Ó Deus, tem misericórdia!

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1 Ó Deus, tem misericórdia! Lucas 18:9 14, Olhando de perto Certa professora da Bíblia de uma classe infantil leu a parábola do fariseu e do publicano aos seus alunos 1 : Propôs [Jesus] também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador [ou tem misericórdia de mim ; ERC]! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado (Lucas 18:9 14). A seguir, a professora explicou que precisamos evitar a arrogância do fariseu e cultivar a humildade do publicano. Quando terminou de falar, dirigiu a classe em oração: Senhor, graças te damos porque não somos como o fariseu Quando estamos tentando fazer o que é certo, sempre corremos o perigo de cometer o mesmo erro que o fariseu cometeu. Muitos de nós temos ouvido a parábola do fariseu e do publicano desde a infância. Apesar disso, ainda precisamos ser lembrados das verdades ali contidas. Pode ser que você nem tenha percebido uma ou duas lições ocultas nessa história. Preparese, então, para ser desafiado neste estudo sobre Lucas 18: Embora esta parábola seja muito conhecida como a parábola do fariseu e do publicano, o termo cobrador de impostos também será usado neste sermão, por expressar mais claramente o sentido. DUAS PESSOAS DE POSIÇÃO O propósito das parábolas de Jesus nem sempre é tão óbvio, mas neste caso, ele é declarado no próprio texto: Propôs esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros (v. 9). Cristo reforçou esse objetivo com o resumo proferido no fim: todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado (v. 14b) 2. Para exemplificar o indivíduo que se exaltou, Jesus usou um fariseu e para exemplificar o que se humilhou, Ele usou um cobrador de impostos. Os dois provavelmente foram escolhidos por representarem os extremos da sociedade judaica: o fariseu estava no último degrau da escala moral, social e religiosa, enquanto o publicano estava na base. Só é possível sentir o grande impacto desta parábola, quando sabemos algo mais a respeito desses dois personagens. O Fariseu Vamos começar pelo começo. As primeiras palavras da parábola são: Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar (v. 10a). Deus declarara no Antigo Testamento: A minha casa será chamada Casa de Oração (Lucas 19:46) 3. Homens e mulheres da nação judaica se reuniam no templo pelo menos três vezes por dia para orar 4. Em duas 2 Jesus gostava de enfatizar a verdade de Lucas 18:14b (veja Lucas 14:11; Mateus 23:12). 3 Os judeus dedicados que moravam perto do templo iam até lá para orar; os que moravam mais longe oravam voltados para a direção do templo. 4 Alguns escritores dizem que essas reuniões aconteciam quatro vezes por dia. Além dos horários estabelecidos, os judeus também podiam ir ao templo em outros horários, sempre que quisessem orar. 1

2 dessas ocasiões faziam-se os sacrifícios 5. Tanto os homens como as mulheres se reuniam no Pátio das Mulheres para orar; mas os homens, se assim o desejassem, podiam entrar no Pátio de Israel e aproximar-se do altar de ofertas queimadas 6. Não surpreende lermos: dois homens subiram ao templo com o propósito de orar. Um dos dois era fariseu (v. 10b). Novamente, não surpreende o fato de um fariseu subir ao templo para orar. Os fariseus eram extremamente cumpridores dos rituais religiosos 7. Os leitores que conhecem bem os relatos do evangelho sabem que os principais vilões dessas narrativas são os fariseus 8. Todavia, para entendermos melhor esta parábola, temos de estar cientes de que os judeus viam os fariseus como guardiões do que era bom, decente e virtuoso. Os fariseus levavam a sério o legado de servir a Deus e preservar o que consideravam como tradições sagradas. Num mundo em que os velhos modos não eram respeitados como eram no passado, os fariseus se destacavam como colunas da estabilidade. Não há motivo para duvidarmos da auto-avaliação do fariseu descrita nos versículos 11 e 12. Supondo estar certo, ele tinha elevados princípios morais: não roubava; era honesto em suas negociações; não era injusto; tratava os outros homens com imparcialidade 9. Não era um adúltero; era fiel aos votos matrimoniais. Além disso, ele acreditava na observância da lei de Deus. De fato, todo fariseu tentava superar as ordenanças da Lei 10 : a Lei prescrevia um dia de jejum por ano no dia da Expiação (Levítico 16:29, ); mas os fariseus jejuavam cento 5 Veja mais sobre as orações dos judeus dentro do templo na edição Atos, 2 de A Verdade para Hoje, pp Veja o diagrama do templo na página 35 da edição A Vida de Cristo Parte 2. 