Complemento de Regra de Certificação ARTIGOS DE FESTAS

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1 Doc. 733-CRC-004 Página: 1/66 Elaborado por: Diego dos Santos Moreira Maria Lucia Hayashi Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 10/12/ OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares das Regras de Certificação de Produtos RC-02 para o Programa de Avaliação da Conformidade de Artigos de Festas, com foco na segurança, através do mecanismo da certificação compulsória, atendendo aos requisitos do RTQ anexo à Portaria nº414 de 29 de Outubro de 2010 do Inmetro, para a concessão e manutenção da licença do uso da Marca de Conformidade no âmbito do SBAC e a TÜV Rheinland do Brasil Ltda. 2 CAMPOS DE APLICAÇÃO Este documento aplica-se àqueles produtos que se enquadram no escopo da norma / requisitos abaixo referenciados, visando minimizar a possibilidade de ocorrerem acidentes de consumo que coloquem em risco a saúde e segurança das crianças com idade inferior a 14 anos. 3 NORMAS, REGULAMENTOS E REQUISITOS APLICÁVEIS. Lei n. 5966/1973 Institui o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, e dá outras providências. Lei n.º 8078/1990 Dispõe Sobre a Proteção do Consumidor e dá Outras Providências. Lei n.º 9933/1999 Dispõe Sobre as Competências do Conmetro e do Inmetro, Institui a Taxa de Serviços Metrológicos, e dá Outras Providências. Resolução Conmetro n.º 04/2002 Dispõe sobre a aprovação do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC e do Regimento Interno do Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade CBAC. Resolução Conmetro n.º 05/2008 Dispõe sobre o Registro do Objeto de Avaliação da Conformidade no Inmetro. Portaria Inmetro n.º 179/2009 Aprova o Regulamento para uso das Marcas, dos

2 Página: 2/66 Símbolos de Acreditação, de Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório BPL e dos Selos de Identificação do Inmetro. Portaria Inmetro n.º 491/2010 Aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto. Portaria Inmetro n.º 414/2010 Portaria Inmetro nº545/2012 Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade, contendo os requisitos de ensaios para Artigos para Festas. Estabelece os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Artigos de Festas. ABNT NBR ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. ABNT NBR ISO/IEC Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. ABNT ISO/IEC Guia 28 Avaliação da Conformidade Diretrizes Sobre Sistema de Certificação de Produtos por Terceira Parte. ABNT ISO/IEC Guia 2 Normalização e Atividades Relacionadas - Vocabulário Geral ABNT NBR ISO 9001:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. NIT-DICOR- 021 Uso de laboratório pela TÜV RHEINLAND.

3 Página: 3/66 4- SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. Cgcre Coordenação Geral de Acreditação. Conmetro Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Dipac Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade. Dqual Diretoria da Qualidade. DOU Diário Oficial da União. EA European Cooperation for Accreditation. IAAC Interamerican Accreditation Cooperation. IAF International Accreditation Forum. ILAC International Laboratory Cooperation. Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. ISO International Organization for Standardization. MoU Memorandum of Understanding. NBR Norma Brasileira. NCM Nomenclatura Comum do Mercosul OAC Organismo de Avaliação da Conformidade. TÜV RHEINLAND Organismo de Certificação de Produtos. OCS Organismo de Certificação de Sistemas. DOCUMENTO Requisitos de Avaliação de Conformidade. RBMLQ-I Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade Inmetro. RTQ Regulamento Técnico da Qualidade. SBAC Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade. SGQ Sistema de Gestão de Qualidade. 5- DEFINIÇÕES Para fins deste documento, são adotadas as definições a seguir, complementadas pelas contidas na Documentação listada no Capitulo 3 deste Documento. 5.1 Amostra Consiste em uma ou mais unidades de produto, retiradas do universo a ser testado, de forma aleatória, que seja representativa deste. É a quantidade mínima de unidades suficientes de artigos para festas, para realizar uma bateria de ensaios de acordo com as normas ou regulamentos técnicos nacionais correspondentes. O número de unidades de produtos constitui o tamanho da amostra. 5.2 Artesão de Artigos para Festas Entendido como o indivíduo que tem domínio técnico sobre materiais, ferramentas e processos de produção artesanal de artigos para festas de sua especialidade, criando ou produzindo trabalhos que tenham dimensão

4 Página: 4/66 cultural, utilizando técnica predominantemente manual, podendo contar com auxílio de equipamentos, desde que não sejam automáticos ou duplicadores de peças. 5.3 Artigo para Festas Qualquer objeto projetado e fabricado para ser usado quer seja em decoração, quer seja como utensílio ou recipiente para fins alimentícios, em festas nas quais participem crianças menores de 14 anos. Estão incluídos nesta definição todos os artigos para festas listados no subitem 2 do Anexo F deste DOCUMENTO, e cujo critério para o enquadramento está estabelecido no Anexo G deste DOCUMENTO. 5.4 Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade Autorização dada pelo Inmetro, com base nos princípios e políticas adotadas no âmbito do SBAC e de acordo com os requisitos estabelecidos em regulamento pertinente, quanto ao direito de utilizar o Selo de Identificação da Conformidade em produtos, processos, serviços e sistemas regulamentados pelo Inmetro. De acordo com a Portaria nº 179/2009 o uso do Selo é restrito a objetos que tenham sido avaliados com base em Programas de Avaliação da Conformidade implantados pelo Inmetro. Para produto certificado passível de Registro, conforme Resolução Conmetro nº 05/2008, a autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade será concedida na forma e nas hipóteses previstas nesta Resolução, que autoriza condicionado à existência do Certificado de Conformidade, a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do produto. 5.5 Cedente No processo de repasse de certificação, estabelecido no Anexo H do DOCUMENTO, é o detentor da certificação do artigo para festas, que autoriza o repasse de certificação. 5.6 Cessionário No processo de Repasse de Certificação, estabelecido no Anexo H do DOCUMENTO, é o solicitante do repasse de certificação, que se compromete a utilizar somente os produtos certificados na origem, e autorizados pelo cedente. 5.7 Embalador Pessoa física ou jurídica, legalmente estabelecida no país, que desenvolve exclusivamente atividades de reembalagem de artigos para festas certificados na origem. 5.8 Embalagem do Produto Envoltório que protege o artigo para festas e mantém a sua integridade, desde a fabricação até o uso pelo consumidor final. É a embalagem que é levada para uso do consumidor, e visa proteger o artigo para festas durante sua guarda pelo usuário. 5.9 Embalagem Expositora Envoltório que protege o artigo para festas e mantém a sua integridade desde a fabricação até a comercialização. É a embalagem que é visualizada pelo consumidor no ponto de venda, podendo ou não conter artigos para festas embalados a granel Ensaio Teste realizado em uma amostra do produto, representativa de um processo contínuo de fabricação, tendo como finalidade evidenciar a conformidade ao Regulamento Técnico da Qualidade RTQ para Artigos para Festas.

