REGULAMENTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE (aprovado pelo Conselho Directivo em 2 de Dezembro de 2009, sob proposta do Conselho Pedagógico)
|
|
- Sophia Sacramento Varejão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE (aprovado pelo Conselho Directivo em 2 de Dezembro de 2009, sob proposta do Conselho Pedagógico) O novo Código do Trabalho aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro, bem como o Código de Trabalho em Funções Públicas, em vigor desde o dia 1 de Janeiro de 2009, estabelecem um conjunto de benefícios com vista à valorização profissional e pessoal dos trabalhadores, através de uma formação superior ou outra. Estes diplomas, no entanto, não concretizam satisfatoriamente o modo como podem os trabalhadores beneficiar destas regalias, o que, tal qual acontecia na vigência da legislação anterior sobre a matéria, se presta a indefinições. Embora os benefícios reconhecidos aos trabalhadores-estudantes constem dos diplomas legais mencionados importa, contudo, estabelecer as condições em que os interessados podem usufruir de tais benefícios, bem como garantir que deles beneficiem aqueles que verdadeiramente necessitam. Assim, o Conselho Directivo da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, ouvido o respectivo Conselho Pedagógico, aprova o seguinte Regulamento: Artigo 1º Âmbito de Aplicação 1. As Leis nº 7/2009, de 12 de Fevereiro e 59/2008, de 11 de Setembro permitem requerer o estatuto de trabalhador-estudante ao estudante da Faculdade de Letras da Universidade do Porto que: a) seja trabalhador por conta de outrem, independentemente do vínculo laboral, ao serviço de uma entidade pública ou privada; b) seja trabalhador por conta própria; c) frequente curso de formação profissional ou programas de ocupação temporária de jovens, incluindo estágios curriculares ou profissionais, desde que com duração igual ou superior a seis meses. 1
2 2. O estatuto de trabalhador-estudante pode ser requerido por qualquer estudante que frequente um curso de 1º, 2º ou 3º ciclo, ou de pós-graduação não conferente de grau. Artigo 2º Concessão do Estatuto 1. O estatuto de trabalhador-estudante é concedido pelo Conselho Pedagógico para um determinado ano lectivo. 2. Não perde o estatuto de trabalhador-estudante o estudante a quem ele tenha sido concedido e que, no decorrer desse ano lectivo, seja colocado na situação de desemprego involuntário e se encontre inscrito em centro de emprego. Artigo 3º Requerimento do Estatuto 1. Os estudantes que pretendam beneficiar num determinado ano lectivo do estatuto de trabalhador-estudante devem entregar, nos Serviços Académicos, um requerimento em impresso próprio a disponibilizar pela FLUP, acompanhado da prova da condição de trabalhador-estudante nos termos dos números seguintes. 2 - Os estudantes que sejam trabalhadores por conta de outrem, independentemente do vínculo laboral, ao serviço de uma entidade pública ou privada, devem entregar os seguintes documentos devidamente autenticados: a) declaração, emitida pela entidade patronal, onde deve constar, obrigatoriamente, a identificação completa da empresa, o nome do trabalhador, o tipo de contrato de trabalho, o início e o fim do contrato (se aplicáveis), indicação do horário semanal e número de beneficiário da segurança social do trabalhador ; b) declaração, emitida pelo Centro Coordenador da Segurança Social (ou estrutura equivalente quando se trate de regimes especiais de Segurança Social), comprovativa da inscrição e da efectivação de descontos. 3. Os estudantes que sejam trabalhadores por conta própria devem entregar os seguintes documentos devidamente autenticados: a) declaração, emitida pela Repartição de Finanças, comprovativa de que mantêm a actividade aberta de forma ininterrupta há pelo menos seis meses; b) declaração, emitida pelo Centro Coordenador da Segurança Social, em como têm a sua situação contributiva regularizada. 4. Os estudantes que frequentem cursos de formação profissional ou programas de ocupação temporária de jovens, incluindo estágios curriculares ou profissionais, desde 2
