OS DIFERENTES SIGNIFICADOS E CONCEPÇÕES SOBRE A NATUREZA DA CIÊNCIA (NOS) SEGUNDO LEDERMAN E ALLCHIN
|
|
- Paula Mirandela Benevides
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OS DIFERENTES SIGNIFICADOS E CONCEPÇÕES SOBRE A NATUREZA DA CIÊNCIA (NOS) SEGUNDO LEDERMAN E ALLCHIN Rachel Rodrigues Lima 1 (FM)* 1 rachelrlima@hotmail.com Palavras-Chave: História da Ciência, Ensino, Natureza da Ciência. Resumo: A incorporação do estudo da natureza da Ciência (NOS) e mudança nas concepções dos estudantes, sobre a mesma são defendidos por especialistas e programas curriculares. Para muitos pesquisadores, conhecer sobre NOS e reconhecer sua importância são requisitos para ensino efetivo da Ciência. No entanto, não é consenso dentro da comunidade científica o significado e os componentes da NOS. Este trabalho compara as visões de Lederman e Allchin sobre o assunto. Dentre muitas outras diferenças, Lederman acredita que aspectos de NOS deve ser explorados explicitamente enquanto Allchin defende a utilização de estudos de casos históricos ou contemporâneos. Apresentamos também aos educadores, na perspectiva de cada autor, maneiras para avaliar e desenvolver o entendimento de NOS dos seus alunos. INTRODUÇÃO Visando principalmente o conhecimento do conteúdo e resultados em testes, o ensino tradicional tende a ignorar importantes componentes da Ciência, como fatores sociais, culturais, crenças pessoais, entre outros. No entanto, apenas o conhecimento do conteúdo científico é insuficiente para a compreensão da Ciência. Pesquisadores em educação (por exemplo, Lederman et. al., 2002; Osborne et. al., 2003; Bartholomew et. al., 2004; Allchin, 2012), defendem a incorporação do estudo da natureza da Ciência (NOS) no ensino e acreditam na necessidade de mudanças das concepções dos estudantes, pois a maioria apresenta interpretações simplistas sobre a Ciência. Assim, conhecer os componentes de NOS e promover o desenvolvimento de concepções adequadas sobre esse tema têm sido objetos de pesquisas destes e de outros pesquisadores nos últimos tempos. Segundo Matthews, conhecer sobre NOS e reconhecer a importância desse estudo são requisitos para um ensino efetivo de Ciências, pois A capacidade de distinguir a boa Ciência de paródias e pseudo Ciência depende de uma compreensão da natureza da Ciência. (Matthews, 1998, p.163). Na comunidade científica, existem algumas divergências sobre o significado e os principais elementos de NOS. Neste trabalho serão apresentados e comparados os significados e concepções de NOS de dois importantes pesquisadores do ensino de Ciências: Norm G. Lederman e Douglas Allchin. Estes autores forma escolhidos considerando que o primeiro é bastante conhecido pelas pessoas que se interessam pela área, enquanto o segundo, apesar de ter ideias interessantes, não nos parece muito conhecido no Brasil. Nesse sentido, este trabalho pode apresentar novas perspectivas para professores interessados em introduzir NOS em suas práticas docentes.
2 Para educadores de Ciências, também é fundamental conhecer sobre NOS, seus componentes, sua importância no ensino e quais maneiras podem avaliar o entendimento de NOS dos seus alunos, a fim de desenvolver práticas que os favoreçam ensinar a mesma. Por isso também serão abordadas as principais implicações dos trabalhos de Lederman e Allchin para a atuação dos educadores. SIGNIFICADOS E CONCEPÇÕES SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA (NOS) LEDERMAN Segundo Lederman:... NOS se refere à epistemologia e sociologia da Ciência, Ciência como uma maneira de conhecimento, ou valores e crenças inerentes ao conhecimento científico e seu desenvolvimento. (Lederman, 2006, p. 303). Para Lederman et al., NOS difere do processo científico:... as pessoas muitas vezes confundem NOS com processos científicos (...) consideramos processos científicos como atividades relacionadas com a coleta e interpretação de dados, e a derivação de conclusões. (Lederman et al, 2002, p. 499). Segundo os autores, o processo científico está relacionado com o ato de fazer Ciências, por exemplo, na observação, na coleta, na intepretação de dados, na formulação de hipóteses, validação e comunicação do conhecimento. Por outro lado, NOS se relaciona com o conhecimento, os entendimentos, a criatividade, ao fato de a produção do conhecimento ser guiada por teorias e não compreende os processos da Ciência. Existem divergências sobre o significado da NOS, mas, de acordo com Lederman et al., elas são irrelevantes para o ensino no nível K Dentro da comunidade científica, existe consenso sobre a importância do estudo da NOS, sobre as principais concepções inerentes e que devem ser incluídas nos currículos de Ciências. Segundo Lederman (2006), são aspectos de consenso em relação ao conhecimento científico os fatos de ele: ser provisório (objeto de mudança); ser fundamentado empiricamente; ser subjetivo (influenciado pelas teorias e crenças pessoais ou de um grupo); envolver a inferência, a imaginação e a criatividade humana na formulação de explicações; ser social e culturalmente influenciado. Lederman et al. ainda acrescentam como importantes aspectos a observação e a inferência, a não existência de um método universal de se fazer Ciência e os significados e as relações entre teorias e leis científicas. Essa lista de aspectos contém ideias complexas sobre a Ciência e que podem não ser acessíveis a todos os estudantes, sendo, por isso, importante a sensibilidade do professor ao desenvolver e aplicar atividades. Os aspectos de NOS podem ser 1 K-12 Sigla utilizada no sistema americano de ensino. Comparada com o sistema brasileiro compreende o Ensino Básico.
