Regulamento dos Concursos Especiais para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Instituto Superior Autónomo de Estudos Politécnicos (IPA)

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1 Regulamento dos Concursos Especiais para Acesso e Ingresso no Ensino Superior do Instituto Superior Autónomo de Estudos Politécnicos (IPA) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento fixa os procedimentos relativos aos concursos especiais para acesso e ingresso aos ciclos de estudos de Licenciatura do IPA, em aplicação do disposto no Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho. Artigo 2.º Âmbito O disposto no presente regulamento aplica-se a todos os ciclos de estudos de Licenciatura ministrados no IPA. Artigo 3.º Modalidades de concursos especiais 1. Os concursos especiais destinam-se a candidatos: a) Aprovados nas provas especialmente destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos; b) Titulares de diploma de especialização tecnológica; c) Titulares de diploma de técnico superior profissional; d) Titulares de outros cursos superiores. 2. Em cada ano letivo cada candidato apenas se pode candidatar à matrícula e inscrição através de um dos contingentes previstos no n.º 1 do presente artigo. 3. O concurso especial para candidatos aprovados nas provas especialmente destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos encontra-se regulado, nos termos e para os efeitos do disposto no Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de março, no Regulamento específico do IPA, Regulamento n.º 35/2006, de 3 de abril de 2006, publicado no Diário da República n.º 89, de 9 de maio de 2006.

2 Artigo 4.º Ciclos de estudos a que se podem candidatar 1. O Anexo I ao presente Regulamento contém a lista dos Diplomas de Especialização Tecnológica e dos Diplomas de Técnico Superior Profissional e das áreas de educação e formação que facultam o ingresso aos ciclos de estudos de licenciatura do IPA. 2. Anualmente, a referida lista é revista, competindo aos Conselhos Técnico-Científicos das Escolas do IPA propor a adição de novos diplomas ou de novas áreas de educação e formação que facultam o ingresso aos ciclos de estudos de licenciatura do IPA. 3. Os estudantes titulares de outros cursos superiores podem candidatar-se a qualquer ciclo de estudos de licenciatura do IPA. Artigo 5.º Candidatura 1. A candidatura realiza-se anualmente e deve ser apresentada nos Serviços Académicos/Secretaria do IPA, pelo próprio candidato, por seu procurador bastante ou por pessoa que demonstre exercer as responsabilidades parentais, no caso de o estudante ser menor de idade, mediante a entrega da seguinte documentação: a) Boletim de Candidatura, preenchido e assinado (a obter junto dos Serviços Académicos); b) Documento de identificação civil (Bilhete de Identidade e Cartão do Cidadão); c) Documento Comprovativo da titularidade da habilitação com que o estudante se candidata, com a totalidade dos elementos necessários à candidatura; d) Procuração, quando o requerimento for apresentado por procurador; e) Documentos comprovativos da qualificação na(s) área(s) relevantes do ciclo de estudos, sempre que for aplicável a situação de dispensa das provas de ingresso; f) Documentos comprovativos da satisfação dos pré-requisitos, sempre que aplicável. 2. Os candidatos que disponham dos documentos referidos nas alíneas b) e c) do número anterior arquivados no IPA não necessitam de os entregar novamente, salvo se algum deles carecer de atualização.

3 3. A candidatura é acompanhada do pagamento das taxas e emolumentos devidos nos termos do Regulamento Financeiro e Preçário em vigor no IPA. 4. Os montantes pagos a título de candidatura não são reembolsáveis, exceto se por motivo imputável ao IPA, nos termos do Regulamento Financeiro e Preçário em vigor no IPA. Artigo 6.º Prazos 1. A divulgação da abertura dos concursos especiais é feita por despacho da Presidente do Conselho de Direção do IPA e publicada através de Edital afixado nos locais de estilo e no sítio de internet do IPA, onde constam os prazos em que devem ser praticados todos os atos a que se refere o presente regulamento, as vagas a atribuir a cada um dos contingentes, os júris nomeados, e a instrução das candidaturas. 2. Podem ser aceites candidaturas fora dos prazos estabelecidos, por despacho da Presidente do Conselho de Direção do IPA, nas seguintes condições: a) Requerimento do candidato devidamente fundamentado, requerendo a apresentação da candidatura dora do prazo, antes da realização das provas de ingresso; b) A existência de vagas sobrantes no final das fases de concurso. 3. O prazo para a conclusão dos concursos especiais, incluindo a matrícula e inscrição dos estudantes colocados, não pode ultrapassar o último dia útil do mês de outubro de cada ano. Excecionalmente, no ano letivo de 2015/2016, o referido prazo termina no dia 15 de novembro.

