ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA"

Transcrição

1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG VIÇOSA-MG

2 Serviço de Vigilância Epidemiológica ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG Autores: Cristiane Magalhães de Melo Cláudia Maria Ferreira Marcela Quaresma Soares Roberta Tavares Moreira VIÇOSA-MG

3 Índice 1- Introdução Sistemas de Informação em Vigilância Epidemiológica Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC): Peso ao Nascer Faixa Etária da Mãe Distribuição dos Tipos de Parto Assistência ao Pré-natal Sistema de informações sobre mortalidade (SIM ): Coeficiente Geral de Mortalidade CGM Curva de Mortalidade Proporcional Mortalidade Infantil Mortalidade Materna Principais Causas de Óbito Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN ): Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas - MDDA: Programa Nacional de Imunização (PNI) Atendimento Hospitalar Programas Especiais: Programa de Controle da Tuberculose Programa de Controle da Hanseníase Programa Municipal de DST S/AIDS Programa Nacional de Controle do Câncer de Colo de Útero Controle de Zoonoses: Programa Nacional de Controle da Dengue: Programa de Controle da Esquistossomose: Vacinação Anti-rábica: Referências Bibliográficas

4 1- INTRODUÇÃO De acordo com a Lei de 1.990, a Vigilância Epidemiológica é um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. Em Viçosa, o Serviço de Vigilância Epidemiológica SVE foi instituído em Este serviço tem a responsabilidade de monitorar diversos indicadores de saúde com o objetivo de contribuir na construção de informações necessárias para subsidiar o planejamento de políticas e ações em saúde coletiva. O acompanhamento da ocorrência de doenças e agravos definidos em nível nacional como de notificação compulsória, agravos inusitados e surtos, além da alimentação dos bancos de dados dos Sistemas de Informações sobre Nascidos Vivos - Sinasc e do Sistema de Informações sobre Mortalidade SIM, estão no elenco das diversas atividades desenvolvidas pela Vigilância Epidemiológica. O presente estudo constitui-se numa das possibilidades de análise dos dados gerados pelo SVE e tem com objetivo principal fornecer ao leitor um perfil geral da situação de saúde no município de Viçosa

5 2- SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 2.1-SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE NASCIDOS VIVOS (SINASC): O SINASC é o sistema de informação onde são registrados todos os nascimentos ocorridos no município. A Declaração de Nascido Vivo (DN) é o instrumento de notificação dos nascimentos que alimenta o sistema de informação (SINASC). A DN é preenchida pelos profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, etc) dos hospitais ou estabelecimentos de saúde credenciados que prestou assistência à mãe e/ou ao bebê, ou pelo cartório de registro civil onde o nascimento foi registrado. Na DN são registrados dados do recém-nascido, da gestante e do pai e a análise desses dados gera informações que contribuem para avaliação da qualidade da assistência pré-natal oferecida PESO AO NASCER Consideram-se com baixo peso ao nascer, os recém-nascidos com peso inferior a g. Em Viçosa, o percentual de crianças nascidas com baixo peso variou de 9,4% em 2003 (maior valor) e 7,29% em 2009 (menor valor). Este percentual apresentou-se alto, visto que o valor esperado em países desenvolvidos está entre 5 e 6% (SMS, 2002). Em 2010, devido a problemas no Sistema de Informação, não foi possível avaliar o percentual de crianças nascidas de baixo peso no município de Viçosa, comprometendo as análises sobre a qualidade da assistência ao pré-natal FAIXA ETÁRIA DA MÃE No período de 2001 a 2005, observou-se uma maior concentração de partos realizados em mulheres entre 20 e 34 anos, em Viçosa. Esta tendência foi observada, também, para o período de 2006 a No ano de 2010, devido a problemas no SINASC, não foi possível avaliar a faixa etária da mãe, o que compromete as análises sobre a tendência da natalidade em Viçosa