3 abordados em diferentes níveis de aprofundamento de forma a se adequar às condições de ensino. O entendimento dos estudantes sobre NOS pode ser facilitado se ela for empregada, por exemplo, dentro de um contexto de investigação científica, que inclui o tradicional processo científico e o desenvolvimento de habilidades como observação, inferências, previsão, interpretação, análise de dados, entre outros. Porém, a investigação científica também se relaciona com o processo do conhecimento e raciocínio científico. E segundo Lederman:... estudantes devem ser hábeis para fazer investigação assim como conhecer sobre a investigação. (Lederman, 2006, p. 309) O desenvolvimento de atividades dentro de um contexto de investigação científica pode favorecer a desconstrução de imagens distorcidas da Ciência, como por exemplo, a de que não existe um único método científico com etapas determinadas e a serem seguidas. No entanto, Lederman relata que essa abordagem deve ser realizada de forma explicita, ou seja, expressando claramente as concepções da Ciência a fim de se favorecer o desenvolvimento de uma compreensão aprofundada sobre como o conhecimento científico é produzido e suas implicações. Destaca também que, para isso, é necessária à participação reflexiva dos alunos. Alguns currículos de ensino defendem a incorporação da História e da Filosofia da Ciência, pois acreditam que atividades nessas perspectivas podem aumentar as concepções dos estudantes sobre NOS. Todavia, Lederman (2006) relata que cursos com essas abordagens promoveram pequeno impacto no entendimento dos estudantes sobre a NOS. O fato de o autor reconhecer que o contexto histórico deve ser abordado para engajar e dar aos alunos apreço ao esforço científico, mas que os aspectos da NOS devem ser trabalhados de forma explicita, indica sua crença em que tal abordagem é mais efetiva que as abordagens implícitas e históricas na promoção do entendimento da NOS e da investigação científica. A abordagem explicita deve ser realizada trabalhando os vários aspectos de NOS no contexto de uma discussão reflexiva possibilitando experiências sobre a prática da Ciência. Isso pode ser alcançado através da investigação orientada, por exemplo, as atividades laboratoriais, que envolvem os alunos em discussões sobre suas práticas. Segundo o autor, o estudo de NOS e da investigação científica não deve ser um estudo adicional, ou seja, como um novo conteúdo. Ao contrário, deve ocorrer de forma unificada, mesmo em um contexto mais tradicional de ensino de Ciências com seus princípios e concepções. ALLCHIN Allchin não apresenta uma definição clara e objetiva do que seria Natureza da Ciência nos artigos utilizados como referência neste trabalho. Entretanto, analisando esses artigos e o método proposto de avaliação das concepções de NOS, percebe-se que, para ele, Ciência se relaciona tanto com a maneira de saber quanto com as práticas científicas. Ele também defende que o ensino de NOS deve incluir as contribuições de historiadores, filósofos, sociólogos e demais áreas que estudam a Ciência.
4 Em suas próprias palavras, temos uma evidência da importância dessas contribuições para Allchin no ensino de NOS quando aborda o respeito pelos interessados. O conteúdo de NOS deve ser fiel (não contradizer) achados de historiadores, filósofos e sociólogos da Ciência, bem como de outros que estudam a Ciência a partir de um ponto de vista relativamente remoto. (Allchin, 2011, p. 531) Mesmo existindo consenso entre os educadores de Ciência sobre a importância e o valor do ensino de NOS, há muito a ser realizado. Isso ocorre porque há poucas experiências criadas a serem incorporadas nas salas de aula de forma a informar e envolver os professores nessas atividades. As listas com princípios de consenso sobre NOS e presentes na comunidade científica, nos documentos curriculares e nos métodos de avaliação como o Views of Nature of Science Questionnaire (VNOS) são, para Allchin, deficientes, incompletas e ou possuem enfoque equivocado. Allchin acredita que as listas não fazem uma contextualização dos princípios que apresentam e omitem outros relevantes, como o papel da credibilidade, a interação social, os financiamentos, as motivações, o processo de validação de novos métodos, as fraudes, os erros, entre outros. A afirmação declarativa de que a Ciência é provisória, sem contexto, pode ser grosseiramente enganosa. É preciso habilidade para aplicar o conhecimento adequadamente, mais do que mero acordo ou desacordo com certos princípios. (Allchin, 2011, p. 528) O autor defende que o ensino de NOS deve desenvolver uma alfabetização científica funcional que possibilite tomadas de decisões públicas ou pessoais. Para tal, é necessário interpretar, entender conceitos científicos, ser capaz de avaliar provas, analisar a credibilidade, as incertezas e as possíveis fontes de erros de forma a orientálos em suas decisões. Promover essas habilidades é um desafio, pois é necessária a elaboração de atividades que permitam aos alunos articular esses componentes de NOS dentro de um contexto e nas salas de aula. Segundo o autor, os estudos de caso são uma boa ferramenta e podem ser empregados em situações históricas ou contemporâneas. Os estudos de caso devem abordar a NOS de forma multifacetada, ser um trabalho bem delimitado, detalhado e com contextos ricos. Essa abordagem deve proporcionar experiências e compreensão de como a Ciência trabalha, preparando os alunos para participar de uma sociedade onde a Ciência e as tecnologias são cada vez mais importantes. É essencial também que durante os estudos de caso isso ocorra de forma explicita e promovendo reflexão. Nos estudos de casos relacionados a contextos contemporâneos, podem ser utilizadas notícias ou situações problemáticas, mas essas devem ser tratadas com cuidados, pois precisam de uma solução clara para julgar e interpretar o problema. Os estudos de casos históricos também são importantes facilitadores para a aprendizagem da NOS. Esses casos devem ser bem fundamentados histórica, sociológica e filosoficamente, para evitar visão diferente, caricata e com abordagem ingênua de NOS. Exemplos de estudos de casos históricos são encontrados na coleção da Universidade Minnesota, onde cada caso proposto destaca aspectos da NOS com base em episódios históricos da Ciência. Esses casos foram montados de forma a contemplar os seguintes itens:
5 retratar a natureza da Ciência; retratar a tentativa (ou provisoriedade) da natureza da Ciência; retratar o contexto humano e cultural da natureza da Ciência; retratar a História em seu contexto original; utilizar a aprendizagem por investigação. Os casos de Minnesota normalmente apresentam um formato de caso interrompido, ou seja, como uma narrativa intercalada com problemas científicos, para promover reflexão do aluno. É importante que os casos motivem os alunos a refletir e discutir sobre os problemas, aprendendo de forma mais eficaz. Sendo assim, o papel do professor é identificar o nível dos alunos, escolher problemas motivadores e acessíveis, promover discussões e desenvolvimento de habilidades analíticas. Para o autor, os recursos geralmente utilizados na implantação nas salas de aula do ensino de NOS não são suficientes para um aprendizado eficiente, pois professores tendem a seguir velhos hábitos e a resistir a mudanças. O estudo de NOS, se realizado de forma integrada e contextualizada, pode contribuir para aprendizagem do conteúdo. Para mudar essa atitude de paralisação dos professores é importante o incentivo à formação continuada e à promoção da polarização desse ensino. COMPARAÇÃO DOS SIGNIFICADOS E CONCEPÇÕES SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA (NOS) Allchin, diferentemente de Lederman, não apresenta um significado explícito do que seja NOS. Entretanto, comparando seus trabalhos, é possível perceber que as ideias dos autores são distintas. Lederman é enfático em dizer que NOS está relacionada com a epistemologia, com a sociologia e que não envolve o processo científico. Já Allchin não faz essa separação, pois relaciona a Ciência tanto com a maneira como sabemos quanto com suas práticas. Lederman reconhece que os significados de NOS são diferentes na comunidade científica, mas afirma que isso é insignificante para o ensino no nível básico. Ambos os autores concordam e citam em seus trabalhos a importância do ensino da NOS e o reconhecimento desse estudo na comunidade científica. A lista de princípios foi utilizada por Lederman et al. no desenvolvimento do VNOS, um dos métodos de avaliações da NOS mais utilizados. Para Allchin, as listas com ideias sobre a Ciência são deficientes e deixam de fora alguns princípios importantes, por exemplo, a confiabilidade das afirmativas científicas. O estudo da natureza da Ciência possui objetivos semelhantes para os dois autores. Ambos acreditam que, com o entendimento de NOS, são desenvolvidas habilidades de observação, análise, interpretação, avaliação e conclusão. Allchin destaca que essas habilidades são relevantes para as tomadas de decisão. Já Lederman acredita que podem desmistificar visões distorcidas da Ciência. Com esse embasamento, os alunos compreendem melhor como o conhecimento científico é construído, qual a sua importância e como ele é influenciado pelas crenças, cultura, sociedade, economia, entre outros. As propostas de cada autor para a prática de ensino da NOS são diferentes. Lederman defende que os princípios podem ser aplicados no contexto da investigação científica. Por outro lado, Allchin utiliza os estudos de casos históricos ou contemporâneos. As maneiras de desenvolver a aprendizagem são diferentes, mas
6 ambos concordam que essas práticas devem acontecer de forma explícita e promover a reflexão dos estudantes. Os autores também possuem ideias semelhantes sobre o papel do professor, pois para eles compete ao professor: identificar o nível adequado da abordagem a ser de acordo com as características dos alunos, dar orientações, ser motivador, fomentador e facilitador de discussões. Na tabela 1 são apresentadas, de forma condensada, quais as principais concepções de Lederman e Allchin. Tabela 1: Comparativo das concepções de Lederman e Allchin Aspectos Lederman Allchin NOS Relacionada com a epistemologia e sociologia. Separa NOS dos processos científicos. Habilidades Desenvolvidas Lista de Princípios Práticas de Ensino Papel do Professor Observação e análise. Utilizada no desenvolvimento de seu método de avaliação, o VNOS. Investigação científica. Explicita e reflexiva. Identificar nível dos estudantes para elaboração das atividades. Promover discussões. RELEVÂNCIA PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Não separa NOS dos processos científicos. Habilidades para tomada de decisões. São deficientes e descontextualizadas. Estudos de casos. Explicita e reflexiva. Identificar nível dos estudantes para elaboração das atividades. Promover discussões. Como vimos, Lederman e Allchin defendem a importância e a incorporação do ensino de NOS no ensino de ciências. Para isso, é essencial reconhecer essa relevância e que esse estudo seja incluído nos currículos e adotado em sala de aula. Infelizmente, durante a formação dos professores o estudo de NOS e da epistemologia é, muitas vezes, ignorado. Assim, é necessário que os profissionais participem constantemente de cursos de formação continuada, buscando ou aperfeiçoando seus conhecimentos. Para o profissional da educação, conhecer sobre a importância do ensino de NOS e as possíveis práticas para seu desenvolvimento em sala é fundamental. Nesse trabalho, vimos exemplos de duas atividades possíveis: a investigação científica e os estudos de casos. Entretanto, a utilização dessas atividades é apenas o primeiro passo para a incorporação da NOS. Segundo Lederman e Abd-El-Khalick, citados por Bartholomew e Osborne (2004):... o conhecimento da natureza da ciência era apenas um requisito necessário, mas não, por si só, suficiente para garantir a prática efetiva. (Bartholomew e Osborne, 2004, p. 678) É preciso também querer romper a barreira, por exemplo, do ensino conteudista, fechado, autoritário e que prioriza os testes. Ou seja, é preciso mudar a visão de ensino-aprendizagem tradicional e dos professores.