4 Artigo 7.º Vagas O número total de vagas para os candidatos aprovados e a sua distribuição pelos ciclos de estudos de licenciatura é aprovado anualmente, por despacho da Presidente do Conselho de Direção do IPA, publicado no sítio de internet do IPA e comunicado à Direção-Geral do Ensino Superior, nos termos e prazos fixados por esta entidade. Artigo 8.º Seriação 1. A seriação dos candidatos faz-se, por cada ciclo de estudos de licenciatura, pela ordem decrescente da Nota de Candidatura, na escala de 0 a 20 valores expressas à décima, calculada através da seguinte fórmula: Nota de Candidatura (NC) = Nota da obtida na prova de ingresso (NP)(50%) + Nota da Habilitação obtida (NH) (50%), ou seja: NC = (0,5 x NP) + (0,5 x NH) 2. Para os candidatos titulares de diplomas de técnico superior profissional dispensados da realização da prova específica de ingresso, a seriação faz-se, por cada ciclo de estudos de licenciatura, na escala de 0 a 20 valores expressa à décima, através da fórmula: NC = (0,5 x NH) + (0,5 x MOAC) sendo MOAC a média obtida da área científica do curso a que se candidata. 3. Para os candidatos titulares de outro ciclo de estudos de grau superior, a seriação fazse, para cada ciclo de estudos de licenciatura, na escala de 0 a 20 valores, expressa á décima, através da seguinte fórmula: NC = NH (100%) 4. Sempre que dois ou mais candidatos sejam colocados em situação de empate e disputem o mesmo lugar disponível para esse concurso, compete ao Conselho de Direção do IPA decidir quanto ao desempate, ouvido o Conselho Técnico-Científico que se pode socorrer de entrevista ou avaliação curricular para desempatar.

5 Artigo 9.º Resultado Final 1. O resultado final dos concursos exprime-se através de uma das seguintes situações: a. Admitido; b. Não admitido; c. Excluído. 2. O resultado final dos concursos é homologado pela Presidente do Conselho de Direção do IPA e tornado público através de Edital afixado em local destinado ao efeito, nas instalações do IPA e no sítio de internet do IPA. 3. A menção da situação de excluído carece de ser acompanhada da respetiva fundamentação, sem prejuízo do disposto no artigo seguinte. 4. São liminarmente indeferidas as candidaturas que, embora reunindo as condições gerais necessárias, se encontrem numa das seguintes situações: a. Tenham sido apresentadas fora do prazo, sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 6.º do presente regulamento. b. Não tenham sido acompanhadas da documentação necessária à completa instrução do processo; c. Não satisfaçam o disposto nos preceitos legais aplicáveis; d. Não satisfaçam o disposto no presente regulamento. 5. Em casos devidamente fundamentados e a requerimento dos candidatos, pode excecionalmente ser autorizada a candidatura sem a documentação a que se refere a alínea b) do número anterior, condicionalmente e por um período limitado de tempo até que o candidato proceda à entrega de toda a documentação solicitada. 10.º Exclusão de candidatura 1. São excluídos do processo de candidatura, em qualquer momento do mesmo, os candidatos que prestem falsas declarações ou incorram em fraude. 2. Confirmando-se posteriormente à realização da matrícula a situação referida no número anterior, todos os atos praticados serão nulos.

