Frederico Henrique da Silva Costa, Moacir Pasqual, Adriene Matos dos Santos, Evaristo Mauro de Castro e Jonny Everson Scherwinski-Pereira
|
|
- Rui Alves de Barros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modificações na anatomia foliar de bananeiras durante o processo de micropropagação Frederico Henrique da Silva Costa, Moacir Pasqual, Adriene Matos dos Santos, Evaristo Mauro de Castro e Jonny Everson Scherwinski-Pereira RESUMO O estudo e compreensão das alterações decorrentes do processo de micropropagação constituem caminhos interessantes para o aprimoramento desta tecnologia. O objetivo deste trabalho foi avaliar modificações anatômicas em folhas de bananeira (Musa spp.) durante o processo de adaptação das plantas micropropagadas às condições ex vitro. Brotações axilares assépticas da cv. Preciosa (AAAB) foram enraizadas em meio MS, adicionado de ANA (1mg l -1 ) e ágar (6g l -1 ) por 24 dias, e aclimatizadas por 120 dias. Os tratamentos consistiram de folhas em diferentes estádios de desenvolvimento: T1 - folhas de plantas ao final da fase de enraizamento in vitro, T2 - folhas persistentes de plantas aos 30 dias de aclimatização, T3 - novas folhas de plantas aos 30 dias de aclimatização (folhas de transição), T4 - folhas de transição de plantas aclimatizadas por 60 dias, T5 - novas folhas de plantas aclimatizadas por 60 dias, e T6 - novas folhas de plantas aclimatizadas por 120 dias. Maior grau de diferenciação e, portanto melhor adaptação ocorre em folhas provenientes de primórdios foliares diferenciados em condição ex vitro. A fase de aclimatização é imprescindível para o maior espessamento e diferenciação dos parênquimas clorofilianos e para corrigir as modificações desenvolvidas nas plantas in vitro. O estudo sobre a anatomia foliar possibilita uma melhor compreensão das alterações que ocorrem em plantas de bananeira micropropagadas. MODIFICATIONS ON LEAF ANATOMY OF BANANA DURING THE MICROPROPAGATION PROCESS Frederico Henrique da Silva Costa, Moacir Pasqual, Adriene Matos dos Santos, Evaristo Mauro de Castro and Jonny Everson Scherwinski-Pereira SUMMARY The study and understanding of alterations taking place during the micropropagation process can provide valuable information about this technology. The objective of this work was to evaluate the anatomical modifications in leaves of micropropagated banana (Musa spp.) plants during their adaptation to ex vitro conditions. Aseptic axillary shoots of Preciosa cultivar (AAAB) were rooted for 24 days in MS medium containing NAA (1mg l -1 ) and agar (6g l -1 ), and acclimatized for 120 days. The treatments consisted of leaves at different stages of development: T1 - leaves from plants at the end of in vitro rooting phase, T2 - persistent leaves from plants after 30 days of acclimatization, T3 - new leaves from plants after 30 days of acclimatization (transition leaves). T4 - transition leaves from plants after 60 days, T5 - new leaves from plants after 60 days of acclimatization, and T6 - new leaves from plants after 120 days of acclimatization. A higher degree of differentiation and, thereby, better adaptation took place in leaves from leaf primordial differentiated in ex vitro conditions. The acclimatization phase is crucial for a greater thickness and differentiation of spongy and palisade parenchyma, and to correct the modifications of plants developed in vitro. The study of leaf anatomy provides a better understanding of alterations occurring in micropropagated banana plants. Introdução No Brasil, a bananeira é uma das mais importantes frutíferas e seu cultivo uma atividade de expressivo interesse econômico e social. Em sua maioria, as cultivares utilizadas em plantios comerciais são tri- plóides e, em menor proporção tetraplóides, caracterizadas por possuírem esterilidade parcial ou total (Crouch et al., 1998). Por essa razão, a forma convencional de propagação é a assexuada, por meio de brotações laterais (perfilhos) desenvolvidas a partir de gemas do seu caule subterrâneo ou rizoma, que além de ser ineficaz pode disseminar pragas e doenças (Roels et al., 2005). Este fato conduz à necessidade por grandes quantidades de material propagativo, estimulando assim, o desenvolvimento de métodos mais eficientes de multiplicação. Dentre as técnicas aprimoradas, destaca-se a micropropagação de ápices caulinares que, atualmente, permite a produção massal de propágulos com elevado padrão genético e fitossanitário, em períodos de tempo e espaço físico PALAVRAS CHAVE / Aclimatização / Alterações Estruturais / Cultivo in vitro / Musa spp. / Recebido: 27/11/2007. Modificado: 25/07/2008. Aceito: 30/07/2008. Frederico Henrique da Silva Costa. MSc. e Doutorando em Fitotecnia, Universidade Federal de Lavras (UFLA), Brasil. Endereço: C.P. 3037, CEP , Lavras, MG, Brasil. frederico_acreano@ hotmail.com Moacir Pasqual. Dr. em Genética e Melhoramento de Plantas, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz, Universidade de São Paulo (Esalq/USP), Brasil. Professor, UFLA, Brasil. Adriene Matos dos Santos. Agronomo, UFLA, Brasil. Evaristo Mauro de Castro. Dr. em Fitotecnia, UFLA, Brasil. Professor, UFLA, Brasil. Jonny Everson Scherwinski- Pereira. Dr. em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas, Brasil. Pesquisador, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Brasil /08/09/ $ 3.00/0 663
2 MODIFICACIONES EN LA ANATOMÍA FOLIAR DE BANANAS DURANTE EL PROCESO DE MICROPROPAGACIÓN Frederico Henrique da Silva Costa, Moacir Pasqual, Adriene Matos dos Santos, Evaristo Mauro de Castro y Jonny Everson Scherwinski-Pereira RESUMEN El estudio y comprensión de las alteraciones ocurridas durante el proceso de micropropagación pueden proveer información valiosa acerca de esta tecnología. El objetivo de este trabajo fue evaluar las modificaciones anatómicas que tienen lugar en las hojas de plantas de banano (Musa spp.) micropropagadas durante el proceso de adaptación de las mismas a las condiciones ex vitro. Brotes axilares asépticos de cv. Preciosa (AAAB) fueron enraizados por 24 días en medio MS, adicionado con ANA (1mg l 1 ) y agar (6g l -1 ); y aclimatados por 120 días. Los tratamientos consistían de hojas en diferentes estadios de desarrollo: T1 - hojas de plantas en el final de la fase de enraizamiento in vitro, T2 hojas persistentes de plantas con 30 días de aclimatación, T3 - hojas nuevas de plantas con 30 días de aclimatación (hojas de transición), T4 - hojas de transición de plantas aclimatadas por 60 días, T5 - hojas nuevas de plantas aclimatadas por 60 días, y T 6 - hojas nuevas de plantas aclimatadas por 120 días. Mayor grado de diferenciación y, por tanto, mejor adaptación ocurrió en hojas provenientes de primordios foliares diferenciados en condiciones ex vitro. La fase de aclimatación es fundamental para un mayor espesor y diferenciamiento de los parénquimas clorofilianos y para corregir las modificaciones desarrolladas en las plantas in vitro. El estudio de la anatomía