Regulamento dos. Apoios Financeiros a Projetos de Investigação Científica da Fundação BIAL
|
|
- Raphael Brás Monsanto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regulamento dos Apoios Financeiros a Projetos de Investigação Científica da Fundação BIAL PREÂMBULO Tendo como objetivo incentivar a investigação centrada sobre o ser humano, tanto sob os aspetos físicos como sob o ponto de vista espiritual, nomeadamente em áreas ainda pouco exploradas mas suscetíveis de profunda análise científica, a Fundação BIAL instituiu um sistema de Apoios Financeiros a Projetos de Investigação Científica, objeto do presente Regulamento. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento consagra as normas aplicáveis à atribuição, pela Fundação BIAL, de Apoios Financeiros a Projetos de Investigação Científica nas áreas da Psicofisiologia e Parapsicologia (doravante Apoios ). Artigo 2.º Apoios A concessão de Apoios traduz-se na atribuição de subsídios nas condições descritas em Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação, conforme modelo que se junta como Anexo I ao presente Regulamento e do qual faz parte integrante, obedecendo a respetiva fixação ao previsto no presente Regulamento. Artigo 3.º Objeto e finalidade dos Apoios Os Apoios previstos no presente Regulamento são atribuídos para a prossecução de atividades de investigação científica nas áreas da Psicofisiologia e Parapsicologia, com o objetivo de incentivar a investigação centrada sobre os aspetos menos estudados do ser humano, tanto sob o ponto de vista físico como sob o ponto de vista espiritual. Artigo 4.º Destinatários 1. Os Apoios destinam-se a todos os investigadores científicos, individualmente ou em grupo, exceto os colaboradores da Fundação BIAL e de qualquer das empresas do Grupo BIAL em Portugal ou noutros países. 1/9
2 2. Os atuais beneficiários de Apoios da Fundação BIAL também podem concorrer; contudo, apenas poderão usufruir de novos Apoios após conclusão, com sucesso, dos Projetos de Investigação que estiverem a ser apoiados, tal como previsto no n.º 2 do artigo 9.º do presente Regulamento. Artigo 5.º Objetivos dos candidatos Os objetivos a atingir pelos candidatos aos Apoios serão determinados pelo Projeto de Investigação objeto da candidatura. Artigo 6.º Valor dos Apoios As candidaturas aprovadas beneficiarão de Apoios de valor a fixar pela Fundação BIAL previamente a cada concurso. Artigo 7.º Duração e início dos Apoios 1. A duração total dos Apoios previstos no presente Regulamento não pode exceder três anos. 2. Os prazos para execução dos Projetos de Investigação podem, no entanto, ser prorrogados por períodos adicionais nos termos previstos nos artigos 21.º a 24.º deste Regulamento. 3. Os Apoios deverão ter início no período compreendido entre 1 de janeiro e 31 de outubro do ano imediatamente subsequente ao ano de abertura do respetivo concurso. CAPÍTULO II REGIME DOS APOIOS Artigo 8.º Estatuto do Beneficiário de Apoio 1. A concessão de Apoios nos termos do presente Regulamento confere ao respetivo beneficiário o estatuto de Beneficiário de Apoio da Fundação BIAL. 2. Os Apoios atribuídos nos termos do presente Regulamento não geram nem titulam relações de trabalho subordinado nem contratos de prestação de serviços. 3. O estatuto de Beneficiário de Apoio da Fundação BIAL é automaticamente concedido com a celebração do Contrato de atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação, considerando-se a data da sua assinatura como início do Apoio. 4. A Fundação BIAL emitirá os documentos comprovativos da qualidade de Beneficiário de Apoio desta entidade. 2/9
3 Artigo 9.º Regime do Apoio 1. As funções de Beneficiário de Apoio são exercidas nos termos estabelecidos no presente Regulamento e no Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação. 2. A atribuição ao Beneficiário de Apoio de novos Apoios para o financiamento de outros Projetos de Investigação dependerá da realização integral dos Projetos de Investigação para os quais o Beneficiário tenha obtido um Apoio da Fundação BIAL. 3. Terão preferência os casos de publicação em revistas com revisão pelos pares. Artigo 10.º Direitos dos Beneficiários de Apoio São direitos dos Beneficiários de Apoio abrangidos pelo presente Regulamento: a) Receber pontualmente da Fundação BIAL o Apoio que lhes foi atribuído; b) Obter da entidade de acolhimento o apoio técnico e logístico necessário à realização do seu Projeto de Investigação; c) Todos os demais direitos que decorram da lei, do presente Regulamento ou do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação. Artigo 11.