6 DISTRIBUIÇÃO DOS TIPOS DE PARTO Com o objetivo de reduzir os partos operatórios, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais (SES/MG) preconizou que o número de partos cesáreos deveria representar até, no máximo, 25% do total de partos realizados (SES/MG, 2008). Embora o Estado de Minas Gerais apresente maior proporção de partos vaginais, houve uma tendência de aumento dos partos cesáreos realizados desde o ano de 2001 (SES/MG, 2006). Por outro lado, em Viçosa, o número de partos cesáreos realizados superou o número de partos naturais, em todo período de 2001 a No ano de 2010, devido a problemas no Sistema de Informação, não foi possível avaliar a proporção de partos cesáreos realizados, comprometendo as análises sobre a atenção ao parto em Viçosa ASSISTÊNCIA AO PRÉ-NATAL A assistência de qualidade ao pré-natal e ao parto é um direito da mãe e do bebê que contribui para a garantia da saúde tanto da gestante quanto do recém nascido, além de contribuir diretamente para a redução das taxas de mortalidade infantil e materna por causas evitáveis. De acordo com o Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento (PHPN MS), toda gestante deve ser acompanhada por, no mínimo, seis consultas de pré-natal. O PHPN também preconiza a realização de uma consulta no puerpério, a realização de exames laboratoriais e a aplicação de vacinas. Com relação à assistência ao pré-natal em Viçosa, pode-se observar que houve uma queda no número absoluto e percentual das consultas de pré-natal oferecidas entre os anos de 2001 e 2004 e uma elevação percentual nos anos de 2005 a A tendência de aumento do número de consultas de pré-natal no período 2005 a 2009 está associada à ampliação da rede de atenção primária à saúde, elevando o nível de cobertura de Saúde da Família de 15% em 2005 para 62% em O aumento da cobertura de Saúde da Família e da assistência ao pré-natal contribuiu para que em 2010, o município de Viçosa atingisse a meta de 58% de crianças nascidas com sete ou mais consultas de pré-natal. Embora tenha havido aumento sistemático da cobertura da assistência ao pré-natal no município, é importante salientar que o número de mulheres com sete ou mais consultas de pré-natal ainda é inferior ao ideal

7 Tabela 1: Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal, residentes em Viçosa-MG, Nº Total de nascidos vivos % 34,7 40,18 48,43 47,24 53,07 61,6 Fonte: SINASC/SMS Viçosa-MG (dados sujeitos à alteração) Figura 1: Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal, residentes em Viçosa-MG, Fonte: SINASC/SMS Viçosa-MG (dados sujeitos à alteração) 2.2- SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE (SIM ): O SIM Sistema de Informações sobre Mortalidade é um sistema de abrangência nacional que tem como objetivo registrar os óbitos ocorridos no município por meio da Declaração de Óbito DO, a qual é preenchida pelo estabelecimento de saúde que prestou atendimento ao doente ou pelo cartório de registro civil que registrou o óbito. A análise dos dados gerados por este sistema de informação permite construir indicadores de saúde, a fim de nortear o planejamento de ações preventivas nos níveis municipal, estadual e federal. É importante considerar que, embora este sistema apresente uma grande potencialidade no que diz respeito à geração de informações para o planejamento de ações preventivas em saúde, a ausência de dados na DO, bem como a grande proporção 7 164

8 de óbitos por causas mal definidas que são registrados, comprometem a qualidade da informação gerada COEFICIENTE GERAL DE MORTALIDADE CGM No período de 2005 a 2010, o menor Coeficiente Geral de Mortalidade - CGM registrado de residentes em Viçosa foi no ano de 2006 (4,4/1.000 hab.), e o maior foi em 2002 (5,5/1.000 hab.). Figura 2: Coeficiente Geral de Mortalidade CGM/1.000 hab. de residentes em Viçosa-MG, Fonte: IBGE e SIM/SMS/Viçosa (dados sujeitos à alteração) Tabela 2: CGM Número de óbitos de residentes da população estimada pelo IBGE, em Viçosa- MG, Variável N absoluto de óbitos População estimada CGM/1000 hab. 4,43 4,40 4,90 4,73 4,54 5,04 Fonte: IBGE e SIM/SMS/Viçosa (dados sujeitos à alteração) É importante considerar que estes dados podem apresentar variações conforme a base populacional utilizada. Outros fatores como, por exemplo, alterações na base de dados do sistema devido à morosidade na entrega das declarações de óbitos, também contribuem para a ocorrência de variações nas informações geradas, uma vez que o 8 165