foliar posibilita una mejor comprensión de las alteraciones que ocurren en bananeras micropropagadas. reduzidos, sem interrupção sazonal (Gübbük e Pekmezci, 2004; Rocha, 2005). Todavia, embora o processo de micropropagação seja considerado uma tecnologia de ampla utilização e bem estabelecida para a bananeira, existe pouco entendimento sobre as modificações estruturais decorrentes do peculiar microambiente in vitro no qual as plantas são cultivadas. Nesse sentido, Silva et al. (2005) afirmam que uma das dificuldades de sucesso quando se utiliza o cultivo in vitro diz respeito à etapa em que as plantas são removidas dos frascos de cultivo e transferidas para as condições ex vitro. Esta limitação seria relacionada com as características estruturais desenvolvidas às plantas in vitro como reduzida diferenciação dos parênquimas clorofilianos, ineficiente controle da transpiração foliar pelos estômatos e ausência ou baixa formação de cera epicuticular. Em conseqüência dessas alterações, uma fase de aclimatização ex vitro se torna necessária e imprescindível para evitar a morte de plantas, pois durante este período de adaptação, as modificações existentes podem ser corrigidas (Marin, 2003). Em adição, o novo ambiente ex vitro possibilita que novas folhas mais adaptadas e eficientes nos processos referentes ao desenvolvimento vegetal sejam formadas (Sandoval et al., 1994). Portanto, a partir do conhecimento do grau e tipo de alterações estruturais que ocorrem durante a micropropagação, é possível controlar e aperfeiçoar as condições de cultivo in vitro e ex vitro, maximizando assim a sobrevivência e crescimento na aclimatização (Apóstolo et al., 2005). Neste contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar modificações anatômicas em folhas de bananeira durante o processo de adaptação das plantas micropropagadas às condições ex vitro. Material e Métodos O trabalho foi conduzido no município de Lavras, MG, Brasil, a 918m de altitude, 21º14'S e 45º00'O, entre agosto 2006 e janeiro Como material vegetal foi utilizado plantas micropropagadas de bananeira Preciosa (5,0cm). A cultivar Preciosa é um híbrido tetraplóide (AAAB) tipo Prata, gerado na Embrapa a partir do cruzamento da cultivar Pacovan (AAB) com o híbrido diplóide M53 (AA) possuindo resistência às principais doenças da bananicultura nacional e boas características agronômicas. Para obtenção das plantas, brotações axilares, proveniente da fase de multiplicação in vitro, foram alongadas e enraizadas em meio MS (Murashige e Skoog, 1962), acrescido de ANA (ácido naftalenoacético, 1mg l -1 ) e ágar (6g l -1 ), a ph 5,8 ±0,1. Quanto ao cultivo, este foi realizado em frascos (250ml) contendo 40ml de meio e cinco brotações, os quais foram vedados com filme plástico transparente. Em seguida, os frascos foram mantidos em sala de crescimento, por 24 dias, a 25 ±2ºC e 16h de irradiância de 35µmol m -2 s -1 (Osram 20 W, luz do dia especial). Decorridos 24 dias in vitro, as plantas foram retiradas dos frascos de cultivo, submetidas à lavagem e poda manual de suas raízes para o tamanho aproximado de 3cm, e posteriormente a aclimatização. Para isso, as plantas foram transferidas para tubetes de 0,3l contendo terra de subsolo (abaixo da camada de 0-20cm), casca de arroz carbonizada e Plantmax HT (1:1:1 v/v), adicionados de 50g l -1 de húmus de minhoca e 20g l -1 de superfosfato simples (20% P 2 O 5 ). Em seguida, as mudas foram mantidas por 75 dias em casa de vegetação, coberta por filme de polietileno transparente (150μm), apresentando sombreamento de 70% (distante 2,70m das plantas) e sistema de irrigação automático por microaspersão (acionado em função da umidade relativa do ar). Passado este período, as plantas foram transferidas para sacos de polietileno preto (4 lit), contendo mesmo substrato, e mantidas em casa de vegetação desprovida de sombrite, durante 45 dias, e irrigadas manualmente conforme as necessidades. Os tratamentos consistiram de folhas formadas in vitro e em diferentes estádios de aclimatização, assim descritos: T1 - folhas de plantas ao final da fase de enraizamento in vitro, T2 - folhas persistentes de plantas aos 30 dias de aclimatização, T3 - novas folhas de plantas aos 30 dias de aclimatização (folhas de transição), T4 - folhas de transição de plantas aclimatizadas por 60 dias, T5 e T6 - novas folhas de plantas aclimatizadas por 60 dias e 120 dias, as quais foram comparadas em termos de características da anatomia foliar. O controle das folhas dos tratamentos T2 e T4 foi realizado marcandose as folhas com fitilhos de cores distintas. Para os estudos anatômicos, utilizou-se a região mediana da segunda folha expandida (em direção ápice-base), coletadas de pelo menos cinco plantas diferentes por tratamento. O material foi inicialmente fixado em FAA 70 por 72h e, em seguida, conservado em etanol 70% v/v (Johansen, 1940). A partir desse material, cortes transversais e paradérmicos foram obtidos em micrótomo de mesa manual 664
3 e à mão livre com auxílio de lâmina de barbear, os quais foram submetidos à clarificação com hipoclorito de sódio (1,00-1,25% de cloro ativo), tríplice lavagem em água destilada e coloração com azul de astra-safranina (transversais) e safranina 1% (paradérmicos). Posteriormente, foram montadas lâminas semipermanentes com água glicerinada (Kraus e Arduim, 1997). Nas seções transversais, com auxílio de microscópio Ken-a-vision 2100 e ocular micrométrica foram feitas medições das epidermes e hipodermes em suas faces adaxial e abaxial, dos parênquimas paliçádico e esponjoso, na região após o quarto feixe lateral, além de medidas da nervura foliar. Para os cortes paradérmicos, avaliaram-se a densidade estomática e o índice estomático, ambos utilizando microscópio Olympus CBB. A densidade estomática foi expressa em número de estômatos por mm 2, segundo a técnica de Labouriau et al. (1961); enquanto o índice estomático foi obtido por (Cutter, 1986): Índice estomático = [(N de estômatos por mm 2 )/ (N de estômatos por mm 2 + N de células epidérmicas por mm 2 )] 100. Adicionalmente, os diâmetros polar e equatorial foram mensurados com auxilio de microscópio Ken-a-vision 2100 e ocular micrométrica. O delineamento foi o inteiramente casualizado (DIC), Trat.