3 que com duração igual ou superior a seis meses, devem entregar o seguinte documento devidamente autenticado: a) declaração emitida pelo IEFP, Centro de Emprego, entidade promotora do curso ou entidade que concede o estágio, mencionando as datas em que o mesmo teve início e em que terminou ou vai terminar e que o mesmo tem uma duração mínima de seis meses com a ocupação diária de, pelos menos, cinco horas. 5. Um estágio curricular ou profissional concedido por uma determinada entidade apenas permite ao aluno requerer o estatuto de trabalhador-estudante uma única vez. 6. Os serviços podem, a qualquer momento e quando os documentos referidos nos números anteriores se revelarem insuficientes, solicitar quaisquer outros documentos que comprovem a qualidade que o requerente pretende ver reconhecida. Artigo 4º Prazos 1. O requerimento e os documentos identificados no artigo anterior deverão ser entregues no acto de inscrição/matrícula ou, se tal não for possível, nos 30 dias úteis subsequentes. 2. No caso de estudante que tenha começado a trabalhar em data posterior à referida no número anterior, o requerimento poderá ser apresentado até 30 dias úteis após o início da actividade laboral. 3. Nas situações enquadráveis no número anterior as regalias previstas neste regulamento são aplicáveis a partir da data da concessão do estatuto de trabalhadorestudante. Artigo 5º Desemprego Involuntário O estatuto de trabalhador em situação de desemprego involuntário deve ser comprovado através de documento comprovativo da inscrição num centro de Emprego. Artigo 6º Indeferimento liminar São liminarmente indeferidos os requerimentos que: a. Sejam apresentados fora de prazo; b. Não sejam acompanhados pelos documentos mencionados no Artigo 3º; c. Não tenham tido aproveitamento escolar em dois anos consecutivos ou em três interpolados (aplicável apenas aos estudantes que já tenham beneficiado da qualidade de trabalhador-estudante). 3
4 Artigo 7º Conhecimento da Decisão O despacho que recair sobre os requerimentos será comunicado aos interessados por afixação de listas nominativas na Faculdade de Letras e na página da FLUP. Artigo 8º Benefícios 1. O trabalhador-estudante não está sujeito a quaisquer normas que obriguem à frequência de um número mínimo de disciplinas, nem a quaisquer disposições que façam depender o aproveitamento escolar da frequência de um número mínimo de aulas por unidade curricular. 2. O trabalhador-estudante, enquanto mantiver o respectivo estatuto, beneficiará do previsto no Regulamento do Regime de Prescrições para os Cursos da Universidade do Porto. 3. O trabalhador-estudante não está sujeito a limitações quanto ao número de exames a realizar nas épocas normal, de recurso e especial. Artigo 9º Cessação de Direitos 1. Os benefícios deste regime cessam quando o trabalhador-estudante não tiver aproveitamento em dois anos consecutivos ou três interpolados. 2. Considera-se que o trabalhador-estudante tem aproveitamento escolar quando transita de ano ou quando consegue aprovação em pelo menos metade das unidades curriculares em que estiver inscrito nesse ano lectivo, arredondando por defeito este número quando necessário. 3. As regras de transição de ano aplicáveis aos trabalhadores-estudantes são as mesmas dos restantes alunos da Faculdade de Letras. 4. Após a cessação dos benefícios de trabalhador-estudante, o aluno fica sujeito ao regime de prescrições previsto no artigo 5º da Lei nº 37/2003, sendo cada inscrição efectuada na qualidade de trabalhador-estudante contabilizada como 0,5 para efeitos do referido artigo. 4
5 5. No ano lectivo subsequente àquele em que perdeu os benefícios, o aluno que se encontre numa das situações previstas no artigo 1º pode voltar a requerer o estatuto de trabalhador-estudante, não podendo esta situação ocorrer mais do que duas vezes. Artigo 10º Falsas Declarações A prestação de falsas declarações implica a perda imediata dos benefícios previstos neste regulamento. Artigo 11º Disposições Finais 1.Qualquer situação não prevista neste regulamento será decidida pelo Conselho Pedagógico. 2. O presente regulamento entra em vigor no 1º dia do segundo semestre do ano lectivo 2009/2010. Aprovado na reunião do Conselho Pedagógico de 2 de Dezembro de
Universidade do Minho,13 de Outubro de A. Guimarães Rodrigues
Reitoria Despacho RT-65/2009 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Estatuto de Trabalhador-Estudante, anexo a este despacho. Universidade do Minho,13
Leia maisDESPACHO N. GR.03/05/2011
DESPACHO N. GR.03/05/2011 Regulamento Estatuto de Trabalhador-Estudante da Universidade do Porto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos Estatutos da Universidade
Leia maisCONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE
CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE MARÇO 2014 ÍNDICE ARTIGO 1º (OBJECTO)... 3 ARTIGO 2º (LEGISLAÇÃO APLICÁVEL)... 3 ARTIGO 3º (PRINCÍPIOS GERAIS)...