9 registro no sistema de informação de óbitos ocorrido em determinado período, pode ter sido realizado após o fechamento dos dados referentes àquele período CURVA DE MORTALIDADE PROPORCIONAL A Curva de Mortalidade Proporcional é um importante instrumento de avaliação dos níveis de saúde da população, uma vez que permite a comparação da proporção de óbitos ocorridos nas diferentes faixas etárias. Contudo, problemas apresentados no Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM, no ano de 2010, inviabilizaram o levantamento de dados sobre a faixa etária de ocorrência dos óbitos, impedindo o calculo da mortalidade proporcional para o referido ano MORTALIDADE INFANTIL A mortalidade infantil constitui-se num dos principais indicadores do nível de saúde de uma população. Altas taxas de mortalidade infantil, de uma maneira geral, estão associadas a baixos níveis socioeconômicos e de condições de vida. As taxas de mortalidade infantil podem ser classificadas como alta, média ou baixa. Altas taxas são aquelas iguais ou maiores que 50 óbitos por mil nascidos vivos. Valores entre 20 e 49 por mil nascidos vivos são considerados médios. E baixas taxas são aquelas que apresentam mortalidade infantil menor que 20 por mil nascidos vivos. A Figura 3 apresenta a Taxa de Mortalidade Infantil por mil nascidos vivos residentes em Viçosa, no período de 2005 a

10 Figura 3: Taxa de Mortalidade Infantil por 1000 nascidos vivos, residentes em Viçosa-MG, Fonte: SIM e SINASC/SMS/Viçosa MG (dados sujeitos à alteração) Tabela 3: Taxa de mortalidade infantil por 1000 nascidos vivos residentes em Viçosa-MG, Mortalidade Infantil Nº de óbitos <1 ano Total de nascidos vivos TMI /1.000 nasc. vivos 15,46 21,09 12,36 11,49 12,53 16,05 Fonte: SIM e SINASC/SMS/Viçosa MG A partir da análise da figura 3 e Tabela 3, observou-se que em Viçosa, com exceção do ano de 2006 em que a mortalidade infantil foi igual a 21,09/1000; para os demais anos da série a mortalidade infantil foi considerada baixa, apresentado valores inferiores a 20 óbitos por mil nascidos vivos. Embora as taxas de mortalidade tenham se mantido baixas, é importante que o setor saúde esteja atento à evitabilidade dos óbitos de menores de um ano. Ou seja, óbitos que poderiam ser evitados por meio da melhoria da assistência ao pré-natal, parto e puerpério; pela ampliação da cobertura vacinal, dentre outros, como podemos observar na tabela

11 Tabela 4: Óbitos infantis em Viçosa após investigação do CMPOMFI Data do óbito Bairro de Residência Peso Idade da mãe Causa básica Causa básica pós investigação Evitabilidade Recomendações 03/06 Silvestre 630g 25 P22.0 P00.1 Sim. Lista Investigação criteriosa da Brasieira infecção urinária e tratamento adequado. Diagnóstico adequado do trabalho de parto e melhoria da atenção obstétrica 31/03 Centro - - E /08 Fátima 647g 41 P36.9 P00.0 Sim. Lista Brasieira /04 Bom Jesus 520g 27 P22.0 P01.1 Sim. Lista Brasieira /01 União P g 10/07 Nova Viçosa 520g 18 P36.9 P22.0 Sim. Lista Brasieira /07 Nova Viçosa 690g 18 P22.0 P22.0 Sim. Lista Brasieira /10 Inácio Q Martins g 22/06 Sagrada P21.9 P21.9 Sim. Lista Família g Brasieira /09 Centro 295g 36 P /09 Sagrada 670g 29 P26.9 P02.1 Sim. Lista Família Brasieira /12 Nova Viçosa - - R98 Não concluído 11/12 Nova Viçosa - 30 P77 P00.1 Sim. Lista Brasieira Fonte: Comitê Municipal de Prevenção do óbito materno, fetal e infantil, Gestante de alto risco, deveria ter sido melhor assistida quanto a DHEG. Melhoria da cobertura da atenção primária, pré-natal e dos registras médicas em prontuários. Uso do corticoide anti-natal nos trabalhos de parto prematuros. _ Melhoria da cobertura da atenção primária, pré-natal e dos registras médicas em prontuários. Investigação criteriosa da infecção urinária e tratamento adequado. Uso do corticoide anti-natal nos trabalhos de parto prematuros. Com relação à composição da mortalidade infantil, observou-se que, em Viçosa, há uma maior concentração de óbitos neonatais, ou seja, óbitos de crianças de 0 a 27 dias completos de vida. Taxas elevadas de mortalidade neonatal estão, em geral, associadas às insatisfatórias condições socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como à inadequada assistência ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido 1. 1 Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual dos Comitês de prevenção do óbito infantil e fetal. Brasília: MS,

