PRANCHAS DE COMUNICAÇÃO PARA PACIENTES HOSPITALIZADOS

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1 PRANCHAS DE COMUNICAÇÃO PARA PACIENTES HOSPITALIZADOS Autores: Miryam Bonadiu Pelosi; Janaína Santos Nascimento; Vera Lúcia Vieira de Souza. Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro. INTRODUÇÃO No contexto hospitalar, um número significativo de pacientes que necessita de cuidados de saúde está permanentemente ou temporariamente incapacitado de se comunicar, e essa condição dificulta sua relação com os profissionais de saúde e familiares, o atendimento de suas necessidades básicas e gera dificuldades diagnósticas. Além disso, estes pacientes podem ficar frustrados, nervosos e deprimidos. Nessa perspectiva, a introdução da comunicação alternativa (CA) torna-se fundamental. A CA é uma das áreas da Tecnologia Assistiva e a sua introdução pode contribuir de forma decisiva para o aumento da integração dos pacientes com dificuldades de fala ou escrita, tornando-os mais autônomos no seu tratamento e durante a sua hospitalização. Ela inclui todas as formas de comunicação, diferentes da oral, que são utilizadas para expressar os pensamentos, desejos, necessidades e ideias (AMERICAN SPEECH-LANGUAGE-HEARING ASSOCIATION, 2011). Destaca-se que os sistemas de comunicação podem ser utilizados como auxiliares primário ou suplementar para as pessoas com dificuldades de fala ou escrita, e podem ser classificados como sistemas apoiados ou não apoiados. Nos sistemas simbólicos não apoiados, a pessoa com dificuldade comunicativa utiliza apenas o seu corpo para se comunicar. Esses sistemas incluem os gestos, os sinais manuais, as vocalizações e as expressões faciais. Já os sistemas simbólicos apoiados requerem além do corpo da pessoa, ou seja, o uso de recursos que envolvam objetos ou equipamentos para produzir uma mensagem. Os recursos podem ser de baixa ou de alta tecnologia e os mais comuns são: cartões, pranchas de comunicação em forma de pastas, livros, fichários, pasta-arquivo; comunicadores de voz gravada ou sintetizada, dispositivos móveis e o computador (PELOSI, 2007). 292

2 As pranchas de comunicação alternativa, enfoque da presente pesquisa, são dispositivos simples que consistem em superfícies sobre as quais são dispostos os símbolos. As pranchas são personalizadas considerando-se as possibilidades cognitivas, visuais e motoras do usuário, e podem estar soltas ou agrupadas em álbuns ou cadernos. O seu uso pode acontecer por meio do olhar ou apontar e da varredura. Além destas condições, torna-se fundamental considerar a adequação ao contexto, e o treinamento dos profissionais de saúde envolvidos no cuidado destes pacientes e dos seus familiares, em relação ao uso das pranchas. A literatura científica tem evidenciado que a comunicação é essencial para o cuidado no contexto hospitalar, ressaltando que as habilidades do paciente em se comunicar, e participar no seu tratamento, influencia nos resultados alcançados. Entretanto, ainda existe uma escassez de pesquisas sobre a utilização da CA neste contexto. OBJETIVO Avaliar as pranchas mais comumente indicadas pelos terapeutas ocupacionais para favorecer a comunicação de pacientes hospitalizados. MÉTODO O estudo possui delineamento observacional, analítico e transversal, com amostra sistemática de 68 pacientes com dificuldades comunicativas internados em dois hospitais da região sudeste, que tiveram os prontuários e os registros das evoluções da Terapia Ocupacional analisados. Utilizou-se, inicialmente, a técnica de análise categorial, com posterior construção de planilhas eletrônicas no software Microsoft Excel. Na segunda etapa foi realizada a análise descritiva, por meio Statiscal Package for Social Sciences (SPSS) versão Esta investigação faz parte do projeto Implementação da Comunicação Alternativa para os pacientes com dificuldades de fala, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, sob o parecer nº 66/