* com seis e cinco repetições para os cortes transversais e paradérmicos. A análise de variância dos dados foi efetuada por meio do Software Sisvar (Ferreira, 2000) e as médias comparadas pelo Teste de Scott-Knott (p 0,05). Resultados e Discussão Nas seções transversais da lâmina foliar (Tabela I), resultados superiores para a espessura das epidermes adaxial e abaxial foram observados em folhas ao final da fase de enraizamento in vitro (T1), folhas persistentes (T2) e novas folhas aos 30 dias de aclimatização (folhas de transição, T3), as quais não diferiram entre si (p 0,05). Todavia, de acordo com Sandoval et al. (1994), embora bananeiras Grande Naine advindas do cultivo in vitro apresentem epiderme com células relativamente largas, suas paredes são finas, o que possivelmente pode explicar a maior espessura das células epidérmicas obtidas no presente trabalho. Quanto aos parênquimas (Tabela I), tanto o paliçádico quanto o esponjoso apresentaram maior espessamento em folhas aos 120 dias de aclimatização (T6), seguido das novas folhas aos 60 dias (T5) (p 0,05). Por outro lado, comparando-se as folhas ao final do enraizamento in vitro e folhas persistentes (T1 e T2), bem como as folhas de transição (T3 e T4) nenhuma diferença significativa foi observada. Em relação ao parênquima esponjoso, os tratamentos um, dois, três e quatro não diferiram entre si (p 0,05), fato também verificado para a espessura do feixe central (nervura). Este resultado corresponde àquele obtido por Gonçalves et al. (2000) em plantas micropropagadas de castanha (Castanea sativa C. crenata), onde um progressivo incremento na percentagem de parênquima paliçádico ocorreu com a aclimatização ex vitro. Adicionalmente, estes autores observaram que as folhas persistentes não mostraram boa diferenciação entre o parênquima paliçádico e esponjoso, sendo constituída de células com forma circular. Todavia, folhas formadas ex vitro tiveram progressivamente células paliçádicas organizadas, uniformes e de formato mais retangular, sendo a diferenciação entre os parênquimas mais notável na segunda e terceira folhas formadas na aclimatização. Nesse contexto, Serret e Trillas (2000) afirmam que as variações estruturais associadas com o desenvolvimento de tecidos fotossintéticos podem exercer papel positivo na sobrevivência e aclimatização das plantas como, por exemplo, a redução deste processo. Para as hipodermes, resultados superiores para a face adaxial ocorreram nos tratamentos três, quatro, cinco e Tabela I Modificações na espessura dos tecidos em diferentes tipos de folhas de bananeiras micropropagadas Feixe central Epiderme adaxial Hipoderme adaxial Parênquima paliçádico Parênquima esponjoso Hipoderme abaxial Epiderme abaxial Limbo foliar (µm) T1 417,42 c 12,33 a 52,38 b 28,78 d 64,03 c 50,50 c 12,43 a 220,43 c T2 500,92 c 12,13 a 54,15 b 27,78 d 68,48 c 44,58 c 14,03 a 221,13 c T3 463,65 c 14,53 a 70,58 a 41,60 c 60,68 c 59,45 b 13,75 a 260,58 b T4 477,90 c 10,45 b 72,13 a 37,40 c 66,80 c 51,33 c 10,65 b 248,75 c T5 633,71 b 10,60 b 70,90 a 51,38 b 84,08 b 68,45 a 11,15 b 296,55 b T6 981,47 a 8,58 b 84,30 a 86,55 a 153,60 a 36,23 d 8,93 c 378,18 a CV (%) 15,38 18,75 27,64 15,11 13,63 11,64 14,03 12,33 * T1: folhas de plantas ao final da fase de enraizamento in vitro, T2: folhas persistentes de plantas aos 30 dias de aclimatização, T3: novas folhas de plantas aos 30 dias de aclimatização (folhas de transição). T4: folhas de transição de plantas aclimatizadas por 60 dias, T5: novas folhas de plantas aclimatizadas por 60 dias, e T6: novas folhas de plantas aclimatizadas por 120 dias. Médias seguidas por letras distintas dentro de cada variável, diferem entre si, pelo teste de Scott-knott, a 5% de probabilidade. CV: coeficiente de variação. seis, que embora não tenham diferido significativamente entre si, foram maiores que aos demais (p 0,05). Quanto à hipoderme da superfície abaxial maior e menor espessuras foram observadas nos tratamentos quatro e seis, respectivamente, ao passo que para o limbo foliar, maior espessamento ocorreu em folhas aos 120 dias de aclimatização (p 0,05). Além disso, todas as folhas formadas após o transplantio apresentaram valores superiores às folhas advindas do cultivo in vitro (Tabela I). Os resultados observados no presente estudo mostram que algumas características anatômicas verificadas em folhas formadas in vitro ainda persistem nas primeiras folhas desenvolvidas ex vitro e que somente folhas oriundas de primórdios foliares diferenciados na condição ex vitro possuem anatomia com maior grau de diferenciação. Resultados esses concordantes às observações reportadas por outros autores em castanha (Castanea sativa C. crenata; Gonçalves et al., 2000) e sobreiro (Quercus suber L.; Romano e Martins-Loução, 2003). De modo semelhante, Sandoval et al. (1994) argumentam que o grau de transição e diferenciação em relação à anatomia foliar durante a fase de adaptação ex vitro das plantas micropropagadas está associado à quantidade e estágio de maturidade dos primórdios foliares remanescentes do cultivo in vitro no momento da transferência das plantas, bem como também às condições de estresses nas quais as plantas são submetidas. Observações similares às do presente estudo são citadas também por Sandoval et al. (1994) com a bananeira cultivar Grande Naine sob diferentes estágios de micropropagação. De acordo com estes autores, as folhas formadas em cultura in vitro apresentaram como principais características anatômicas a presença de epiderme e hipoderme com células relativamente largas, porém com paredes finas; mesofilo não diferenciado, com 665
4 Tabela II Densidade estomática, índice estomático e número de células epidérmicas das faces abaxial e adaxial em diferentes tipos de folhas de bananeiras micropropagadas Trat.* Abaxial Adaxial Densidade estomática apenas uma camada de células isodiamétricas de parênquima paliçádico próximas ao parênquima esponjoso; cutícula extremamente fina, entre outras características. Contrariamente às folhas desenvolvidas ex vitro, que apresentam epiderme com parede espessa; cutícula fina a espessa (dependendo do período); hipoderme com uma a duas camadas; mesofilo com inicio de diferenciação e duas a três camadas de células de parênquima paliçádico e esponjoso. Alem do mais, a folhas de bananeira in vitro, em casa de vegetação e a campo apresentam estruturas básicas semelhantes, diferindo de maneira geral apenas quantitativamente. Quanto à caracterização dos estômatos, as folhas de bananeira Preciosa apresentam estômatos do tipo tetracítico, caracterizados por possuir quatro células subsidiárias, duas delas paralelas às células-guarda e o par restante polar e, freqüentemente, menor. Em relação à sua distribuição, os estômatos ocorrem em ambas às faces da epiderme, porém, com maior densidade na face abaxial (Tabela II), razões que classificam a bananeira como anfi-hipoestomática (Sandoval et al., 1994; Rocha, 2005). Ainda na Tabela II, verifica-se que para a densidade estomática, resultados superiores para ambas às faces da epiderme foram observados em folhas formadas na condição in vitro (T1 e T2), que Índice estomático Nº de células Densidade estomática embora não tenham diferido entre si, suplantaram as folhas desenvolvidas em ambiente ex vitro (T3, T4, T5 e T6; p 0,05). Contudo, essa elevada densidade estomática das folhas formadas in vitro, sob ambiente heterotrófico, aliado a baixa capacidade dos estômatos em fechar após a retirada das plantas dos fracos de cultivo, têm sido os principais fatores associados à excessiva dessecação e lento crescimento das plantas nos primeiros dias subseqüentes ao transplantio (Hazarika, 2006). Em adição, a