DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA DA UTFPR

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1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA DA UTFPR Resolução nº 119/06 COEPP, de 07 de dezembro de 2006 Deliberação nº 04/07 COUNI, de 25 de maio de 2007 CURITIBA maio de

2 DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA DA UTFPR Apresentação A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) é uma Instituição de Ensino que tem uma história de quase cem anos. Ela teve início em 1910, quando foi implantada a Escola de Aprendizes Artífices do Paraná, onde eram ministradas aulas de feitura de vestuário, fabrico de calçados e ensino elementar, inicialmente, às camadas menos favorecidas e aos menores marginalizados. Era o início da profissionalização no Paraná. Em 1937, a escola passou a ministrar o ensino de 1º grau, em consonância com a realidade da época, sendo então denominada de Liceu Industrial de Curitiba. Em 1942, o ensino industrial teve unificada sua organização em todo o território nacional. Instituía-se a rede federal de escolas de ensino industrial, denominadas Escolas Técnicas, e o Liceu passou a chamar-se Escola Técnica de Curitiba. Em março de 1944 foi criado o primeiro curso de 2º Grau na Instituição: o de Mecânica. Já em 1959, com a reforma do ensino industrial, a legislação unificou o ensino técnico no Brasil que até então era dividido em ramos diferentes. A Escola ganhou autonomia, bem como nova alteração no nome: passou a chamar-se Escola Técnica Federal do Paraná. A partir de 1973, passou a ofertar os cursos de Engenharia de Operação na área da Construção Civil e Elétrica. Foi transformada, em 1978, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), passando a ministrar cursos de graduação plena. Em 1990, o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico fez com que o CEFET-PR se expandisse para o interior do Paraná, onde implantou Unidades de Ensino Descentralizadas (UNEDs). A partir daí, a área de abrangência do ensino evoluiu gradativamente: ensino de segundo grau (atual ensino médio) e superior, pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado), cursos de extensão e aperfeiçoamento; além da realização de pesquisas na área industrial.

3 2 Em face aos significativos indicadores com respeito às atividades de ensino, pesquisa e extensão, em 1998 deu-se início ao projeto de transformação da Instituição em Universidade Tecnológica. Finalmente, em 07 de outubro de 2005 foi sancionada a Lei Federal n o , transformando o CEFET-PR em Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Atualmente, a Universidade Tecnológica conta com dez Campi, distribuídos nas cidades de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Dois Vizinhos, Londrina, Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa, e Toledo, ministrando cursos desde o ensino técnico de nível médio até o doutorado, com forte concentração nos cursos de graduação (notadamente tecnologias e engenharias). A tradição de ensino profissionalizante de qualidade e sua atuação regional fazem da UTFPR uma referência no cenário brasileiro, tendo atuação destacada em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. A UTFPR tem atuação consolidada no desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes e na formação de cidadãos altamente qualificados, aptos a atuar de forma eficiente e eficaz nos setores industrial, comercial, educacional, agropecuário, institucional e de serviços. Ao longo de sua existência, a Instituição construiu uma cultura peculiar que incorpora os valores desenvolvidos e praticados ao longo de quase 100 anos de atividade. A UTFPR ministra cursos de engenharia desde 1978, quando passou a ofertar o curso de Engenharia Industrial Elétrica, nas ênfases: Eletrônica e Eletrotécnica. Em 1992, teve início o curso de Engenharia Industrial Mecânica e, em 1996, o curso de Engenharia de Produção Civil. Em 1994, a Unidade de Ensino de Pato Branco incorporou a FUNESP (Fundação de Ensino Superior de Pato Branco), ocorrendo assim, a federalização da Faculdade de Ciências e Humanidades de Pato Branco. A transferência da administração e do patrimônio da FUNESP ao CEFET-PR alterou significativamente a estrutura política-pedagógica dessa Instituição, uma vez transformada em CEFET e, também deste, pois assumiu cursos de terceiro grau em áreas não exclusivamente vinculadas ao setor empresarial, sua maior característica. Desde então os cursos de Agronomia, Administração, Ciências Contábeis e Licenciatura em Matemática são oferecidos. 2