5 Página: 5/ Família Variação de um modelo de artigo para festas, de um mesmo fabricante, de uma mesma unidade fabril, de um mesmo processo produtivo, que possuem em comum a mesma característica construtiva, mesmo material, mesma configuração estrutural e mesma destinação de uso, obedecendo ao conceito de família estabelecido no Anexo E deste DOCUMENTO Fornecedor Pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, legalmente estabelecida no país, que desenvolve atividades de produção, criação, construção, montagem, transformação, recuperação, reparação, importação, exportação, distribuição, comercialização do produto ou prestação de serviços Kit Agrupamento de dois ou mais artigos para festas diferentes numa mesma embalagem, vendida ao consumidor final, podendo apresentar também em sua composição produtos que não sejam objeto de certificação, os quais, neste caso, não devem ser avaliados de acordo com este DOCUMENTO Lote de Certificação Conjunto de todas as unidades de artigos para festas apresentadas simultaneamente à avaliação para a certificação, oriundas de uma mesma unidade de fabricação e que constituam uma mesma família, de acordo com o conceito de família, descrito no Anexo E deste DOCUMENTO Lote de Importação Conjunto de artigos para festas integrantes de uma mesma Licença de Importação, definidos e identificados pelo importador. O lote de importação não corresponde ao lote de certificação, uma vez que o lote de importação pode conter mais de uma família de artigos para festas objeto da certificação Memorial Descritivo Documento técnico, no idioma português, apresentado pelo fornecedor do produto, contendo a descrição das características construtivas do produto, suas especificações e informações complementares, com o objetivo de explicar, de forma sucinta, o projeto do objeto a ser regulamentado explicitando as informações mais importantes, referentes ao produto, em especial às informaçõesrelativas aos detalhes construtivos e funcionais do produto Modelo de Artigo para Festas Exemplar de artigo para festas que se distingue por atributos (cor, volume, matéria-prima, decoração e geometria) e que dispõe de referência comercial ou código específico. Trata-se de um conjunto de características próprias, estabelecidas pelo mesmo desenho, mesmas dimensões e destinação de uso Registro do Objeto Ato pelo qual o Inmetro, no campo compulsório, na forma e nas hipóteses previstas na Resolução Conmetro nº 05/2008 e na Portaria Inmetro n.º 491/2010, autoriza, condicionado à existência do Certificado de Conformidade, a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do objeto.

6 Página: 6/ Repasse de Certificação Ato pelo qual a TÜV RHEINLAND e laboratório realizam certificação complementar de um processo de reembalagem de um produto certificado na origem, visando verificar se sua embalagem nova se mantém em cumprimento com os requisitos de segurança estabelecidos no RTQ para Artigos para Festas Selo de Identificação da Conformidade Identificação que indica que o objeto avaliado está em conformidade com os critérios estabelecidos neste DOCUMENTO, na Portaria Inmetro nº 179/2009 e nas suas substitutivas, e no Manual de Aplicação de Selos de Identificação da Conformidade do Inmetro. 6 MECANISMO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 6.1 Descrição do Mecanismo Este Documento utiliza a Certificação Compulsória como mecanismo de avaliação da conformidade para artigos para festas. 6.2 Descrição do Modelo de Certificação utilizado Este DOCUMENTO estabelece 3 (três) modelos distintos para a certificação, conforme estabelecido a seguir: Modelo de Certificação com Ensaio de Tipo (Modelo 4)- Ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaios em amostras retiradas no comércio Modelo de Certificação por Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), associado a ensaios no produto (Modelo 5) - Ensaio de tipo, avaliação e aprovação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaios Modelo de Certificação por Lote (Modelo 7) - Realizado por meio da Avaliação do Lote de certificação, onde a certificação estará somente vinculada ao lote avaliado. Neste caso, não serão permitidos processos para manutenção da certificação. Nota 01: É facultado ao fornecedor optar por um dos modelos de certificação para obter o Certificado de Conformidade. Entretanto, somente é permitido optarem pelo Modelo 4 de certificação os fabricantes de artigos para festas, nacionais ou estrangeiros, que comprovem sua classificação como Micro e Pequenas Empresas e/ou Artesãos nacionais. Nota 02: Os embaladores que embalem artigos para festas já certificados na origem, conforme definido em 5.7, devem cumprir o estabelecido no Anexo H deste DOCUMENTO. Os embaladores que embalem artigos para festas que não estejam certificados na origem, deverão optar por um dos Modelos de Certificação estabelecidos neste Capítulo 6 deste DOCUMENTO, obedecendo às limitações e exigências para o Modelo 04.