6 3. Nas situações referidas nos números anteriores não haverá lugar à devolução de quaisquer montantes já pagos pelo candidato. 4. A proposta de exclusão é proferida pela Presidente do Conselho de Direção do IPA, sob proposta do júri do concurso. Artigo 11.º Reclamações 1. Do resultado final do concurso podem os interessados apresentar reclamação, dirigida à Secretária-Geral do IPA, devidamente fundamentada, a qual deve ser entregue nos Serviços Académicos/Secretaria no prazo máximo de dois dias úteis contados a partir da data da afixação do Edital. 2. A decisão sobre a reclamação compete à Secretária-Geral do IPA e deve ser proferida no prazo de dois dias úteis após a sua receção, podendo ser comunicada por correio eletrónico para o endereço que o candidato indicar no Boletim de Candidatura. Artigo 12.º Matrícula e Inscrição 1. Os candidatos colocados devem proceder à matrícula e inscrição no ciclo de estudos nos prazos fixados anualmente e constantes do respetivo Edital. 2. A colocação é válida apenas para a matrícula e inscrição no ano letivo para o qual se candidata. 3. Sempre que o candidato não efetue a matrícula e inscrição nos prazos fixados, os Serviços Académicos convocam o candidato seguinte da lista, até à efetiva ocupação de todas as vagas ou ao esgotamento de candidatos ao ciclo de estudos em causa. 4. Pela matrícula e inscrição são devidos os emolumentos e propinas previstos no Regulamento Financeiro e Preçário em vigor e no Edital de abertura de concurso.

7 Artigo 13.º Creditação 1. A creditação de formação académica anteriormente adquirida pelos estudantes que ingressam num ciclo de estudos através de um concurso especial, realiza-se nos termos da lei. 2. Não é passível de creditação: a. A formação adicional obtida pelos estudantes que tenham ingressado num Curso de Especialização Tecnológica não titulares de ensino secundário; b. A formação complementar obtida pelos estudantes que tenham ingressado num Curso Técnico Superior Profissional não titulares de ensino secundário. Capítulo II Disposições Especiais Secção I Titulares de um diploma de especialização tecnológica Artigo 14.º Âmbito São abrangidos pelo concurso especial previsto na alínea b) do artigo 3.º do presente regulamento os titulares de um diploma de especialização tecnológica. Artigo 15.º Condições de candidatura O titular de um diploma de especialização tecnológica que pretenda candidatar-se a um ciclo de estudos de licenciatura do IPA está condicionado à aprovação numa prova de ingresso específica que visa avaliar a sua capacidade para a frequência do ciclo de estudos em que pretende ingressar.

8 Artigo 16.º Provas de Ingresso 1. A inscrição para a realização das provas de ingresso específicas deve ser apresentada nos Serviços Académicos/Secretaria do IPA, mediante a entrega da documentação a que se refere o artigo 5.º deste regulamento, mediante o pagamento da taxa devida. 2. O prazo para a inscrição e o calendário geral de realização das provas é afixado anualmente por Edital, antes do início das inscrições e publicado nos locais de estilo e no sítio da internet do IPA. 3. As provas de ingresso específicas são escritas e organizadas para cada ciclo de estudos ou conjuntos de ciclos de estudos afins e têm como referencial os conhecimentos e aptidões correspondentes ao nível do ensino secundário nas áreas de educação e formação relevantes para cada ciclo de estudos, nos termos do Anexo II ao presente Regulamento, o qual será revisto anualmente pelos Conselhos Técnico-científicos das Escolas do IPA. 4. A prova escrita é obrigatória e terá uma duração não superior a 90 minutos. 5. A prova inclui questões que permitam ao candidato apresentar soluções para problemas concretos, baseados em conhecimentos e aptidões correspondentes ao nível secundário das áreas de educação e formação relevantes para o ciclo de estudos a que se candidata. 6. O resultado das provas de ingresso específicas é expresso através de uma classificação numérica, na escala de 0 a 20 valores, considerando-se aprovado o candidato que tenha obtido classificação não inferior a O resultado da prova é afixado no IPA, em local próprio, através de pautas. 8. Todos os documentos relacionados com a realização da prova de ingresso específico, designadamente enunciado das provas escritas efetuadas, e respetivas resposta e correção, integram obrigatoriamente o processo individual do estudante.