4 3 Nos últimos anos, vem crescendo e se consolidando a intenção de ampliar os cursos de bacharelado e licenciatura, estando previsto para os próximos anos uma sólida expansão nesta modalidade de ensino. Decorrente disso, no planejamento estratégico de 2005 da então Diretoria de Ensino foi nomeada uma comissão para estudar e propor diretrizes para esses cursos, já então considerados uma realidade iminente. A recente transformação do CEFET-PR em Universidade Tecnológica foi também um fator bastante significativo na decisão de oferecer tais cursos em todas as regiões do Estado. A comissão, formada por representantes dos Campi de Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Pato Branco, Ponta Grossa e Medianeira, realizou inicialmente um estudo dos cursos de bacharelado e licenciatura em geral, e de engenharia em especial, com suas características, legislação aplicável, história dos cursos existentes na Instituição e, em seguida, passou à etapa de elaboração de uma proposta de Diretrizes que contemplasse também a cultura e tradição institucionais. No período de agosto de 2005 a março de 2006, nasce a proposta de Diretrizes para os cursos de Engenharia em função da previsão de implantação de novos cursos de engenharia para o primeiro semestre de Considerando o trabalho já desenvolvido na elaboração das diretrizes para os cursos de engenharia, no período de abril a setembro de 2006 a comissão elabora a presente proposta de diretrizes para os cursos de bacharelado e licenciatura. Tal proposta visa permitir e balizar o processo de expansão dos cursos nestas modalidades, garantindo o respeito à cultura e tradição institucionais. 3

5 4 Diretrizes Curriculares para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR O Conselho Universitário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), tendo em vista a Lei n o 9.394, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de 1996 e a Lei n o , Lei de Transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná em Universidade Tecnológica Federal do Paraná, de 07 de outubro de 2005, institui as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR. Art. 1º Os Cursos de Bacharelado, no âmbito da educação tecnológica, e os de Licenciatura da UTFPR deverão dar ênfase à formação de recursos humanos, para os diversos setores da economia, envolvidos nas práticas tecnológicas e na vivência com os problemas reais da sociedade, voltados, notadamente, para o desenvolvimento socioeconômico local e regional, desenvolvendo e aplicando a tecnologia e buscando alternativas inovadoras para resolução de problemas técnicos e sociais. Art. 2º Os Cursos de Bacharelado da UTFPR terão como perfil do formando um egresso/profissional, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Art. 3º Os Cursos de Licenciatura da UTFPR prepararão profissionais para atuar nos vários níveis e modalidades de ensino de acordo com as demandas de âmbito local e regional, e terão como perfil do formando um egresso/profissional, com formação que vise à aprendizagem do aluno, o acolhimento e o trato da diversidade, o exercício de atividades de enriquecimento cultural, o aprimoramento em práticas investigativas, a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares, o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores, o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe. Art. 4º Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR serão organizados tendo como característica fundamental a flexibilidade curricular, permitindo ao aluno trajetórias alternativas e de formação complementar em outras áreas, de modo a compatibilizar sua formação com as suas potencialidades, e, ao curso, adequar o currículo às demandas reclamadas pelo ambiente de mudança no conhecimento e pelo dinamismo do mercado de 4