º Deveres dos Beneficiários de Apoio Os Beneficiários de Apoio abrangidos pelo presente Regulamento estão sujeitos aos seguintes deveres: a) Realizar o Projeto de Investigação nos exatos termos descritos na sua Candidatura e acordados no Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação, não o podendo alterar unilateralmente; b) Cumprir as regras de funcionamento interno da entidade de acolhimento; c) Comunicar prontamente à Fundação BIAL a verificação superveniente de qualquer motivo que determine a cessação da aplicação do estatuto previsto no presente Regulamento; d) Comunicar prontamente à Fundação BIAL a verificação superveniente de qualquer facto ou ocorrência que possa afetar o normal desenvolvimento do Projeto de Investigação em curso; e) Apresentar os Relatórios e/ou documentos a que esteja obrigado, nos termos do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação; f) Entregar à Entidade de Acolhimento na qual haja sido conduzido o Projeto de Investigação o equipamento adquirido a coberto do Apoio atribuído pela Fundação BIAL, no termo da realização do Projeto de Investigação; se o Projeto não for concluído ou a Entidade de Acolhimento não estiver interessada naquele equipamento, deve o mesmo ser entregue à Fundação BIAL. 3/9
4 g) Cumprir os demais deveres decorrentes do presente Regulamento e do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação. Artigo 12.º Publicações e Menção de Apoio 1. Em todos os trabalhos publicados ou apresentações orais efetuadas pelo Beneficiário de Apoio, em virtude, no âmbito, ou como consequência do Apoio atribuído pela Fundação BIAL para a realização do Projeto de Investigação, deve ser expressa a menção de serem os mesmos apoiados financeiramente pela Fundação BIAL. 2. Os Beneficiários de Apoio abrangidos pelo presente Regulamento concedem autorização expressa e gratuita à Fundação BIAL para utilizar, reproduzir e publicar nas suas páginas da Internet, incluindo, sem limitação em o Relatório Final emitido na conclusão do Projeto de Investigação permitindo que qualquer utilizador possa, sem custos, àquele aceder a todo o momento e sem restrições de conteúdo desde que salvaguardada a correta atribuição de autoria e origem, mais autorizando o depósito imediato do Relatório Final no repositório documental da Fundação BIAL. A sobredita autorização é concedida pelo período mínimo de 25 anos a contar da apresentação do Relatório Final. 3. O disposto nos números anteriores em caso algum prejudica o reconhecimento e salvaguarda de todos os direitos de autor legalmente estabelecidos. CAPÍTULO III CONDIÇÕES FINANCEIRAS DOS APOIOS Artigo 13.º Componentes do Apoio 1. O Apoio consistirá no pagamento, em uma ou mais fases, de um valor pecuniário a determinar, no quadro dos valores previamente fixados nos termos previstos no artigo 6.º deste Regulamento, em função das concretas necessidades do Projeto de Investigação objeto da candidatura. 2. Não são devidos, em caso algum, subsídios de alimentação, de férias, de Natal ou quaisquer outros subsídios ou pagamentos de qualquer espécie, não expressamente previstos no presente Regulamento incluindo, sem limitação, quaisquer overheads ou pagamentos pela utilização de espaços ou equipamentos próprios da Entidade de Acolhimento ou do Centro de Investigação onde se realizará o Projeto de Investigação. 4/9
5 Artigo 14.º Pagamento Os pagamentos devidos aos Beneficiários de Apoio são efetuados diretamente à Entidade de Acolhimento, em Euros, com periodicidade anual ou semestral, a definir em função da calendarização do Projeto de Investigação. CAPÍTULO IV ATRIBUIÇÃO DE APOIOS E PRORROGAÇÃO Secção I Processo de atribuição de Apoios Artigo 15.º Publicitação 1. A abertura de concursos para atribuição de Apoios é publicitada através de anúncios nos meios de comunicação social e na Internet, bem como, sempre que adequado, através de mailings a enviar a investigadores e instituições na área da investigação científica, ou outras pessoas ou entidades que possam contribuir, de forma apropriada, para a sua divulgação em Portugal e no estrangeiro. 2. Os anúncios mencionarão, designadamente: a) Os fins, objeto e duração do Apoio; b) Os destinatários; c) As componentes financeiras e periodicidade do Apoio; e) O modo de instrução, data e local de apresentação de candidaturas; f) O prazo para divulgação dos resultados; e g) A regulamentação aplicável. Artigo 16.º Candidaturas 1. Podem candidatar-se a Apoios da Fundação BIAL os cidadãos de qualquer país que reúnam as condições previstas no presente Regulamento. 2. As candidaturas devem ser submetidas nos prazos e de acordo com as condições fixadas no anúncio referido no artigo antecedente, em língua inglesa, através de formulário online específico disponibilizado pela Fundação BIAL em 3. As candidaturas deverão ser acompanhadas dos documentos exigidos, incluindo, designadamente, o Curriculum Vitae do candidato, a apresentação do Projeto de Investigação e respetiva calendarização e orçamento, bem como a identificação da Entidade de Acolhimento ou do Centro de Investigação onde se realizará o Projeto de Investigação. 4. Quando o Projeto de Investigação candidatado envolver animais e/ou seres humanos, deve ser acompanhado de prova documental da sua submissão à aprovação pela Comissão de Ética competente. 5/9