7 Veja um comentário sobre os fariseus em geral na página 42 da edição A Vida de Cristo Parte 1 e mais referências cruzadas nas notas de rodapé dessa mesma página. 8 Há quem acredite que o Espírito Santo inspirou os escritores dos relatos do evangelho a revelarem a maldade dos fariseus porque, na época em que os relatos foram escritos (60 65 d.c.), eles eram uma grande fonte de perturbação para a igreja tanto dentro (veja Atos 15:5) como fora dela (Atos 23:6). 9 Isto não se aplicava a todos os fariseus (veja Mateus 23:14), mas era o caso do fariseu da história. 10 Ninguém além de Jesus jamais observou a Lei perfeitamente; mas, à sua maneira, os fariseus tentaram. Aparentemente, alguns deles estavam convictos de que a guardavam perfeitamente. 11 As instruções quanto ao Dia de Expiação especificavam que eles deveriam afligir a própria alma. Uma das maneiras dos judeus fazerem isto era abstendo-se de alimento (jejum). Além desse dia ordenado por Deus, nos dias de e quatro vezes ao ano (todas as segundas e quintasfeiras 12 ; veja Mateus 6:16). A Lei também ordenava os dízimos (dez por cento) do cereal, vinho, azeite e dos rebanhos (veja Deuteronômio 14:22, 23); mas os fariseus ofertavam os dízimos de tudo o que possuíam, até das minúsculas especiarias (veja Mateus 23:23). Certamente ninguém se incomodaria em ter um fariseu como vizinho. Ele era um cidadão sério, com boa reputação, um homem de família e com fortes convicções religiosas. Se o víssemos no templo e perguntássemos por que ele estava ali, sem dúvida, ele olharia surpreso e diria: Onde mais eu deveria estar? Novamente, afirmamos que não surpreende o fato de um fariseu ter subido ao templo para orar. O Publicano Por outro lado, causa-nos espanto o fato de um cobrador de impostos ter subido ao templo para orar. Se havia um indivíduo que não esperaríamos encontrar no templo, era um cobrador de impostos. Publicano é o termo usado na versão mais tradicional. As versões mais modernas tentam esclarecer o significado do vocábulo usando termos como cobrador de impostos. Esses termos podem comunicar a idéia original a leitores de países onde a corrupção dos governantes é lugar-comum e onde o suborno de oficiais é considerado parte inerente de qualquer negociação. Ao mesmo tempo, esses termos também podem nos remeter aos modernos fiscais da receita federal, deixando uma impressão errada. Faz-se necessária, então, uma ou duas palavras a respeito dos publicanos ou cobradores de impostos 13. Roma tinha um método curioso de arrecadar impostos. Genericamente, os oficiais taxavam um valor sobre determinada região e depois concediam o direito de arrecadar os impostos ao arrematador. Desde que o contratante pagasse a Roma a soma combinada, ele tinha liberdade de ficar com o que sobrasse. Como não havia meios práticos de se propagar informações naqueles dias em que não havia jornais, radio ou televisão, poucos sabiam quanto Jesus, os judeus haviam acrescentado mais quatro dias de jejum nacional. 12 Segundo a tradição não-inspirada, Moisés teria subido o Monte Sinai numa segunda-feira e teria descido de lá numa quinta-feira. 13 Veja uma exposição mais ampla sobre os cobradores de impostos judeus no sermão Um Pequeno Pecador, na edição Conheça o Mestre, 2 de A Verdade para Hoje, p. 19ss. 2

