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1 FATORES ECOLÓGICOS

2 FATORES ECOLÓGICOS Fatores biológicos, ou bióticos, e físicos, ou abióticos, de um determinado ambiente, que atuam sobre o desenvolvimento de uma comunidade. Bióticos: relações entre os seres vivos; Abióticos: representados pelas ccondições climáticas, edáficas e químicas, que determinam a composição física do ambiente

3 FATORES ECOLÓGICOS BIÓTICOS

4 FATORES BIÓTICOS Seres vivos associam-se com outros de mesma espécie ou de espécie diferente para obter alimento, proteção, transporte e reproduzir, surgindo assim as relações: Intra e Interespecífica; Harmônica e Desarmônica.

5 RELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS Tipo Classificação Observação Competição Intra/inter/D Todos os seres vivos Predatismo Inter/D cobra/sapo Parasitismo Inter/D ameba/hom. Sociedade Intra/H abelhas Mutualismo Inter/H cupim/protoz. Amensalismo Inter/D Maré verm. Comensalismo Inter/H peixes

6 COMPETIÇÃO Luta por alimento, posse de território, da fêmea, etc. Exemplos Todos os seres vivos. Observações Freqüente. Observa-se sempre que há sobreposição de nichos ecológicos. É um fator de seleção natural e de limitação da população

7 PREDATISMO Um animal mata outro de espécie diferente para se alimentar. Exemplo Mamífero carnívoro (predador) mamífero herbívoro (presa). x

8 PREDATISMO PREDATISMO Ciências do Ambiente - Cap. 4

9 PREDATISMO

10 PARASITISMO Um ser vive á custa de outro prejudicando-o Exemplos Cipó de chumbo x outros vegetais; vermes x mamífero; vírus, bactérias, fungos e protozoários x outros seres vivos. Exemplos Endoparasita(ameba) e ectoparasita(piolho).

11 PARASISTISMO PARASISTISMO Ciências do Ambiente - Cap. 4

12 COMENTÁRIOS Algumas relações têm importância vital para o equilíbrio ecológico (predatismo, parasitismo e competição); Predatismo e competição seleção natural; Relações são fatores de como predatismo e parasitismo são utilizadas pelo homem no Controle Biológico de pragas, com as seguintes vantagens: não poluem o ambiente; não causam desequilíbrios ecológicos.

13 Ciências do Ambiente - Cap. 4

14 MICRORGANISMOS UTILIZADOS NO CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS ( O que ele ataca Como se aplica Fungo Metarhizium anisopliae Cigarrinha da folha da cana-de-açúcar O fungo é pulverizado e, em contato com o corpo do inseto, causa doença. Fungo Metarhizium anisopliae Broca dos citrus O fungo é polvilhado nos buracos da planta contaminando a praga. Fungo Beauveria bassiana Besouro "moleque-da-bananeira" O fungo é aplicado em forma de pasta em pedaços de bananeira que são colocados ao redor das árvores servindo de isca. Fungo Insectonrum sporothrix Percevejo "mosca-de-renda" O fungo é pulverizado e, em contato com o corpo do inseto, causa doença. Vírus Baculovírus anticarsia Lagarta da soja Pulverizado sobre a planta o vírus adoece a lagarta que se alimenta das folhas. Vírus Baculovírus spodoptera Lagarta do cartucho do milho Pulverizado sobre a planta, o vírus adoece a lagarta que se alimenta da espiga em formação. Vírus Granulose Mandorová da mandioca Pulverizado sobre a mandioca o víris é nocivo à praga. Nematóide Deladendus siridicola Vespa-da-madeira Em forma de gelatina, o produto é injetado no tronco da árvore esterelizando a vespa. Bactéria Bacillus thuringiensis (Dipel) Lagartas desfolhadoras Pulverizado sobre a planta o Dipel é nocivo às lagartas. Ciências do Ambiente - Cap. 4 Agente Biológico

15 SOCIEDADE Indivíduos com tendência á vida gregária, trabalham para o desenvolvimento da população Exemplos Castores, gorilas, homens, formigas, abelhas, cupins. peixes, Observações Comum no mundo dos insetos, onde a divisão de trabalho leva a formação de castas.

16 MUTUALISMO Troca de benefícios entre seres vivos, com ou sem interdependência. Exemplos Cupim x protozoários, algas x fungos, plantas x insetos, crocodilo x ave-palito. Observações Obrigatório (líquens), (mamíferos x aves). facultativo

17 MUTUALISMO Ciências do Ambiente - Cap. 4

18 MUTUALISMO LÍQUENS:associação simbiótica de milhões de organismos fotossintéticos (algas), aprisionados em hifas fúngicas, formando uma unidade morfológica e fisiológica. As algas, que entram na constituição do líquen, são cianofíceas ou clorofíceas. A relação simbiótica conduz a novos caracteres morfológicos e químicos. Assim, os fungos liquénicos perdem a sua identidade, sendo incapazes de viver sozinhos na natureza; as algas são incapazes de libertar para fora das suas células os compostos de carbono sintetizados

19 No líquen, o metabolismo dos hidratos de carbono está inteiramente dependente da alga, necessitando esta do fungo para a obtenção de água e sais minerais. O fungo proporciona o ambiente físico para o crescimento da alga, conferindo-lhe também proteção contra a intensa luz solar. Alguns compostos fúngicos são tóxicos, defendendo o líquen de ser devorado pelos consumidores.

