PLANO FORTALEZA DE AÇÕES INTEGRADAS DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS.

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1 PLANO FORTALEZA DE AÇÕES INTEGRADAS DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS

2 EIXOS DO PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK 1. Gestão e Informação 2. Prevenção e Mobilização Social 3. Atendimento, Tratamento e Proteção 4. Reinserção Social e Inclusão Socioprodutiva 5. Formação de Recursos Humanos

3 Para iniciar o debate... Uso ritual das drogas nas sociedades tradicionais x consumo das drogas nas sociedades modernas; Contexto sociocultural e econômico das sociedade moderno-contemporânea: busca do prazer e da felicidade plena; O ser jovem na sociedade contemporânea: ambiguidade, contradição, complexidade e heterogeneidade dos papéis sociais; Modelo Preventivo: ocupação do tempo livre x processo socioeducativo?

4 Abordagens interventivas em relação as drogas 1. Imobilismo e resignação: linha progressiva e contínua do uso, abuso, dependência e morte; Ações de punição e controle. 2. Educação e ocupação do tempo livre: prevenir qualquer aproximação com as drogas; Ações de resgate e recuperação dos desviantes focado na abstinência. 3. Convivência da sociedade com as drogas: não erradicação e não defende punição e descriminação; Redução de Danos: diminuição do uso e dos danos associados ao uso problemático. A mudança não está focada no ideal, mas na ótica e possibilidade real dos grupos sociais que fazem uso /ou em risco de fazer.

5 Outros Pressupostos Crítica as rotulações e patologização universal dos usuários de drogas x condição de cidadão de direitos; Compreensão de que o consumo de drogas não constitui, necessariamente, distúrbio, transtorno mental que requer tratamento clínico ou punição exemplar; O envolvimento com as drogas se manifesta através de variados formas de uso, quantidades, tipos de drogas, graus de intensidade; Desafio de um olhar sistêmico e singular: nas ações preventivas, educativas, protetivas ou terapêuticas aos diferentes grupos de consumidores ou possíveis.

6 Os Danos Sociais São as múltiplas formas de violências praticadas e/ou sofridas pelos usuários de crack, suas famílias e a sociedade em decorrência do uso problemático do crack Muitas vezes, essas manifestações ocorrem de maneira articulada, sendo agravadas por um contexto social marcado por outras formas de violências e vulnerabilidades e risco, a exemplo do desemprego, pobreza, miséria e abandono.

7 Contextos socioculturais e os danos sociais. Altos índices de vulnerabilidade e exclusão social; Descuido em relação a sua aparência e asseio pessoal; Conflitos familiares, quebra de vínculos familiares e comunitários, isolamento social; Perda das funções sociais: trabalho, maternidade/paternidade, sexualidade, sociabilidade/interação social, etc. Situações de risco pessoal e social: prostituição, exploração sexual de criança e adolescente, trabalho infantil, vivência de rua, etc. Situações de violência: violência doméstica (física e psicológica), maus tratos, negligências, abandonos e criminalidade aquisitiva.

8 Danos físicos e psíquicos Problemas respiratórios, pela inalação de partículas sólidas; Perda de apetite, falta de sono e agitação motora; Desnutrição, desidratação e gastrite; Rachaduras nos lábios, cortes e queimaduras nos dedos das mãos; Entre os principais problemas de saúde estão: edema pulmonar, hipersensibilidade a pneumonia, bronquioespasmos, hemorragia alveolar, tuberculose, hepatites; além de DST s/aids e transtornos mentais (depressão, psicose e risco de suícidio).

9 REDE MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS SEMAS SMS GOVERNO ESTADUAL SME OUTROS ATORES PÚBLICOS E SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO PREVENÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL ACOLHIDA, PROTEÇÃO E TRATAMENTO SDH SECEL GOVERNO FEDERAL USUÁRIOS REINSERÇÃO SOCIAL E INCLUSÃO SÓCIO- PRODUTIVA SECULTFOR SDE CONSELHOS SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA COORDENADORIAS JUVENTUDE MULHER

10 REDE MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS CRAS/PAIF NUPPS PREVENÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL UBS/PSF NASF ESCOLA PSE RAIZES NUPRED CONSULTÓRIOS DE RUA ACOLHIDA, PROTEÇÃO E TRATAMENTO CENTRO DE REFERÊNCIA PARA USUÁRIOS DE CRACK DISQUE DIREITOS EQUIPAMENTOS MUNICIPAIS EQUIPES DE ABORDAGEM SOCIAL SUAS Assistência Social CENTRO POP EAN CASA DE PASSAGEM ABRIGOS CREAS PONTE DE ENCONTRO SDH Direitos Humanos REDE AQUARELA ABRIGOS E REPUBLICAS DE C/A PROGRAMA SE GARANTA HOSPITAIS SRH-AD SUS - Saúde CAT S COMUNIDADES TERAPEUTICAS CAPS AD, GERAL CAPS i REINSERÇÃO SOCIAL E INCLUSÃO SÓCIO-PRODUTIVA PAIF, PETI, BOLSA FAMÍLIA, PRONATEC, PELC, PRONASCI, CREDJOVEM, PROJOVEM, CUCA S, INCLUSÃO DIGITAL, ESPORTE NA COMUNIDADE, ETC.

11 REDE DE ATENDIMENTO À POPULAÇÃO DE RUA Consultórios de Rua Serviço Especializado de Abordagem Social de Rua CRAS CAPS AD CAPS GERAL CAPS i Centro pop CREAS Hospitais SRHAD CP EAN CASA DE PASSAGEM ABRIGOS

12 Alguns avanços... Criação do Núcleo Gestor e Grupo Técnico de articulação e acompanhamento do plano; Criação do Centro de Referência Intersetorial de Prevenção e Atendimento aos usuários de crack; Capacitação de operadores da Rede de Proteção Social: módulo básico e avançado; Capacitação da Rede SUS e SUAS pelo Centro de Referência Regional de Enfrentamento ao Crack: parceria com a UECE Expansão de serviços: Caps- Ad e Caps Geral 24h, Consultório de Rua, Leitos para desintoxicação, CAT, Creas, Cras Centro Pop, etc; Edital de apoio a espetáculos de teatro que abordem a temática do crack; Articulação com a sociedade civil organizada: Acerd, Fórum da Luta Antimanicomial, Movimento da População de Rua e CUFA; Fortalecimento das ações intersetoriais.

13 Outros desafios... Pensar metodologicamente o acompanhamento familiar às famílias com problemas com o crack pelos CRAS e o acompanhamento especializado aos usuários de crack e suas famílias pelos CREAS e à população de rua pelo CENTRO POP; Superar o estigma, o preconceito e o desconhecimento dos técnicos, usuários e comunidade sobre a problemática; Fortalecimento das práticas de vínculo e acolhimento pelos serviços; Estabelecer fluxos e protocolos de atenção integrada da rede de proteção social dos territórios; Ampliação e fortalecimento da Rede de Proteção Social nos territórios, sobretudo com a sociedade civil; Superar a ideia da abstinência como única alternativa possível para o cuidado aos usuários de crack e articular o maior leque de possibilidades possível para a promoção de processos de resignificação dos projetos de vida;

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