos seus direitos políticos e educacionais através de organizações que desenvolvem atividades politicas e educacionais, lutando pelos direitos culturais, linguísticos, educacionais e sociais dos Surdos do Brasil (MONTEIRO, 2006, p. 301). O resultado da trajetória de lutas desdobrou na formulação da Lei Federal nº de 24 de Abril de 2002 e em 2005, do decreto de 22 Dezembro de A partir da aí foi possível realizar, em âmbito nacional, discussões relacionadas à necessidade do respeito à particularidade linguística da comunidade surda e do uso da Libras nos ambientes escolares e consequentemente, o desenvolvimento de práticas de ensino que estejam preocupadas com a educação de alunos surdos numa perspectiva bilíngue de ensino. 3 Disponível em Consulta em 11 de V. 1, N. 1, Saberes discentes: a Libras na formação docente 104

3 A Lei Federal nº de 24 de Abril de 2002 em seu artigo 1º reconhece como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Desta forma, a Libras é percebida como uma ferramenta necessária não só para a comunicação dos surdos, mas como uma conquista com vistas à sua inclusão social e cultural. De maneira geral, o teor do documento é abrangente no que se refere à inclusão da Libras como disciplina curricular, da formação de professor e tradutor e intérprete, do acesso das pessoas surdas à educação através da libras e de língua portuguesa e do direito à educação e saúde dessas pessoas. No que se refere à inclusão da Libras como disciplina curricular, o decreto de 22 Dezembro de 2005, constitui-se no documento mais significativo, visto que por meio dele a Língua Brasileira de Sinais, já reconhecida pela Lei Federal de 2002 foi regulamentada. A partir do estudo do referido decreto é possível perceber que há muitas contribuições significativas, mas, principalmente, as que têm relação com a educação, ou seja, as que tratam da inserção da Libras como disciplina obrigatória e que, portanto, devem ser inseridas nos cursos de licenciaturas das mais diferentes áreas do conhecimento. Dessa forma, podemos perceber que é assegurado, pelo decreto, o acesso da comunidade escolar para aprendizagem da Libras com a formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior. Para tanto, as instituições devem incluir a Libras como objeto de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores. A UFMT tem disponibilizado em seu programa de ensino de extensão, cursos que vão desde o básico ao avançado, fazendo uma grande difusão da Libras. Seu quadro de profissionais consta com professores doutorandos, mestres, mestrandos e pesquisadores que se debruçam sobre as mais recentes investigações na área, a fim de formar novos profissionais e disseminar os conhecimentos aí produzidos. No entanto, a referida lei não fixa carga horária mínima para a disciplina de Libras nos cursos de licenciaturas, ficando a cargo do colegiado de curso a sua definição. Observa-se que a carga horária das disciplinas de Libras tem variado entre trinta e sessenta horas e em raras exceções uma carga horária igual ou superior que cem horas. (MONTEIRO; SANTANA; RINALDI; SCHLUNZEN, 2011, p, 126) As aulas são destinadas à iniciação gramatical da Libras, em um processo dialógico nunca apenas sinais (vocabulário) isolados, estes sempre são mostrados de forma contextualizada. Mas o que se nota é que, devido ao curto tempo destinado ao estudo da língua, muitos assuntos deixam de ser abordados, comprometendo o aprendizado e a comunicação do futuro professor com o aluno surdo. V. 1, N. 1, Saberes discentes: a Libras na formação docente 105

4 No curso de História da UFMT, a Libras foi inserida como uma disciplina de sessenta horas. Entretanto, será possível aprender uma língua em sessenta horas? Essas horas seriam suficientes para que o professor pudesse aplicar os conteúdos, estabelecer um diálogo eficaz com seu aluno ouvinte, de forma que não causasse danos no processo de aprendizagem? A resposta é não, pois a carga horária fixada nos cursos em que são oferecidas as disciplinas de Libras não tem atendido as especificidades do ensino desta língua (BENASSI; DUARTE; PADILHA, 2012, p. 22), tampouco, existem cursos, de aperfeiçoamento e formação continuada, suficientes para atender a demanda do mercado, o que gera a falta de profissionais capacitados para o ensino da língua, comprometendo o aprendizado do aluno surdo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa nos permite perceber, no contexto de ensino-aprendizagem, e dentro da realidade escolar, o futuro professor e o aluno surdo não poderão ser mais ignorados pelas instituições de ensino. O papel das instituições é fazer germinar a semente, através dos programas de ensino que, sem sombra de dúvida, tem sido um campo fértil modificador do conhecimento histórico. Dessa forma, as instituições públicas e privadas, de alguma forma devem oferecer ao seu aluno e futuro educador, maneiras diferenciadas de aprofundamento no estudo da Libras, visando melhorar a sua fluência em consonância com a legislação em vigor. No caso concreto da Libras como disciplina do curso de História possibilita tomar conhecimento de uma ampla gama de assuntos relativos ao olhar do professor de história sobre o aluno surdo, descortinando-nos seus conceitos e preconceitos sobre o outro. Contudo, levando em consideração as disposições legais e peculiaridades, elementos importantes para a compreensão da língua de Libras e dentro de uma efetiva comunicação entre o professor de História e seu aluno surdo, fica evidente que o tempo de sessenta horas (60 h) oferecido pelas instituições não atendem as especificidades e exigências do conhecimento dessa língua. REFERÊNCIAS 1. ACESSO Brasil. Site. Acesso em 04 de V. 1, N. 1, Saberes discentes: a Libras na formação docente 106

5 2. ANPED SUL. Site. 10ª Edição. Acesso em 04 de 3. BENASSI, C. A.; DUARTE, A. S.; PADILHA, S. de J. Libras no ensino superior: sessenta horas para aprender a língua ou para saber que ela existe e/ou como se estrutura. Norte@mentos, v. 5, n. 10, [ 4. MICHILES, Andreia Lemos; CHAVES, Ernando Pinheiro. A disciplina de libras no ensino superior: da proposição à pratica de ensino como segunda língua. XVI ENDIPE UNICAMP Campinas MONTEIRO, Myrna Salermo. História dos movimentos dos surdos e o reconhecimento da libras no Brasil. ETD, Campinas, 2006, p MONTEIRO, Suelen Santos; SANTANA, Jane Aparecida de Souza; RINALDI, Renata Portela; SCHLUNZEN, Elisa T. M. Língua brasileira de sinais libras na formação de professores: o que dizem as produções científicas MULTIMÍDIA Turminha do MPF. Site. Acesso em 04 de 8. UNIVERSIDADE Federal de São Carlos (UFCAR). Site. Acesso em 04 de V. 1, N. 1, Saberes discentes: a Libras na formação docente 107

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