12 Tabela 5: Coeficiente de Mortalidade Infantil/1000 nascidos vivos, de residentes em Viçosa-MG, Composição da mortalidade infantil Mortalidade Neonatal 9,26 14,77 7,87 9,19 6,36 13,58 Mort. Neonatal Precoce 5,14 11,6 6,74 9,19 3,63 12,35 Mort. Neonatal Tardia 4,11 3,16 1,12-2,73 1,23 Mort. pós Neonatal 3,09 6,33 4,49 2,3 3,64 2,47 Ignorado 3, Fonte: SIM e SINASC/SMS Viçosa/MG (dados sujeitos à alteração) MORTALIDADE MATERNA Os índices de mortalidade materna são bons indicadores da qualidade de vida e da realidade socioeconômica de uma população. Vale ressaltar, entretanto, que fatores como o sub-registro de óbitos e o preenchimento inadequado das DO dificultam o monitoramento da mortalidade materna. Com o objetivo de melhorar as informações sobre óbito materno, bem como identificar sua magnitude, causas e propor medidas que previnam a ocorrência de novas mortes, o Ministério da Saúde promulgou as Portarias MS n o 652 e MS n o 653, com vistas a fortalecer e ampliar a atuação dos Comitês de Mortalidade no âmbito estadual e municipal. Em Viçosa, o Comitê Municipal de Prevenção à Mortalidade Materna, Fetal e Infantil foi instituído em 2003 (Lei Municipal nº 1.548), como reflexo da promulgação da portaria ministerial. A constituição do Comitê é multidisciplinar e sua atuação é complementar à atuação dos Comitês Hospitalares. O CMPOMFI avalia mensalmente as notificações de óbito de mulher em idade fértil (MIF) enviadas pelo Comitê Hospitalar - CH e realiza a investigação, se a mesma não tiver sido encerrada pelo CH. Em 2010 foram investigados 75% dos óbitos de mulheres entre 10 e 49 anos (MIF). Ressalta-se que, a partir do início das atividades dos Comitês Hospitalares e Municipal em Viçosa, cinco óbitos maternos foram identificados. Dois deles obstétricos diretos, não declarados, para os quais foi sugerida a mudança da causa básica de óbito; um materno tardio, declarado com sugestão de mudança da causa básica e dois não declarados e não obstétricos ou relacionado à gravidez. Dos óbitos investigados, três foram considerados evitáveis e um provavelmente evitável