redução na densidade estomática durante a aclimatização é consistente com Dignart (2006), que atribui esse decréscimo à elevada taxa de crescimento das células epidérmicas e demais tecidos foliares durante a exposição a um ambiente de reduzida Índice estomático Nº de células T1 102,12 a 8,18 a 1147,74 a 28,68 a 3,42 a 796,98 a T2 97,68 a 7,59 a 1197,32 a 32,56 a 3,96 a 789,58 a T3 82,88 b 8,64 a 876,16 b 17,02 b 3,04 a 535,76 c T4 87,32 b 8,17 a 983,46 b 19,98 b 3,14 a 602,36 c T5 72,52 b 9,17 a 710,40 c 14,06 b 3,02 a 452,14 d T6 86,58 b 9,15 a 861,36 b 19,98 b 2,81 a 691,16 b CV (%) 13,79 11,42 10,35 33,17 27,77 8,33 * Ver Tabela I. Médias seguidas por letras distintas dentro de cada variável, diferem entre si, pelo teste de Scott-knott, a 5% de probabilidade. CV: coeficiente de variação. umidade, promovendo assim a adaptação e melhoria da funcionalidade dos estômatos. Por outro lado, o incremento no numero de estômatos por mm 2 das folhas in vitro em detrimento daquelas desenvolvidas na aclimatização ou em campo tem sido observada e relacionada, sobretudo, a elevada umidade relativa do ar nos recipientes de cultivo e baixa irradiância (Khan et al., 2003). Em relação ao índice estomático, nenhuma diferença significativa entre folhas formadas in vitro e ex vitro foi verificada, em ambas as faces da epiderme. Em contraste, resultados significativamente superiores para o número de células epidérmicas foram constatados em folhas in vitro (T1) e folhas persistentes (T2; Tabela II). Para o tamanho Tabela III Diâmetro equatorial (DE) e polar (DP) e relação DP/DE das faces abaxial e adaxial em diferentes folhas de bananeiras micropropagadas Trat.* Abaxial Adaxial DP (µm) DE (µm) DP/DE DP (µm) DE (µm) DP/DE T1 34,67 b 20,63 b 1,69 a 34,73 b 18,86 b 1,84 b T2 32,94 b 21,68 a 1,54 b 34,63 b 20,25 b 1,71 c T3 33,64 b 23,46 a 1,43 b 35,12 b 21,54 a 1,63 c T4 32,94 b 22,37 a 1,47 b 34,52 b 20,61 b 1,68 c T5 39,64 a 22,52 a 1,77 a 39,71 a 19,84 b 2,01 a T6 34,84 b 20,08 b 1,74 a 39,13 a 22,63 a 1,73 c CV (%) 4,85 7,99 7,75 6,46 5,83 7,41 * Ver Tabela I. Médias seguidas por letras distintas dentro de cada variável, diferem entre si, pelo teste de Scott-knott, a 5% de probabilidade. CV: coeficiente de variação. dos estômatos, maior diâmetro polar da face abaxial foi observado em folhas aos 60 dias de aclimatização (T5), enquanto menor diâmetro equatorial ocorreu nas folhas in vitro (T1) e aquelas aos 120 dias ex vitro (T6). Já para a relação diâmetro polar/diâmetro equatorial (DP/DE), resultados superiores ocorreram em folhas in vitro (T1) e plantas aclimatizadas por 60 e 120 dias (T5 e T6; p 0,05; Tabela III). Para a face adaxial, folhas aos 60 e 120 dias ex vitro apresentaram maior diâmetro polar, ao passo que menores dimensões para o diâmetro equatorial ocorreram em folhas formadas in vitro (T1 e T2), folhas de transição aos 60 dias de aclimatização (T4) e novas folhas formadas aos 60 dias (T5), as quais não diferiram entre si (p 0,05). Para a relação DP/DE, folhas de plantas aclimatizadas por 60 dias (T5) apresentaram maior relação DP/DE, seguido de folhas de plantas in vitro (T1; p 0,05; Tabela III). Rocha (2005) discute que a relação DP/DE, juntamente com o formato das células guarda, são características importantes para indicar sobre a funcionalidade dos estômatos, uma vez que a forma elíptica (maior DP/DE) é característica de estômatos funcionais. Afirmação esta nem sempre condizente com os resultados obtidos no presente trabalho, pois a relação DP/DE de plantas in vitro mostrou, em alguns casos, resultados superiores e ou semelhantes às folhas ex vitro (p 0,05). De acordo com Sandoval et al. (1994) estômatos de Musa cv. Grande Naine, formados in vitro e de plantas adultas, possuem diâmetros polares e equatoriais de 38 e 27µm e de 15 e 17 µm, o que se traduz em relações DP/DE de 2,53 e 1,59, correspondendo em parte aos resultados observados no presente estudo. Já Gonçalves et al. (2000) observaram em castanheira (Castanea sativa C. crenata) cultivada in vitro estômatos esféricos, elevados, com células guardas irregula- 666
5 res e consistentemente abertos, enquanto que as novas folhas formadas ex vitro apresentam estômatos deprimidos, quase fechados e de forma gradualmente elíptica com células guardas e subsidiárias bem diferenciadas. Conclusões A passagem das plantas micropropagadas da condição heterotrófica para autotrófica ex vitro é essencial para promover maior espessamento e diferenciação dos parênquimas clorofilianos e corrigir as modificações desenvolvidas in vitro. Reduzido desenvolvimento anatômico e alta densidade estomática são observados em folhas oriundas de primórdios foliares diferenciados em ambiente in vitro. Folhas provenientes de primórdios foliares diferenciados em condição ex vitro apresentam anatomia com maior grau de diferenciação e, portanto mais adaptadas. Folhas de bananeiras micropropagadas apresentam estômatos em ambas as faces da epiderme, com maior densidade na face abaxial (espécie anfi-hipoestomática). As características anatômicas das folhas de bananeira possuem plasticidade fenotípica em função do estágio de desenvolvimento da planta e das condições ambientais. O estudo sobre a anatomia foliar possibilita uma melhor compreensão das alterações que ocorrem em plantas de bananeira micropropagadas. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq pela concessão das bolsas e a Embrapa Acre, pelo fornecimento do material vegetal. Trabalho financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), Minas Gerais, Brasil. REFERÊNCIAS Apóstolo NM, Brutti CB, Llorente BE (2005) Leaf anatomy of Cynara scolymus L. in successive micropropagation stages. In vitro Cell. Devel. Biol.- Plant 41: Crouch JH, Vuylsteke D, Ortiz R (1998) Perspectives on the application of biotechnology to assist the genetic enhancement of plantain and banana (Musa spp.). E- J. Biotechnol. 1: Cutter EG (1986) Anatomia Vegetal. Parte -Células e tecidos. 2ª ed. Roca. São Paulo, Brasil. 304 pp. Dignart SL (2006) Luz e sacarose na micropropagação de Catteya walkeriana: alterações anatômicas e fisiológicas. Dissertação. Universidade Federal de Lavras. Lavras, Minas Gerais, Brasil. 132 pp. Ferreira DF (2000) SISVAR 4. 3: sistema de análise estatística. Lavras: UFLA; DEX. Software. Gonçalves JC, Diogo G, Coelho MT (2000) Changes in leaf morphology and anatomy of in vitro-cultured chestnut plantlets during acclimatization. Acta Hort. 520: Gübbük H, Pekmezci M (2004) In Vitro Propagation of Some New Banana Types (Musa spp.). Turk. J. Agric. Forest. 28: Hazarika BN (2006) Morpho-physiological disorders in in vitro culture of plants. Sci. Hort. 108: Johansen BA (1940) Plant microtechnique. McGraw-Hill. Nova Iorque, EEUU: 523 pp. Khan SV, Kozai T, Nguyen OT, Kubota C, Dhawan V (2003) Growth and water relations of Paulownia fortunei under photomixotrophic and photoautotrophic conditions. Biol. Plant. 