6 5. A tramitação das candidaturas processar-se-á exclusivamente por via eletrónica, sem prejuízo da materialização dos Contratos de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação, nos termos do n.º 2 do artigo 20.º do presente Regulamento. 6. Não serão admitidas candidaturas respeitantes a Projetos de Modelos Clínicos ou Experimentais de Patologias Humanas e Terapêutica. Artigo 17.º Avaliação das candidaturas A avaliação das candidaturas será da competência do Conselho Científico da Fundação BIAL composto por pelo menos quinze personalidades de reconhecido mérito científico. Artigo 18.º Divulgação dos resultados Os resultados da avaliação são divulgados no prazo de 4 (quatro) meses a contar do termo final do prazo para apresentação das candidaturas, mediante notificação aos candidatos. Artigo 19.º Prazo para aceitação; aprovação pela comissão de ética 1. No prazo de 10 (dez) dias úteis (Porto, Portugal) a contar da notificação da concessão do Apoio, o candidato deve fornecer à Fundação BIAL declaração escrita e assinada, confirmando a aceitação do Apoio a conceder nos termos do presente Regulamento e da qual conste comunicação da data do início efetivo do Apoio, o qual estará, em qualquer caso, sujeito à assinatura do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação. 2. A não apresentação tempestiva da declaração referida no número anterior equivale, para todos os efeitos legais e regulamentares, à renúncia à concessão do Apoio nos termos do presente Regulamento. 3. A Fundação BIAL reserva-se o direito de solicitar ao candidato a entrega de originais dos documentos submetidos eletronicamente com a candidatura, impreterivelmente até à data da assinatura do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação, sob pena de anulação automática da decisão de atribuição do Apoio. 4. O candidato deverá igualmente fornecer à Fundação BIAL, antes da assinatura do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação, cópia da aprovação do Projeto de Investigação pela Comissão de Ética competente. Nenhum Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação será assinado sem que tal documento seja previamente facultado à Fundação BIAL. 6/9
7 Artigo 20.º Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação 1. A concessão do Apoio opera-se nas condições descritas no Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação a subscrever em triplicado pela Fundação BIAL, pelo Beneficiário de Apoio e pela Entidade de Acolhimento ou Centro de Investigação onde se realizará o Projeto de Investigação. 2. O Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação deve ser reduzido a escrito, de acordo com o modelo junto ao presente Regulamento como Anexo I. Secção II Processo de prorrogação do Projeto de Investigação Artigo 21.º Requerimento O pedido de prorrogação do prazo para conclusão do Projeto de Investigação deve ser apresentado em requerimento fundamentado, instruído com os documentos exigidos, até trinta dias antes do termo final previsto para o Projeto de Investigação. Artigo 22.º Documentos de suporte O requerimento de pedido de prorrogação do Projeto de Investigação deve ser acompanhado dos documentos no mesmo exigidos em função do tipo de Apoio, designadamente e consoante os casos: a) Relatório dos trabalhos realizados; b) Cópia das publicações resultantes da atividade desenvolvida; e c) Planos de atividades e de pagamento reformulados. Artigo 23.º Avaliação dos pedidos de prorrogação Os pedidos de prorrogação do prazo para conclusão do Projeto de Investigação serão decididos pela Comissão Executiva da Fundação BIAL. Artigo 24.º Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação A prorrogação do prazo do Projeto de Investigação não requer a assinatura de novo Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação. 7/9
8 CAPÍTULO V CESSAÇÃO DO CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO A PROJETO DE INVESTIGAÇÃO E SANÇÕES Artigo 25.º Cessação do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação São causas de cessação do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação: a) O incumprimento grave ou reiterado, por uma das partes; b) A prestação de falsas declarações pelo Beneficiário de Apoio; c) A conclusão do plano de atividades; d) A revogação por mútuo acordo ou alteração das circunstâncias; e) O estabelecimento pelo Beneficiário de Apoio de relação jurídico-laboral com a Fundação BIAL ou com qualquer empresa do Grupo BIAL em Portugal ou no estrangeiro. Artigo 26.º Cancelamento do estatuto A cessação do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação determina o cancelamento do estatuto de Beneficiário de Apoio da Fundação BIAL. Artigo 27.