Leia maisREGULAMENTO DE ESTUDOS MESTRADO EM TURISMO
REGULAMENTO DE ESTUDOS MESTRADO EM TURISMO 1. Organização Na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril funciona um Mestrado em Turismo com três ramos de especialização: os seguintes cursos: - Gestão
Leia maisRegulamento de acesso ao estatuto de trabalhadorestudante
Regulamento de acesso ao estatuto de trabalhadorestudante Homologado pela Presidência a 25/02/2019 2019 ÍNDICE Artigo 1.º Âmbito... 2 Artigo 2.º Requisitos para instrução do pedido... 2 Artigo 3.º Prazos
Leia maisRegulamento do Trabalhador - Estudante da Escola Superior de Dança. Artigo 1.º. Objeto e âmbito
Regulamento do Trabalhador - Estudante da Escola Superior de Dança Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente regulamento tem como objetivo estabelecer os requisitos de atribuição do estatuto de trabalhador
Leia maisESTATUTO DO TRABALHADOR- CÓDIGO DO TRABALHO ESTUDANTE CAPÍTULO I SECÇÃO II. Preâmbulo. Subsecção VIII. Trabalhador-Estudante. Artº 17º.
ESTATUTO DO TRABALHADOR- CÓDIGO DO TRABALHO ESTUDANTE (Lei nº 99/2003, de 27 de Agosto) CAPÍTULO I SECÇÃO II Preâmbulo Subsecção VIII Trabalhador-Estudante Artº 17º Trabalhador-estudante O disposto nos
Leia maisConcessão do estatuto de trabalhador-estudante
Pela Lei, de 29 de Julho, que regulamenta a Lei Nº, de 27 de Agosto que aprovou o Código do Trabalho foi revogada a Lei Nº116/97, de 4 de Novembro (Estatuto do Trabalhador Estudante). Transcrevem-se, assim,
Leia maisRegime de Frequência e Avaliação do 1.º Ciclo
Regime de Frequência e Avaliação do 1.º Ciclo Artigo 1.º Organização 1.1. Os cursos têm a duração de 6 (seis) semestres. 1.2. A frequência com aproveitamento deste ciclo confere o grau de licenciatura.