46: Kraus JE, Arduim M (1997) Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Seropédica. Rio de Janeiro, Brasil. 198 pp. Labouriau LG, Oliveira JG, Salgado-Labouriau ML (1961) Transpiração de Schizolobium parahyba (Vell) Toledo I. Comportamento na estação chuvosa, nas condições de Caeté, Minas Gerais. Anais Acad. Bras. Ciênc. 33: Marin JA (2003) High survival rates during acclimatization of micropropagated fruit tree rootstocks by increasing exposures to low relative humidity. Acta Hort. 616: Murashige T, Skoog FA (1962) A revised medium for rapid growth and bioassays with tobacco tissue cultures. Physiol. Plant. 15: Rocha HS (2005) Luz e sacarose na micropropagação da bananeira Prata Anã : alterações morfoanatômicas. Tesis. Universidade Federal de Lavras. Minas Gerais, Brasil. 98 pp. Roels S, Escalona M, Cejas I, Noceda C, Rodríguez R, Canal MJ, Sandoval J, Debergh P (2005) Optimization of plantain (Musa AAB) micropropagation by temporary immersion system. Plant Cell Tissue Org. Cult. 82: Romano A, Martins-Loução MA (2003) Water Loss and Morphological Modifications in Leaves during Acclimatization of Cork Oak Micropropagated Plantlets. Acta Hort. 616: Sandoval JA, Müller LE, Weberling F (1994) Foliar morphology and anatomy of Musa cv. Grande Naine (AAA) plants grown in vitro and during hardening as compared to field-grown plants. Fruits 49: Serret MD, Trillas MI (2000) Effects of light and sucrose levels on the anatomy, ultrastructure, and photosynthesis of Gardenia jasminoides Ellis leaflets cultured in vitro. Int. J. Plant Sci. 161: Silva LM, Alquini Y, Cavallet VJ (2005) Inter-relações entre a anatomia vegetal e a produção vegetal. Acta Bot. Bras. 19:
Alterações anatômicas de bananeiras micropropagadas em resposta a aclimatização ex vitro
Ciência 386 Rural, Santa Maria, v.39, n.2, p386-392, mar-abr, 2009 Costa et al. ISSN 0103-8478 Alterações anatômicas de bananeiras micropropagadas em resposta a aclimatização ex vitro Anatomic modifications
1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Fitotecnia (UFLA-MG),
Anatomia de Dendranthema grandiflora TZVELEV cv. Rage micropropagada sob diferentes condições de luz e sistemas de vedação. Braga, Francyane Tavares 1 ; Pasqual, Moacir 2 ; Castro, Evaristo Mauro de 3
Perda de água e modificações anatômicas em folhas de plantas de bananeiras micropropagadas durante a aclimatização
Ciência 742 Rural, Santa Maria, v.39, n.3, p.742-748, mai-jun, 2009 Costa et al. ISSN 0103-8478 Perda de água e modificações anatômicas em folhas de plantas de bananeiras micropropagadas durante a aclimatização
CRESCIMENTO E ANATOMIA FOLIAR DE BANANEIRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONDIÇÕES DE CULTIVO IN VITRO ( 1 )
303 CRESCIMENTO E ANATOMIA FOLIAR DE BANANEIRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES CONDIÇÕES DE CULTIVO IN VITRO ( 1 ) FREDERICO HENRIQUE DA SILVA COSTA ( 2* ); MOACIR PASQUAL ( 3, 7 ); HERMÍNIO SOUZA ROCHA ( 4 );
ALTERAÇÕES MORFOFISIOLÓCIAS DE PLANTAS DE ABACAXIZEIRO INFLUENCIADAS POR DIFERENTES SUBSTRATOS DURANTE O PROCESSO DE ACLIMATIZAÇÃO
ALTERAÇÕES MORFOFISIOLÓCIAS DE PLANTAS DE ABACAXIZEIRO INFLUENCIADAS POR DIFERENTES SUBSTRATOS DURANTE O PROCESSO DE ACLIMATIZAÇÃO Alterações morfofisiolócias de plantas de abacaxizeiro... 863 Morphophysiological
Efeitos de citocininas sobre a anatomia foliar e o crescimento de Annona glabra L. durante o cultivo in vitro e ex vitro - NOTA -
Ciência Efeitos Rural, de Santa citocininas Maria, sobre v.38, a n.5, anatomia p.1447-1451, foliar e crescimento ago, 2008 de Annona glabra L. durante o cultivo in vitro e ex vitro. ISSN 0103-8478 1447
VARIAÇÕES ANATÔMICAS FOLIARES DAS CULTIVARES DE CAFEEIRO DA EPAMIG EM FUNÇÃO DO AMBIENTE
- UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTMENTO DE AGRICULTURA SETOR DE CAFEICULTURA VARIAÇÕES ANATÔMICAS FOLIARES DAS CULTIVARES DE CAFEEIRO DA EPAMIG EM FUNÇÃO DO AMBIENTE Tainah Freitas, Janaine Lopes
PROPAGAÇÃO in vitro DE CRISÂNTEMO CV. RAGE: ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS
LUZ NATURAL Luz natural e sistemas E SISTEMAS de vedação na propagação DE VEDAÇÃO in vitro... NA PROPAGAÇÃO in vitro DE CRISÂNTEMO CV. RAGE: ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS 83 NATURAL LIGHT AND SEAL
Morfofisiologia e anatomia foliar de mudas micropropagadas e aclimatizadas de abacaxizeiro cv. Smooth Cayenne em diferentes substratos
580 Adriano Bortolotti da Silva et al. Morfofisiologia e anatomia foliar de mudas micropropagadas e aclimatizadas de abacaxizeiro cv. Smooth Cayenne em diferentes substratos Adriano Bortolotti da Silva
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ÁCIDO NAFTALENOACÉTICO PROMOVEM ENRAIZAMENTO IN VITRO DE
Franca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB Mariana Almeida Franca. Curitiba: f. il.
F814 Franca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB966928. Mariana Almeida Franca. Curitiba: 2016. 64 f. il. Orientador: João Carlos Bespalhok Filho Dissertação (Mestrado) Universidade
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CONTROLE DA OXIDAÇÃO E INDUÇÃO DE BROTOS in vitro EM ÁPICES
LUZ NATURAL, SACAROSE E FITORREGULADORES NA ANATOMIA FOLIAR E CRESCIMENTO IN VITRO DE ABACAXIZEIRO MICROPROPAGADO
LUZ NATURAL, SACAROSE E FITORREGULADORES NA ANATOMIA FOLIAR E CRESCIMENTO IN VITRO DE ABACAXIZEIRO MICROPROPAGADO Luz natural, sacarose e fitorreguladores na anatomia... 1 NATURAL LIGHT, SUCROSE AND GROWTH
Aclimatização de Mudas de Flores. Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues LPV ESALQ - USP
Aclimatização de Mudas de Flores Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues LPV ESALQ - USP Produção em grande escala, pequeno espaço, durante o ano todo Cultivo in vitro Propagação de espécies de difícil propagação
Qualidade de luz na biometria e anatomia foliar de plântulas de Cattleya loddigesii L. (Orchidaceae) micropropagadas
Ciência 2506 Rural, Santa Maria, v.39, n.9, p.2506-2511, dez, 2009 Araujo et al. ISSN 0103-8478 Qualidade de luz na biometria e anatomia foliar de plântulas de Cattleya loddigesii L. (Orchidaceae) micropropagadas
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 COMBINAÇÕES DE CITOCININAS NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE BROTOS
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ENRAIZAMENTO IN VITRO DA PATAQUEIRA Marly
Volume do frasco e consistência do meio de cultura na multiplicação in vitro da bananeira Maçã
Ciência Rural, Volume Santa Maria, do frasco v.40, e n.2, consistência p.255-260, do fev, meio 2010 de cultura na multiplicação in vitro da bananeira Maçã. ISSN 0103-8478 255 Volume do frasco e consistência
Acta bot. bras. 24(1): Recebido em 12/07/2008. Aceito em 12/03/2009
Acta bot. bras. 24(1): 47-52. 2010. Aplicação de ácido giberélico (GA3) e anatomia da epiderme foliar visando à detecção de variantes somaclonais de bananeira Musa sp. Colla cv. Prata-anã (Musaceae) 1
Eficiência comparativa na multiplicação in vitro da batata em sistema estacionário e sob agitação do meio líquido.