7 Os estudos de caso e a investigação científica são atividades que favorecem a discussão reflexiva com os alunos, a construção de argumentos, de tomada de decisões e capacidade de desconstruir visões distorcidas da Ciência. Das práticas de ensino apresentadas nesse trabalho a que se destacou por mais clareza e objetividade foi a de Allchin. O autor mostrou os estudos de casos em contextos históricos bem construídos e com possibilidades de serem abordados no contexto do ensino de vários conteúdos. Ele também ofereceu mais informações das ações dos professores no momento de conduzir as discussões e escolher o estudo de casos. CONCLUSÃO Neste trabalho, apresentamos e comparamos os significados da natureza da Ciência (NOS) para dois importantes pesquisadores do ensino de Ciências - Lederman e Allchin. Como vimos, eles possuem algumas concepções semelhantes e outras distintas. As principais semelhanças são a importância que ambos destinam ao ensino de NOS e a maneira explícita e reflexiva das discussões. Por outro lado, as principais diferenças de concepções estão relacionadas ao significado de NOS e à importância que cada atribui às listas de princípios. Ao contrário de Lederman, para Allchin as listas são descontextualizadas e deficientes em termos de favorecer a utilização dos conhecimentos sobre a ciência na análise de situações cotidianas. As práticas de ensino dos autores também são diferentes. Lederman defende o ensino explícito da lista de princípios. Allchin defende a utilização dos estudos de casos, contemporâneos ou históricos práticas vistas por ele como capazes de promover compreensão sobre como o conhecimento científico é produzido, como é influenciado pelas crenças, pela economia e quais são suas implicações. A apresentação dessas concepções é importante, pois informa e reforça a necessidade da implantação dessas práticas escolares pelos professores. Estes, além de conhecerem essa importância, devem reconhecer seu papel como educadores e mudar sua visão de ensino-aprendizagem. À nosso ver, a compreensão dessas semelhanças e distinções é importante pois, além de informar sobre e reforçar a importância de modificar o ensino de ciências nessa perspectiva, pode auxiliar professores interessados em introduzir natureza da ciência em suas práticas docentes. AGRADECIMENTOS Às professoras Rosária Justi e Paula Mendonça, pela oferta da disciplina Natureza do Conhecimento Científico e suas Implicações na Pesquisa em Educação em Ciências, na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. Em especial a professora Rosária Justi, pela colaboração na revisão do trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLCHIN, D. (2011). Evaluating Knowledge of the Nature of (Whole) Science. Science Education, 95(3),
8 ALLCHIN, D. (2012). The Minnesota Case Study Collection: New Historical Inquiry Case Studies for Nature of Science Education. Science & Education, 21(9), BARTHOLOMEW, H., OSBORNE, J., & RATCLIFFE, M. (2004). Teaching Students Ideas About Science : Five Dimensions of Effective Practice. Science Education, 88(5), LEDERMAN, N. G., ABD-AL-KHALICK, F., BELL, R. L., & SCHWARTZ, R. S. (2002). Views of Nature of Science Questionnaire: Toward Valid and Meaningful Assessment of Learners Conceptions of Nature of Science. Journal of Research in Science Teaching, 39(6), LEDERMAN, N. G. (2006). Syntax of Nature of Science within Inquiry and Science Instruction. In L. B. Flick & N. G. Lederman (Eds.), Scientific Inquiry and Nature of Science (pp ). Dordrecht: Springer. MATTHEWS, M. R. (1998). In Defense of Modest Goals When Teaching about the Nature of Science. Journal of Research in Science Teaching, 35(2), OSBORNE, J., COLLINS, S., RATCLIFFE, M., MILLAR, R., & DUSCHL, R. (2003). What Ideas-about-Science Should Be Taught in School Science? A Delphi Study of the Expert Community. Journal of Research in Science Teaching, 40(7),
Natureza da Ciência e Ensino de Ciências
Natureza da Ciência e Ensino de Ciências O que é Ciência afinal? O que é Ciência afinal? O que diferencia o conhecimento científico de outras formas de conhecimento? O que é Ciência afinal? O que diferencia
Leia maisCaracterizando o entendimento de natureza da ciência por meio de estudos de casos históricos: uma análise da literatura
Caracterizando o entendimento de natureza da ciência por meio de estudos de casos históricos: uma análise da literatura Characterizing the understanding of nature of science through historical case studies:
Leia maisEnsino sobre Ciências: Da falta de consenso aos novos desafios a serem enfrentados
Ensino sobre Ciências: Da falta de consenso aos novos desafios a serem enfrentados Teaching about Science: From a lack of consensus to new challenges to be faced Rosária Justi Universidade Federal de Minas
Leia maisNatureza da Ciência e Ensino de Ciências: Perspectivas e Possibilidades
Natureza da Ciência e Ensino de Ciências: Perspectivas e Possibilidades Beatriz C. Almeida 1 *, Paula C. C. Mendonça 2 1- Departamento de Química, Campus Morro do Cruzeiro, UFOP, Ouro Preto, Minas Gerais
Leia maisEixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A QUESTÃO DA APROXIMAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO: O QUE APONTAM OS TRABALHOS APRESENTADOS NO SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA (SNEF) ENTRE OS ANOS
Leia maisRACHEL RODRIGUES LIMA DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA
DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA: CONTRIBUIÇÕES DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA Belo Horizonte, 2017 DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA:
Leia maisRefletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.
Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns
Leia maisSecretaria Municipal de Educação
Aulas práticas de Ciências com materiais de baixo custo Local: Complexo Educacional Mirambava Endereço: R. Campos Salles, 884 Centro, Suzano SP, 08674-020 Horário: 19:00 às 22:00 Data de início da formação:04/09/2018
Leia maisCONCEPÇÕES DE PROFESSORES RECÉM-FORMADOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE QUÍMICA
CONCEPÇÕES DE PROFESSORES RECÉM-FORMADOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DA HISTÓRIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE QUÍMICA Luana Fontes de Souza; Nilson Sérgio Peres Stahl Universidade Federal Fluminense, lufontessouza@gmail.com;
Leia maisALGUMAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES A PRÁTICA DOCENTE
ALGUMAS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES QUE LECIONAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES A PRÁTICA DOCENTE João Batista Rodrigues da Silva (1); Maurílio Nogueira dos Santos
Leia maisLIVROS DIDÁTICOS: UMA ABORDAGEM DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
LIVROS DIDÁTICOS: UMA ABORDAGEM DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA Mayky Francley Pereira de Lima 1 ; Diego Rabelo dos Santos 1 ; Josildo José Barbosa da Silva 2 1 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisPROJETOS. Uso de HQ no ensino de Cálculo. projeto. Tatiane da Silva Evangelista coordenadora do projeto. Engenharias área de conhecimento
PROJETOS 2017 Uso de HQ no ensino de Cálculo projeto Tatiane da Silva Evangelista coordenadora do projeto Engenharias área de conhecimento Edital DEG/DAC/CEAD n 001/2017 2 Uso de HQ no ensino de Cálculo
Leia maisUMA ANÁLISE DA TRANSIÇÃO PROGRESSIVA DE UMA PROFESSORA DO ENSINO MÉDIO EM SEUS MODELOS DE ENSINO DE CINÉTICA QUÍMICA
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN UMA ANÁLISE DA TRANSIÇÃO PROGRESSIVA DE UMA PROFESSORA DO ENSINO MÉDIO EM SEUS
Leia maisINFLUÊNCIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA SOCIEDADE: MUDANÇAS CONCEITUAIS APÓS INTERVENÇÃO DIDÁTICA.
INFLUÊNCIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA SOCIEDADE: MUDANÇAS CONCEITUAIS APÓS INTERVENÇÃO DIDÁTICA. Djalma de Oliveira Bispo Filho 1 Ángel Vázquez Alonso 2, Maria Delourdes Maciel 3 1 UNISEPE/FPbe/FVR/Secretaria
Leia maisA Solução de problemas nas ciências da natureza
A Solução de problemas nas ciências da natureza JUAN IGNACIO POZO E MIGUEL GÓMEZ CRESPO, IN POZO, J. I. (ORG.) A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, ARTMED, 1998 (REIMPRESSÃO 2008) Problemas e problematização Antes
Leia maisIntegralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES
Leia maisOPÇÕES PEDAGÓGICAS DO PROCESSO EDUCATIVO
DO PROCESSO EDUCATIVO Conceito de Educação O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive.
Leia maisLABORATÓRIO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: DA ONÇA AO QUILOGRAMA
LABORATÓRIO PROBLEMATIZADOR COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE FÍSICA: DA ONÇA AO QUILOGRAMA Eliane Pereira Alves Universidade Estadual da Paraíba (lianepa10@hotmail.com) Maria Sílvia Santos de Lima Universidade
Leia maisDidática das Ciências Naturais
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Didática das Ciências Naturais Prof. Nelson Luiz Reyes Marques ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Necessidades formativas do professor
Leia maisMODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary
Page93 MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO Model for teaching physical science in elementary and secondary Page94 Modelo Didático para Ciências Físicas nos Ensinos Fundamental
Leia maisLIVROS DIDÁTICOS NOS ANOS INICIAIS: A IMPORTÂNCIA DE CONHECER A PROPOSTA DIDÁTICA 1
LIVROS DIDÁTICOS NOS ANOS INICIAIS: A IMPORTÂNCIA DE CONHECER A PROPOSTA DIDÁTICA 1 Franciela Führ 2, Taciana De Souza 3, Daiani Finatto Bianchini 4. 1 Trabalho realizado na Graduação de Pedagogia no componente
Leia maisO PAPEL E A IMPORTÂNCIA DO LIVRO DIDÁTICO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DO LIVRO DIDÁTICO NO PROCESSO Introdução DE ENSINO APRENDIZAGEM Jefferson Dagmar Pessoa Brandão UEPB jeffdagmar@oi.com.br Parece ser consenso da importância do livro didático no
Leia maisCURSO DE BACHAREL EM CIÊNCIAS MILITARES
CURSO DE BACHAREL EM CIÊNCIAS MILITARES Autores Autores: Prof. Carlos José Giudice dos Santos e Profa. Cristina Resende Lemos Almeida Curso de Formação de Oficiais da PMMG 2 ano Avaliação OBJETIVOS Ao
Leia maisENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE
ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;
Leia maisAULA 12 Qualidade e ética na pesquisa qualitativa
1 AULA 12 Qualidade e ética na pesquisa qualitativa Ernesto F. L. Amaral 29 de abril de 2011 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.87-94
Leia maisA RELAÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA COMO INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE
A RELAÇÃO FILOSOFIA E CIÊNCIA COMO INSTRUMENTO PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE Alice Oliveira de Souza¹; Ana Carolina Sabino de Oliveira¹; Alana Cecília de Menezes Sobreira²; Fernando Roberto Ferreira
Leia maisNatureza da ciência, didáctica das ciências, prática docente e tomada de decisões tecnocientíficas
Natureza da ciência, didáctica das ciências, prática docente e tomada de decisões tecnocientíficas José Antonio Acevedo; Pilar Acevedo; MªAntonia Manassero; José Mª Oliva; Mª Fátima Paixão e Ángel Vázquez
Leia maisXI ENPEC de julho de Primeira Circular
Apresentação XI ENPEC 03-06 de julho de 2017 20 anos de ABRAPEC: Memórias de conquistas e movimentos de resistência Primeira Circular O Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) é um
Leia maisO USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL
O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL Matheus Marques de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), marquesmatheusaraujo@gmail.com Gardênia Pereira Brito, Universidade
Leia maisMETODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil
METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil Planejamento da disciplina Ferramentas: apostilas, livros, vídeos
Leia maisA abordagem da arte no currículo dos cursos superiores normal e/ou pedagogia em Uberlândia: presença e concepções das professoras