Leia maisTRABALHADOR - ESTUDANTE O QUE DIZ A LEI
Ficha n.º 4 TRABALHADOR - ESTUDANTE O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Trabalhador-Estudante Trabalhador que frequenta qualquer nível de educação escolar, bem como curso de pós-graduação, mestrado ou doutoramento
Leia maisRegime de Frequência e Avaliação de Pós Graduação em Branding e Content Marketing
Regime de Frequência e Avaliação de Pós Graduação em Branding e Content Marketing Artigo 1.º Criação 1.1. A Escola Superior de Comunicação Social inclui na sua oferta educativa, uma pósgraduação em Branding
Leia maisO ESTATUTO DO TRABALHADOR ESTUDANTE
Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades O ESTATUTO DO TRABALHADOR ESTUDANTE Legislação Aplicável: Regime do ensino particular ou cooperativo: Código do Trabalho,
Leia maisREGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)
REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades
Leia maisMATRÍCULAS/INSCRIÇÕES 2017/2018 2º CICLO DE ESTUDOS EM CRIMINOLOGIA 1º ANO/1ªVEZ. PRAZO DE MATRÍCULA 7 a 11 de agosto de 2017 Das 13:30 às 15:30
MATRÍCULAS/INSCRIÇÕES 2017/2018 2º CICLO DE ESTUDOS EM CRIMINOLOGIA 1º ANO/1ªVEZ PRAZO DE MATRÍCULA 7 a 11 de agosto de 2017 Das 13:30 às 15:30 Os candidatos colocados na FDUP no 2º Ciclo de Estudos em
Leia maisRegulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência
Regulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência A Portaria n 401/2007, de 5 de Abril, aprova o Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS
Página 1 de 6 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos da
Leia maisRegulamento de Prescrições no Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da. Universidade Nova de Lisboa
Regulamento de Prescrições no Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da PREÂMBULO A Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior, Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto, com as alterações
Leia maisPROJETO DE LEI N.º /IX/2017. Assunto: Institui e Regulamenta o Estatuto do Trabalhador-estudante. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
PROJETO DE LEI N.º /IX/2017 DE DE Assunto: Institui e Regulamenta o Estatuto do Trabalhador-estudante. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Cabo Verde conheceu, designadamente nos últimos tempos, um aumento significativo
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS
Página 1 de 5 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos do
Leia maisEstatuto de trabalhador-estudante
Diplomas consolidados Estatuto de trabalhador-estudante DGAJ-DF - 2013 Direção-Geral da Administração da Justiça Estatuto de Trabalhador-Estudante VERSÃO ATUALIZADA O regime do trabalhador-estudante aplica-se
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS
Página 1 de 6 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos da
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS
Página 1 de 7 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos lei.
Leia maisRegulamento Académico
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE ABRANTES Regulamento Académico Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente documento regula os actos académicos
Leia maisProjeto de alteração ao Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria
Projeto de alteração ao Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia mais(Preâmbulo) Artigo 1.º Objecto e âmbito
Instituto Politécnico de Bragança Regulamento dos regimes de mudança de curso, transferência e de reingresso no ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado (Preâmbulo) A legislação decorrente da
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 16 de Maio de 2011 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE EQUIPARAÇÃO A BOLSEIRO Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define as condições da atribuição
Leia maisRegulamento dos regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no ano lectivo de 2009/2010
Regulamento dos regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no ano lectivo de 2009/2010 Nos termos do artigo 10.º do Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso
Leia maisTRABALHADOR - ESTUDANTE
TRABALHADOR - ESTUDANTE O QUE DIZ A LEI Trabalhador-Estudante - Trabalhador que frequenta qualquer nível de educação escolar, bem como curso de pós-graduaçã Concessão do Estatuto de Trabalhador-Estudante
Leia maisManual de Matrículas
Manual de Matrículas Inscrições 2013/2014 Introdução O presente documento constitui um Manual que visa ajudar os estudantes durante o processo de matrículas/inscrições para o ano lectivo 2013/2014. O documento
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES Reitoria
UNIVERSIDADE DOS AÇORES Reitoria Regimes Especiais de Frequência de Trabalhador-Estudante, Dirigente Associativo Estudantil, Estudante com Deficiências Físicas ou Sensoriais e Mães e Pais Estudantes REGULAMENTOS
Leia maisRegulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior. Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro
Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Disposições gerais...3 Objecto e âmbito...3 Requerimento...3 Requerimento de matrícula e inscrição...3
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria
Despacho n.º /2015 Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, procedeu à criação e
Leia maisManual de Matrículas
Manual de Matrículas Inscrições /2015 Manual de Matrículas - Inscrições /2015 Introdução O presente Manual visa ajudar todos os estudantes durante o processo de matrículas/inscrições no ano letivo /2015.