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO No presente estudo a maior parte dos pacientes tinha mais de 60 anos. Tal achado pode ser explicado pelo aumento do número dos idosos na população brasileira. Atualmente, indivíduos com idade igual e acima dos 60 anos correspondem a aproximadamente 12,1% da população brasileira, o que representa 23,6 milhões de pessoas (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2012). Concernente ao sexo e o local de internação, houve predomínio um pouco maior do sexo feminino (59,0%) em relação ao masculino (41,0%), majoritariamente internados na clínica médica (41,0%), na neurologia (21,5%) e nos Centros de Terapia Intensiva (CTI) (17,5%). As dificuldades comunicativas estavam relacionadas principalmente a problemas como a traqueostomia (35,5%), doença de base (23,5%), afasia (18,0%) e entubação (12,0%). Pesquisa realizada em CTI, com objetivo de descrever as possibilidades comunicativas dos pacientes internados, mostrou que 59,0% dos pacientes não podiam se comunicar por estarem traqueostomizados, 22,0% por afasia, e 19,0% por encontrarem-se entubados (PALMEIRAS; BETTINELLI; PASQUALOTI, 2013). Outro estudo conduzido com pacientes com câncer também encontrou dados condizentes ao do presente estudo, tendo a traqueostomia (45,0%) como a causa mais predominante da impossibilidade de comunicação oral (RODRIGUEZ; BLISCHAK, 2010). As estratégias comunicativas inicialmente utilizadas pelos pacientes da presente pesquisa foram os gestos e a mímica facial (74,0%). Apesar disso, os mesmos não apresentavam apenas um tipo de comunicação, mas combinavam mais de uma alternativa. Estes achados foram divergentes dos encontrados em um estudo com 162 pacientes adultos internados em diferentes Centros de Terapia Intensiva, que obteve predomínio de movimentos da cervical (84,0%), seguido de sinais com as mãos (56,2%). No entanto, corroboram em relação à combinação de mais de uma alternativa para se comunicar (THOMAS; RODRIGUEZ, 2013). As estratégias adotadas pelos pacientes podem ser ineficientes, e resultar em pacientes frustrados, nervosos e deprimidos devido à dificuldade dos profissionais em compreenderem a informação (PELOSI, 2005). Tais dificuldades podem ser acentuadas 294

4 devido à presença de tubos, de edema na face e cavidade oral, e pela contenção de membros superiores (RODRIGUEZ; BLISCHAK, 2010; RODRIGUEZ et al., 2012). Zubow e Hurting (2013) verificaram, em levantamento realizado em diferentes estudos que abordavam pacientes com dificuldades comunicativas, que os principais prejuízos para esses pacientes perpassavam pela dificuldade de participar do planejamento de seu tratamento; de tomar decisões em pró da sua qualidade de vida; dificuldades em informar os profissionais que os assistiam de sintomas novos ou de mudanças ocorridas; e a dificuldade em expressar a insatisfação com o atendimento recebido (ZUBOW; HURTING, 2013). Para a indicação das pranchas, o terapeuta ocupacional avaliava o paciente nos seguintes aspectos: possibilidades cognitivas; visuais; motoras; e psicossociais. Ademais, colhia o relato dos profissionais que o acompanhava, e pesquisava seus desejos e interesses, que eram respondidos a partir de sinalizações afirmativas e negativas. Esta avaliação determinava o tema; a quantidade de símbolos a ser empregado; o número de pranchas necessárias para atender a demanda do paciente; a escolha da técnica de seleção; e o posicionamento ideal do recurso e do paciente. Desta forma, para a indicação destes recursos tornava-se imprescindível a presença de profissionais capacitados na área de Comunicação Alternativa, que é por essência uma área interdisciplinar. As pranchas de comunicação foram construídas com auxílio do software Boardmaker, e as mesmas foram impressas e plastificadas. As mais utilizadas, considerando toda a amostra, foram: 1. Alfabeto (62%) (Figura 1 e 2). 295

5 Figura 1 e 2: Prancha com as letras do alfabeto (Imagem própria) 2. Necessidades básicas (54,5%) (Figura 3 e 4). Figura 3 e 4: Prancha de necessidades básicas (Imagem própria). 3. Atividades e Conversas (47,0%) (Figura 5, 6 e 7). Figura 5: Prancha com opções de atividades (Imagem própria). 296

6 Figura 6 e 7: Prancha com opções de conversa (Imagem própria). 4. Dúvidas e perguntas (39,5%) (Figura 8). Figura 8: Prancha sobre dúvidas e perguntas (Imagem própria). 5. Posicionamento (38,0%) (Figura 9). Figura 9: Prancha de posicionamento (Imagem própria). 6. Sim e Não (35,5%) (Figura 10 e 11). 297