A abordagem da arte no currículo dos cursos superiores normal e/ou pedagogia em Uberlândia: presença e concepções das professoras Denise Cristina Fernandes Scarambone Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisEXPERIÊNCIAS VIVIDAS: APRENDENDO PELA PESQUISA NAS CIÊNCIAS DA NATUREZA 1 LIVED EXPERIENCES: LEARNING THROUGH THE RESEARCH IN THE SCIENCES OF NATURE
EXPERIÊNCIAS VIVIDAS: APRENDENDO PELA PESQUISA NAS CIÊNCIAS DA NATUREZA 1 LIVED EXPERIENCES: LEARNING THROUGH THE RESEARCH IN THE SCIENCES OF NATURE Jaíne De Fátima Soares 2, Debora Grasiela Batista Dos
Leia maisQuestionário contextual para avaliações educacionais em larga escala
Questionário contextual para avaliações educacionais em larga escala 13/11/2018 Rebeca Otero Coordenadora do Setor de Educação da UNESCO no Brasil Estudo Regional Comparativo e Explicativo, ERCE FATORES
Leia maisProfessor ou Professor Pesquisador
Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa
Leia maisMaterial Didático Estratégias de Ensinagem. Método do Caso e Workshop
Material Didático Estratégias de Ensinagem Método do Caso e Workshop 2015 1 Sumário Método do Caso... 3 Definição de Workshop... 6 Referências... 7 2 Método do Caso Os casos de ensino (Teaching Cases)
Leia maisOdontologia baseada em evidências:
1 Odontologia baseada em evidências: Conceitos e práticas SIMONE TETU MOYSÉS LÉO KRIGER Nos últimos anos, o desenvolvimento de práticas de saúde, quer seja no campo da atenção clínica individual, quer
Leia maisO USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: TRABALHANDO COM AS OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS E INTEIROS
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: TRABALHANDO COM AS OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS E INTEIROS José Márcio da Silva Ramos Diniz Universidade Estadual
Leia maisA QUÍMICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE CURRICULAR
A QUÍMICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE CURRICULAR Thais Adrianne Silva Reinaldo 1 ; Prof.ª Dr.ª Sílvia Regina Quijadas Aro Zuliani 2 1 thais.adrianne@unesp.br; 2 silviazuliani@fc.unesp.br; 1,2 Faculdade
Leia maisA INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com
Leia maisPesquisas em Ensino de Ciências: objetivos e desafios. Anna Maria Pessoa de Carvalho LaPEF FEUSP
Pesquisas em Ensino de Ciências: objetivos e desafios Anna Maria Pessoa de Carvalho LaPEF FEUSP Condições de contorno: os projetos que desenvolvemos no LaPEF Os projetos FAPESP/Escola pública Termodinâmica
Leia maisAprendizagem em Física
Aprendizagem em Física 06 de maio de 2008 A discussão de um currículo para a física no ensino médio Referências básicas Reorientação Curricular para o Ensino Médio SEE 2006 Materiais didáticos SEE 2006
Leia maisPedagogia. 1º Semestre. Biologia Educacional EDC602/ 60h
Pedagogia 1º Semestre Biologia Educacional EDC602/ 60h Ementa: Identificar os processos biológicos fundamentais diretamente relacionados à situação ensino-aprendizagem. Análise dos fatores genéticos e
Leia maisCONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 DO IPOJUCA SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 DO IPOJUCA SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA Fabíola Santos M. de Araújo Oliveira 1 Elane Ericka Gomes do Nascimento 2 1 Universidade
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: DESAFIOS E NECESSIDADES DOCENTES Pamela dos Santos Bezerra IFSP Câmpus Caraguatatuba
Leia maisREFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA
REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE GEOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA E AS DIFICULDADES DE ENSINAR GEOGRAFIA OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa 2 ; ALVES, Washington Silva 3 Universidade Estadual
Leia maisBASE NACIONAL COMUM: DISCUSSÃO DE PRINCÍPIOS PARA ELABORAÇÃO DE UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
BASE NACIONAL COMUM: DISCUSSÃO DE PRINCÍPIOS PARA ELABORAÇÃO DE UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA Ruy Pietropaolo, UNIAN-SP, rpietropolo@gmail.com Resumo O texto a seguir apresenta as bases
Leia maisUm estudo da capacidade de pensamento lógico nos calouros dos cursos de ciências
Um estudo da capacidade de pensamento lógico nos calouros dos cursos de ciências ARE COLLEGES CONCERNED WITH INTELECTUAL DEVELOPMENT? Joe W. McKinnon e John W. Renner (Universidade de Oklahoma) American
Leia maisAvaliando a leitura. Carla Viana Coscarelli Faculdade de Letras da UFMG
Avaliando a leitura Carla Viana Coscarelli Faculdade de Letras da UFMG Matriz do SAEB X LD (Souza, Cláudia Mara 2005) SAEB Não é verdadeiramente uma matriz, mas uma lista de habilidades. Descritores amplos
Leia maisMÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Luna NASCIMENTO 1, Maria Roberta de Oliveira PINTO 1 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB, Campus I, Campina Grande-PB.
Leia maisA INFLUÊNCIA DE UMA ABORDAGEM CONTEXTUAL NAS CONCEPÇÕES SOBRE A NATUREZA DA CIÊNCIA: UM ESTUDO DE CASO COM ESTUDANTES DE FÍSICA DA UEFS
A INFLUÊNCIA DE UMA ABORDAGEM CONTEXTUAL NAS CONCEPÇÕES SOBRE A NATUREZA DA CIÊNCIA: UM ESTUDO DE CASO COM ESTUDANTES DE FÍSICA DA UEFS Elder Sales Teixeira Depto. de Física/Uefs; Mestrado em Ensino, Filosofia
Leia maisUMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
UMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA Maiane Sousa Pereira (1); Mairis Sousa Pereira (1); Adriely de Castro Silva (2); PEREIRA, Maiane S., SOUSA PEREIRA, Mairis,
Leia maisA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NO TRILHO DE BIODIVERSIDADE NA ESCOLA
Helena Moita de Deus 1 ; Gonçalo Nuno Carreira Pereira 2 1. EB2,3 Dom Francisco Manuel de Melo; 2. Universidade de Lisboa Instituto de Educação A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA NO TRILHO DE BIODIVERSIDADE NA
Leia maisPORTFÓLIO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM SOBRE NATUREZA DA CIÊNCIA DE UMA LICENCIANDA EM UM CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO PORTFÓLIO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM SOBRE NATUREZA DA
Leia maisX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências X ENPEC Águas de Lindóia, SP 24 a 27 de Novembro de 2015
A pesquisa acadêmica sobre a História e Filosofia da Ciência e a sala de aula: reflexões a partir dos trabalhos apresentados no Encontro de Pesquisa em Ensino de Física (EPEF) entre os anos de 2004 e 2014.