7 Página: 7/66 7 ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Este capitulo estabelece o processo de avaliação da conformidade para a concessão e/ou manutenção do Certificado de Conformidade. 7.1 Modelo de certificação por ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaios de amostras retiradas no comércio (Modelo 4) Exclusivo para micro e pequenas empresas e artesãos Condições Gerais Somente podem certificar os produtos, com base neste Modelo 04 de certificação, os fabricantes, nacionais ou estrangeiros, de artigos para festas que comprovem sua classificação como Micro e Pequenas Empresas MPE. Também será aceita a certificação neste Modelo 04 para Artesãos nacionais. Esta opção pelo Modelo 4 de certificação não se aplica aos importadores, comerciantes ou distribuidores de Artigos para Festas, limitando-se aos fabricantes Para a aceitação da certificação pelo Modelo 4 serão permitidas MPE estrangeiras, mediante apresentação à TÜV RHEINLAND de declaração do Ministério da Indústria e Comércio de seu país, comprovando sua classificação como MPE, de acordo com a legislação específica para MPE de seu país. Esta declaração deve ser objeto de tradução juramentada para o português (Brasil) Para a aceitação da certificação pelo Modelo 4 serão permitidas MPE nacionais, mediante apresentação à TÜV RHEINLAND dos documentos que comprovem a sua classificação, de acordo com o disposto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (ou em quaisquer de suas atualizações), e na legislação em vigor sobre a matéria Para a aceitação da certificação pelo Modelo 4 serão permitidos artesãos nacionais, mediante apresentação à TÜV RHEINLAND de comprovação da sua classificação como artesão, devidamente registrados no Programa do Artesanato Brasileiro. Nota: Cabe à TÜV RHEINLAND avaliar e registrar esta comprovação da classificação da MPE ou do Artesão Avaliação Inicial Solicitação de Certificação O fornecedor deve registrar, em um formulário fornecido pela TÜV RHEINLAND, sua opção pelo Modelo de certificação por ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaios em amostras retiradas no comércio (Modelo 4), visando assegurar a conformidade de uma ou mais famílias de artigos para festas, produzidas em uma única unidade de fabricação, devidamente definida e identificada. Nota: A identificação da unidade de fabricação deve ser feita de tal forma que permita sua clara distinção de outras possíveis unidades de fabricação do mesmo fabricante.

8 Página: 8/ Na solicitação deve constar a denominação e a característica do produto a ser certificado, devendo ainda ser encaminhada à TÜV RHEINLAND a seguinte documentação: a) formulário Solicitação do Certificado de Conformidade preenchido (Anexo A); b) opção pelo Modelo 4 de Certificação; c) endereço da unidade de fabricação do produto; d) memorial descritivo, elaborado de acordo com o estabelecido no Anexo D deste DOCUMENTO; e) declaração formal original do fornecedor, com a indicação de seu Representante Legal; f) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e o contrato social da empresa contendo, no objeto, a descrição de suas atividades; g) descrição do Sistema de Atendimento e Tratamento de Reclamações, que contemple o disposto no subitem 7.2 deste DOCUMENTO. h) Se MPE nacional, o enquadramento na Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006 (ou em quaisquer de suas atualizações), e na legislação em vigor sobre a matéria. i) se MPE estrangeira, declaração comprovando a classificação como MPE, emitida pelo Ministério da Indústria e Comércio do país de origem, conforme sua legislação vigente para MPE. Esta declaração deve ser objeto de tradução juramentada para o português (Brasil). j) se Artesão nacional, comprovação da sua classificação como artesão devidamente registrado no Programa do Artesanato Brasileiro. Nota: MPE estrangeira fica isenta do cumprimento da alínea f Os documentos relacionados no subitem devem ter sua autenticidade comprovada pela TÜV RHEINLAND, com relação aos documentos originais Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação A TÜV RHEINLAND, antes de iniciar o processo de certificação, deve analisar a viabilidade de atendimento da solicitação, assim como verificar a documentação enviada. Caso a solicitação de certificação seja considerada inviável, à TÜV RHEINLAND deve comunicar formalmente ao fornecedor o motivo da inviabilidade do atendimento e devolver toda a documentação apresentada Caso seja identificada alguma não conformidade na documentação recebida, esta deve ser tratada conforme subitem 7.4 deste DOCUMENTO Plano de Ensaios Iniciais A TÜV RHEINLAND é responsável por elaborar o Plano de Ensaios onde, como conteúdo mínimo, deve definir claramente a amostragem, os ensaios iniciais a serem realizados e os critérios de aceitação/rejeição para estes ensaios. A TÜV RHEINLAND deve coordenar a realização, por família de artigos para festas, de todos os ensaios aplicáveis, de acordo com os requisitos do RTQ para Artigos para Festas. Cabe a TÜV RHEINLAND realizar a análise crítica dos relatórios de ensaio do laboratório, confrontando-os com o Plano de Ensaios previamente estabelecido.

9 Página: 9/ Definição dos ensaios a serem realizados As certificações deverão se basear nos ensaios completos dos requisitos fixados pelo RTQ para Artigos para Festas. Os ensaios devem ser efetuados sobre o(s) artigo(s) para festas considerado(s) pai(s) da(s) família(s) a certificar, sendo este(s) considerado(s) pela TÜV RHEINLAND o(s) artigo(s) para festas de maior risco para a segurança de seus usuários Definição de laboratórios Os ensaios devem ser realizados em laboratórios conforme definido no Capítulo 12 deste DOCUMENTO Definição da Amostragem Para o Modelo 4 de Certificação, a TÜV RHEINLAND deve estabelecer o procedimento para a coleta das amostras (prova, contraprova e testemunha), em todas as famílias de artigos para festas objeto da certificação, de maneira a possibilitar a realização de todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas A TÜV RHEINLAND deve obedecer ao conceito de pai de cada família de Artigo para Festas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo E deste DOCUMENTO, para a coleta das amostras para a realização dos ensaios. Nota: Esta atividade nunca deverá ser delegada ao fabricante ou solicitante da certificação A TÜV RHEINLAND é responsável pela coleta das amostras no processo produtivo do produto objeto da solicitação, desde que o produto já tenha sido inspecionado e liberado pelo controle de qualidade da fábrica, ou na área de expedição, em embalagens prontas para comercialização Somente no caso de lançamento de novo produto, deverá ser encaminhada amostra diretamente à TÜV RHEINLAND, pelo fornecedor A amostragem para os ensaios na amostra de prova no Modelo 4 de Certificação deve seguir o descrito no plano de amostragem da Tabela 1: Tabela 1 Plano de Amostragem para ensaios de prova (Modelo 4) Tamanho da Amostra (em unidades) Físicos e Químico Elétricos Ftalatos Mecânicos Quantidade mínima de unidades do produto para cada ensaio