º Não conclusão do plano de atividades 1. A não conclusão do plano de atividades é considerado incumprimento grave e reiterado deste Regulamento e do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação e acarreta a aplicação das sanções previstas no Artigo 28.º deste Regulamento. 2. A não apresentação do Relatório Final é equiparada, para efeitos legais e regulamentares, à não conclusão do plano de atividades, sendo, em consequência, igualmente considerado incumprimento grave e reiterado. Artigo 28.º Sanções 1. No caso de incumprimento reiterado ou grave por parte do Beneficiário de Apoio das obrigações assumidas nos termos deste Regulamento e do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação, a Fundação BIAL tem direito a exigir ao Beneficiário de Apoio a restituição das importâncias atribuídas por esta. 2. A Fundação BIAL reserva-se o direito de recusar a candidatura de anteriores Beneficiários de Apoio que tenham de forma reiterada violado as suas obrigações legais e contratuais, nomeadamente as relativas à menção do apoio da Fundação BIAL em todos os trabalhos publicados ou apresentações orais 8/9
9 efetuadas em virtude, no âmbito ou como consequência de Apoio atribuído pela Fundação BIAL. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 29.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor logo que publicado no sítio da internet da Fundação BIAL. ANEXOS Anexo I Modelo do Contrato de Atribuição de Apoio Financeiro a Projeto de Investigação. 9/9
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica da Fundação BIAL
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica da Fundação BIAL PREÂMBULO Tendo como objetivo incentivar a investigação centrada sobre o Homem, tanto sob os aspetos físicos como sob o ponto de vista
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica da Fundação BIAL
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica da Fundação BIAL PREÂMBULO Tendo como objectivo incentivar a investigação centrada sobre o Homem, tanto sob os aspectos físicos como sob o ponto de vista
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,
Leia maisMODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA
MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar
Leia maisRegulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I. Artigo 1.º.
Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento, redigido nos termos e ao abrigo da Lei n.º 40/2004,
Leia maisCENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Regulamento de Bolsas de Investigação Científica CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS BLUE YOUNG TALENT - CIIMAR CAPÍTULO I. DISPOSIÇÔES GENÉRICAS Artigo 1º Âmbito
REGULAMENTO DE BOLSAS BLUE YOUNG TALENT - CIIMAR CAPÍTULO I DISPOSIÇÔES GENÉRICAS Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento disciplina a seleção e regime aplicável aos bolseiros do programa pré graduado
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL
PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1º 1. O Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI-UNL) definiu como
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito
I N S T I T U T O D E E N G E N H A R I A B I O M É D I C A REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento, aprovado pela Fundação
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica da Fundação BIAL
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica da Fundação BIAL PREÂMBULO Tendo como objetivo incentivar a investigação centrada sobre o Homem, tanto sob os aspetos físicos como sob o ponto de vista
Leia maisREGULAMENTO DAS BOLSAS DE MESTRADO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ECONOMIA DA SAÚDE MEDTRONIC EM ECONOMIA DA SAÚDE / GESTÃO DE SAÚDE / POLÍTICAS DE SAÚDE
REGULAMENTO DAS BOLSAS DE MESTRADO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ECONOMIA DA SAÚDE MEDTRONIC EM ECONOMIA DA SAÚDE / GESTÃO DE SAÚDE / POLÍTICAS DE SAÚDE Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento aplica-se às
Leia maisServiço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º
Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim principal de estimular a investigação nos vários ramos do saber, a Fundação Calouste
Leia maisElaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete Apoio à Reitoria GAR
REGULAMENTO Bolsas de Investigação Científica Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor GAR 1.0 (Prof. Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira) 21
Leia maisregulamento das bolsas de doutoramento escola nacional de saúde pública / pfizer Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito
regulamento das bolsas de doutoramento escola nacional de saúde pública / pfizer CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento aplica-se às bolsas atribuídas pela Escola Nacional
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas Internas a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. Artigo 1.º.
