História da Cultura e das Artes Ano letivo: 2012/2013 BARROCO: MÚSICA INSTRUMENTAL SONATA, SUITE, FUGA, CONCERTO

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1 BARROCO: MÚSICA INSTRUMENTAL SONATA, SUITE, FUGA, CONCERTO Índice 1) Música instrumental no período barroco Sonata Suite Fuga Concerto

2 1) Música instrumental no período barroco 1.1 Sonata A sonata de forma genérica é uma composição instrumental para um pequeno número de intervenientes, com uma alternância entre andamentos rápidos e lentos. Inicialmente aplicou-se este termo (do latim suonare, soar) a toda a música que se destinava a ser tocada, por oposição ao termo cantata (cantar). Antecedentes: a monodia acompanhada, a canzona e as danças. No século XVII, o termo genérico sonata era frequentemente utilizado para designar todas as obras instrumentais apenas num volume, que podia não conter qualquer obra chamada realmente de sonata. Por exemplo, não há sonatas, em Il quinto libro de varie sonate, sinfonie, gagliarde, corrente, e ariette (Veneza, 1629). Como rótulo de um género, este termo competiu com outros termos (especialmente canzone e sinfonia, mas também capriccio, concerto, fantasia, ricercar, tocata) que foram aplicados a peças individuais, difíceis de distinguir das sonatas. Estas obras não tinham uma forma definida. O seu traço é revelarem a individualidade dos instrumentos Foi só a partir de meados do século XVII que o termo sonata se tornou o termo mais apropriado para designar tais obras instrumentais. As primeiras sonatas surgiram aproximadamente em finais do século XVI, em Veneza. Nesta época é comum a designação Canzon da sonare (canção escrita para instrumentos), na verdade, eram arranjos instrumentais de canções polifónicas a 4 ou 5 vozes. Como exemplos do início deste novo género instrumental é de referir a Sonata piano e forte (1597), a Sonata con voci (c.1600) e a Sonata per tre violini (1615) de Giovanni Gabrieli ( ), assim como o livro de Canzoni (da sonare) a una, due, tre, et quatro voce com ogni sorte di Stromenti (1628). Eram peças instrumentais sem um esquema formal predefinido. Caracterizavam-se essencialmente pelos contrastes no campo da dinâmica e do timbre e pela estruturação em vários andamentos. 2

3 No período barroco definem-se dois tipos principais de sonata, que surgem já em meados do século XVII, mas que foram cultivadas e aperfeiçoadas no final do século sobretudo com Arcangelo Corelli ( ): a sonata da câmara e a sonata da chiesa (sonata de igreja). Forma A sonata da câmara apresenta normalmente um prelúdio e consiste numa sucessão instrumental de andamentos de dança que se misturam com outros andamentos (bastante próxima da suite). Geralmente possui dois a quatro andamentos, em que a sucessão destes não era fixa, mas existia normalmente uma alternância entre Rápido Lento Rápido. É ainda de referir que a designação da câmara relaciona-se com o facto de esta música ser utilizada como diversão doméstica ou como forma de entretenimento mais formal em locais públicos. Relativamente à sonata da chiesa, que integrava normalmente o serviço litúrgico, possuía um carácter mais sério, menos severo, com uma escrita menos brilhante. É constituída por quatro andamentos, que correspondiam à sequência Lento Rápido Lento Rápido. Este tipo de sonata pode apresentar andamentos com carácter de dança, embora não possam ter essas designações. Começando sempre com um andamento lento, associado á solenidade do local, termina com um andamento rápido, de modo a criar brilhantismo. Cada andamento tem geralmente duas partes (estrutura bipartida), ambas repetidas. Todos os andamentos são na mesma tonalidade, apesar de poder haver alternâncias na sonata de igreja. Instrumentação Do ponto de vista da instrumentação, tanto as sonatas de câmara como as de igreja pertencem à categoria da sonata em trio, constituída por dois solistas e Baixo Contínuo, ou seja, com duas vozes superiores, quase sempre violinos, acompanhadas por uma voz de contínuo, executada por um baixo (viola da gamba ou violoncelo) e pelo cravo ou órgão textura a três vozes, mas com quatro executantes. Apesar da sonata em trio ser o género central da música de câmara barroca, é ainda de salientar a sonata a solo ou a due, com um solista e Baixo-Contínuo, nomeadamente para instrumentos de tecla, como também as sonatas para um solista com a indicação de senza contínuo, que embora mais raras também foram cultivadas. Um lugar importante na composição de sonatas pertence a Arcangelo Corelli ( ). Durante a sua vida compôs 4 livros de 12 Trio Sonatas (op.1 a 4), publicados em Roma de 1681 a 1694, para dois violinos e baixo-contínuo, onde alterna a sonata da chiesa com a sonata de camera; 1 livro de 12 Sonatas para violino e baixo-contínuo (op.5), datadas de 1700; e 1 livro com 12 Concertos Grosso. 1.2 Suite A suite (em francês sequência) consiste numa sequência de danças e de andamentos, sendo de referir que não existe qualquer relação com a dança, principalmente no período barroco. Seguindo o mesmo princípio da sonata, consiste numa alternância entre andamentos lentos e rápidos. Desenvolve-se a partir dos pares de danças usados no Renascimento, em que à allemande alemã e à courante francesa se juntaram a sarabande espanhola e a gigue inglesa, que passaram a integrar o conjunto de partes fixas da suite. 3