Eficiência comparativa na multiplicação in vitro da batata em sistema estacionário e sob agitação do meio líquido. Jonny Everson Scherwinski Pereira 1 ; Gerson Renan de Luces Fortes 1 Embrapa Acre, C.
CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana RESUMO
CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana Mauro César Araújo LOPES 1 ; Anna Lygia de Rezende MACIEL 2 ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Priscila Pereira BOTREL 4
Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro
61 Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro Aparecida Gomes de Araujo¹, Milena M. de J. Ribeiro 2, Zilna B. de R. Quirino 3, Ana da S. Lédo 4, Jaci L. Vilanova-Neta
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Avaliação de Plantas Poliploides de Heliconia
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L.
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. Douglas Junior Bertoncelli 1 *,2, Marisa de Cacia Oliveira 1 1 Universidade
MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA Bianca G. SOBREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Anna Lygia R. MACIEL 5 ; Maiqui IZIDORO 6 RESUMO
VARIAÇÃO NA ANATOMIA FOLIAR DE PLÂNTULAS DE IPÊ-BRANCO in vitro e ACLIMATIZADAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS
VARIAÇÃO NA ANATOMIA FOLIAR DE PLÂNTULAS DE IPÊ-BRANCO in vitro e ACLIMATIZADAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS JORGE MARCELO PADOVANI PORTO 1, PATRICIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA 2, RENATO PAIVA 3, DAIANE PEIXOTO
Analista da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 007, , Cruz das Almas, BA. 2
ANÁLISE COMPORTAMENTAL DE UM ACESSO DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM RELAÇÃO A DOIS TIPOS DE MEIO DE CULTURA E DOSES DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL COMERCIAL Karen Cristina Fialho dos Santos 1, Antônio
Aclimatização ex vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.53-643-1 Aclimatização ex vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil João R. A. Leão 1, Janaína M. Vasconcelos 2, Andrea
CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA
CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA Jéssica A. BATISTA 1; Priscila P. BOTREL 2 ; Felipe C. FIGUEIREDO 3
ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.)
ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.) AMARAL, Leila Márcia Souza ; LEMOS, Oriel Filgueira de ; MELO, Elane Cristina Amoras, ALVES, Sérgio Augusto Oliveira,
Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola
30 Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola Aparecida Gomes de Araujo 1, Camila Santos Almeida 2, José Edmário dos Santos 3, Ana da Silva Lédo 4, Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 5
EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Karen
INFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
INFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Emanuela Barbosa Santos¹, Karen Cristina Fialho dos Santos 2, Antônio da Silva Souza 3, Honorato
ESTABELECIMENTO IN VITRO
ESTABELECIMENTO IN VITRO DE CANA-DE-AÇÚCAR. Paulo Sérgio Gomes da Rocha 1 ; Antonio Sergio do Amaral 1 ; Amito José Teixeira 1, Mayara Luana Coser Zonin 2 ; Sergio Delmar dos Anjos 3. INTRODUÇÃO O estabelecimento
EFEITO DA LUZ E DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NATURAL EM ABACAXIZEIRO (Bromeliaceae) MICROPROPAGADO
Original Article 380 EFEITO DA LUZ E DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO NATURAL EM ABACAXIZEIRO (Bromeliaceae) MICROPROPAGADO LIGHT EFFECT AND NATURAL VENTILATION SYSTEM ON PINEAPPLE (Bromeliaceae) MICROPROPAGATED
LUZ E SACAROSE NA MICROPROPAGAÇÃO DA BANANEIRA PRATA ANÃ : ALTERAÇÕES MORFOANATÔMICAS HERMINIO SOUZA ROCHA
LUZ E SACAROSE NA MICROPROPAGAÇÃO DA BANANEIRA PRATA ANÃ : ALTERAÇÕES MORFOANATÔMICAS HERMINIO SOUZA ROCHA 2005 HERMINIO SOUZA ROCHA LUZ E SACAROSE NA MICROPROPAGAÇÃO DA BANANEIRA PRATA ANÃ : ALTERAÇÕES
GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora
GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora SANTOS, C.G. 1 ; PAIVA, R. 1 ; GOMES, G.A.C. 1 e PAIVA, P.D.O. 1 1 UFLA RESUMO: A cultura de embriões in vitro permite
Tecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas. Márcia Wulff Schuch Prof Titular Fruticultura FAEM/UFPel P PP
Tecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas Márcia Wulff Schuch Prof Titular Fruticultura FAEM/UFPel P PP Introdução o Pequenas frutas e Frutas nativas Alto potencial econômico
Enraizamento in vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.58-644-1 Enraizamento in vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil João R. A. Leão 1, Janaína M. Vasconcelos 2, Andrea Raposo
REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA
REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA Silvany de Sousa Araújo 2, Julita Maria Frota Chagas de Carvalho 1, Máira Milani 1 1Embrapa Algodão, julita@cnpa.embrapa.br, maira@cnpa.embrapa.br,
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
EFEITOS DE SUBSTRATOS E RECIPIENTES NA ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE ABACAXIZEIRO [Ananas comosus (L.) Merril] CV. PÉROLA 1
Pesquisa Agropecuária Tropical, 31(2): 147-151, 2001 147 EFEITOS DE SUBSTRATOS E RECIPIENTES NA ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE ABACAXIZEIRO [Ananas comosus (L.) Merril] CV. PÉROLA 1 Edvaldo Evangelista de
RESPOSTA A ESTRESSE HÍDRICO E COMPORTAMENTO EM CONDIÇÕES DE CAMPO DE CAFEEIROS PROPAGADOS POR EMBRIOGÊNESE SOMÁTICA
RESPOSTA A ESTRESSE HÍDRICO E COMPORTAMENTO EM CONDIÇÕES DE CAMPO DE CAFEEIROS PROPAGADOS POR EMBRIOGÊNESE SOMÁTICA Gustavo Rennó Reis ALMEIDA¹, E-mail: renno@minasul.com.br, Carlos Henrique S. CARVALHO²;
Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo
Indução e crescimento de calos em explantes foliares de hortelã-docampo Priscila P. Botrel ; Juliana F. Sales,2 ; José E. B. P. Pinto ; Fabiano G. Silva,3 ; Vivian E. Nascimento ; Suzan K. V. Bertolucci.