Regulamento de Atribuição de Bolsas Internas a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas de seleção, contratação e regime
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS
ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS Preâmbulo O Estatuto da Ordem dos Engenheiros (EOE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/92, de 30 de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 123/2015,
Leia maisPrograma SÓCRATES/ERASMUS Regulamento
Programa SÓCRATES/ERASMUS Regulamento Preâmbulo O Programa de Mobilidade de Estudantes SÓCRATES/ERASMUS é uma iniciativa da União Europeia que visa incentivar o intercâmbio internacional de estudantes
Leia maisa. Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos
Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo da Escola de Tecnologias e Arquitetura do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa 2017 Nos termos do Regulamento
Leia maisBOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTUDANTES DE PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA E DE TIMOR-LESTE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
BOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTUDANTES DE PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA E DE TIMOR-LESTE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o objetivo de estimular a Investigação
Leia maisAPOIO À CRIAÇÃO ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA CRIATÓRIO PROGRAMA DE CONCURSO
APOIO À CRIAÇÃO ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA CRIATÓRIO PROGRAMA DE CONCURSO Considerando que: a criação contemporânea deve ser um vetor central no desenvolvimento da cidade do Porto; o Município do Porto pode
Leia maisRegulamento de Apoio a Instituições sem fins lucrativos do. Concelho de Monforte
Regulamento de Apoio a Instituições sem fins lucrativos do Concelho de Monforte Considerando que a Constituição da República nos seus artigos 73, 78 e 79 consagra que todos têm o direito à educação e à
Leia maisREGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA
REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA Aprovado pelo Decreto-Regulamentar nº 11/2004, de 20 de Dezembro Publicado no Boletim Oficial nº 37, I Série
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Com o intuito de contribuir ativa e diretamente para a melhoria das condições de vida dos doentes com Esclerose Lateral
Leia maisConcursos 2016 ANEXO XVI
ANEXO XVI PROGRAMA DE APOIO AO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA SUBPROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA 1. Âmbito e Definições 1.1. O presente subprograma visa viabilizar a produção de suportes
Leia maisConcursos São beneficiários os produtores independentes com a inscrição em vigor no Registo das Empresas Cinematográficas e Audiovisuais.
ANEXO XV PROGRAMA DE APOIO AO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA SUBPROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA 1. Âmbito e Definições 1.1. O presente subprograma visa viabilizar a produção de suportes
Leia maisConcursos 2017 ANEXO XIII
ANEXO XIII PROGRAMA DE APOIO AO CINEMA SUBPROGRAMA DE APOIO À DISTRIBUIÇÃO 1. Âmbito e Secções 1.1. O ICA apoia a distribuição, em território nacional, de obras nacionais, obras europeias, ou de outros
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GUIA-POMBAL CONSELHO GERAL 2014/2018
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GUIA-POMBAL CONSELHO GERAL 2014/2018 REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GUIA-POMBAL Artigo 1º. Objeto O presente regulamento
Leia maisMEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional
MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto
Leia maisRegulamento do concurso para provimento do lugar de. Diretor do Agrupamento de Escolas de Canedo
Regulamento do concurso para provimento do lugar de Diretor do Agrupamento de Escolas de Canedo Julho de 2018 Índice Índice... 2 Objeto...3 Artigo 1...3 Procedimento concursal prévio à eleição... 3 Artigo
Leia maisInstrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento
Instrução n. o 7/2016 BO n. o 5 Suplemento 20-05-2016 Temas Supervisão Registo Índice Texto da Instrução Anexo I Texto da Instrução Assunto: Apresentação de requerimentos de autorização, não oposição e
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO JORNALÍSTICA
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO JORNALÍSTICA Artigo 1º Âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas de candidatura à atribuição de bolsas para investigação jornalística
Leia maisAgrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto
REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal
Leia maisArtigo 1.º. Objeto do Regulamento
Artigo 1.º Objeto do Regulamento O presente regulamento define o estatuto do Provedor do Cliente da ACP Mobilidade Sociedade de Seguros de Assistência, SA. ( Sociedade ) e as regras de funcionamento daquele
Leia maisNORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO
NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO Consideram-se no presente documento os procedimentos a observar, quer pela entidade proponente (ONGD), quer pela entidade financiadora (Camões, I.P.)