9 Secção II Titulares de um Diploma de Técnico Superior Profissional Artigo 17.º Âmbito São abrangidos pelo concurso especial previsto na alínea c) do artigo 3.º do presente regulamento os titulares de um diploma de técnico superior profissional. Artigo 19.º Condições de candidatura 1. O titular de um diploma de técnico superior profissional que pretenda candidatar-se a um ciclo de estudos de licenciatura do IPA está condicionado à aprovação numa prova de ingresso específica que visa avaliar a sua capacidade para a frequência do ciclo de estudos em que pretende ingressar. 2. O candidato fica dispensado da realização da prova de ingresso específica a que se refere o número anterior desde que preencha cumulativamente os seguintes requisitos: a. Ter obtido o diploma de técnico superior profissional no IPA; b. Ter obtido aprovação, no âmbito do curso de técnico superior profissional, em unidades curriculares do domínio das disciplinas que integram a prova de ingresso específica, com o nível adequado para a progressão no ciclo de estudos de licenciatura. Artigo 20.º Provas de Ingresso 1. A inscrição para a realização das provas de ingresso específicas deve ser apresentada nos Serviços Académicos/Secretaria do IPA, mediante a entrega da documentação a que se refere o artigo 5.º deste regulamento, mediante o pagamento da taxa devida. 2. O prazo para a inscrição e o calendário geral de realização das provas é afixado anualmente por Edital, antes do início das inscrições e publicado nos locais de estilo e no sítio da internet do IPA.

10 3. As provas de ingresso específicas são escritas e organizadas para cada ciclo de estudos ou conjuntos de ciclos de estudos afins e têm como referencial os conhecimentos e aptidões correspondentes ao nível do ensino secundário nas áreas de educação e formação relevantes para cada ciclo de estudos, nos termos do Anexo II ao presente Regulamento, o qual será revisto anualmente pelos Conselhos Técnico-científicos das Escolas do IPA. 4. A prova escrita é obrigatória e terá uma duração não superior a 90 minutos. 5. A prova inclui questões que permitam ao candidato apresentar soluções para problemas concretos, baseados em conhecimentos e aptidões correspondentes ao nível secundário das áreas de educação e formação relevantes para o ciclo de estudos a que se candidata. 6. O resultado das provas de ingresso específicas é expresso através de uma classificação numérica, na escala de 0 a 20 valores, considerando-se aprovado o candidato que tenha obtido classificação não inferior a O resultado da prova é afixado no IPA, em local próprio, através de pautas. 8. Todos os documentos relacionados com a realização da prova de ingresso específico, designadamente enunciado das provas escritas efetuadas, e respetivas resposta e correção, integram obrigatoriamente o processo individual do estudante. Secção III Titulares de outros cursos superiores Artigo 21.º Âmbito São abrangidos pela alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º do presente regulamento, os titulares do grau de bacharel, licenciatura, mestre ou doutor, incluindo os titulares de um curso superior estrangeiro que tenha sido objeto de equivalência ou de reconhecimento a um curso superior ou a um grau superior português, que pretendam candidatar-se a qualquer ciclo de estudos de licenciatura do IPA.

11 Artigo 22.º Candidatura A candidatura dos titulares de cursos superiores realiza-se nos termos do artigo 5.º do presente regulamento. Capítulo III Disposições Finais e Transitórias Artigo 23.º Casos Omissos Os casos omissos e as dúvidas de interpretação acerca do presente regulamento serão resolvidos por despacho da Secretária-Geral do IPA, ouvido, sempre que a natureza das questões o determine, o(s) Conselho(s) Técnico-Científico(s) das Escolas do IPA. Artigo 24.º Entrada em vigor 1. O presente regulamento entra em vigor na data da sua aprovação. 2. Para o acesso e ingresso em 2015/2016, não se aplica o disposto no artigo 16.º do presente regulamento, o qual só entra em vigor após aquele ano letivo. Lisboa, 11 de Fevereiro de Aprovado em Conselho de Direção do IPA em 13/02/2015. Aprovado em Conselho Técnico Científico em 02/03/2015.

