CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE TECTÔNICA DOS DEPÓSITOS PLEISTOCÊNICOS DA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO ALAGOAS
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- Maria da Assunção Madeira Ramires
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1 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE TECTÔNICA DOS DEPÓSITOS PLEISTOCÊNICOS DA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO ALAGOAS Camilla Lourena Ferreira da Silva1; Carlos César Uchoa de Lima2; Liana Maria Barbosa2 1 PROBIC, Engenharia Civil, UEFS (eng.camilla@uefs.br); 2 Área de Geociências, UEFS. Resumo: O Quaternário tem mostrado grandes evidências que colaboram para as pesquisas relacionadas ao neotectonismo, tema de diversas discussões devido a sua importância e complexidade. Neste trabalho, buscou-se analisar os depósitos pleistocênicos que se encontram inseridos na planície costeira do rio São Francisco, Estado de Alagoas, e apresentam um grande número de estruturas de deformações, tais como sismitos, sugerindo que a neotectônica tenha desempenhado papel relevante na geomorfologia daquela região. Os sismitos são encontrados em diversos tamanhos, e apontam para uma região epicentral. Foram encontradas também estratificações nas camadas sedimentares que indicam que o material foi transportado em regime subaquoso. Palavras-chave: Neotectonismo, sismitos, geomorfologia. Abstract. The Quaternary deposits has showed great evidences that collaborate for the researches related to the neotectonics, theme of several discussions due to its importance and complexity. In this work, we intend to analyze the pleistocenic deposits that are inserted in the coastal plain of the São Francisco river, State of Alagoas. These deposits present a great number of structures of deformations, such as seismits, suggesting that the neotectonics has played important role in the geomorphology of that area. The seismits are found in several sizes, and they point to an epicentral area. They were also found structures in the sedimentary layers indicating that the material was transported in a subaqueous environment. Keywords: Neotectonics, seismits, geomorphology. 1. Introdução O estudo do Quaternário, além de outras contribuições, tem colaborado para que se possam desmistificar algumas hipóteses relacionadas a ações tectônicas no Brasil e, com isso, evitar tragédias que podem causar sérios danos à população, além de outros prejuízos. Durante muito tempo, a idéia de que poderiam ocorrer terremotos em território brasileiro era contestada. Atualmente, com o avanço das pesquisas, já se sabe que existem registros de sismos com magnitude significativa, ocorridos em todas as regiões do Brasil mesmo antes de sua descoberta. A definição de neotectonismo ainda não entrou em um consenso geral, mantendo-se até hoje como tema de muitas discussões. Para este trabalho, usar-se-á a definição dada por Hasuí (1990), em que afirma que o neotectonismo se dá pela reativação de falhamentos pré-cambrianos durante o Tércio-Quaternário, ocorrida em território brasileiro. Ele relaciona a origem do neotectonismo no Brasil à migração do continente Sul-Americano e conseqüente abertura do Atlântico Sul, iniciada no Terciário-Médio, por considerar que essas movimentações ocorreram até os dias atuais. Um dos marcos desses eventos é a posição do Grupo Barreiras, datando do Mioceno Médio. O aparecimento de terremotos no território brasileiro não é tão freqüente como se costuma esperar em países como o Chile.