Leia maisFICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO. Ensino-aprendizagem
FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO Ensino-aprendizagem 1. Quais os materiais didáticos na área do(s) subprojeto(s) existentes na escola? Recursos didáticos, materiais diferenciados e/ou alternativos.
Leia maisACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UEG
ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS NO AMBIENTE VIRTUAL MOODLE: UM ESTUDO DE CASO NO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA UEG Victória Gabriella Tavares de Moura, José Leonardo Oliveira Lima victoriagabi@gmail.com,
Leia maisA ARTE COMO AUXÍLIO PARA DISCIPLINAS, EM ESPECIAL A FILOSOFIA.
A ARTE COMO AUXÍLIO PARA DISCIPLINAS, EM ESPECIAL A FILOSOFIA. Simone G. Gonçalves Universidade Estadual da Paraíba Simonyggg@yahoo.com.br Palavra chave: Arte, filosofia, educação. Introdução O presente
Leia maisFormação de Professores para BNCC e novos currículos. O desafio da gestão municipal e oportunidades de colaboração
Formação de Professores para BNCC e novos currículos O desafio da gestão municipal e oportunidades de colaboração Pela primeira vez, o Brasil determinou o que toda criança tem o direito de aprender, a
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de
A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa
Leia maisPLANO DE ENSINO 1º TRIMESTRE
Componente Redação Professor: Anne Werlang; Ariadne Coelho; Joel Vale; Pâmela Curricular: Aguiar Segmento: Ensino Médio Ano/Série: 2ª série Apresentação da disciplina O enfoque atual pressupõe colaboração,
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ementa da Disciplina Noções de Filosofia da Ciência: positivismo, Popper, Kuhn, Lakatos e tópicos de pesquisa recentes.
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto
Leia maisDidática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br
Leia maisOrientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais
Orientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais 1 1 2 3 4 Primeiras Palavras Formato do Encontro Roteiros de Diálogo Próximos Passos 2 1 Primeiras Palavras SEJAM BEM-VINDOS! *
Leia maisConferência MODELAGEM MATEMÁTICA: EXPERIÊNCIAS PARA A SALA DE AULA
Conferência MODELAGEM MATEMÁTICA: EXPERIÊNCIAS PARA A SALA DE AULA Vanilde Bisognin 1 Eleni Bisognin 2 Nos dias atuais existe a necessidade de um ensino que permita aos alunos obterem muitas informações
Leia mais1 a Circular IX ENPEC PRIMEIRA CIRCULAR CHAMADA DE TRABALHOS
IX ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS V Escola de Formação de Pesquisadores em Educação em Ciências Águas de Lindóia, 10 a 14 de Novembro de 2013 PRIMEIRA CIRCULAR CHAMADA DE TRABALHOS
Leia maisAS OPERAÇÕES DO CAMPO MULTIPLICATIVO: INVESTIGAÇÕES E INDICATIVOS PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
AS OPERAÇÕES DO CAMPO MULTIPLICATIVO: INVESTIGAÇÕES E INDICATIVOS PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Mariana Lemes de O. Zaran Universidade Cruzeiro do Sul mariana_lemes@ig.com.br Resumo: O presente
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular DISSERTAÇÃO Cursos GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2.º Ciclo) Unidade Orgânica Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo
Leia maisGeane Apolinário Oliveira UEPB Senyra Martins Cavalcanti UEPB (Orientadora) INTRODUÇÃO
A MONITORIA NA FORMAÇÃO INICIAL E NA PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO DA MONITORIA NO COMPONENTE CURRICULAR CURRÍCULO NO CURSO DE PEDAGOGIA (UEPB) Geane Apolinário Oliveira UEPB Geane-cg@hotmail.com
Leia maisPOR QUE ENSINAR GRAMÁTICA
POR QUE ENSINAR GRAMÁTICA José Fernandes Vilela (UFMG) Quando se indaga por que ensinar teoria gramatical, está-se, na verdade, indagando para que ensiná-la. Ou seja, estão-se buscando, em linguagem pedagógica,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 2 NOME: CARLA MUNIZ DE JESUS GRUPO 2 REGIONAL: CENTRO SUL TUTOR: JOSEMERI ARAUJO SILVA INTRODUÇÃO
FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 2 NOME: CARLA MUNIZ DE JESUS GRUPO 2 REGIONAL: CENTRO SUL TUTOR: JOSEMERI ARAUJO SILVA INTRODUÇÃO A maioria dos alunos está sempre buscando uma matemática atraente
Leia maisII Simpósio Nacional de Educação em Astronomia
II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia 24 a 27 de Julho de 2012 Instituto de Física, Universidade de São Paulo, São Paulo (SP) 1ª Circular e Chamada de Trabalhos O II Simpósio Nacional de Educação
Leia maisNATUREZA DA CIÊNCIA SOB HOLOFOTES: PERSPECTIVAS, PROPOSTAS E CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS BEATRIZ CARVALHO ALMEIDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO CURSO DE QUÍMICA LICENCIATURA NATUREZA DA CIÊNCIA SOB HOLOFOTES: PERSPECTIVAS, PROPOSTAS E BEATRIZ CARVALHO ALMEIDA OURO PRETO 2015 Trabalho
Leia maisCiência tecnologia e Sociedade - CTS
Ciência tecnologia e Sociedade - CTS Ou CTSA ciência, tecnologia, sociedade e ambiente Maria Eunice surgimento vertente educacional ensino de Química ampliação : Alfabetização científica e tecnológica
Leia maisMANUAL DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA MANUAL OF METHODS AND TECHNIQUES OF SCIENTIFIC RESEARCH
MANUAL DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA MANUAL OF METHODS AND TECHNIQUES OF SCIENTIFIC RESEARCH Raquel Figueiredo Barretto 1 Todo pesquisador, iniciante ou não, pode já ter se sentido um pouco
Leia maisCada um dos programas proposto tem por objetivo sensibilizar e capacitar jovens
INSTRUÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE ENSINO: ÉTICA EM PESQUISA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Cada um dos programas proposto tem por objetivo sensibilizar e capacitar jovens pesquisadores de diferentes
Leia maisPolítica Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011
Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,
Leia maisEstrutura e análise do texto acadêmico. Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Humanidades e Ciências Sociais
Estrutura e análise do texto acadêmico Introdução às Humanidades e Ciências Sociais Principais tipos de trabalhos científicos Artigo científico/paper: trata de questões científicas com extensão relativamente
Leia maisResponsáveis: Helder PCNP Filosofia Karen PCNP Sociologia Teresa PCNP Geografia. Ciências Humanas Leituras em todas as áreas
Responsáveis: Helder PCNP Filosofia Karen PCNP Sociologia Teresa PCNP Geografia Ciências Humanas Leituras em todas as áreas Cronograma 8:00 às 9:00 - Exibição de vídeo e introdução teórica 9:00 às 10:00
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
Leia maisDIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1
DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 Camila Jorge Pires Graduanda em Licenciatura em Ciências Naturais/Química
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL: CITOLOGIA EM DESTAQUE
A CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL: CITOLOGIA EM DESTAQUE Joquebede Barbosa dos Santos 1,2, * (IC), Guilherme Augusto Montes 1 (PQ) 1 Reitoria - CEAR: Brasil Sul, N 2800, Jardim
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPORTÂNCIA DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPORTÂNCIA DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina Grande. ana.duartemendonca@gmail.com
Leia maisTRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 02
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 16 DE AGOSTO DE 2016 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 02 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular CORPORATE GOVERNANCE Cursos FINANÇAS EMPRESARIAIS (2.º Ciclo) (*) (*) Curso onde a unidade curricular é opcional Unidade
Leia maisCURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO
PERSPECTIVAS PARA O EM: TRAJETÓRIA CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO MÉDIO MÉDIO PERSPECTIVAS PARA O EM: TRAJETÓRIA CURRICULAR À LUZ DA LEI DO ENSINO GT Nacional de Ensino Médio da ANEC REFORMA EM CONTEXTO
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular GESTÃO DE EVENTOS E ATRACÇÕES Cursos GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS (2.º Ciclo) Unidade Orgânica Faculdade de Economia
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS. Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1.
O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS Área Temática: Educação Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1. RESUMO: A matemática faz parte da vida das pessoas nas mais diversas
Leia maisAula 5 OFÍCINA TEMÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA
OFÍCINA TEMÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA META Apresentar formas de organização de conteúdos privilegiando o estabelecimento de relações entre os vários conhecimentos químicos e entre a Química e suas aplicações
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisDepartamento de Investigação do Instituto de Educação da Universidade do Minho
Departamento de Investigação do Instituto de Educação da Universidade do Minho Seminários de Pós-Doutoramento CIEd 2016 Ensino de Ciências e Materiais Didáticos Penha Souza Silva Departamento de Métodos
Leia maisO MOVIMENTO DOS ESTUDANTES DE UMA TURMA DE PRIMEIRO ANO DE ENSINO MÉDIO: ENTRE OS MOMENTOS DE ESTUDOS E AS MOTIVAÇÕES
O MOVIMENTO DOS ESTUDANTES DE UMA TURMA DE PRIMEIRO ANO DE ENSINO MÉDIO: ENTRE OS MOMENTOS DE ESTUDOS E AS MOTIVAÇÕES Resumo Luiz Gustavo Pampu Mestre em Educação Professor do Instituto Federal do Paraná
Leia maisComo elaborar um projeto de pesquisa?
Como elaborar um projeto de pesquisa? O que é um projeto de pesquisa? Descreve as fases e os procedimentos de um processo de investigação científica a ser realizado. Projeto de Pesquisa pode ser definido
Leia maisA construção do objeto nas Ciências Sociais: formulando problemas e hipóteses de pesquisa. - Ruptura e construção => inerentes à produção científica;
A construção do objeto nas Ciências Sociais: formulando problemas e hipóteses de pesquisa Como transformar um interesse vago e confuso por um tópico de pesquisa em operações científicas práticas? 1. Construção
Leia maisPerspectiva metodológica da resolução de problemas: porque ela pode mudar sua sala de aula. Profa Dra Katia Stocco Smole mathema.com.
Perspectiva metodológica da resolução de problemas: porque ela pode mudar sua sala de aula Profa Dra Katia Stocco Smole mathema.com.br Para aquecer Provocações Vamos pensar em uma operação? Resolvam 305-128
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL PROJETO DE VIDA. Professoras: Marcoelis Pessoa e Silvana Castro
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL PROJETO DE VIDA Professoras: Marcoelis Pessoa e Silvana Castro 07.02.2018 ...Quero escola fora da escola Aprender sem perceber
Leia maisAula 5 OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO MÉDIO. Rafael de Jesus Santana Danilo Almeida Rodrigues
Aula 5 OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO MÉDIO META Propor a construção do conhecimento químico a partir do desenvolvimento de ofi cinas temáticas. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Compreender
Leia maisPráticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
Leia mais