Leia maisANEXO Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e âmbito
Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Tornando-se necessário proceder à regulamentação dos regimes especiais de acesso ao ensino superior instituídos pelo Decreto-Lei n.º 393-A/99, de 2 de Outubro; Ao
Leia maisManual de Matrículas
Manual de Matrículas Inscrições 2012/2013 Introdução O presente documento constitui um Manual que visa ajudar os estudantes durante o processo de inscrições para o ano lectivo 2012/2013. O documento servirá
Leia maisEquiparação a Bolseiro
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Equiparação a Bolseiro Regulamento Preâmbulo Face ao disposto no artigo 29º- A do Decreto-Lei nº 207/2009, de 31 de Agosto - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente
Leia maisManual do processo de inscrição dos restantes alunos. (exceto para alunos que se inscrevem pela 1ª vez)
Manual do processo de inscrição dos restantes alunos (exceto para alunos que se inscrevem pela 1ª vez) Processo de Inscrição (Renovação de Inscrição) O processo de inscrição consiste em 4 passos: 1. Autenticação
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DOS CONCURSOS ESPECIAIS E REGIMES DE TRANSFERÊNCIA, REINGRESSO E MUDANÇA DE CURSO
REGULAMENTO ESPECÍFICO DOS CONCURSOS ESPECIAIS E REGIMES DE TRANSFERÊNCIA, REINGRESSO E MUDANÇA DE CURSO O presente regulamento define as normas específicas aplicáveis à candidatura e ingresso, através
Leia maisREGULAMENTO DO ESTUDANTE ATLETA
REGULAMENTO DO ESTUDANTE ATLETA Preâmbulo A atividade física e desportiva é, no quotidiano, um fator primordial na formação do ser humano enquanto indivíduo que busca a integração plena na sociedade contemporânea.
Leia maisRegulamento Financeiro
Regulamento Financeiro 01/10/2014 Conteúdo Enquadramento... 3 1 Cursos de estudos superiores profissionalizantes-cesp... 3 1.1 Matrícula... 3 1.2 Propina... 3 1.3 Seguro Escolar... 4 1.4 Penalizações...
Leia maisRegulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado
Regulamento dos Regimes de Mudança de Cursos, Transferências e de Reingresso no Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-03
Leia maisREGULAMENTO DO ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO
REGULAMENTO DO ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO 1 PREÂMBULO Os diplomas que disciplinam o Estatuto do Dirigente Associativo Estudantil e o Estatuto do Dirigente Associativo Juvenil, são, respectivamente,
Leia maisREGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA
REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA Aprovado pelo Decreto-Regulamentar nº 11/2004, de 20 de Dezembro Publicado no Boletim Oficial nº 37, I Série
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança Regulamento dos concursos especiais de acesso e ingresso no ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado
Instituto Politécnico de Bragança Regulamento dos concursos especiais de acesso e ingresso no ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado Artigo 1.º Objecto e âmbito O presente regulamento estabelece
Leia maisRENOVA ÃO DE INSCRI ÕES /2016 Licenciaturas (1 s Ciclos), Mestrados (2 s Ciclos) e Mestrados Integrados. Informações
RENOVA ÃO DE INSCRI ÕES - 2015/2016 Licenciaturas (1 s Ciclos), Mestrados (2 s Ciclos) e Mestrados Integrados Informações Prazos Os estudantes com inscrição válida em 2014/15, que pretendam renovar a inscrição
Leia maisRegulamento de Acesso a Exames Especiais e Extraordinários
Regulamento de Acesso a Exames Especiais e Extraordinários Artigo 1º (Âmbito de Aplicação) 1) Sem prejuízo dos casos expressamente previstos na lei, são abrangidos pelo presente regulamento os estudantes
Leia maisPreâmbulo. 1 do artigo do EOE.