6 5 trabalho. Esta flexibilidade deverá estar inserida no Projeto Pedagógico, na estrutura curricular de cada curso e no respectivo Regulamento da Organização Didático Pedagógica. Art. 5º Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR deverão ter duração mínima de 2800 horas, não computado o tempo previsto para o estágio supervisionado, e serem organizados prioritariamente em regime semestral, com entrada semestral. Parágrafo Único - Os cursos deverão respeitar a carga horária mínima estabelecida nas Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, quando esta for superior a horas. Art. 6º Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR deverão ser programados para uma duração mínima de 4 anos. Parágrafo Único - As disciplinas serão organizadas em múltiplos de 15 horas. Art. 7º Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR contemplarão o estágio supervisionado que deverá respeitar regulamentação própria e terá carga horária mínima de 360 horas. Parágrafo Único - O estágio supervisionado deverá respeitar a carga horária mínima estabelecida nas Diretrizes Curriculares Nacionais aplicáveis e em legislação específica, quando esta for superior a 360 horas. Art. 8º Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR deverão prever em seus projetos pedagógicos a mobilidade acadêmica nacional e internacional com instituições conveniadas, permitindo a possibilidade ao discente matriculado em uma Instituição de Ensino Superior realizar parte de sua formação em outra, mediante existência de um convênio formal e com registro dos resultados na instituição, de acordo com o estabelecido no Regulamento próprio. Art. 9º Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR que visem a uma mesma formação profissional deverão possuir um núcleo de conteúdos básicos, organizado de forma a permitir a mobilidade entre cursos e entre Campi de forma simples e eficiente. 1 As disciplinas pertencentes ao núcleo de conteúdos básicos deverão possuir as mesmas características (denominação, carga horária e ementa). 2 O núcleo de conteúdos básicos de cada curso deve atender às necessidades do processo de mobilidade acadêmica. 3 As disciplinas constantes do Anexo 1 farão parte do núcleo de conteúdos básicos e cabe aos projetos de curso definir quais dessas disciplinas deverão fazer parte de sua matriz curricular. 4 O anexo 1 deverá ser periodicamente atualizado pela Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional, conforme a necessidade, e aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação. 5

7 6 Art. 10 Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR poderão compartilhar o corpo docente e infra-estrutura com os demais cursos da UTFPR. 1 Poderão existir disciplinas e atividades comuns aos diversos cursos de graduação. 2 Deverá ser incentivada a integração com a pós-graduação podendo os projetos de curso prever formas de efetivá-la. Art. 11 Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR deverão prever as Atividades Complementares em seu Projeto Pedagógico, que deverão respeitar a regulamentação própria, e terão carga horária mínima de 180 horas. Parágrafo Único As atividades Complementares deverão respeitar a carga horária mínima estabelecida nas Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, quando esta for superior a 180 horas. Art. 12 A interdisciplinaridade, processo de integração recíproca e capaz de ultrapassar as fronteiras entre disciplinas e campos de conhecimento, promovendo a integração e superação da fragmentação do conhecimento, será uma característica incentivada, devendo ser difundida e ampliada nos cursos. Parágrafo Único Deverão ser estimuladas atividades de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Art. 13 Será exigido um trabalho de conclusão de curso como requisito parcial para a conclusão do mesmo, conforme regulamentação própria. Art. 14 Visando à maior flexibilidade, os pré-requisitos deverão ser minimizados. Parágrafo Único - Os pré-requisitos poderão ser dispensados, desde que a organização didático-pedagógica do curso assegure a seqüência lógica dos conteúdos. Art. 15 Os projetos dos cursos de Bacharelado e Licenciatura poderão prever disciplinas ministradas na modalidade à distância atendendo à regulamentação própria e à legislação vigente. Art. 16 O Projeto de abertura de Curso deverá apresentar, detalhar e demonstrar como assegurar o perfil do egresso e as competências, habilidades e atitudes a serem desenvolvidas durante o curso. 1 o O Projeto de abertura de Curso deve ser apresentado quando da proposta do curso e atualizado periodicamente, apresentando, no mínimo, os itens constantes do Anexo 2. 2 o O projeto de curso deverá dar ênfase às atividades práticas, incluindo práticas de laboratório, atividades de aplicação ou projetos, sendo que a intensidade destas atividades deverá ser coerente com a formação pretendida. Art. 17 Os Projetos dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR deverão considerar as normativas que regulam a habilitação profissional. 6

8 7 Art. 18 Os Projetos dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR deverão considerar as Diretrizes Curriculares Nacionais ou Institucionais específicas para cada habilitação profissional pretendida. Art. 19 Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura, já existentes na UTFPR, terão um prazo de dois anos para adequação a estas diretrizes, contados a partir da data da sua homologação. Art. 20 Os casos omissos nestas Diretrizes serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós- Graduação no que couber. Art. 21 Estas diretrizes entrarão em vigor a partir da sua homologação pelo Conselho Universitário. 7