13 PRINCIPAIS CAUSAS DE ÓBITO A distribuição dos óbitos por capítulos da CID 10 Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde 10ª revisão, permite avaliar as principais causas de óbito de uma determinada população. A tabela 5 apresenta a distribuição dos óbitos de residentes ocorridos em Viçosa, no período de 2006 a Tabela 6: Distribuição dos Óbitos de residentes, segundo o capítulo da CID 10, em Viçosa-MG, Causa (Cap CID 10) Total N(%) N(%) N(%) N(%) N(%) N(%) I.Doenças Infecciosas e parasitárias 16(4,98) 14(4,08) 12(3,46) 10 (2,96) 6 (1,65) 68 (3,38) II.Neoplasias (Tumores) 48(14,95) 51(14,86) 48(13,83) 41 (12,16) 45 (12,36) 281(13,97) III. Sangue órgãos hemat e transt imunitár 2(0,62) 1(0,29) 3(0,86) 2 (0,59) - 9 (0,45) IV.Endócrinas nutricionais e metabólicas 16(4,98) 19(5,53) 22(6,34) 15 (4,45) 28 (7,69) 121(6,01) V.Transtornos mentais e comportamentais 7(2,18) 5(1,45) 5(1,44) 8 (2,37) 4 (1,10) 36 (1,79) VI.Doenças do Sistema Nervoso 14(4,36) 11(3,2) 12(3,46) 13 (3,85) 19 (5,22) 71 (3,53) IX.Doenças do aparelho Circulatório 72(22,43) 78(22,74) 81(23,34) 88 (26,11) 79 (21,7) 485(24,11) X.Doenças do aparelho respiratório 39(12,15) 46(13,41) 47(13,54) 47 (13,94) 48 (13,19) 266(13,22) XI.Doenças do aparelho digestivo 11(3,43) 21(6,12) 12(3,46) 17 (5,04) 21 (5,77) 93 (4,62) XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo - 1(0,29) 3(0,86) 2 (0,59) 3 (0,82) 10 (0,50) XIII.Sistema osteomuscular e tecido conjuntivo - 7(2,04) 2(0,58) 2 (0,59) - 13 (0,65) XIV.Doenças do aparelho geniturinário 6(1,87) 10(2,91) 8(2,31) 10 (2,96) 6 (1,65) 45 (2,24) XVI.Afecções período perinatal 20(6,23) 16(4,66) 13(3,75) 20 (5,93) 16 (4,4) 109(5,42) XVII.Malformações congenitas 4(1,25) 3(0,87) 1(0,29) - 2 (0,55) 13 (0,65) XVIII.Sintomas, sinais e achados anormais 42(13,08) 43(12,53) 41(11,82) 37 (10,97) 42 (11,54) 230(11,43) XX.Causas externas de mortalidade 24(7,48) 17(4,95) 37(10,66) 25 (7,42) 13 (3,57) 130 (6,46) Ignorado* (8,79) 32 (1,59) TOTAL 321(100) 343(100) 347(100) 337 (100) 364 (100) 2012(100) Fonte: SIM/SMS/Viçosa MG (dados sujeitos à alteração) *Ignorado refere-se a declarações de óbito cujas causas básicas não foram avaliadas devido a problemas no sistema de informação (SIMWEB) que ocorreram em A análise dos dados apresentados permitiu observar a grande proporção de óbitos por doenças relacionadas ao aparelho circulatório registrados no período (24,11%), seguidas por neoplasias (13,97%) e doenças do aparelho respiratório (13,22%). As causas mal definidas de mortalidade foram apontadas como a 4ª maior causa de óbito de residentes e consistem num importante indicador da qualidade dos dados gerados pelo SIM

14 2.3- SISTEMA NACIONAL DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN ): As Doenças de Notificação Compulsória (DNC) são aquelas eleitas como prioritárias em nível nacional e internacional, para as quais existem medidas de controle específicas a serem desenvolvidas na ocorrência de casos. Por meio da edição de portarias, o Ministério da Saúde divulga a listagem das DNC, dos agravos de interesse nacional e outras providências com relação à notificação de agravos e surtos 2. Na Tabela 7 foi apresentado o número de casos de DNC confirmados em residentes em Viçosa, segundo o ano de notificação. Tabela 7: Casos confirmados de Doenças de Notificação Compulsória, em residentes em Viçosa-MG, Agravo Acidentes por animais peçonhentos Acidente com material biológico Atendimento anti-rábico humano Caxumba (Parotidite Epidêmica) Coqueluche Dengue Doenças exantemáticas - rubéola Hepatites virais Intoxicação exógena Leptospirose Varicela Malária Meningite e doença meningocócica Sífilis em gestante Tétano acidental Influenza A (H1N1) Leishmaniose Tegumentar Americana Violência domestica sexual e outras TOTAL Fonte: SINAN/SMS Viçosa-MG Ao analisar a Tabela 6, verificou-se o aumento no número de casos confirmados de vários agravos, destacando-se dengue, varicela. Foram notificados ainda casos acidente com material biológico e violência doméstica, sexual e outras violências. 2 Portaria nº 5 de 21 de fevereiro de