Preâmbulo A Ordem dos Enfermeiros é uma associação pública de natureza profissional, "representativa dos que, (...) exercem a profissão de enfermeiro" e cujas atribuições genéricas consistem na "defesa
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Nos termos do disposto no artº 10º da Portaria nº 401/2007, de 5 de Abril, é aprovado o Regulamento dos
Leia maisPREÂMBULO REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS ESTUDANTES ELEITOS PARA OS ÓRGÃOS
REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS ESTUDANTES ELEITOS PARA OS ÓRGÃOS DE GOVERNO E DE GESTÃO DO INSTITUTO E DAS SUAS ESCOLAS Conselho Científico (Deliberação CC-69/2008, de 22 de setembro) 09
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA N.º 24 Data: 2016/07/15 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e Não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Regimes de Reingresso e Mudança de par instituição/curso da Escola
Leia maisRegulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas
Regulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas I - Matrículas 1. A matrícula é o acto administrativo, a realizar no início de cada ano lectivo e que confere ao estudante o direito a ingressar no estabelecimento
Leia maisRegulamento Escolar dos Cursos de Especialização Tecnológica
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR Regulamento Escolar dos Cursos de Especialização Tecnológica Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1. O presente
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA. Capítulo I Regime de Funcionamento. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA Capítulo I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito 1 O presente Regulamento Interno de Frequência aplica-se aos cursos conferentes de graus académicos e diplomas do ensino superior
Leia maisRegulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso
Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso A Portaria nº 181-D/2015, de 19 de junho, aprova o Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS REGIMES ESPECIAIS DE ESTUDOS
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS REGIMES ESPECIAIS DE ESTUDOS O Regulamento Jurídico para as Instituições de Ensino Superior (RJIES), o estatuto
Leia maisREGULAMENTO AÇÃO SOCIAL DO ISVOUGA
Página 1 de 5 Artigo 1.º (objeto) Num contexto económico e social com elevados níveis de competitividade e em que o processo de escolarização se revela fundamental para a aquisição/reforço de competências
Leia mais42e9a71738c64bc982f7ae15ed4b988c
DL 43/2017 2017.02.16 O Programa do XXI Governo Constitucional defende que as políticas ativas de emprego devem ser dirigidas aos segmentos e aos grupos mais atingidos nos anos de austeridade, como os
Leia maisREGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA ANO LECTIVO 2012/2013
REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA ANO LECTIVO 2012/2013 MO-PR01-03/V02 Divisão Académica Secretaria das Licenciaturas Regulamento aprovado pelo Conselho de Escola do Instituto Superior de Economia
Leia maisRegulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso
Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso (Aprovado em Reunião do Conselho Técnico Científico de 17 de julho de 2017) (Preâmbulo) Para efeitos da legislação em vigor,
Leia maisNormas para concessão de auxílios económicos no 1.º ciclo do ensino básico
Normas para concessão de auxílios económicos no 1.º ciclo do ensino básico ENQUADRAMENTO Desde a Constituição da República de 1976 que está consagrada a universalidade, obrigatoriedade e gratuitidade do
Leia maisREGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA
Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e Gestão em 2014-04-21 MO-PR01-03/V05 Página 1 de 8 Nos termos previstos na Lei nº 37/2003, de 22 de Agosto (Lei que define as bases
Leia maisREGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS
REGULAMENTO PARA A FREQUÊNCIA DE UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS NA ESTBARREIRO/IPS (Documento aprovado na 7ª Reunião do Conselho Técnico-Científico da ESTBarreiro/IPS, de 20 de Outubro de 2010) CAPÍTULO
Leia maisRegulamento de Frequência e Avaliação do 1.º Ciclo
Regulamento de Frequência e Avaliação do 1.º Ciclo Preâmbulo O Regime de Frequência e Avaliação do 1.º Ciclo foi revisto e aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 2 de março de 2016, e ratificado