9 8 ANEXO 1 DISCIPLINAS DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30) Pré-requisito: Sem pré-requisito Fundamentos da comunicação para conversação e apresentação em público. Técnicas e estratégias de comunicação oral. Planejamento e elaboração de reuniões e seminários. A comunicação nos trabalhos de grupo. Soluções e problemas de comunicação empresarial/institucional. Redação empresarial/institucional: memorando; Curriculum Vitae ; memento; relatório. Emprego da norma culta em trabalhos técnicos. METODOLOGIA DE PESQUISA Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30) Fundamentos da Metodologia Científica. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Métodos e técnicas de pesquisa. A comunicação entre orientados/orientandos. O pré-projeto de pesquisa. O Projeto de Pesquisa. O Experimento. A Comunicação Científica. A organização do texto científico (normas ABNT). ÉTICA, PROFISSÃO E CIDADANIA Carga Horária: AT(30) AP(00) TT(30) Legislação Profissional. Atribuições Profissionais. Código de Defesa do Consumidor. Código de Ética Profissional. Responsabilidade Técnica. Propriedade Intelectual. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 Carga Horária: AT(00) AP(60) Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas abrangidos pelo curso. Desenvolvimento do trabalho proposto. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 Carga Horária: AT(00) AP(60) Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso 1. Redação de monografia e apresentação do trabalho. 8

10 9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Carga Horária: AT(00) AP(360) Estágio supervisionado desenvolvido conforme legislação específica, e regulamento próprio da UTFPR. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga Horária: AT(00) AP(180) TT(180) Pré-requisito: sem pré-requisito Desenvolvido conforme legislação em vigor. Desenvolvimento de atividades de complementação da formação social, humana e profissional, atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo e atividades de iniciação científica e do mundo do trabalho. 9

11 10 ANEXO 2 - PROJETO DE ABERTURA DE CURSO Para análise pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação deverá ser encaminhado o Projeto de abertura de Curso onde constarão, no mínimo, os seguintes itens: I HISTÓRICO Descrição da história da instituição e do curso (se existente) desde sua criação, destacando sua evolução do ponto de vista do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como sua relação com a comunidade regional. II - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação do curso; Titulação conferida; Modalidade de curso (curso regular de formação inicial; curso regular de formação continuada; curso temporário, etc.); Duração do curso; Área de conhecimento; Habilitação e/ou ênfase e/ou núcleo formador; Regime escolar (curso seriado ou por regime de pré-requisitos); Número de vagas oferecidas por semestre; Turnos previstos (manhã, tarde, noite); Ano e semestre de início de funcionamento do curso; Nº do ato de reconhecimento do curso. Não existindo, descrever a situação atual do curso em relação ao processo de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento. III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1. Concepção do curso Introdução; Justificativa, finalidades e objetivos do curso; Competências, habilidades e atitudes esperadas do egresso; Perfil esperado do futuro profissional; Áreas de atuação; Descrição das habilitações, ênfases ou núcleos formadores oferecidos pelo curso. 10

12 11 2. Matriz curricular do curso Neste item deverão ser apresentados e descritos os seguintes tópicos: Regime escolar; Duração do curso; Carga horária de atividades teóricas; Carga horária de atividades práticas; Carga horária de outras atividades (atividades complementares, estágio); Carga horária total; Disciplinas por semestre letivo / periodização; Disciplinas (obrigatórias e optativas); Ementários das disciplinas; Módulos (se houver); Certificações (se houver); Atividades Complementares; Estágio Supervisionado; Trabalho de Conclusão de Curso; Tabelas de equivalência (no caso de cursos existentes). IV INFRA-ESTRUTURA DO CURSO Salas de aula; Bibliotecas e acervo bibliográfico; Auditórios; Laboratórios; Outros espaços pedagógicos; Equipamentos didáticos e de pesquisa. V CORPO DOCENTE Relação de docentes com nome, titulação e regime de trabalho; Relação de grupos de disciplinas com os possíveis docentes. 11

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