3 deveriam pagar. O cobrador de impostos podia, assim, lucrar consideravelmente 14. Esse sistema era propício para abusos. Havia centenas de maneiras de um cobrador ambicioso enganar as pessoas. Havia um imposto territorial Havia um imposto eleitoral e um imposto sobre a propriedade privada. Havia taxas de importação e exportação, pedágios portuários, rodoviários, para a travessia de pontes e portões de cidades, e assim por diante 15. Quando um judeu tornava-se um cobrador de impostos, ele era visto por seus compatriotas como traidor 16 e ladrão. O publicano de Lucas 18 classificou-se como um pecador (v. 13) e ninguém discordaria disso (veja Lucas 19:5 7). O cobrador de impostos era considerado escória social e era evitado por pessoas respeitáveis 17. Via de regra, o publicano não era o tipo de pessoa que alguém queria ter como vizinho. Entretanto aqui entra o elemento surpresa um cobrador de impostos subiu ao templo para orar. Não sabemos por que esse homem foi ao templo. Podemos afirmar com certeza que ir ao templo não era um de seus hábitos. Quem leva uma vida de iniqüidade não tem como prática freqüentar cultos de adoração, pois cultos costumam deixar essas pessoas desconfortáveis. Alguma coisa, porém, fez aquele homem conscientizar-se de sua condição de pecador e de sua necessidade de Deus. Talvez alguma tragédia tenha sobrevindo a ele: talvez ele tenha perdido a saúde, ou talvez um ente querido tenha falecido e, de repente, ele admitiu que ganhar dinheiro não é o sentido da vida. Talvez ele tivesse passado uma noite inteira, escura e fria sem dormir, examinando sua vida, sem gostar do que via. Quaisquer que fossem seus motivos, esse pária social subiu ao templo para orar. DOIS ORADORES Visualize a cena. [Primeiro chega o fariseu] na hora exata da oração. Ele sobe os degraus [do templo] com um semblante solene, todos os olhares o contemplam. Ele entra no Pátio de Israel e se dirige para 14 William Barclay, And Jesus Said ( E disse Jesus ). Filadélfia: Westminster Press, 1970, p Neil R. Lightfoot, The Parables of Jesus, Part 2 ( As Parábolas de Jesus, Parte 2). Austin, Tex.: R. B. Sweet Co., 1965, p Ou seja, alguém que se vendeu para o inimigo (o governo romano). 17 É por isso que as pessoas ficavam tão espantadas pelo fato de Jesus ser amigo de publicanos e pecadores (Mateus 11:19). junto do altar de ofertas queimadas. Fica em pé ereto, exibe seus largos filactérios, olha ao redor para os outros, e [se prepara] para pronunciar certas palavras típicas. 18 A seguir, o cobrador de impostos entra, tentando passar despercebido. Enquanto abre caminho pela multidão, as pessoas se afastam. Olhares flamejam e punhos se cerram 19. Ouvem-se sussurros: O que ele está fazendo aqui? O homem encontra um canto isolado, baixa os olhos e começa a orar. A Oração do Fariseu Com esta cena em mente, examinemos a descrição que Jesus fez do primeiro homem: O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo (Lucas 18:11a). O fato dele estar em pé não é significativo, pois essa postura de oração era comum (1 Reis 8:22; Marcos 11:25). Provavelmente ele ficou em pé num lugar em que podia ser visto (veja Mateus 6:5). Todavia, podem ser significativas as palavras de si para si mesmo. Essa expressão poderia significar que ele orou em silêncio, mas essa não era uma característica dos fariseus. Eles gostavam de ser ouvidos pelo seu muito falar (Mateus 6:7 20 ). A expressão de si para si mesmo provavelmente indica que, embora a oração fosse formalmente dirigida a Deus, na verdade, ela se dirigia ao próprio ego. A oração começava diretamente com as palavras: Ó Deus, graças te dou (Lucas 18:11b). Ela reconhecia Deus e expressava gratidão (Mateus 6:9; Filipenses 4:6). Se o fariseu tivesse parado por ali, poderia ter voltado para casa justificado (Lucas 18:14) mas ele continuou orando. Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens (v. 11b, c). Era verdade; o estilo de vida do fariseu estava acima da média das demais pessoas e ele queria que todo mundo soubesse disso. Então, enumerou os tipos de pessoas inferiores que ele tinha em mente: roubadores, injustos e adúlteros (v. 11d). Daí olhou ao redor. A certa distância, avistou o publicano. Não sabemos como ele sabia que o homem era um publicano. Provavelmente, o publicano não usava um uniforme diferenciado nem carregava uma placa com os dizeres: Sou cobrador de impostos. É mais provável que o fari- 18 Lightfoot, p Esta frase foi adaptada de Clovis G. Chappell, Sermons from the Parables ( Sermões das Parábolas ). Nova York: Abingdon-Cokesbury Press, 1933, p Mateus 6:7 está falando dos gentios, mas muitos comentaristas acreditam que a condenação reporta-se aos fariseus que imitavam os gentios neste sentido (veja Lucas 20:47). 3