Leia maisFINALIZAÇÃO DE OBRAS CINEMATOGRÁFICAS
ANEXO IX PROGRAMA DE APOIO AO CINEMA SUBPROGRAMA DE APOIO À PRODUÇÃO, NA MODALIDADE DE APOIO À FINALIZAÇÃO DE OBRAS CINEMATOGRÁFICAS 1. Candidatos e beneficiários 1.1. Podem candidatar-se os produtores
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA
1 Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA ARTIGO 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras a
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR DO ARTIGO 1º. Objeto O presente regulamento estabelece as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do Agrupamento
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013 A Resolução do Conselho do Governo n.º 18/2013, de 19 de fevereiro, criou o programa para integração de ativos,
Leia maisAPOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO ARTÍSTICA SHUTTLE PROGRAMA DE CONCURSO
APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO ARTÍSTICA SHUTTLE PROGRAMA DE CONCURSO Considerando que: A criação artística deve ser um vetor central no desenvolvimento da cidade do Porto; O Município do Porto pode ter um
Leia maisConcursos 2017 ANEXO IX
ANEXO IX PROGRAMA DE APOIO AO CINEMA SUBPROGRAMA DE APOIO À PRODUÇÃO, NA MODALIDADE DE APOIO À FINALIZAÇÃO DE OBRAS CINEMATOGRÁFICAS 1. Candidatos e beneficiários 1.1. Podem candidatar-se os produtores
Leia maisDESPACHO N. GR.03/05/2011
DESPACHO N. GR.03/05/2011 Regulamento Estatuto de Trabalhador-Estudante da Universidade do Porto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos Estatutos da Universidade
Leia maisPROJETOS DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
PROJETOS DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO Consideram-se no presente documento os procedimentos a observar, quer pela entidade proponente (ONGD),
Leia maisNORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO
NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO Consideram-se no presente documento os procedimentos a observar, quer pela entidade proponente (ONGD), quer pela entidade financiadora (Camões, I.P.)
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE DOUTORAMENTO EM EMPRESAS (BDE)
REGULAMENTO DE BOLSAS DE DOUTORAMENTO EM EMPRESAS (BDE) Esta acção visa promover a formação avançada em ambiente empresarial, através da cooperação entre empresas e universidades em torno de projectos
Leia maisAgrupamento de Escolas D. António de Ataíde REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRETOR. Artigo 1º Objeto
Agrupamento de Escolas D. António de Ataíde REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para a eleição do diretor
Leia maisENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIOS DEZEMBRO 2016 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r a l @ e r s. p t telef.: 222 092 350 fax: 222
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso,
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO(A) DIRETOR(A) DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas
Leia maisFreguesia do Beco Projecto de Regulamento de Atribuição de Incentivo à Natalidade
Freguesia do Beco Projecto de Regulamento de Atribuição de Incentivo à Natalidade 1 Nota Justificativa Considerando que a diminuição da Natalidade é um problema premente e preocupante nas regiões de baixa
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS TERRAS DE LARUS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TERRAS DE LARUS Agrupamento de Escolas Terras de Larus 171 270 PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA PREENCHIMENTO DO CARGO DE DIRETOR Regulamento do Procedimento Concursal para Preenchimento
Leia maisESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.
Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.
Leia maisContratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional
1 of 5 01/03/2010 10:03 Contratação de Doutorados para o Sistema Científico e Tecnológico Nacional Regulamento 2008 O programa do Governo e o seu Compromisso com a Ciência apontam o rápido desenvolvimento
Leia maisà produção de curtas-metragens / / Concurso de apoio / REGULAMENTO / Para mais informações consulte o regulamento:
/ Concurso de apoio à produção de curtas-metragens / / REGULAMENTO / Entrega de projetos de 1 de abril a 31 de maio de 2019 Para mais informações consulte o regulamento: www.mun-setubal.pt Organização
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DE INCENTIVOS À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO NO MUNICÍPIO DE NELAS
PROJETO DE REGULAMENTO DE INCENTIVOS À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO NO MUNICÍPIO DE NELAS PROJETO DE REGULAMENTO DE INCENTIVOS À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO NO MUNICÍPIO DE NELAS Nota Justificativa O empreendedorismo
Leia maisFUNDO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO POPULAR MUNICÍPIO DO PORTO Condições de atribuição do apoio
FUNDO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO POPULAR MUNICÍPIO DO PORTO Condições de atribuição do apoio PREÂMBULO Os vários serviços com intervenção nas áreas cultural, recreativa, desportiva e social do
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2016 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através do Programa Gulbenkian
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais, o regime
Leia maisCHEQUE-FORMAÇÃO OBJECTIVOS:
CHEQUE-FORMAÇÃO OBJECTIVOS: O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas ativas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, procurando, nomeadamente:
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DOS CONCURSOS ESPECIAIS E REGIMES DE TRANSFERÊNCIA, REINGRESSO E MUDANÇA DE CURSO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DOS CONCURSOS ESPECIAIS E REGIMES DE TRANSFERÊNCIA, REINGRESSO E MUDANÇA DE CURSO O presente regulamento define as normas específicas aplicáveis à candidatura e ingresso, através