4 Sendo assim, na segunda metade do século XVII, a suite para tecla começa a fixar-se no Norte da Alemanha, sobretudo através de Froberger, que por volta de 1650 estabelece na sua suite de influência francesa, um núcleo de quatro andamentos: allemande, dança lenta e pontuada, provavelmente de origem alemã, em compasso quaternário e de andamento moderadamente rápido; courante, dança de origem francesa, rápida e em compasso ternário; saranbande, dança de origem italiana, muito lenta, também em compasso ternário (3/2) e com acentuação do segundo tempo; e gigue, dança de origem inglesa, muito rápida, normalmente em compasso 6/8 ou 12/8. Entre os mais importantes compositores de suite alemã para teclado destaca-se Froberger, Alessandro Poglietti, Johann Krieger, entre outros, sendo que J. S. Bach cultiva esta forma de suite solista e leva-a ao seu apogeu. Este género foi cultivado até meados do século XVIII, quando foi suplantado pelo divertimento, pela serenata, pela sonata e sinfonia. É de referir que o nome suite aparece pela primeira vez nas edições de danças de Attaignant, em Paris, em 1557, existindo outros termos equivalentes como Partita, Ordre (Couperin), Ouverture (4 suites orquestrais de Bach) ou mesmo Concert (Les Concerts des Nations de Lully), que tornam a designação deste género problemática. Na transição do século XVII para o XVIII começam também a utilizar-se títulos livres ou descritivos, começando a surgir suites que consistem numa sequência de títulos temáticos, tal como La Visionaire ( A senhora ), La Misterieuse ( A Misteriosa ) e La Muse victorieuse ( A Musa Vitoriosa ), títulos sugestivos de algumas peças da Vigésima quinta ordre do quarto livro de cravo (1730) de Couperin. Todos os andamentos estão na mesma tonalidade e possuem normalmente uma estrutura tripartida. Entre eles podem ocorrer outras danças (sobretudo entre a Sarabande e a Gigue), como a gavotte, o bourée e o minuete; antes da Allemande pode existir um prelúdio (peça instrumental introdutória). De notar ainda a suite para orquestra, um conjunto de danças para orquestra, cuja sucessão é muitas vezes livre. De destacar as 4 suites orquestrais de J. S. Bach para o Collegium musicum de Leipzig ou a Música Aquática e a Música para os reais fogos-de-artíficio de Haendel, que compreende 3 suites de diferentes tonalidades e instrumentações, compostas para 3 passeios de barco do Rei Jorge I pelo Tamisa. 1.3 Fuga A fuga é uma peça polifónica vocal ou instrumental contrapontística, baseada no princípio da imitação (uma voz que persegue a outra; fuga, em latim, está relacionada com fugir, perseguir ), normalmente a 3 ou 4 vozes. Embora o uso do termo remonte ao século XIV, a fuga desenvolveu-se sobretudo no século XVII, a partir de formas imitativas, como a fantasia, o tento e, sobretudo o ricercare, sendo no século XVIII que os compositores começam a utilizar o termo como designação de um género. Uma característica essencial da fuga é a entrada das vozes em imitação: a primeira voz apresenta o Tema e quando todas as vozes o tiveram apresentado, termina a primeira exposição da fuga (ocasionalmente a primeira voz pode reafirmar novamente o tema). O tema pode assumir duas formas características: o dux, a sua versão original, na tónica, e o comes, a resposta, normalmente na dominante ou subdominante, que pode ser real (exatamente igual ao tema) ou tonal (ligeiramente alterado para se preservar a tonalidade). Após a apresentação do dux, as vozes podem alternar entre o tema e a resposta. Pode também existir um outro elemento temático, o contratema, que normalmente aparece na segunda entrada do tema, assim como 4