12 ANEXO I Lista dos Diplomas de Especialização Tecnológica e dos Diplomas de Técnico Superior Profissional e das áreas de educação e formação que facultam o ingresso aos ciclos de estudos de licenciatura do IPA. I - Diplomas de Especialização Tecnológica Ciclo de Estudos do IPA Design Sonoro Diploma de Especialização Tecnológica Desenvolvimento de Produtos Multimédia Topografia e Sistemas de Informação Geográfica Condução de Obra Área de educação e formação Ciências informáticas Arquitetura e urbanismo Construção civil e engenharia civil Engenharia da Construção e Reabilitação Construção Civil e Obras Públicas Construção e Reabilitação Urbana Construção civil e engenharia civil Construção civil e engenharia civil Encarregado de Construção Civil Construção civil e engenharia civil Computação Criativa Condução e Acompanhamento de Obra Conservação e Reabilitação de Edificações Construção Sustentável Desenvolvimento de Produtos Multimédia Programação de Aplicações Web Desenvolvimento de Produtos Multimédia Desenvolvimento de Software e Administração de Sistemas Técnico Especialista em Bases de Dados Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação Aplicações Informáticas de Gestão Construção e Administração de Websites Realização de Eventos Multimédia Construção civil e engenharia civil Construção civil e engenharia civil Construção civil e engenharia civil Ciências informáticas Ciências informáticas Audiovisuais e produção dos media Ciências informáticas Ciências informáticas Ciências informáticas Ciências informáticas Ciências informáticas Audiovisuais e produção dos media

13 II Diplomas de Técnico Superior Profissional Ciclo de Estudos de Licenciatura do IPA Denominação do curso técnico superior profissional Área de educação e formação (CNAEF) Design Sonoro Som e Imagem Áudio-Visuais e Produção dos Media Comunicação Digital Áudio-Visuais e Produção dos Media Computação Criativa Repórter de Som e Imagem Desenvolvimento de Produtos Multimédia Comunicação Digital Áudio-Visuais e Produção dos Media Áudio-Visuais e Produção dos Media Áudio-Visuais e Produção dos Media Desenvolvimento Web Desenvolvimento de Produtos Multimédia Áudio-Visuais e Produção dos Media Áudio-Visuais e Produção dos Media Comunicação Digital Áudio-Visuais e Produção dos Media Engenharia da Construção e Reabilitação Reabilitação do Edificado Construção Civil e Engenharia Civil Reabilitação Energética e Conservação de Edifícios Reabilitação Energética e Conservação de Edifícios Construção Civil e Engenharia Civil Construção Civil e Engenharia Civil

14 ANEXO II Referenciais de conhecimentos e aptidões correspondentes ao nível do ensino secundário nas áreas de educação e formação relevantes para cada ciclo de estudos CURSO Referenciais de conhecimentos do ensino secundário Licenciatura em Design Sonoro História e cultura das Artes Matemática Português Licenciatura em Computação Criativa História e cultura das Artes Matemática Português Licenciatura em Engenharia da Construção e da Reabilitação Físico-Quimica Matemática