Leia maisRegulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda
Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras a observar no procedimento concursal para
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR GABINETE DO MINISTRO
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo para Frequência no Ensino Superior de Estudantes com incapacidade igual ou superior a 60% Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define o processo de atribuição
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 8/2015 de 6 de Janeiro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 8/2015 de 6 de Janeiro de 2015 O Programa de Incentivo à Inserção do Estagiar L e T PIIE visa a contratação, com ou sem termo, a tempo completo,
Leia maisANEXO VIII PROGRAMA DE APOIO AO CINEMA SUBPROGRAMA DE APOIO À PRODUÇÃO, NA MODALIDADE DE APOIO À FINALIZAÇÃO DE OBRAS CINEMATOGRÁFICAS
ANEXO VIII PROGRAMA DE APOIO AO CINEMA SUBPROGRAMA DE APOIO À PRODUÇÃO, NA MODALIDADE DE APOIO À FINALIZAÇÃO DE OBRAS CINEMATOGRÁFICAS 1. Candidatos e beneficiários 1.1. Podem candidatar-se os produtores
Leia maisUniversidade do Porto «BIP GENIUS» Regulamento do concurso Julho de 2017
Universidade do Porto «BIP GENIUS» Regulamento do concurso Julho de 2017 Conteúdo Artigo 1.º... 2 Objetivos... 2 Artigo 2.º... 2 Interessados... 2 Artigo 3.º... 2 Bolsas... 2 Artigo 4.º... 3 Avaliação
Leia maisFREGUESIA DE FERREIRA DO ZÊZERE
FREGUESIA DE FERREIRA DO ZÊZERE Nota Justificativa Considerando que a diminuição da Natalidade é um problema premente e preocupante nas regiões de baixa densidade populacional, considerando também que,
Leia maisRegulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio
CONSELHO GERAL Regulamento do Procedimento Concursal de Eleição do Diretor para o Quadriénio 2017-2021 1 Preâmbulo O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição
Leia maisMunicípio de Fafe. Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe. Programa de procedimento
Procedimento para atribuição, por sorteio, do direito de ocupação dos lugares da feira Semanal de Fafe Programa de procedimento Secção I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto do Procedimento 1- O presente
Leia maisRegulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior. Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009
Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009 Beja, 2009 Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em Teoria da Literatura
Normas regulamentares do doutoramento em Teoria da Literatura I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos
Leia maisREGULAMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA POETA AL BERTO- SINES
REGULAMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA POETA AL BERTO- SINES No cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º
Leia maisRegulamento Interno do Programa de Estágios do Turismo de Portugal, I.P.
Regulamento Interno do Programa de Estágios do Turismo de Portugal, I.P. ARTIGO 1.º OBJECTO O presente Regulamento tem por objecto aprovar o Programa de Estágios do Turismo de Portugal, I.P., adiante designado
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS
MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS O primeiro outorgante, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P., doravante designado
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA O CARGO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VILA FLOR. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA O CARGO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VILA FLOR Artigo 1.º Objeto Este regulamento, nos seus vários artigos, apresenta as normas de acesso e de abertura
Leia maisNORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS ÍNDICE EMISSOR. NÚMERO 006/2018/Versão n.º 001 DATA: 29/11/2018 ASSUNTO
ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE EIXO II DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS AÇÃO APOIO AO EQUIPAMENTO DE EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS (ANÚNCIO N.º 2018-0201-01) DISTRIBUIÇÃO INTERNA
Leia maisREGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE DIREITO PÚBLICO. Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação
REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE DIREITO PÚBLICO Artigo 1.º Princípios da atividade de investigação A atividade de investigação desenvolvida no âmbito do Centro observa os seguintes
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em Filosofia
Normas regulamentares do doutoramento em Filosofia I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos à inscrição:
Leia maisCONSELHO GERAL. Regulamento do processo concursal para a eleição do Diretor da Escola Secundária da Baixa da Banheira, Vale da Amoreira-Moita
CONSELHO GERAL Regulamento do processo concursal para a eleição do Diretor da Escola Secundária da Baixa da Banheira, Vale da Amoreira-Moita Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras a
Leia maisRegulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos
Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES CONSELHO GERAL REGULAMENTO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES E.B. 2/3 de Valadares Rua da Boa Nova nº 190 4405-535 VNG Tel.227169330 - Fax 227169339 E-mail: eb23valadares@gmail.com AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES CONSELHO
Leia maisConcursos No que respeita às primeiras obras, são observados os requisitos de elegibilidade estabelecidos no Anexo I.
ANEXO IV PROGRAMA DE APOIO AO CINEMA SUBPROGRAMA DE APOIO À PRODUÇÃO, NA MODALIDADE DE APOIO À PRODUÇÃO DE OBRAS CINEMATOGRÁFICAS CATEGORIA DE CURTAS-METRAGENS DE FICÇÃO 1. Candidatos e beneficiários 1.1.