7 Figura 10 e 11: Prancha de Sim e Não (Imagem própria). 7. Dor (29,5%) (Figura 12 e 13). Figura 12 e 13: Prancha de Sim e Não (Imagem própria). Ressalta-se que as pranchas foram utilizadas pelos pacientes com várias combinações, incluindo organizações de duas até 10 pranchas. Os arranjos foram os mais variados, dependendo da necessidade do paciente, e, em nenhum deles, o percentual ultrapassou 3% da amostra. Apenas as pranchas de Alfabeto (28,0%) e a de Sim e Não (7,0%) foram utilizadas como prancha única. Estudo realizado por Mota e França (2010) em Brasília DF, com pacientes hospitalizados com dificuldades comunicativas, identificou que as pranchas mais importantes, a partir do relato dos enfermeiros, para os pacientes com traqueostomia foram à de Necessidades básicas e a prancha com as letras do alfabeto (MOTA; FRANÇA, 2010), corroborando com os dados da pesquisa. No entanto, as pranchas do 298

8 referido estudo foram confeccionadas com figuras de revistas e livros. As dificuldades de indicação das pranchas de comunicação pelos terapeutas ocupacionais estiveram relacionadas às condições dos pacientes quanto à flutuação da sua condição; a condição cognitiva; a presença de delirium; e sedação. Outra questão importante a ser destacada está relacionada à adesão da equipe. Muitas vezes as pranchas foram guardadas no armário do paciente. O relato de que não havia tempo de introduzi-las na rotina do cuidado, também esteve presente. Estas dificuldades podem ser explicadas pela necessidade de atenção à questões mais imediatas como os cuidados físicos e os de segurança. Soma-se a isso, a complexa administração de medicamentos e as dificuldades para o uso dos recursos de Comunicação Alternativa (RADTKE et al., 2012). Desta forma, para que a indicação dos recursos de comunicação seja efetiva, é fundamental que os profissionais que trabalham no cuidado destes pacientes possam ser treinados para usá-los (CERANTOLA; HAPP, 2012). CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo apontou que as pranchas mais indicadas pelos terapeutas ocupacionais foram as de alfabeto e a de necessidades básicas, e que os arranjos foram os mais variados, dependendo da necessidade de cada paciente. Além disso, verificou-se que no contexto hospitalar esta indicação depende da condição motora do paciente na situação de internação, da sua capacidade cognitiva e sensorial, do seu nível de alerta, da sua motivação, e do seu desejo e necessidade de se comunicar. Somado a isto, é imprescindível considerar as características do hospital onde o paciente está internado, o setor da internação e a equipe que o assiste. Por fim, o treinamento e a habilitação dos profissionais de saúde para que esses possam ofertar recursos que favoreçam a comunicação do paciente. 299

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS American Speech-Language-Hearing Association (ASHA). Augmentative an Alternative communication (AAC). Endereço: Acesso em: 22 de setmbro de CERANTOLA, C., & HAPP M. Transitional care for communication impaired older adults: ICU to home. Geriatric Nursing, v. 33, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Informação Demográfica e Socioeconômica número 29. Síntese de Indicadores Sociais. Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira. Rio de Janeiro, Disponível em:< 012/SIS_2012.pdf>. MOTA, G. P., FRANÇA; F. C. de V. Comunicação não verbal em unidade de terapia intensiva: validação de um método alternativo. Com. Ciências Saúde, v.1, n. 21, p , PALMEIRAS, G., BETTINELLI, L., & PASQUALOTTI, A. Uso de dispositivo móvel para comunicação alternativa de pacientes em cuidados intensivos. Revista Eletrônica De Comunicação, Informação & Inovação Em Saúde, v.7, n.2, p , PELOSI, M. B. O papel do terapeuta ocupacional na Tecnologia Assistiva. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, São Carlos, v. 13, n. 1, p , PELOSI, M. B. Comunicação Alternativa e suplementar. In: CAVALCANTI, A. de A. S., GALVÃO, C. R. C. Terapia Ocupacional : fundamentação e prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, p RADTKE, J., TATE, J., & HAPP, M. Nurses perceptions of communication training in the ICU. Intensive and Critical Care Nursing, v. 28, n. 2, p , RODRIGUEZ, C. S., BLISCHAK, D.M. Communication needs of nonspeaking hospitalized postoperative patients with head and neck cancer. Applied Nursing Research, v.23, n. 2, p , RODRIGUEZ, C. S., THOMAS, L., ROWE, M.; KOEPPEL, B. Sudden Speechlessness: Representing the Needs of Hospitalized Patients. Journal of Medical Speech - Language Pathology. Delmar Learning THOMAS, L. A.; RODRIGUEZ, C. S. Prevalence of sudden speechlessness in critical care unitis. Clinical Nursing Reaserched, v. 20, nº 4, p , v.34, n.2, 2010, p ZUBOW, L.; HURTIG, R. A Demographic Study of AAC/AT Needs in Hospitalized Patients. Perspectives on Augmentative and Alternative Communication, v. 22, n. 2, p ,

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