4 seu tenha reconhecido o homem como alguém que tempos atrás se aproveitara dele cobrando um valor exorbitante. O fariseu deve ter franzido o cenho e apontado para o outro homem 21 enquanto acrescentava: nem ainda como este publicano (v. 11e). Ele não apontou para seus colegas fariseus que deviam estar em pé no mesmo recinto, nem apontou para outros freqüentadores do templo, mas apontou para um cobrador de impostos em pé, longe (v. 13). Quando o ser humano quer dar a aparência de que é bom, ele acaba se comparando com os piores, e não com os melhores. Glen Pace disse: Quem se acha bom demais, sempre encontra um pigmeu moral com o intuito de comparar-se a ele 22. Depois de enumerar o que não praticava, o fariseu citou as coisas que ele fazia: Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho (v. 12). Provavelmente ele acrescentou outras virtudes a essa lista. O tempo verbal usado na sentença corresponde a e estava orando (v. 11), indicando que ele continuava a orar com essa disposição. Os fariseus gostavam de fazer longas orações (Lucas 20:47). Pode surpreender alguns o fato de os ouvintes de Jesus nada virem de errado na oração do fariseu. Em primeiro lugar, tudo o que ele disse provavelmente era verdade. Quando certo amigo meu fala de seus feitos, ele costuma dizer: Não é que eu esteja me gabando; só estou expondo os fatos. Em segundo lugar, havia precedentes nos rituais judaicos de oração em que se agradecia a Deus por não ser igual aos outros. Todos os dias o homem judeu agradecia a Deus por não ser nem gentil, nem escravo, nem tampouco mulher. 23 O que havia de errado na oração do fariseu? Poderíamos citar várias falhas, começando pelo que o homem não incluiu em sua oração. Ele não pediu perdão a Deus por seus pecados. Ele não pediu forças e orientação divinas. Ele não pediu que Deus ajudasse o pobre pecador do outro lado do pátio. Jesus, porém, contou essa história para destacar duas falhas específicas: Seu propósito era expor aqueles que 1) confiavam em si mesmos, por se considerarem justos e 2) desprezavam os outros (18:9). 21 Se julgar apropriado acrescentar um toque de humor, diga: para garantir que Deus soubesse de quem ele estava falando. 22 Glen Pace, A Oração Universal, sermão pregado na igreja de Cristo, Judsonia, Arkansas, Estados Unidos, em Geoffrey W. Bromiley, ed. gen., Woman, The International Standard Bible Encyclopedia, rev. Grand Rapids, Mich.: Wm. B. Eerdmans Publishing Co., 1988, 4: Primeiramente, o fariseu confiava em si mesmo. Embora ele tivesse reconhecido Deus na introdução de sua oração, ele não expressou confiança no Senhor somente confiança em si mesmo. Ele exaltou a si mesmo (v. 14). Não há nada de errado em ter um desejo ardente de fazer a vontade de Deus (Lucas 6:46). Tampouco era errado o fariseu tentar andar a segunda milha 24 espiritualmente, jejuando e pagando os dízimos até da hortelã (Mateus 23:23). Entretanto, é errado um homem pensar que seus feitos podem impor a Deus alguma obrigação para com ele. Recordemos o seguinte versículo de uma lição anterior: Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer (Lucas 17:10). Se quisermos ser salvos, não podemos confiar em nós mesmos; nossa confiança deve estar no Senhor (Provérbios 3:5). A segunda maior falha na oração do fariseu é que ele desprezava os outros (Lucas 18:9). Ele disse: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens (v. 11). Segundo a Bíblia interlinear grega, ele disse literalmente: Graças Te dou porque não sou como o resto dos homens. Em outras palavras: [No mundo] há eu e meus colegas fariseus e depois há o resto. Podemos admitir que esse fariseu tinha padrões morais mais elevados que as outras pessoas. Sem dúvida, ele tentava cumprir as ordenanças da Lei com mais dedicação que os outros. Apesar disso, comparado com o Senhor a quem ele estava orando, ele não era nada. Não há justo, nem um sequer (Romanos 3:10). Uma ilustração pode nos ajudar: em várias regiões do nosso país há diferentes tipos de formigas. As maiores