10 Página: 10/ A amostragem especificada na Tabela 1 é referente a todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas e corresponde à quantidade necessária de produtos para a realização dos ensaios de prova. Para a realização dos ensaios de contraprova e testemunha, deve-se repetir a mesma quantidade amostral definida nesta tabela Os ensaios de prova Físicos e Mecânicos, de acordo com o RTQ, são divididos em 4 grupos (Ensaios de Abuso, Inflamabilidade, Acústico e Ensaios Específicos). As 12 unidades amostrais previstas na Tabela 1 serão divididas da seguinte forma, para efeitos de ensaios de prova: - Ensaios de Abuso: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios de Inflamabilidade: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios Acústicos: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios Específicos: 3 (três) unidades amostrais; Cada unidade amostral dos grupos acima deve ser testada nos ensaios previstos para aquele grupo e estar conforme em todos esses ensaios O laboratório de ensaios deve realizar a avaliação pertinente à embalagem do artigo para festas, em cumprimento ao estabelecido no Capítulo 5 do RTQ, devendo manter registro fotográfico desta avaliação. Esta avaliação deve ser realizada em uma unidade da amostra destinada aos ensaios Físicos e Mecânicos previstos pelo RTQ para Artigos para Festas Os ensaios dos kits de Artigos para Festas devem ser realizados por família de Artigo para Festas, conforme o conceito de família estabelecido no Anexo E deste DOCUMENTO A aplicabilidade da realização de cada ensaio (Químico, Físicos e Mecânicos, Elétrico ou Ftalatos) depende das características de cada artigo para festas representante de uma família Critério de Aceitação e Rejeição Para a certificação é necessário que todas as unidades ensaiadas demonstrem conformidade com o RTQ para Artigos para Festas Os ensaios de prova devem ser realizados, aplicando-se a amostragem de prova estabelecida na Tabela 1. Caso haja aprovação nos ensaios de prova, a família representada pela amostra é considerada aprovada. Caso haja reprovação nos ensaios de prova, devem ser realizados os ensaios de contraprova, aplicando-se novamente a amostragem estabelecida na Tabela 1.

11 Página: 11/ Havendo reprovação nos ensaios de contraprova, a família do artigo para festas submetida aos ensaios deve ser considerada reprovada. Caso haja aprovação nos ensaios de contraprova, devem ser realizados ensaios de testemunha, aplicando-se novamente a amostragem estabelecida na Tabela Se houver aprovação no ensaio de testemunha, a família de artigos para festas é considerada aprovada. Entretanto, havendo reprovação no ensaio de testemunha, a família de artigos para festas deve ser considerada reprovada Em caso de reprovação, a família de artigos para festas reprovada terá seu processo de certificação interrompido, até que a(s) não conformidade(s) seja(m) sanada(s). A família reprovada somente deverá ser novamente ensaiada mediante apresentação da devida evidência de implementação das ações corretivas à TÜV RHEINLAND, no prazo máximo de 90 (noventa) dias corridos. Todos os ensaios (prova, contraprova e testemunha) devem ser realizados em novas amostras, tendo como base os requisitos do RTQ para Artigos para Festas Emissão do Certificado de Conformidade Caso não haja não conformidades nos ensaios iniciais, deve ser emitido pela TÜV RHEINLAND o Certificado de Conformidade A certificação do cumprimento dos requisitos mínimos de segurança está associada à emissão de um Certificado de Conformidade por um Organismo de Certificação de Produtos (TÜV RHEINLAND) acreditado pelo Inmetro, devendo ainda estar indicada com o Selo de Identificação da Conformidade que identifique que o artigo para festas se encontra certificado, em conformidade com o disposto no RTQ para Artigos para Festas e de acordo com o estabelecido neste DOCUMENTO Deve ser emitido o Certificado de Conformidade discriminando cada família certificada de artigos para festas, deixando clara a unidade de fabricação a que se aplica O Certificado de Conformidade, como um instrumento formal emitido pela TÜV RHEINLAND deve conter no mínimo as informações descritas no ANEXO J O Certificado de Conformidade deve ter validade de 48 (quarenta e oito) meses a partir de sua emissão por parte da TÜV RHEINLAND, devendo conter a seguinte redação: A validade deste Certificado está atrelada à realização de avaliações de manutenção e tratamento de possíveis não conformidades de acordo com as orientações da TÜV RHEINLAND Avaliação de Manutenção Plano de Ensaios de Manutenção

12 Página: 12/66 A TÜV RHEINLAND é responsável por elaborar o Plano de Ensaios onde, como conteúdo mínimo, deve definir claramente a amostragem, os ensaios de manutenção a serem realizados e os critérios de aceitação/rejeição para estes ensaios. A TÜV RHEINLAND deve coordenar a realização, por famílias de artigos para festas, de todos os ensaios aplicáveis, de acordo com os requisitos do RTQ para Artigos para Festas em todas as famílias anteriormente ensaiadas, quando da concessão da certificação. Cabe à TÜV RHEINLAND realizar a análise crítica dos relatórios de ensaio do laboratório, confrontando-os com o Plano de Ensaios previamente estabelecido Definição dos ensaios a serem realizados A manutenção da certificação deverá se basear nos ensaios completos dos requisitos fixados pelo RTQ para Artigos para Festas. Os ensaios devem ser realizados e estarem concluídos, no caso dos Artesãos, a cada 12 (doze) meses, e no caso das MPE, a cada 8 (oito) meses, e efetuados sobre o(s) artigo(s) para festa(s) considerado(s) pai(s) da(s) família(s) a certificar, sendo este(s) considerado(s) pela TÜV RHEINLAND o(s) artigo(s) para festa(s) de maior risco para a segurança de seus usuários Definição de laboratórios Os ensaios devem ser realizados em laboratórios conforme definido no Capítulo 12 deste DOCUMENTO Definição da Amostragem de Manutenção Para a realização dos ensaios de manutenção no Modelo 4 de Certificação, à TÜV RHEINLAND deve estabelecer o procedimento para a coleta das amostras (prova, contraprova e testemunha), em 100% das famílias de artigos para festas objeto da certificação, de maneira a possibilitar a realização de todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas A TÜV RHEINLAND deverá obedecer ao conceito de pai de cada família de Artigo para Festas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo E deste DOCUMENTO, para a coleta das amostras para a realização dos ensaios Na fase de coleta de amostras, para realização dos ensaios de manutenção, o OAC deve, obrigatoriamente, coletá-las no comércio, sendo que a cada nova rodada de ensaios, as amostras devem ser coletadas em diferentes pontos de venda Somente no caso de lançamento de novo produto, deverá ser encaminhada amostra diretamente à TÜV RHEINLAND, pelo fornecedor A amostragem para os ensaios do Modelo 4 de Certificação deve seguir o plano de amostragem estabelecido no item deste DOCUMENTO.