15 A notificação de casos suspeitos é fundamental para o desencadeamento e ações preventivas e de controle, bem como para o conhecimento do perfil de morbidade da população e melhoria das estatísticas de saúde. 3- MONITORIZAÇÃO DAS DOENÇAS DIARRÉICAS AGUDAS - MDDA: A doença diarréica aguda (DDA) é uma causa importante de mortalidade no país, estando relacionada a precárias condições de vida e em conseqüência, principalmente, da falta de saneamento básico. A Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas (MDDA) é uma importante ferramenta para o acompanhamento e avaliação do comportamento das diarréias. Em 2004 o município de Viçosa-MG iniciou a MDDA. Para tanto, foram eleitas as 03 Unidades de Saúde da Família (USF) para a notificação dos casos. A partir de 2005, com a ampliação da rede de atenção primária (Saúde da Família), o número de unidades sentinelas passou de 03 para 17, sendo 15 USF e os 02 hospitais do município. Em 2010 o número absoluto de casos notificados de DDA foi 1042, sendo que o maior número de casos notificados por semana epidemiológica (71), ocorreu na semana de número 02, devido a um surto de Doença Transmitida por Alimentos, entre estudantes de uma instituição de ensino superior do município. Figura 4: Número de casos de DDA, segundo as semanas epidemiológicas de notificação, Viçosa-MG,

16 Fonte: Serviço de Vigilância Epidemiológica/SMS/ Viçosa-MG Quanto ao comportamento das DDA, observou-se que a maior incidência de casos ocorreu na faixa etária de 01 a 04 anos, seguida pelas faixas de 20 a 29 anos e 60 anos e mais. O plano de tratamento mais utilizado foi o A, seguido do C, conforme figuras 5 e 6. Figura 5: Número de casos de DDA notificados, segundo a faixa etária, em Viçosa-MG, Fonte: Serviço de Vigilância Epidemiológica/SMS/ Viçosa-MG Figura 6: Número de casos de DDA notificados segundo o plano de tratamento utilizado, Viçosa-MG, Fonte: Serviço de Vigilância Epidemiológica/SMS/ Viçosa-MG A figura abaixo apresenta o número de casos notificados por unidade sentinela, em Viçosa em O Hospital São João Batista foi a unidade que mais notificou casos ao longo do ano, seguido da unidade básica de saúde do bairro Bom Jesus e do Hospital São Sebastião. Chama atenção o fato da Unidade básica do bairro Nova Viçosa não ter notificado nenhum caso positivo ao longo do ano, o que coloca em questão a confiabilidade dos dados. A falta de notificação, ou seja, quando uma unidade sentinela fica silenciosa, também contribui para a redução da confiabilidade dos dados uma vez que a redução do número de casos notificados de DDA pode estar relacionada tanto com a redução real do número de casos, quanto à falta de notificação por parte das unidades sentinelas, levando ao mascaramento dos dados

17 Figura 7: Número de casos de DDA notificados por unidade sentinela, Viçosa-MG, Fonte: Serviço de Vigilância Epidemiológica/SMS/ Viçosa-MG A coleta e o acompanhamento regular dos dados pelas unidades sentinelas, bem como a integralização com o Serviço de Vigilância Epidemiológica são de extrema importância para o conhecimento do comportamento das DDAs e os motivos de sua ocorrência, a fim de produzir resultados confiáveis que servirão de base para a elaboração das políticas e ações de saúde local. 4- PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO (PNI) O PNI é o sistema responsável pelo consolidado das informações do Serviço de Imunização e Campanha. Esse sistema é alimentado mensalmente com dados da vacinação de rotina e de campanhas. Em Viçosa, as coberturas vacinais da Sabin e Tetravalente nos menores de um ano apresentaram-se igual ou superior a 95% no período de 2004 a O mesmo ocorreu no ano de 2010 com a Sabin, visto que a cobertura alcançada foi