Leia maisRegulamento de Propinas de 1º e 2º Ciclo e. Ciclo integrado do IST 2010/2011
Regulamento de Propinas de 1º e 2º Ciclo e Ciclo integrado do IST 2010/2011 Artigo 1º Propina A Propina, tal como estipula a Lei 37/2003, de 22 de Agosto, é a taxa de frequência, devida pelo estudante
Leia maisDiploma. Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração
Diploma Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração Decreto-Lei n.º 89/95 de 6 de Maio O combate ao desemprego constitui
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS E CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS E CONCURSO ESPECIAL DE I Âmbito e disposições gerais 1. O presente regulamento estabelece as normas para a realização das provas especialmente adequadas à avaliação da capacidade
Leia maisRegulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de
3 APROVADO POR: Conselho Técnico Científico 26 09 2011 Data: / / 26 09 2011 Regulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de licenciado na ESEP INTRODUÇÃO Os Decretos Lei n.º
Leia maisEscola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado
REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento estabelece as normas a obedecer nos regimes de
Leia maisREGULAMENTO DO ESTUDANTE COM ESTATUTO ESPECIAL
REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM ESTATUTO ESPECIAL Lisboa setembro/15 REG.CPD.11.01 Página 1 de 6 REGULAMENTO DO ESTUDANTE COM ESTATUTO ESPECIAL Preâmbulo Este estatuto pretende criar condições que facilitem
Leia maisRegulamento Específico dos Alunos em Situação Especial
ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR Regulamento Específico dos Alunos em Situação Especial [Aprovado a 14 de Outubro de 2009 no Conselho Pedagógico] Índice e Objectivos... 3... 3 Objectivos... 3 Atleta
Leia maisRegulamento de Propinas
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Regulamento de Propinas Considerando o disposto no artigo 16º da Lei nº 37/2003, de 22 de Agosto; Aprovo o Regulamento de Propinas que se rege pelas normas seguintes:
Leia maisRegras Técnicas
Regras Técnicas 2007-2008 2008 Considerando o regime de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do Ensino Superior Público, determino os critérios e procedimentos técnicos a adoptar pelos Serviços
Leia maisArtigo 1º Objeto e âmbito
REGULAMENTO DE ACEITAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL PELO CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO DO ISCE Artigo 1º Objeto e âmbito 1. O presente Regulamento
Leia maisRui Alberto Martins Teixeira
Despacho IPVC-P- /2016 REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO E DE MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO E DOS CONCURSOS ESPECIAIS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO (IPVC) Considerando a aprovação
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º de setembro de
Diário da República, 2.ª série N.º 177 13 de setembro de 2017 20141 7 O incumprimento do prazo fixado na alínea anterior implica a não relevação das faltas. 8 O dirigente associativo goza, ainda, dos seguintes
Leia maisRegulamento de Candidatura e Frequência de Unidades Curriculares Isoladas e de Estudantes em Regime de Tempo Parcial
Regulamento de Candidatura e Frequência de Unidades Curriculares Isoladas e de Estudantes em Regime de Tempo Parcial 2015 2015 em Regime de Tempo Parcial 1 ÍNDICE Nota Introdutória... 3 Capítulo I Disposições
Leia maisPROPOSTA. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Criação e registo dos cursos
Regulamento Geral para Ciclos de Estudos de 1.º Ciclo e 1.º ciclo de Mestrado Integrado FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROPOSTA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Âmbito O presente
Leia maisINSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO DISPENSA PARCIAL OU ISENÇÃO TOTAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES - 1º EMPREGO, DESEMPREGADO DE LONGA DURAÇÃO E DESEMPREGADO DE MUITO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 19 de Novembro de 2010 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE PROPINAS Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1) O presente regulamento aplica-se a todos os
Leia maisISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA CONSELHO CIENTÍFICO
REGULAMENTO DAS PROVAS DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS DE LICENCIATURA DO DOS MAIORES DE 23 ANOS, AO ABRIGO DO DECRETO-LEI 64/2006 Nos termos do artigo 14º do Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de Março, o