13 Página: 13/ Critério de Aceitação e Rejeição O critério de aceitação e rejeição obedece ao descrito no subitem deste DOCUMENTO Confirmação da Manutenção A certificação do cumprimento dos requisitos mínimos de segurança está associada à emissão de uma Confirmação da Manutenção por um Organismo de Certificação de Produtos (TÜV RHEINLAND) acreditado pelo Inmetro, devendo ainda estar indicada com o Selo de Identificação da Conformidade, conforme Anexo B deste DOCUMENTO, que identifique que o artigo para festas se encontra certificado, em conformidade com o disposto no RTQ e neste DOCUMENTO As Certificações emitidas para o Modelo 4 de certificação terão uma validade de 48 (quarenta e oito) meses, a partir de sua emissão por parte da TÜV RHEINLAND, e suas manutenções ocorrerão a cada 12 (doze) meses.

14 Página: 14/ Avaliação de Recertificação A avaliação da recertificação deve ser programada pela TÜV RHEINLAND, de acordo com os critérios deste DOCUMENTO. O prazo para a recertificação será de 48 (quarenta e oito) meses. Para a recertificação, deve ser realizada uma auditoria e um ensaio na família certificada, antes do vencimento do Certificado de Conformidade anteriormente emitida Confirmação da Recertificação A confirmação da recertificação pela TÜV RHEINLAND é baseada na decisão tomada após análise crítica, incluindo as informações sobre a documentação, avaliações, tratamento de não conformidades. Cumpridos os requisitos estabelecidos no DOCUMENTO e no RTQ, a TÜV RHEINLAND emite o novo Certificado de Conformidade. 7.2 Modelo de certificação por avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), associado a ensaios no produto (Modelo 5) Avaliação Inicial Solicitação de início do processo, O fornecedor deve registrar, em um formulário fornecido pela TÜV RHEINLAND, sua opção pelo Modelo de certificação por avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), associado a ensaios no produto (Modelo 5), visando assegurar a conformidade de uma ou mais famílias de artigos para festas, produzidos em uma única unidade de fabricação, devidamente definida e identificada. Nota: A identificação da unidade de fabricação deve ser feita de tal forma que permita sua clara distinção de outras possíveis unidades de fabricação do mesmo fabricante Na solicitação deve constar a denominação e a característica do produto a ser certificado, devendo ainda ser encaminhada A TÜV RHEINLAND a seguinte documentação: a) formulário Solicitação do Certificado de Conformidade preenchido (Anexo A); b) opção pelo Modelo 5 de Certificação; c) endereço da unidade de fabricação do produto; d) memorial descritivo, elaborado de acordo com o estabelecido no Anexo D deste DOCUMENTO; e) documentação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, de acordo com os requisitos mínimos estabelecidos no Anexo C deste DOCUMENTO; f) declaração formal original do fabricante, com a indicação de seu Representante Legal; g) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e o contrato social da empresa contendo, no objeto, a descrição de suas atividades; h) certificado do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001, quando existente; i) descrição do Sistema de Atendimento e Tratamento de Reclamações, que contemple o disposto no subitem 8.1 deste DOCUMENTO.

15 Página: 15/ Os documentos relacionados no subitem devem ter sua autenticidade comprovada pela TÜV RHEINLAND, com relação aos documentos originais Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação A TÜV RHEINLAND, antes de iniciar o processo de certificação, deve analisar a viabilidade de atendimento da solicitação, assim como verificar a documentação enviada. Caso a solicitação de certificação seja considerada inviável, A TÜV RHEINLAND deve comunicar formalmente ao fornecedor o motivo da inviabilidade do atendimento e devolver toda a documentação apresentada A TÜV RHEINLAND deve analisar a documentação especificada em , priorizando os controles referentes às etapas de fabricação dos produtos que serão certificados. A TÜV RHEINLAND deve analisar criteriosamente a documentação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante (Anexo C), e deve verificar se o Memorial Descritivo encaminhado atende às especificações estabelecidas no Anexo D deste DOCUMENTO Caso seja identificada alguma não conformidade na documentação recebida, esta deve ser tratada conforme subitem 7.4 deste DOCUMENTO Auditoria Inicial Após análise e aprovação da solicitação e da documentação, a TÜV RHEINLAND, mediante acordo com o fornecedor, deve programar a realização da auditoria inicial no Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, bem como a coleta de amostras, na área de expedição da fábrica, para a realização do ensaio inicial. A auditoria deve ter como referência o estabelecido no Anexo C deste DOCUMENTO, tendo como base os requisitos da ISO 9001 e do Guia ISO IEC A apresentação do Certificado de Sistema de Gestão da Qualidade válido e emitido no âmbito do SBAC, não isentará o detentor deste certificado das avaliações do Sistema de Gestão da Qualidade previstas neste DOCUMENTO. A TÜV RHEINLAND deverá agendar uma auditoria na fábrica, onde verificará, de forma amostral, 5 (cinco) dos itens propostos na Tabela C.1 do Anexo C deste DOCUMENTO, caso o Certificado para Sistema de Gestão da Qualidade apresentado atenda aos requisitos a seguir: a) tenha como referência a norma ABNT NBR ISO 9001; b) seja a certificação válida para a linha de produção dos artigos para festas objeto da solicitação; c) demonstre que a certificação foi realizada por auditor-líder com certificado de comprovação de capacitação de carga horária não inferior a 40 horas Empresas que fabriquem artigos para festas objeto da certificação em diferentes unidades fabris (sendo estes pertencentes ou não à mesma família) devem ter todas as suas unidades de