20 Os líquenes proliferam nos ambientes mais variados: sobre rochas, solo, casca das árvores e madeira. São seres pioneiros nas rochas nuas, dos solos de florestas queimadas e de escoadas vulcânicas. Vivem em ambientes onde nem fungos nem algas se desenvolveriam. Assim, toleram condições climáticas extremas, como temperaturas desde 60º C a 196ºC; podem estar em dessecação completa, durante meses (o líquen desidrata-se e a fotossíntese é interrompida). Quando há nevoeiro ou chove, o líquen pode absorver água correspondente a mais de dez vezes o seu peso. Os líquenes, apesar de suportarem os rigores ambientais descritos, são muito sensíveis aos agentes poluentes.

21 INQUILINISMO

22 Ciências do Ambiente - Cap. 4 INQUILINISMO

23 COMENSALISMO Relação harmônica intra específica em que um ser vive junto de outro para conseguir alimento

24 AMENSALISMO Uma espécie inibidora produz secreções (substâncias tóxicas) eliminando a espécie amensal. Exemplos Eucalipto x gramíneas, mandioca brava x fungos, fungos x bactérias, algas x seres aquáticos ( Maré vermelha). Observações Esta relação é mais comum entre vegetais fungos e bactérias.

25 2 AMENSALISMO

26 AMENSALISMO

27 AMENSALISMO

28 AMENSALISMO

29 FORÉSIA Transporte de um ser, seus ovos ou sementes por outro ser vivo. Exemplos Pólen x insetos e aves; sementes x aves e mamíferos, etc. Observações Polinização.

30 FORÉSIA Ciências do Ambiente - Cap. 4

31 FATORES ABIÓTICOS Estão representados pelas condições climáticas, edáficas e hídricas que determinam o estado físico do ambiente: ambiente. Luz; Temperatura; Água; Nutrientes. CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 4

32 LUZ IMPORTÂNCIA Fotossíntese Processos ópticos Pigmentação da pele Atividade motora de animais Movimento dos vegetais Produção de luz por seres vivos

33 LUZ Essencial na produção de alimentos (fotossíntese), nos processos ópticos, na pigmentação da pele; regula a atividade motora de animais (fotocinese); orienta o movimento dos vegetais (heliotropismo). Alguns animais e vegetais produzem luz, processo chamado bioluminescência. Lucífilos (mariposas) (toupeira). e lucífobos CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. 4

34 TEMPERATURA IMPORTÂNCIA Distribuição dos seres vivos Metabolismo Apetite Fotossintese Desenvolvimento Atividade sexual Fecundidade

35 TEMPERATURA Influi no metabolismo, no apetite, na fotossíntese, na atividade sexual, na fecundidade. Mais favorável: graus centígados. Preferendo térmico (PT). Quando fora do PT alguns seres entram em quiescência - hibernam ou estivam, outros migram. Homeotermos (aves e mamíferos); Pecilotermos (peixes, répteis e anfíbios).

36 ÁGUA IMPORTÂNCIA Composição da célula. Processos metabólicos. Solvente universal. Regulação do clima. Distribuição dos seres vivos.

37 ÁGUA Componente essencial das células; presente em todos os processos metabólicos; solvente universal; regula o clima e a distribuição dos seres vivos; fundamental na homeostase térmica de aves e mamíferos. Homem - 65%; medusa - 99%; semente - 5%; recémnascido - 90%. Hidrófilos (aguapés) e Xerófilos (cáctos).

38 NUTRIENTES Elementos químicos e sais dissolvidos necessários ao crescimento e reprodução. Suprimento é mantido através dos ciclos biogeoquímicos. Falta ou excesso - fator limitante. Macronutriente (Nitrogênio, Carbono) Micronutriente (Cobre).

39 FATOR LIMITANTE Qualquer fator ecológico, quando se apresenta fora do limite de tolerância dos seres vivos. Principais: temperatura, luz, água e nutrientes; competição, predatismo e parasitismo.

40 COMENTÁRIOS Quanto mais ampla a faixa de tolerância, maior a probabilidade de sobrevivência do ser vivo; mais ampla sua distribuição geográfica; Através de tecnologia o homem tem ampliado a sua faixa de tolerância, de modo a sobreviver em várias regiões da biosfera e fora dela (nave).

41 Não acho que a medida de uma civilização está na altura que seus edifícios de concreto atingem, mas sim em quão bem as pessoas aprenderam a se relacionar com seu meio ambiente. Sun Bear

42 Nós perdemos contato com a nossa base biológica e ecológica mais do que qualquer outra civilização no passado. Essa separação se manifesta numa impressionante disparidade entre o poder intelectual, do conhecimento científico e das habilidades tecnológicas, por um lado, e da sabedoria, da espiritualidade e da ética pelo outro. Fritjof Capra

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