USO DE FERTILIZANTE ORGANO-MINERAL FLUÍDO NA ACLIMATAÇÃO DE MUDAS DE BANANEIRA MICROPROPAGADAS
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA - ISSN 1678-3867 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE AGRONOMIA E ENGENHARIA FLORESTAL DE GARÇA/FAEF ANO V, NÚMERO, 09, JUNHO DE 2006. PERIODICIDADE: SEMESTRAL
;Agutr) Energia e Sustentabilidade
Volume 20, número 2 Julho, 2002. Suplemento 2 ISSN 0102-0536 42 Congresso Brasileiro de Olericultura ~_..- -.Y,ep SOB Congresso Latino Americano Horticultura de I ;Agutr) Energia e Sustentabilidade CaLHaR
CAPACIDADE FOTOSSINTÉTICA DE PLÂNTULAS MICROPROPAGADAS E DE MUDAS DE Eucalyptus tereticornis SM. RESUMO
CAPACIDADE FOTOSSINTÉTICA DE PLÂNTULAS MICROPROPAGADAS E DE MUDAS DE Eucalyptus tereticornis SM. Mario Takao Inoue * Maria Elisa Cortezzi Graça ** Gabriel Correa *** RESUMO A baixa sobrevivência durante
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1)
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1) Samar Velho da Silveira(2) Paulo Vítor Dutra de Souza(3) Otto Carlos KoIler(4) (1) Estudo financiado pela FINEP. (2) Eng. Agr., aluno do
Micropropagação de framboeseira em diferentes concentrações de ferro - NOTA -
Ciência 2598 Rural, Santa Maria, v.40, n.12, p.2598-2602, dez, Oliveira 2010 et al. ISSN 0103-8478 Micropropagação de framboeseira em diferentes concentrações de ferro Adjustment of the iron concentration
CRIOPRESERVAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA
CRIOPRESERVAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA Leonardo Augusto Zebral Rodrigues 1, Alfredo Augusto Cunha Alves 2, Luciano Vilela Paiva 3, David Ellis 4 1 Bolsista de Pós-Doutorado, Biotecnologia Vegetal, Universidade
INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Mariana Conceição
Anais da XIV Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais da XIV Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Ocidental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Anais
ASPECTOS DA ANATOMIA FOLIAR DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO
ASPECTOS DA ANATOMIA FOLIAR DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO PAIVA, L.C. 1 ; GUIMARÃES, R.J. 1 ; CASTRO, E.M. 1 E SOUZA, C.S. 1 1 UFLA, Lavras-MG,
ANATOMIA FOLIAR DE Mentha x villosa HUDS SOB DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ
ANATOMIA FOLIAR DE Mentha x villosa HUDS SOB DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ Cláudia de Oliveira Gonçalves Nogueira Docente do curso de Ciências Biológicas do UNIFOR MG e mail: cogn@uai.com.br Elias Alves
CLONAGEM VEGETAL. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Pernambuco. 2
CLONAGEM VEGETAL Cl á u d i a Ul i s s e s 1 Lilia Wi l l a d i n o 1,2 Cy n t h i a Ca v a l c a n t i d e Al b u q u e r q u e 3 Te r e z i n h a Ra n g e l Câ m a r a 1 1 Universidade Federal Rural
CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro RESUMO
CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro Pedro Henrique FERREIRA ; Anna Lygia de Rezende MACIEL ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Ariana Vieira SILVA
ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES
ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES ROSSATO, Luciana 1, 6 ; GOLLE, Diego Pascoal 2, 6 ; MANFIO, Candida Elisa 3, 6 ; KOEFENDER,
CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS DA FOLHA DE Gerbera jamesonii Adlam
ORGANOGÊNESE Organogênese EM CAPÍTULOS em capítulos florais FLORAIS e avaliação... E AVALIAÇÃO DE 821 CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS DA FOLHA DE Gerbera jamesonii Adlam Capitulum organogenesis and anatomical
LUZ NATURAL NA MICROPROPAGAÇÃO DO ABACAXIZEIRO (Ananas comosus L. Merr)
LUZ NATURAL NA MICROPROPAGAÇÃO DO ABACAXIZEIRO (Ananas comosus L. Merr) Adriano Bortolotti da Silva, Moacir Pasqual, Evaristo Mauro de Castro, Luzia Yuriko Miyata, Lucas Amaral de Melo e Francyane Tavares
MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO. Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema. Explante. Mudas sadias.
MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO Tamires Oviedo 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema.
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DO BASTÃO DO IMPERADOR MICROPROPAGADO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DO BASTÃO DO IMPERADOR MICROPROPAGADO E. M. dos Santos 1 ; B. M. de Azevedo 2 ; A. B. Marinho 3 ; K. R. Saraiva 1 ; J. M. T. da Silva Junior 4 RESUMO: Objetivou-se
Rizogênese in vitro de dois híbridos de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) (1)
Rizogênese in vitro de dois híbridos de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) (1) Fernanda Beatriz Bernaldo da Silva (2) ; Oriel Filgueira de Lemos (3) ; Daniellle Pereira Mendonça (4) ; Gleyce Kelly de
EM ÁPICES CAULINARES EM DUAS CULTIVARES DE BANANEIRA (Musa sp.)
48 EFEITO DO TIPO DE INCISÃO CARVALHO, A. SOBRE C. P. P. de et A al. DOMINÂNCIA APICAL EM ÁPICES CAULINARES EM DUAS CULTIVARES DE BANANEIRA (Musa sp.) EFFECT OF SHOOT TIP CUTTINGS ON APICAL DOMINANCE OF
ASSOCIAÇÃO MICORRÍZICA ARBUSCULAR EM PLANTAS MICROPROPAGADAS DE Jatropha curcas L. (PINHÃO - MANSO)
MURIEL DA SILVA FOLLI ASSOCIAÇÃO MICORRÍZICA ARBUSCULAR EM PLANTAS MICROPROPAGADAS DE Jatropha curcas L. (PINHÃO - MANSO) Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do
INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE CULTIVO DA MICROESTACA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Introdução
INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE CULTIVO DA MICROESTACA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Ádila Melo Vidal 1 ; Karen Cristina Fialho dos Santos 2, Mariane de Jesus da Silva de Carvalho
GERMINAÇÃO DE GRÃO DE PÓLEN DE TRÊS VARIEDADES DE CITROS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO E EMISSÃO DO TUBO POLÍNICO RESUMO
GERMINAÇÃO DE GRÃO DE PÓLEN DE TRÊS VARIEDADES DE CITROS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO E EMISSÃO DO TUBO POLÍNICO Paulyene V. NOGUEIRA 1 ; Renata A. MOREIRA 2 ; Paula A. NASCIMENTO 3 ; Deniete S. MAGALHÃES
TÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS
TÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS 1.MICROPROPAGAÇÃO 2.MICRO-ENXERTIA 3.RESGATE DE EMBRIÕES 4.CULTURA E FUSÃO DE PROTOPLASTOS 5.CULTURA DE CELULAS EM SUSPENSAO 6.CULTURA DE ANTERAS Prof. Dr. Luiz
SUBSTRATOS ALTERNATIVOS AO ÁGAR NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DE FRAMBOESEIRA E AMOREIRA-PRETA
SUBSTRATOS ALTERNATIVOS AO ÁGAR NO ENRAIZAMENTO IN VITRO DE FRAMBOESEIRA E AMOREIRA-PRETA Juliana Padilha da Silva 1 ; Mariana Larrondo Bicca 1 ; Laura Reisdörfer Sommer 1 ; Zeni Fonseca Pinto Tomaz 1
Relação entre a densidade estomática das cultivares de videiras Syrah e Paulsen 1103 sob restrição hídrica
187 Relação entre a densidade estomática das cultivares de videiras... Relação entre a densidade estomática das cultivares de videiras Syrah e Paulsen 1103 sob restrição hídrica Relationship between stomatal
CORRELAÇÃO FENOTÍPICA EM ACESSOS DIPLOIDES (AA) MELHORADOS DE BANANEIRA
CORRELAÇÃO FENOTÍPICA EM ACESSOS DIPLOIDES (AA) MELHORADOS DE BANANEIRA DANIELA CARVALHO VELAME 1 ; TAMYRES BARBOSA DO AMORIM 1 ; ZALMAR SANTANA 1 ; EDSON PERITO AMORIM 2 ; LAURO SARAIVA LESSA 2 ;VALQUIRIA
UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE IMERSÃO TEMPORÁRIA (SIT) NA MICROPROPAGAÇÃO DA BATATA-DOCE
UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE IMERSÃO TEMPORÁRIA (SIT) NA MICROPROPAGAÇÃO DA BATATA-DOCE Palestrante: Manoel Urbano Ferreira Júnior Engº Agrônomo MSc Fisiologia Vegetal IPA - 80 anos semeando conhecimento CULTURA
Micropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2
Micropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2 Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia-GO nandapr_fernandes@hotmail.com,
EFEITO DE SUBSTRATOS E RECIPIENTES NA ACLIMATIZAÇÃO DE GOIABEIRAS PALUMA MULTIPLICADAS IN VITRO
EFEITO DE SUBSTRATOS E RECIPIENTES NA ACLIMATIZAÇÃO DE GOIABEIRAS PALUMA MULTIPLICADAS IN VITRO Débora Costa Bastos 1 ; Juliana Martins Ribeiro 1 ; Luiz Ronaldo Nali 2 1 Pesquisadora da Embrapa Semi-Árido,
Morfoanatomia das folhas do porta-enxerto de videira VR (Vitis vinifera L. Vitis rotundifolia michx.) em diferentes condições de cultivo
Morfoanatomia das folhas do porta-enxerto de videira VR043-43 (Vitis vinifera L. Vitis rotundifolia michx.) em diferentes condições de cultivo Morpho-anatomy of the leaves of grapevine rootstock VR043-43
INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO
INFORMAÇÕES GERAIS DO TRABALHO Título do Trabalho: TRATAMENTOS FUNGICIDAS NO CULTIVO DE EXPLANTES CAULINARES DE Xylopia sericea ST. HILL. (ANNONACEAE): OXIDAÇÃO DO MEIO DE CULTURA E OCORRÊNCIA DE Fusarium
Multiplicação in vitro de cultivares de batata em meios de cultura líquido.