16 Página: 16/66 fabricação avaliadas Plano de Ensaios Iniciais A TÜV RHEINLAND é responsável por elaborar o Plano de Ensaios onde, como conteúdo mínimo, deve definir claramente a amostragem, os ensaios iniciais a serem realizados e os critérios de aceitação/rejeição para estes ensaios. A TÜV RHEINLAND deve coordenar a realização, por famílias de artigos para festas, de todos os ensaios aplicáveis, de acordo com os requisitos do RTQ para Artigos para Festas. Cabe a TÜV RHEINLAND realizar a análise crítica dos relatórios de ensaio do laboratório, confrontando-os com o Plano de Ensaios previamente estabelecido Definição dos ensaios a serem realizados As certificações deverão se basear nos ensaios completos dos requisitos fixados pelo RTQ para Artigos para Festas. Os ensaios devem ser efetuados sobre o(s) artigo(s) para festa(s) considerado(s) pai(s) da(s) família(s) a certificar, sendo este(s) considerado(s) pela TÜV RHEINLAND o(s) artigo(s) para festa(s) de maior risco para a segurança de seus usuários Definição de laboratórios Os ensaios devem ser realizados em laboratórios conforme definido no Capítulo 12 deste DOCUMENTO Definição da Amostragem Para o Modelo 5 de Certificação, a TÜV RHEINLAND deve estabelecer o procedimento para a coleta das amostras (prova, contraprova e testemunha), em todas as famílias de artigos para festas objeto da certificação, de maneira a possibilitar a realização de todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas A TÜV RHEINLAND deve obedecer ao conceito de pai de cada família de Artigo para Festas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo E deste DOCUMENTO, para a coleta das amostras para a realização dos ensaios A TÜV RHEINLAND deve coletar as amostras no processo produtivo do produto objeto da solicitação, desde que o produto já tenha sido inspecionado e liberado pelo controle de qualidade da fábrica, ou na área de expedição, em embalagens prontas para comercialização Somente no caso de lançamento de novo produto, deverá ser encaminhada amostra diretamente à TÜV RHEINLAND, pelo fornecedor A amostragem para os ensaios na amostra de prova no Modelo 5 de Certificação deve

17 Página: 17/66 seguir o descrito no plano de amostragem da Tabela 2: Tabela 2 Plano de Amostragem para ensaios de prova (Modelo 5) Tamanho da Amostra (em unidades) Químico Físicos e Mecânicos Elétricos Ftalatos Quantidade mínima de unidades do produto para cada ensaio A amostragem especificada na Tabela 2 é referente a todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas e corresponde à quantidade necessária de produtos para a realização dos ensaios de prova. Para a realização dos ensaios de contraprova e testemunha, deve-se repetir a mesma quantidade amostral definida nesta tabela Os ensaios de prova Físicos e Mecânicos, de acordo com o RTQ, são divididos em 4 grupos (Ensaios de Abuso, Inflamabilidade, Acústico e Ensaios Específicos). As 12 unidades amostrais previstas na Tabela 2 serão divididas da seguinte forma, para efeitos de ensaios de prova: - Ensaios de Abuso: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios de Inflamabilidade: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios Acústicos: 3 (três) unidades amostrais; - Ensaios Específicos: 3 (três) unidades amostrais; Cada unidade amostral dos grupos acima deve ser testada nos ensaios previstos para aquele grupo e estar conforme em todos esses ensaios O laboratório de ensaios deve realizar avaliação pertinente à embalagem do artigo para festas, em cumprimento ao estabelecido no Capítulo 5 do RTQ, devendo manter registro fotográfico da avaliação. Esta avaliação deve ser realizada em uma unidade da amostra destinada aos ensaios Físicos e Mecânicos previstos pelo RTQ para Artigos de Festas Os ensaios dos kits de Artigos para Festas devem ser realizados por família de Artigo para Festas, conforme o conceito de família estabelecido no Anexo E deste DOCUMENTO A aplicabilidade da realização de cada ensaio (Químico, Físicos e Mecânicos, Elétrico ou Ftalatos) depende das características de cada artigo para festas representante de uma família Critério de Aceitação e Rejeição Para a certificação é necessário que todas as unidades ensaiadas demonstrem conformidade

18 Página: 18/66 com o RTQ para Artigos para Festas Os ensaios na amostra de prova devem ser realizados, aplicando-se a amostragem de prova estabelecida na Tabela 2. Caso haja aprovação nos ensaios na amostra prova, a família representada pela amostra é considerada aprovada. Caso haja reprovação nos ensaios na amostra prova, devem ser realizados os ensaios na amostra contraprova, aplicando-se novamente a amostragem estabelecida na Tabela Havendo reprovação nos ensaios de contraprova, a família do artigo para festas submetida aos ensaios deve ser considerada reprovada. Caso haja aprovação nos ensaios na amostra contraprova, devem ser realizados ensaios na amostra testemunha, aplicando-se novamente a amostragem estabelecida na Tabela Se houver aprovação no ensaio na amostra testemunha, a família de artigos para festas é aprovada. Entretanto, havendo reprovação no ensaio na amostra testemunha, a família de artigos para festas deve ser considerada reprovada Em caso de reprovação nos ensaios, a família de artigos para festas reprovada terá sua certificação cancelada Emissão do Certificado de Conformidade Caso não haja não conformidades nos ensaios iniciais e na avaliação inicial do SGQ, será emitido, pela TÜV RHEINLAND, o Certificado de Conformidade A certificação do cumprimento dos requisitos mínimos de segurança está associada à emissão de um Certificado de Conformidade por um Organismo de Certificação de Produtos (TÜV RHEINLAND) acreditado pelo Inmetro, devendo ainda estar indicada com o Selo de Identificação da Conformidade que identifique que o artigo para festas se encontra certificado, em conformidade com o disposto no RTQ para Artigos para Festas e de acordo com o estabelecido neste DOCUMENTO Deve ser emitido o Certificado de Conformidade discriminando cada família certificada de artigos para festas, deixando clara a unidade de fabricação a que se aplica O Certificado de Conformidade, como um instrumento formal emitido pela TÜV RHEINLAND deve conter no mínimo as informações descritas no ANEXO J