2 Este fenômeno se dá pelo fato do Brasil estar situado na região central da placa SulAmericana e não nos limites dessa placa. No entanto, isso não implica que em território brasileiro também não existam registros desses tremores. O primeiro trabalho sobre sismos no Brasil foi realizado por Capanema (1859) (apud Assumpção et al, 1980), destacando os tremores de 1808 acorrido em Açu-RN com magnitude estimada por Ferreira & Assumpção (1983) em 4,8mb. Lima (2000) faz uma resenha histórica abordando as ocorrências sísmicas no Brasil, principalmente na região nordestina, relatando situações marcantes para a história desse povo. Pesquisas revelam que as ondas sísmicas formadas nos países vizinhos tectonicamente ativos podem alcançar o Brasil e reativar zonas de fraqueza. Isso pode ser comprovado pelos estudos realizados por Hasuí (1990) que analisou o percurso dessas ondas e chegou a conclusão de que em regiões onde as rochas estão fragilizadas estruturalmente, como é o caso dos lineamentos pré-cambrianos, as forças tectônicas encontram maior facilidade para reativá-las. Com isso, há energia suficiente para provocar a movimentação dos blocos rochosos e gerar ondas sísmicas que fazem ocorrer os terremotos. A atuação dessas forças nas estruturas primárias dos sedimentos, forma feições tectônicas tais como, juntas e deformação penecontemporânea. Os depósitos pleistocênicos estudados, estão situados na porção Norte da planície costeira do rio São Francisco, Estado de Alagoas, limitados a Noroeste pelos depósitos tércio-quaternários do Grupo Barreiras (Figura 1). Esses depósitos apresentam estruturas que indicam influências tectônicas no desenvolvimento de sua paisagem. A própria morfologia da planície estudada, em forma de delta, chama atenção dos pesquisadores. Bittencourt et al (1982) foram os primeiros a observarem a limitação daquela planície à dois lineamentos NE-SW. Lima & Barbosa (2003) concluem que, com a reativação das falhas, houve um rebaixamento desta planície, provocando o avanço do mar que, com o tempo, foi recuando e definindo o relevo dessa área. O presente trabalho tem como objetivo analisar o ambiente de deposição dos sedimentos e mostrar as evidências tectônicas nos depósitos pleistocênicos da planície costeira do rio São Francisco corroborando que a neotectônica, foi fator importante na determinação da geomorfologia local. 2. Métodos e Técnicas Para alcançar os objetivos propostos, inicialmente elaborou-se uma ampla revisão bibliográfica sobre o tema em estudo. Em um segundo momento foi feito o trabalho de campo onde foram observados vários afloramentos dos depósitos pleistocênicos, localizados nas proximidades da cidade de Penedo-AL, inseridos na planície costeira do rio São Francisco. Os cortes feitos por uma pedreira permitiam boas exposições que foram registradas com descrição de perfis verticais e o registro fotográfico das estruturas mais importantes que indicam ação tectônica observadas nos sedimentos. Durante a análise, foram utilizados uma bússola de Brunton para verificar a orientação das estruturas, um GPS de bolso para localização dos pontos estudados, uma trena para medir o tamanho das estruturas observadas e por fim, uma câmara fotográfica para registro das estruturas sedimentares e tectônicas encontradas na área de estudo. 3. Resultados Os depósitos pleistocênicos são formados por uma intercalação de camadas cascalhosas e arenosas (Figura 2). Os seixos possuem granulação variada e não são angulosos, enquanto a areia é predominantemente esbranquiçada. Ambos
3 são compostos basicamente por quartzo. Todo material se apresenta friável, exigindo atenção redobrada para não permitir que feições importantes tais como, estratificações e os próprios sismitos, não sejam observadas, já que os barrancos desmoronam a todo o momento facilmente. Para um melhor entendimento utilizou-se a terminologia das rochas sedimentares, mesmo sabendo que não houve diagênese nos sedimentos. Dentre alguns perfis analisados para a caracterização das camadas optou-se por aquele que apresentou o maior número de evidências que viesses colaborar no estudo. Sua camadas apresentaram espessuras que variam de 3 à 90cm e são compostas por: conglomerado, arenito fino, arenito conglomerático, conglomerado areno-granuloso e arenito fino com grânulos imersos. O esquema da figura 3 ilustra o perfil das camadas que será descrito a seguir. I e III ARENITO