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE MÉRITO A ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE MÉRITO A ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO PREÂMBULO A Constituição da República Portuguesa estatui, no n.º 2 do artigo 73.º, que o Estado promove a democratização
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
PROJETO DE REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Preâmbulo Sendo uma das atribuições dos municípios prevista na alínea m) do artigo 23º da Lei n.º 75/2013 de
Leia maisBolsa de Gestão de Ciência e Tecnologia (BGCT) (M/F) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
Bolsa de Gestão de Ciência e Tecnologia (BGCT) (M/F) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO O Centro Ciência Viva de Proença-a-Nova (Centro Ciência Viva da Floresta) torna pública a abertura de concurso para a
Leia maisNormas regulamentares do doutoramento em Crítica Textual
Normas regulamentares do doutoramento em Crítica Textual I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos à inscrição:
Leia maisLICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP
LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos
Leia maisREGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOUTIM
REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL ELEIÇÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO ESCOLAS ALCOUTIM Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor
Leia maisRegulamento Específico do Processo de Creditação das Qualificações Profissionais. Preâmbulo
Regulamento Específico do Processo de Creditação das Qualificações Profissionais Preâmbulo A implementação da declaração de Bolonha preconiza a possibilidade, para prosseguimento de estudos no ensino superior,
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS
REGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Artigo 1.º Objetivos O Fundo de Solidariedade Social tem como objetivo propiciar aos contabilistas certificados, através de atribuição
Leia maisPROCEDIMENTO. Bolsas de Investigação Científica da UA, financiadas por verbas provenientes da FCT. Ref. Pcd. 2-sGRHF. Data: 14/07/2011.
PROCEDIMENTO Ref. Pcd. 2-sGRHF Bolsas de Investigação Científica da UA, financiadas por verbas provenientes da FCT Data: 14/07/2011 Elaboração Nome: Fátima Serafim e Helena Ribeiro Serviço/Unidade: SGRHF
Leia maisPROCEDIMENTO. Ref. Pcd. 2-sGRHF
PROCEDIMENTO Ref. Pcd. 2-sGRHF Bolsas de Investigação Científica da UA, financiadas por verbas provenientes da FCT Ou Provenientes de Outro Financiamento Externo Data: 12/11/2014 Elaboração Nome: Fátima
Leia maisPrograma Marvila, Freguesia Solidária. Regulamento
Programa Marvila, Freguesia Solidária Regulamento Artigo 1º Preâmbulo No âmbito das novas competências das Juntas de Freguesia de Lisboa atribuídas de acordo com a Lei 56/2012 de 08 de novembro, mais especificamente
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
[Inserir preâmbulo] Ao abrigo do n.º 3 do artigo 134.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, que aprova o regime jurídico das instituições de ensino superior, e no exercício da competência prevista na
Leia maisObjecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas de Ílhavo.
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÍLHAVO Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas
Leia maisC O N S E L H O G E R A L. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo 2016-17 Página 1 de 8 Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor Agrupamento de Escolas Lapiás, Sintra
Leia maisRegulamento n.º /2018
Regulamento n.º -------/2018 Considerando o disposto nos art.ºs 15º e seguintes da Lei do Financiamento do Ensino Superior Lei nº 37/2003 de 22 de agosto alterada pela Lei nº 49/2005 de 30 de agosto e
Leia maisNormas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação
Normas regulamentares do Mestrado em Cultura e Comunicação a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos I. Regulamento 1. Condições de natureza académica e curricular Podem candidatar se a este ciclo
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MADEIRA TORRES
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MADEIRA TORRES Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para
Leia maisCONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE
CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE MARÇO 2014 ÍNDICE ARTIGO 1º (OBJECTO)... 3 ARTIGO 2º (LEGISLAÇÃO APLICÁVEL)... 3 ARTIGO 3º (PRINCÍPIOS GERAIS)...
Leia maisGuia de Procedimentos
Guia de Procedimentos Atribuição de Bolsas de Investigação do CIIMAR Gabinete Gestão de Projetos Gabinete Apoio Jurídico Investigador Responsável Constituição do Júri; Elaboração da 1ª. Ata; Elaboração
Leia maisREGULAMENTO CONCURSAL
Agrupamento de Escolas Visconde Chanceleiros REGULAMENTO CONCURSAL ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VISCONDE DE CHANCELEIROS Agrupamento de Escolas Visconde Chanceleiros Agrupamento de Escolas
Leia mais