19 Página: 19/ Certificado de Conformidade deve ter validade de 48 (quarenta e oito) meses a partir de sua emissão por parte da TÜV RHEINLAND devendo conter a seguinte redação: A validade deste Certificado está atrelada à realização de avaliações de manutenção e tratamento de possíveis não conformidades de acordo com as orientações da TÜV RHEINLAND Avaliação de Manutenção Planejamento da Avaliação de Manutenção Após a concessão do Certificado de Conformidade, a TÜV RHEINLAND exercerá o controle, planejando auditorias periódicas e ensaios para constatar se as condições técnico-organizacionais que originaram a concessão inicial da certificação estão sendo mantidas A TÜV RHEINLAND deve avaliar na auditoria a unidade de fabricação do fornecedor, de acordo com os requisitos definidos no Anexo C deste DOCUMENTO Auditoria de Manutenção A primeira auditoria de manutenção, contemplando o SGQ, e as tratativas decorrentes desta, deverá estar concluída em até 4 (quatro) meses após a auditoria inicial Caso o fabricante apresente alguma não conformidade durante a auditoria de manutenção, contemplando o SGQ, a próxima auditoria de manutenção, e as tratativas decorrentes desta, ocorrerá novamente em até 4 (quatro) meses da realização da auditoria anterior, desde que o fabricante evidencie a adoção de ações corretivas adequadas às não-conformidades encontradas Caso o fabricante não apresente não conformidades durante a auditoria de manutenção, contemplando o SGQ, a próxima auditoria de manutenção, e as tratativas decorrentes desta, ocorrerá em até 8 (oito) meses da realização da auditoria anterior Caso o fabricante, durante a nova auditoria de manutenção do SGQ, apresente alguma não conformidade, a sua próxima auditoria de manutenção, e as tratativas decorrente desta, voltará a ocorrer em até 4 (quatro) meses da realização da auditoria anterior, desde que evidencie a adoção de ações corretivas adequadas às não-conformidades encontradas Se o fabricante, durante a nova auditoria de manutenção do SGQ, não apresentar não conformidades, a próxima auditoria de manutenção ocorrerá somente após 12 (doze) meses da última auditoria de manutenção A periodicidade das auditorias de manutenção pode ser de 4 (quatro) meses, 8 (oito) meses ou

20 Página: 20/66 12 (doze) meses. A periodicidade de 4 (quatro) e 12 (doze) meses são as mínimas e máximas possíveis, respectivamente, entre as auditorias. O aumento da periodicidade das auditorias está unicamente ligado à não identificação de não-conformidades nas auditorias de manutenção do SGQ. Neste caso, a periodicidade passa a ser a imediatamente superior. Entretanto, caso seja encontrada não conformidade nas auditorias de manutenção seguintes, a periodicidade é novamente reduzida para 4 (quatro) meses, reiniciando-se então novo ciclo A TÜV RHEINLAND deve emitir relatório de auditoria, registrando o resultado da mesma, tendo como referência este DOCUMENTO. O relatório de auditoria deve ser assinado pelo fabricante e pela TÜV RHEINLAND. Uma cópia deve ser disponibilizada ao fabricante Para o caso de fabricantes que possuam Sistema de Gestão da Qualidade certificado, de acordo com o estabelecido no subitem deste DOCUMENTO, a TÜV RHEINLAND deve agendar a auditoria, realizá-la e concluir as tratativas decorrentes, dentro da mesma periodicidade estabelecida em , ou seja, até 4, 8 ou 12 meses, conforme o caso. Esta auditoria de manutenção deve ser realizada, de forma amostral, avaliando-se 3 (três) requisitos da Tabela C.1 do Anexo C deste DOCUMENTO, sendo estes requisitos diferentes dos avaliados na auditoria de manutenção anterior Plano de Ensaios de Manutenção A TÜV RHEINLAND é responsável por elaborar o Plano de Ensaios onde, como conteúdo mínimo, deve definir claramente a amostragem, os ensaios de manutenção a serem realizados e os critérios de aceitação/rejeição para estes ensaios. Á TÜV RHEINLAND deve coordenar a realização, por famílias de artigos para festas, de todos os ensaios aplicáveis, de acordo com os requisitos do RTQ para Artigos para Festas em 100% das famílias anteriormente ensaiadas quando da concessão da certificação. Cabe a TÜV RHEINLAND realizar a análise crítica dos relatórios de ensaio do laboratório, confrontando-os com o Plano de Ensaios previamente estabelecido Definição dos ensaios a serem realizados A manutenção da certificação deverá se basear nos ensaios completos dos requisitos fixados pelo RTQ para Artigos para Festas. Os ensaios devem ser realizados, e estarem concluídos, a cada 12 (doze) meses e efetuados sobre o(s) artigo(s) para festa(s) considerado(s) pai(s) da(s) família(s) a certificar, sendo este(s) considerado(s) pela TÜV RHEINLAND o(s) artigo(s) para festa(s) de maior risco para a segurança de seus usuários Definição de laboratórios Os ensaios devem ser realizados em laboratórios conforme definido no Capítulo 12 deste DOCUMENTO.