são as saúvas, depois há aquelas pequeninas que gostam de açúcar e restos de alimento. Imaginemos que uma saúva erga suas antenas e diga (isto vai exigir muita imaginação): Senhor, graças Te dou porque não sou como as outras formigas nem como aquela formiguinha de açúcar ali abaixo do meio-fio. Sou maior e mais forte que ela, e muito mais bonita. A saúva mal acaba de soltar essas palavras quando um adolescente, que vem andando a passos largos, pisa bem em cima dela e da outra formiguinha de açúcar. A moral dessa ilustração é simples: a saúva pode ser maior que a formiguinha de açúcar, mas comparada ao ser humano, ela é minúscula e insignificante. Da mesma forma, 24 A segunda milha é uma terminologia emprestada de Mateus 5:41. 4

5 um indivíduo pode ser moral e religiosamente superior a outro, mas todos, comparados ao Deus do universo, são como nada (Daniel 4:35). Que tolice, então, qualquer um de nós desprezar outro ser humano! A Oração do Publicano Jesus contrastou a arrogância do fariseu com a humildade do cobrador de impostos. Sentindo-se indigno, o publicano ficou em pé, longe (Lucas 18:13a). Certamente fazia muito tempo que ele não orava nem ia ao templo. Ele não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu (v. 13b). Às vezes, as pessoas olhavam para o céu enquanto oravam (Salmos 123:1, 2), mas debaixo do peso do seu pecado, o cobrador de impostos ficou em pé cabisbaixo 25. Ele também bateu no peito (Lucas 18:13c), uma expressão oriental de profundo pesar (Naum 2:7; Lucas 23:48) 26. Talvez ele até estivesse se perguntando se sua oração seria ouvida. Tal qual o fariseu, ele começou dirigindo-se a Deus e sua oração também girou em torno dele mesmo mas foram duas orações bem diferentes! O pedido do publicano é curtíssimo, somente sete palavras em português 27 : Ó Deus, sê propício a mim, pecador! (Lucas 18:13d). Diferentemente do fariseu, o cobrador de impostos não citou nenhuma virtude, embora ele certamente tivesse alguma. Poucas pessoas são totalmente más. Antes, ele reconheceu francamente sua pecaminosidade; confessou que era pecador sem apresentar desculpas 28. Na verdade, ele fez mais do que simplesmente admitir que era pecador. No original grego aparece o artigo definido ( o ) antes de 25 Geralmente inclinamos as cabeças e fechamos os olhos ao orarmos em reuniões públicas. Talvez essa prática venha do exemplo do publicano de Lucas 18. É bíblico orar com olhos abertos, mas a cabeça baixa denota humildade e os olhos fechados ajudam a eliminar distrações. 26 J. W. McGarvey sugeriu que isto poderia fazê-lo lembrar-se do castigo de Deus que ele bem merecia (J. W. McGarvey e Philip Y. Pendleton, The Fourfold Gospel or A Harmony of the Four Gospels [ O Evangelho Quádruplo ou Harmonia dos Quatro Evangelhos ]. Cincinnati: Standard Publishing Co., 1914, p. 537). Talvez devêssemos notar que esse ato era simbólico e não um ato de autoflagelação. Este exemplo não justifica a automutilação que certas seitas praticam. O corpo é o santuário de Deus (1 Coríntios 6:19) e não deve sofrer maus tratos. 27 A oração contém apenas cinco palavras no original grego. 28 Glen Pace falou de uma mulher que foi à frente confessar seus pecados e pedir orações. Ao explicar por que estava ali, ela apontou para outra mulher no auditório e sussurrou em volume suficientemente alto para todos ouvirem: Mas é tudo culpa dela! pecador. O cobrador de impostos referiu-se a si mesmo como o pecador, o epítome da pecaminosidade, o maior dos pecadores. Ele teria simpatizado com Paulo quando este se denominou o principal dos pecadores (1 Timóteo 1:15). Paulo não se consolou com o fato de que todos os seres humanos são pecadores (Romanos 3:23). Ele não tentou identificar um pecador pior com o qual ele pudesse se comparar. Ele nem mesmo orou (como nós talvez já tenhamos feito): Graças Te dou porque não sou como este fariseu arrogante. Em pé, na presença de um Deus santo, o apóstolo sentia-se incompetente, impotente e inacabado. Quando o profeta Isaías viu o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, ele disse: Ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios (Isaías 6:1, 5). O cobrador de