5 novos temas, ou seja, fugas múltiplas ou pluritemáticas. A fuga consiste essencialmente numa alternância entre secções nas quais o tema é apresentado por uma ou várias vozes, as exposições, e secções, designadas por pontes, que podem ou não utilizar material motivico do tema ou do contratema e que normalmente estabelecem a ligação para novos planos tonais. Para criar variedade e interesse, os compositores podem utilizar processos como a aumentação, a diminuição, a inversão ou o stretto (forma de imitação que se caracteriza pela entrada do tema numa das vozes antes que a anterior o tenha concluído). A fuga termina normalmente com uma apresentação do tema na tonalidade principal, sendo também de referir a existência de uma coda. Este género desenvolveu-se sobretudo nos países germânicos, nomeadamente com Buxtheude, Telemann e particularmente com J. S. Bach (o Cravo Bem Temperado). A fuga, como género típico do Barroco, é essencialmente instrumental: inicialmente para tecla e depois para outros instrumentos. Apesar de ser na música instrumental que a fuga atinge o máximo de elaboração e de técnica, em algumas obras vocais de compositores barrocos surgem secções fugadas, com o intuito de salientar partes do texto. Essas secções fugadas são utilizadas sobretudo nas obras corais e religiosas, sendo de ressaltar as Paixões de J. S. Bach. A fuga vocal não é utilizada com o mesmo rigor da fuga instrumental, uma vez que esta tem de estar submetida ao texto (componente dolorosa, dramática, de agressividade, de paixão). 1.4 Concerto A partir de meados do século XVII, o concerto tornou-se o género instrumental típico do período barroco. Os primeiros concertos eram na sua maioria obras vocais, como os Cento Concerti Ecclesiastici (1602) de Viadana. Mais tarde, com a introdução de secções orquestrais e corais, de recitativos e árias, o concerto vocal transformou-se na cantata. No âmbito instrumental, podem distinguir-se dois tipos de concerto no período barroco: o concerto grosso e o concerto de solista, que surgem em simultâneo. Ambos possuem vários andamentos, cuja estrutura (sobretudo com influência de A. Vivaldi) era normalmente em três andamentos. No concerto grosso, um grupo de solistas (concertino ou soli) opõe-se à orquestra (tutti ou ripieno), enquanto no concerto de solista ocorre um diálogo entre um único instrumento e um conjunto maior. Este conjunto era normalmente uma orquestra de cordas, possivelmente apoiada por um instrumento de tecla. O concerto grosso desenvolveu-se no Norte e Centro de Itália, a partir de c. 1670, destacando-se Stradella, Corelli e Vivaldi. De referir como exemplos os doze Concerti Grossi de Corelli, os doze concertos grossos, op.6, de Handel e os seis Concertos Brandeburgueses de J. S. Bach. O concerto de solista desenvolveu-se sobretudo com Antonio Vivaldi ( ), que estabeleceu a estrutura formal do concerto em três andamentos: rápido-lento-rápido. De destacar como exemplos as Quatro Estações de Vivaldi, os primeiros concertos para cravo de J. S. Bach (muitos deles transposições) e os concertos para órgão de Haendel, tocados entre os atos das suas oratórias. 5

6 Barroco Tardio ( ) Música Vocal Sacra Oratória Oratória-Paixão Cantata Missa Motete Profana Ópera Cantata Música Instrumental Instrumento de Tecla Conjunto (Orquestral/Câmara) Suite Concerto Solista Fuga Concerto Grosso Toccata Suite Orquestral Prelúdio Trio Sonata Solo Sonata 6

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