21 Página: 21/ Definição da Amostragem Para a realização dos ensaios de manutenção no Modelo 5 de Certificação, a TÜV RHEINLAND deve estabelecer o procedimento para a coleta das amostras (prova, contraprova e testemunha), em 100% das famílias de artigos para festas objeto da certificação, de maneira a possibilitar a realização de todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas A TÜV RHEINLAND deverá obedecer ao conceito de pai de cada família de Artigo para Festas, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo E deste DOCUMENTO, para a coleta das amostras para a realização dos ensaios Na fase de coleta de amostras, para realização dos ensaios de manutenção, o OAC (TÜV RHEINLAND) deve, obrigatoriamente, coletá-las no comércio, sendo que a cada nova rodada de ensaios, as amostras devem ser coletadas em diferentes pontos de venda Somente no caso de lançamento de novo produto, deverá ser encaminhada amostra diretamente à TÜV RHEINLAND, pelo fornecedor A amostragem do Modelo 5 de Certificação deve seguir o plano de amostragem estabelecido no subitem deste DOCUMENTO Critério de Aceitação e Rejeição O critério de aceitação e rejeição obedece ao descrito no subitem deste DOCUMENTO Confirmação da Manutenção A certificação do cumprimento dos requisitos mínimos de segurança está associada à emissão de uma Confirmação da Manutenção por um Organismo de Certificação de Produtos (TÜV RHEINLAND) acreditado pelo Inmetro, devendo ainda estar indicada com o Selo de Identificação da Conformidade, conforme Anexo B deste DOCUMENTO, que identifique que o artigo para festas se encontra certificado, em conformidade com o disposto no RTQ e neste DOCUMENTO As Certificações emitidas para o Modelo 5 de certificação terão uma validade de 48 (quarenta e oito) meses, a partir de sua emissão por parte da TÜV RHEINLAND Avaliação de Recertificação A avaliação da recertificação deve ser programada pela TÜV RHEINLAND, de acordo com os critérios

22 Página: 22/66 deste DOCUMENTO. O prazo para a recertificação será de 48 (quarenta e oito) meses. Para a recertificação, deve ser realizada uma auditoria e um ensaio na(s) família(s) certificada(s), antes do vencimento do Certificado de Conformidade anteriormente emitido Confirmação da Recertificação A confirmação da recertificação pela TÜV RHEINLAND é baseada na decisão tomada após análise crítica, incluindo as informações sobre a documentação, avaliações, tratamento de não conformidades. Cumpridos os requisitos estabelecidos no DOCUMENTO e no RTQ, a TÜV RHEINLAND emite o novo Certificado de Conformidade. 7.3 Modelo de certificação por Lote (Modelo 7) Solicitação de Início do Processo O fornecedor deve registrar, em um formulário fornecido pela TÜV RHEINLAND, sua opção pelo Modelo de certificação por Lote (Modelo 7), visando assegurar a conformidade de uma ou mais famílias de artigos para festas produzidos em uma única unidade de fabricação, devidamente definida e identificada. Nota: A identificação da unidade de fabricação deve ser feita de tal forma que permita sua clara distinção de outras possíveis unidades de fabricação do mesmo fabricante Na solicitação deve constar a denominação e a característica do produto a ser certificado, devendo ser ainda encaminhados à TÜV RHEINLAND os seguintes documentos: a) formulário Solicitação do Certificado de Conformidade preenchido (Anexo A); b) opção pelo Modelo 7 de Certificação; c) endereço da unidade de fabricação do produto; d) cópia da Licença de Importação LI, no caso de produto importado; e) memorial descritivo, elaborado de acordo com o estabelecido no Anexo D deste DOCUMENTO; f) documento formal original do fabricante, com a indicação de seu Representante Legal; g) registro no CNPJ do fabricante ou importador; h) Termo de Compromisso, firmado pelo fornecedor com a TÜV RHEINLAND, para a condução do processo de certificação, no caso de produtos importados. i) descrição do Sistema de Atendimento e Tratamento de Reclamações, que contemple o disposto no Capítulo 8 deste DOCUMENTO Os documentos relacionados no subitem devem ter sua autenticidade comprovada pelo TÜV RHEINLAND, com relação aos documentos originais Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação A TÜV RHEINLAND, antes de iniciar o processo de certificação, deve analisar a viabilidade de atendimento da solicitação, assim como verificar a documentação enviada. Caso a solicitação de certificação seja considerada inviável, a TÜV RHEINLAND deve comunicar formalmente ao fornecedor o motivo da

23 Página: 23/66 inviabilidade do atendimento e devolver toda a documentação apresentada A TÜV RHEINLAND deve analisar a documentação especificada em e confirmar a descrição técnica da família e a identificação do lote objeto da certificação. A TÜV RHEINLAND deve analisar criteriosamente se o Memorial Descritivo encaminhado atende às especificações estabelecidas no Anexo D deste DOCUMENTO. Tabela 3 Plano de Amostragem para o ensaio de prova (Modelo 7) Tamanho do Lote, de igual Família. Inferior a a a a a a a a Acima de Tamanho da Químicos Físicos e Mecânicos Elétrico Ftalatos Amostra (em unidades) Repetibilidade de Ensaios Para o cálculo de unidades da amostra a ensaiar, o lote considerado é a soma de todas as unidades que compõem uma mesma família, não apenas a quantidade referente ao pai de família A amostragem especificada na Tabela 3 é referente a todos os ensaios previstos no RTQ para Artigos para Festas e corresponde à quantidade necessária de produtos para a realização dos ensaios de prova. Para a realização dos ensaios de contraprova e testemunha, deve-se repetir a mesma quantidade amostral definida nesta tabela Os ensaios de prova Físicos e Mecânicos, de acordo com o RTQ, são divididos em 4 grupos (Ensaios de Abuso, Inflamabilidade, Acústico e Ensaios Específicos). As unidades amostrais previstas na Tabela 3 serão divididas em 4 grupos iguais, para efeitos de ensaios de prova:

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