15 I - Referenciais de Competências A - Conhecimentos e Capacidades a avaliar na Componente de Português Leitura Reconhecer a matriz discursiva do texto; Explicitar o sentido global do texto; Processar a informação veiculada pelo texto, em função de um determinado objetivo; Distinguir factos de sentimentos e de opiniões; Explicitar relações representadas no texto (planos sintático, semântico-lexical, pragmático); Apreender sentidos explícitos; Inferir sentidos implícitos a partir de indícios vários; Formular juízos de valor fundamentados; Interpretar relações entre linguagem verbal e códigos não verbais; Expressão Escrita Planificar a atividade de escrita de acordo com a tipologia textual requerida; Adequar o discurso à situação comunicativa; Mobilizar informação pertinente, em função da tarefa a realizar; Expressar ideias, opiniões, vivências e factos, de forma pertinente, estruturada e fundamentada; Estruturar um texto, com recurso a estratégias discursivas adequadas à explicitação e à defesa de um ponto de vista ou de uma tese; Cumprir as propriedades da textualidade (continuidade, progressão, coesão e coerência); Produzir um discurso correto nos planos lexical, morfológico, sintático, semântico, pragmático, ortográfico e da pontuação. Funcionamento da Língua Dominar a norma linguística do português europeu; Reconhecer produções linguísticas desviantes em relação à norma;

16 Identificar elementos básicos da língua nos planos fónico, morfológico, lexical, sintático, semântico e pragmático; Identificar e analisar processos de inovação lexical; Identificar, analisar e utilizar diferentes tipos de nexos coesivos (gramaticais e lexicais); Identificar, analisar e utilizar diferentes tipos de referência (deixis, anáfora e correferência); Identificar, analisar e utilizar diferentes tipos de nexos interfrásicos (estruturas de coordenação e de subordinação); Explicitar valores semânticos da estrutura frásica (expressões nominais, tempo, aspeto e modalidade); Explicitar a função de marcadores de continuidade e de progressão textual; Identificar e analisar a estrutura e as características de textos de diferentes tipologias. B - Conhecimentos e Capacidades a avaliar na Componente de Matemática A prova tem como objeto de avaliação os conhecimentos e as capacidades que constam dos Programas do 10.º 11.º e do 12.º anos de escolaridade e incide nos temas que a seguir se discriminam. Geometria no plano e no espaço Introdução ao cálculo diferencial Sucessões Probabilidades, Combinatória e Estatística Trigonometria e números complexos

17 C- Conhecimentos e Capacidades a avaliar na Componente de Historia da Cultura e das Artes A prova tem como objeto de avaliação os conhecimentos e as capacidades que constam dos Programas do 10.º 11.º e do 12.º anos de escolaridade e incide nos temas que a seguir se discriminam: O indivíduo como interventor social: da realidade à ficção; O papel do cientista e do artista como ícones sociais; A(s) arte(s) como denúncia e provocação; O processo da globalização e a influência da tecnologia no modo de agir, de pensar e de comunicar; A importância do eu e da autobiografia no modo específico de viver o presente; O consumo como atributo urbano e ritual contemporâneo; O papel do programador informático na construção do mundo global; A arte como ação. Capacidades a avaliar: Entender a História e as Artes como assunto de alta relevância para a compreensão do transcurso das civilizações; Conhecer e reconhecer as principais obras de arte dos diversos ciclos artísticos e relacionálos com a cultura que lhes está associada; Saber ver uma obra de arte, situando-a no discurso artístico e tecnológico da Época a que pertence e usando as linguagens de análise correntes e de natureza específica, como a das novas tecnologias; Enquadrar as categorias de cada área artística na análise conjuntural do tempo e do espaço (histórico e cultural) para desenvolver referenciais profissionais específicos da sua área; Valorizar os conhecimentos adquiridos na comunidade local e na Escola e utilizá-los a favor do desenvolvimento pessoal em sociedade;

18 Vivência social, onde a estética e o usufruto da arte sejam partes integrantes do projeto de vida do aluno e do seu relacionamento com os outros. D - Conhecimentos e Capacidades a avaliar na Componente de Física e Química A prova tem como objeto de avaliação os conhecimentos e as capacidades que constam dos Programas do 10.º e 11.º anos de escolaridade e incide nos temas que a seguir se discriminam. Elementos químicos e sua organização Propriedades e transformações da matéria Equilíbrio químico Reações em sistemas aquosos Mecânica Ondas e eletromagnetismo Energia e sua conservação

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