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA. Capítulo I Regime de Funcionamento. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA Capítulo I Regime de Funcionamento Artigo 1.º Âmbito 1 O presente Regulamento Interno de Frequência aplica-se aos cursos conferentes de graus académicos e diplomas do ensino superior
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO POR MÉRITO
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO POR MÉRITO ÍNDICE OBJECTO 3 ÂMBITO 3 CONCEITO 3 COMPETÊNCIAS 4 VALOR DA BOLSA 4 NÚMERO DE BOLSAS A ATRIBUIR 4 DISTRIBUIÇÃO DAS BOLSAS 4 ADMISSÃO 4 CRITÉRIOS
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 42/08. de 3 de Julho
REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 42/08 de 3 de Julho Considerando que a protecção social obrigatória compreende, além do regime dos trabalhadores por conta de outrem, o regime dos
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO
Leia maisRegulamento Geral de Matrículas e Inscrições nos cursos do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento Geral de Matrículas e Inscrições nos cursos do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1.º Âmbito 1- O presente regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições
Leia maisREGULAMENTO DO ESTATUTO DO ESTUDANTE PRATICANTE DE ALTA COMPETIÇÃO
REGULAMENTO DO ESTATUTO DO ESTUDANTE PRATICANTE DE ALTA COMPETIÇÃO 1 PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º125/95, de 31 de Maio, alterado pelo Decreto-Lei nº123/96, de 10 de Agosto, no desenvolvimento da Lei n.º1/90,
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1º Objeto e âmbito
Nos termos do artigo 25º da Portaria nº 181-D/2015, de 19 de junho, aprova-se o Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição/Curso a aplicar na Escola Superior de Saúde Egas Moniz.
Leia mais01 de abril de 2016 Republicação
Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instituição / Curso no Ensino Superior e do Concurso Especial de Acesso para Titulares de Cursos Superiores 2016 01 de abril de 2016 Republicação
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 25 de julho de 2016 O Presidente, ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO (Paulo Parente) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO Artigo 1.º Objeto 1) O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à
Leia maisNormas para concessão de auxílios económicos no 1.º ciclo do ensino básico
Normas para concessão de auxílios económicos no 1.º ciclo do ensino básico ENQUADRAMENTO Desde a Constituição da República de 1976 que está consagrada a universalidade, obrigatoriedade e gratuitidade do
Leia maisConselho Científico (Deliberação CC-71/2008, de 22 de setembro) PREÂMBULO
REGULAMENTO DO REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS ESTUDANTES AFETADOS POR DOENÇAS INFETOCONTAGIOSAS, ISOLAMENTO PROFILÁTICO, ACIDENTE OU DOENÇA INCAPACITANTE PROLONGADA Conselho Científico (Deliberação CC-71/2008,
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS E CONCURSO ESPECIAL DE ACESSO DOS MAIORES DE 23 ANOS
PROVAS E CONCURSO ESPECIAL DE I Âmbito e disposições gerais 1. O presente regulamento estabelece as normas para a realização das provas especialmente adequadas à avaliação da capacidade para a frequência
Leia maisREGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Artigo 1º Obrigação de pagamento de propina 1. Nos termos da Lei da Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior Público (Lei
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Regulamento n.º 3/2007 (2.ª série): O regime de mudança de curso, transferência e reingresso encontra-se definido na Portaria nº 401/2007, de 5 de Abril, a qual enquadra
Leia maisEm 31 de agosto de 2015, foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 169, o
Nota justificativa Nos termos e para efeitos do artigo 99.º do Código do Procedimento Administrativo, publica-se a presente nota justificativa referente ao projeto de projeto de alteração ao Regulamento
Leia maisPreâmbulo. 1. É aprovado o Regulamento de Bolsa de Estudos do ISPT. 2. O presente Regulamento entra imediatamente em vigor.
Preâmbulo Tornando-se necessário regulamentar o processo de atribuição de Bolsas de Estudos à estudantes matriculados no Instituto Superior Politécnico de Tete (ISPT) e, no uso da competência que lhe é
Leia mais