FINO COM GRÂNULOS IMERSOS: Apresentam uma grande feição canalizada e estratificações cruzadas que variam entre N203º à N259º; II CONGLOMERADO ARENOGRANULOSO: Composto predominantemente por grânulos e pequenos seixos arredondados, podendo se apresentar com feição canalizada e com laminação incipiente. IV e V ARENITO CONGLOMERÁTICO: Nessa litofácies predomina areia mal selecionada com grãos granulosos, grânulos e seixos arredondados de composição essencialmente quartzosa. As estruturas sedimentares observadas são: estratificação cruzada planar, estratificação planar de baixo ângulo e estratificação cruzada acanalada. Além disso, é comum a presença de sismitos que aparecem deformando o acamamento original. VI e VIII ARENITO FINO: Comumente esta litofácies aparece maciça, embora, em alguns locais, possa apresentar estratificação cruzada acanalada, estratificação cruzada planar e laminação plano paralela (Figura 4). VII NÍVEL CONGLOMERÁTICO: É de espessura bastante variável e ocorre entre o arenito fino. IX CONGLOMERADO: Constituído basicamente por seixos com areia grossa e grânulos imersos, todos de composição quartzosa. Os seixos são bem arredondados, variando de 4 à 100 mm. Os clástos se sustentam uns aos outros, podendo aparecer entre eles matacões e calhaus. Esta camada apresenta ainda lineamentos internos não muito bem definidos e imbricação dos seixos. Sismitos variando de 10 a 40cm foram encontrados (Fig. 5). Anteriormente conglomerados deste tipo foram observados por Lima & Barbosa (2003) onde sismitos com mais de 1m de altura foram observados. 4. Discussão/Conclusões Os sismitos observados na área de estudo podem possuir formatos côncavos ou convexos. Um sismito é côncavo (Figura 6b) quando através de abalos sísmicos tendem a preencher os espaços vazios entre as descontinuidades. Já os convexos (Figura 6a) são formados quando a água, existentes entre os grãos, sofre pressão através dos abalos sísmicos e tende a seguir uma zona de menor pressão que é a superfície. A movimentação tectônica que reativaram as falhas que limitam a planície costeira do São Francisco (Lima & Barbosa 2003), e que, notadamente, são vistas em imagens de satélite, podem ter gerado energia suficiente para originar os sismitos encontrados nas camadas descritas. A ocorrência e variação dimensional dessas estruturas classificam essa região como epicentral. Através da caracterização das litofácies, pode-se dizer que a deposição dos sedimentos foi feita em ambiente subaquoso, que pelas estruturas feições canalizadas observadas apontam para um
4 sistema fluvial areno-granuloso, formado próximo a zona costeira. Observou-se também a semelhança dos cascalhos encontrados nos depósitos pleistocênicos com os presentes no Grupo Barreiras que ocupa o bloco elevado. O desnível topográfico originado durante o falhamento colaborou para que os cascalhos do Barreiras servissem de fonte para os depósitos pleistocênicos estudados. A variação métrica dos sismitos não deixa dúvidas quanto a atuação de ações tectônicas. Além disso, a região estudada se encontra em zona de falhamentos que limita a planície costeira do rio são Francisco, sugerindo que os sedimentos foram depositados numa situação sismicamente ativa. 6. Referências BEZERRA, F.H.R.; FONSECA, V.P.; LIMA Filho, F.P. Sismitos: origem, critérios de reconhecimento e exemplos no Quaternário do Nordeste Brasileiro. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO QUATERNÁRIO, 8, MariluzImbé. Anais... Recife: ABEQUA, p HASUI, Y. Neotectônica e aspectos fundamentais da tectônica ressurgente no Brasil. Belo Horizonte. In: WORKSHOP SOBRE NEOTECTÔNICA E SEDIMENTAÇÃO CENOZÓICA CONTINENTAL NO SUDESTE BRASILEIRO, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBG, p LIMA, C.C.U. O Neotectonismo na costa do Sudeste e do Nordeste brasileiro. Revista de Ciência & Tecnologia. V. 15, p , LIMA, C.C.U; BARBOSA, L.M. O Neotectonismo e a origem dos depósitos pleistocênicos na Planície Costeira do rio São Francisco. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO QUATERNÁRIO, 9, Recife. Anais... Recife: ABEQUA, CDrom.
5 Figura 1 Mapa de localização da área de estudo.
6 Figura 2: Vista panorâmica das camadas Figura 5: Sismito no conglomerado (a) Figura 3: Perfil vertical das camadas (b) Figura 4: Estratificação cruzada no arenito fino (c) Figura 6: Variação métrica dos sismitos
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