impostos não pediu riquezas, fama, sucesso, boa saúde nem as necessidades básicas da vida. Em vez disso, ele pediu por misericórdia: Sê propício a mim, ou, como diz mais claramente a ERC: Tem misericórdia de mim!. Ser propício ou ter misericórdia significa ser favorável, aplacar. O tempo não permite um estudo detalhado do vocábulo, mas está implícito nele o conceito bíblico de expiação ou redenção. Deus, por causa da Sua natureza, não tolera o pecado (Romanos 1:18); o pecado deve ser castigado (Romanos 6:23a; Gálatas 6:7). O homem nada pode fazer, em si nem de si mesmo, para aplacar a ira de Deus (Romanos 1:18; 3:9, 10; Isaías 64:6). Deus providenciou que sacrifícios fossem feitos para a expiação dos pecados. No Antigo Testamento, faziam-se sacrifícios de animais (Levítico 1; 3 5; veja Hebreus 9:22). No Novo Testamento, o sacrifício perfeito e definitivo de Jesus na cruz foi feito por nossos pecados (1 Coríntios 15:3). Alguém sugeriu que o cobrador de impostos pode ter usado essa terminologia porque ele estava no templo numa ocasião em que um animal foi sacrificado pelos pecados do povo 29. De qualquer maneira, o uso da palavra propício ou misericórdia mostra que ele reconhecia sua excessiva pecaminosidade 30 e sua necessidade desesperadora de perdão. Sobrecarregado com o peso da culpa (veja Salmos 40:12), ele clamou por alívio: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! (Lucas 18:13). 29 Veja a exposição sobre as idas do povo ao templo para orar, na página Veja Romanos 7:13. 5

6 Todos nós pecamos e carecemos da glória de Deus (Romanos 3:23). Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós (1 João 1:10). Todos nós merecemos a morte a separação eterna de Deus (Romanos 6:23a; Apocalipse 20:14). Quando somos expostos à resplandecente santidade de Deus, tudo o que podemos fazer é clamar por misericórdia: Ó Deus, tem misericórdia de nós, pecadores!. DUAS POSSIBILIDADES Na conclusão, Jesus disse com autoridade: Digo-vos (Lucas 18:14a). Ou seja, digo-vos como quem pode ver os corações dos homens. Digo-vos como quem conhece a mente de Deus. A Possibilidade do Fariseu Cristo primeiramente descreveu o fariseu como um dos membros mais distintos e qualificados da comunidade, mas Ele concluiu a história revertendo a ordem: Digo-vos que este [o cobrador de impostos] desceu justificado para sua casa (v. 14a, b). O fariseu que desprezava as outras pessoas foi relegado à posição de o outro. A implicação evidente do versículo 14 é que o fariseu foi para sua casa injustificado. O fariseu provavelmente saiu do templo no mesmo estado de auto-realização em que entrou, inconsciente de que sua oração fora inútil. Michael Wilcock disse que a oração dele estava tão carregada de vanglória que mal pôde sair do chão, quanto menos subir até os ouvidos de Deus 31. Richard Trench escreveu que, em vez de subir como incenso, a oração do fariseu voltou como fumaça para dentro de seus próprios olhos 32. Ele estava tão cheio de si que não havia espaço para Deus. Como disse R. C. H. Lenski, o Senhor não pode derramar nada num vaso que já está cheio 33. Como o fariseu deve ter ficado surpreso quando finalmente ficou perante seu Criador, porque todo o que se exalta será humilhado (v. 14c)! 31 Michael Wilcock, The Message of Luke: The Saviour of the World ( A Mensagem de Lucas: O Salvador do Mundo ). The Bible Speaks Today Series. Downers Grove, Ill.: Inter- Varsity Press, 1979, p Richard C. Trench, Notes on the Parables of Our Lord ( Anotações sobre as Parábolas de nosso Senhor ). Westwood, N.J.: Fleming H. Revell Co., 1953, p R. C. H. Lenski, The Interpretation of St. Luke s Gospel ( A Interpretação do Evangelho por São Lucas ). Minneapolis: Augsburg Publishing House, 1946, p A Possibilidade do Publicano E o que deve ter acontecido com o cobrador de impostos que orou: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador (ERC)? Ele desceu justificado para sua casa (v. 14). Suas transgressões foram apagadas; ele foi lavado de suas iniqüidades; foi purificado de seus pecados (Salmos 51:1, 2). Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim foram afastadas dele as suas transgressões (Salmos 103:12). O fariseu partiu sentindo-se bem, cheio de orgulho. O publicano partiu sentindo-se melhor, cheio de paz 34. G. Campbell Morgan disse: Creio que esse homem foi ao templo outra vez no dia seguinte, mas ele não voltou do mesmo jeito 35. Da primeira vez, ele chegou sobrecarregado pelo pecado. Da segunda vez, ele deve ter ido com um profundo senso de perdão e gratidão. Aquele que se humilhou foi exaltado (Lucas 18:14). CONCLUSÃO É hora de fazermos algumas perguntas perguntas que eu não posso responder para você nem você pode responder para mim: A história descreve duas pessoas de posição. Qual delas representa você? O Senhor não pode salvar quem pensa que não precisa de salvação. A história fala de duas orações. Qual oração está mais próxima do tipo de oração que você faz? A história sugere duas possibilidades: exaltação ou humilhação. Pergunte: Se eu comparecesse diante de Deus como estou agora, qual seria a minha paga? Clovis G. Chappell contou a história de um medico chamado Dr. MacLure 36. Durante quarenta anos esse médico dedicou-se abnegadamente a ministrar aos doentes. Após anos de trabalho, já esgotado, ele chegou ao fim de sua jornada. Mandou chamar um velho amigo e pediu-lhe que lesse a Bíblia de sua mãe. O amigo abriu em João 14, numa passagem que tem levado consolo para muitos, mas o médico 34 Pace. 35 G. Campbell Morgan, The Parables and Metaphors of Our Lord ( As Parábolas e Metáforas de Nosso Senhor ). Westwood, N.J.: Fleming H. Revell Co., 1942, p A história original estava num livro intitulado Beside the Bonnie Brier Bush ( Junto ao Belo Arbusto Espinhoso ). A versão de Chappell encontra-se em Sermons from the Parables ( Sermões das Parábolas ), pp

7 interrompeu-o: Isto não é para pessoas como eu, disse ele. É bom demais para mim. Segure o livro e ele abrirá na passagem que tenho lido há um mês todas as noites. Quando o amigo seguiu essas instruções, a Bíblia se abriu em Lucas 18:13: O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! O médico disse: Isto deve ter sido escrito para mim ou para qualquer outro pecador que chegou ao fim da vida sem ter sequer uma palavra boa para dizer sobre si mesmo. Lucas 18:13 não foi escrito só para o Dr. MacLure; também foi escrito para você e para mim. Ninguém é tão bom a ponto de não precisar da misericórdia de Deus. Se você precisa responder ao convite do Senhor 37, venha e atire-se diante da bondade dele, clamando: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Notas Outro título para este sermão poderia ser A Parábola do Fariseu e do Cobrador de Impostos, ou este mais popular: A Parábola do Fariseu e do Publicano. Clovis G. Chappell intitulou seu sermão sobre este texto de A Oração Universal. 37 Se quiser, inclua aqui os requisitos de Deus para os não-cristãos (Marcos 16:15, 16) e para cristãos afastados (Atos 8:22). As Orações do Fariseu e do Cobrador de Impostos Ambos [o fariseu e o cobrador de impostos] estão no templo. Eles não estão simplesmente buscando Deus na natureza. As pessoas que fazem isto estão, em sua maioria, buscando apenas uma emoção religiosa, mas continuam sendo o que são. Em outras palavras, o Deus da natureza não faz nada para elas. Ele não as julga, não lhes dá mandamentos; elas não têm de morrer por Ele, só precisam usufruí-lo. Helmut Thielicke [O Fariseu] diz que ele não é ladrão como se não estivesse naquele instante roubando de Deus a honra que Lhe é devida; não é uma pessoa trapaceira ou desonesta como se não estivesse enganando a si mesmo com uma bênção; nem é adúltero. Bem, provavelmente ele não era adúltero no sentido literal, mas esse orgulhoso fariseu não estaria repudiando o verdadeiro Deus, e por conseqüência tornando-o culpado do pior adultério de todos (Oséias 1:2; 5:3): a idolatria? William Hendriksen O adágio de um certo Rabino Simeão reduz tudo isto a quase uma paródia: Se houvesse apenas dois justos no mundo, eu e meu filho seríamos esses dois; se houvesse apenas um, eu seria esse um. William Barclay Autor: David Roper Copyright 2007 by a Verdade para Hoje TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 7

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