Multiplicação in vitro de cultivares de batata em meios de cultura líquido. Jonny Everson Scherwinski Pereira 1 ; Gerson Renan de Luces Fortes 1 Embrapa Acre, C. Postal 321, 69908-970, Rio Branco - AC.
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
INDUÇÃO DE EMBRIÕES SOMÁTICOS E ANÁLISE ANATÔMICA EM HÍBRIDOS DE E. urophylla X E. grandis EVÂNIA GALVÃO MENDONÇA 1, TÂNIA REGINA BATISTA 2 ; VANESSA CRISTINA STEIN 3, LUCIANO VILELA PAIVA 4, MARLÚCIA
MICROPROPAGAÇÃO DA BANANEIRA: CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS, FISIOLÓGICAS E ANATÔMICAS FREDERICO HENRIQUE DA SILVA COSTA
MICROPROPAGAÇÃO DA BANANEIRA: CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS, FISIOLÓGICAS E ANATÔMICAS FREDERICO HENRIQUE DA SILVA COSTA 2007 FREDERICO HENRIQUE DA SILVA COSTA MICROPROPAGAÇÃO DA BANANEIRA: CARACTERÍSTICAS
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO MEIO MS NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Introdução
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO MEIO MS NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Ádila Melo Vidal 1 ; Antônio da Silva Souza 2 e Fernanda Vidigal Duarte Souza 3 1 Doutoranda em Ciências Agrárias
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRODUÇÃO DE MUDAS DE MURUCIZEIRO (Byrsonima crassifolia
Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros
Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros Nome dos autores: Mayara Thayse Sousa da Silva; Clovis Maurílio de Souza Nome do Aluno
INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan
INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X ) Resumo ( ) Relato de Caso AUTOR PRINCIPAL: Chirlene
IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1224
Página 1224 COMPORTAMENTO ESTOMÁTICO EM PLANTAS MAMONEIRA E ALGODOEIRO SOB DEFICIÊNCIA HÍDRICA EM DIFERENTES TEMPERATURAS Maria Isaura P. de Oliveira 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Fabíola Vanessa
EFEITOS DO SILÍCIO SOBRE PARÂMETROS FOTOSSINTÉTICOS EM PLANTAS DE BATATA CULTIVADAS SOB ESTRESSE DE ALUMÍNIO 1
EFEITOS DO SILÍCIO SOBRE PARÂMETROS FOTOSSINTÉTICOS EM PLANTAS DE BATATA CULTIVADAS SOB ESTRESSE DE ALUMÍNIO 1 Luana De Campos De Jesus 2, Athos Odin Severo Dorneles 3, Aline Soares Pereira 4, Katieli
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
PARÂMETROS MORFO-FISIOLÓGICOS E COMPORTAMENTO AGRONÔMICO EM CAMPO DE BANANEIRAS PRODUZIDAS EM BIORREATOR DE IMERSÃO TEMPORÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA MULTI-INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA PARÂMETROS MORFO-FISIOLÓGICOS E COMPORTAMENTO AGRONÔMICO EM CAMPO
USO DA TORTA DE MAMONA E SUBSTRATOS COMERCIAIS NA ACLIMATAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DE BANANEIRA
USO DA TORTA DE MAMONA E SUBSTRATOS COMERCIAIS NA ACLIMATAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DE BANANEIRA Adriana Novais Martins 1 ; Eduardo Suguino 2 ; Naíssa Maria Silvestre Dias 3, Marcos José Perdoná 2 1
ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ
ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ ROSSATO, Luciana 1 ; DAMBRÓZ, Alice P. B 1 ;GOLLE, Diego Pascoal 2, KOEFENDER, Jana 3 ; MANFIO, Candida
Aclimatização de videiras micropropagadas em frascos com e sem vedação e diferentes concentrações de sacarose
[T] Aclimatização de videiras micropropagadas em frascos com e sem vedação e diferentes concentrações de sacarose I] Acclimatization of micropropagated grapevine plants in vessels with or without closed
Produção de mudas de hortelã (Mentha arvensis L.) em função de tipos e idade de estacas
Produção de mudas de hortelã (Mentha arvensis L.) em função de tipos e idade de estacas Magda Araújo Brito 1 ; Valéria Gomes Momenté²; Ildon Rodrigues do Nascimento 3 1 Aluna do Curso de Engenharia de
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar
GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO
GERMINAÇÃO in vitro DE Coffea canephora cv. Tropical EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA E AMBIENTES DE CULTIVO Renata A. MOREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Felipe C. FIGUEIREDO 4 ; Leidiane
Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas Miquéias Gomes dos
COMUNICAÇÃO REDUÇÃO DA OXIDAÇÃO NA PROPAGAÇÃO IN VITRO DA BANANEIRA MAÇÃ
COMUNICAÇÃO Redução da oxidação na propagação in vitro da bananeira... 1237 REDUÇÃO DA OXIDAÇÃO NA PROPAGAÇÃO IN VITRO DA BANANEIRA MAÇÃ Oxidation reduction of in vitro propagation of banana cv. Maçã plants
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 13
Página 13 RECUPERAÇÃO DOS ACESSOS DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA (BAG) DE ALGODÃO IN VITRO DE 2009 A 2010. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes 1, Lúcia Vieira Hoffmann 2, Fernanda Oliveira da Cunha Magalhães
Rustificação in vitro em diferentes ambientes e aclimatização de microplantas de Comanthera mucugensis Giul. subsp. mucugensis 1
Revista Ciência Agronômica, v. 47, n. 1, p. 152-161, jan-mar, 2016 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Rustificação
Utilização de diferentes proporções de casca de café carbonizadas para a produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum)
VIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG-Campus Bambuí VIII Jornada Científica Utilização de diferentes proporções de casca de café carbonizadas para a produção de mudas de tomate (Solanum lycopersicum)
MULTIPLICAÇÃO DE BROTOS IN VITRO EM TRÊS CULTIVARES DE BANANEIRA
MULTIPLICAÇÃO DE BROTOS IN VITRO EM TRÊS CULTIVARES DE BANANEIRA Hellen Cristina da Paixão MOURA 1 ; Oriel Filgueira de LEMOS 2 ; Meiciane Ferreira CAMPELO 3 Resumo Apesar de ser considerada uma das plantas