18 de 100%. Contudo, a Tetravalente não conseguiu tal feito, atingindo apenas 88% da cobertura vacinal. Observa-se o mesmo com a vacinação contra a hepatite B, visto que os anos de 2006 e 2008 a cobertura foi inferior ao preconizado pelo Ministério da Saúde (89,6% em 2006 e 88,2% em 2008). Porém, no ano de 2010 a cobertura vacinal da hepatite B foi alcançada com 92%. Além das ações de rotina no que tange à vacinação de adultos e crianças, são realizadas, anualmente, conforme orientação do Ministério da Saúde, a Campanha de Vacinação contra Paralisia Infantil para os menores de 5 anos, em duas etapas e a Campanha de Vacinação contra Gripe para maiores de 60 anos. O percentual de cobertura vacinal nas Campanhas contra a Paralisia Infantil do município, em geral, ultrapassou a meta mínima preconizada pelo MS, que é de 95%. Mas a 2ª etapa do ano de 2004 apresentou uma baixa cobertura de vacinação (81%) e, nos anos de 2005 a 2010, não se atingiu a meta em nenhuma das duas etapas, embora tenha havido um pequeno aumento em 2009 como pode ser verificado na Tabela 7 e Figura 8. Tabela 8: Cobertura vacinal, número de doses de vacinas aplicadas e meta de vacinação contra Paralisia Infantil em campanhas, Viçosa, MG, Ano 1ª etapa 2ª etapa Meta Doses Aplicadas Cobertura 1ª etapa Meta Doses Aplicadas Cobertura 2ª etapa ,50% ,54% ,20% ,20% ,15% ,80% ,30% ,00% ,80% ,80% ,40% ,00% ,53% ,60% ,98% ,30% ,20% ,60% ,70% ,23% ,96% ,96% ,70% ,20% ,56% ,80% Fonte: PNI/SMS/ Viçosa MG A Figura 7 apresenta a série histórica da cobertura vacinal das campanhas contra Pólio realizadas em Viçosa-MG, de 1998 a

19 Figura 7: Cobertura vacinal em Campanha contra Paralisia Infantil, menores de 5 anos, Viçosa-MG, Fonte: PNI/SMS/Viçosa-MG A Campanha contra Gripe iniciou no ano de 1999 para a população com idade igual ou superior a 65 anos e a partir de 2001 foi estendida para a faixa etária superior a 60 anos ( acesso em 06/10/2008). A meta mínima de vacinação preconizada pelo MS também mudou, passando de 70% em 2007, para 80% em Em Viçosa, de acordo com a Tabela 8, o público alvo a ser vacinado vem crescendo ano a ano, acompanhando a tendência de crescimento da população de 60 anos e mais. Tabela 9: Cobertura vacinal, número de doses aplicadas e meta de vacinação de Campanhas Contra Gripe em Viçosa-MG, Ano Meta (pop. > 60 anos) Doses aplicadas Cobertura % , , , , , , , , , , Fonte: PNI/GRS/Ponte Nova - MG ,31 83,

20 Na Tabela 9 e na Figura 8, observou-se que, nas duas primeiras campanhas contra gripe em Viçosa, mais de 90% das pessoas com mais de 65 anos foram imunizadas. Em 2001, quando o Ministério da Saúde estendeu a vacinação para a faixa etária acima de 60 anos, o município registrou apenas 71,01% de cobertura. Figura 8: Cobertura vacinal de Campanha de Vacinação Contra Gripe, Viçosa-MG, 1999 a Fonte: PNI/SMS/Viçosa Nos anos subseqüentes, embora a adesão da população não tenha sido como em 1999 e 2000, a cobertura foi sempre superior ao índice mínimo determinado pelo Ministério da Saúde. Acredita-se que a queda da cobertura vacinal a partir de 2001 deveu-se a boatos relacionados à vacina. A partir de 2006, quando houve 88,84% de vacinados, as pessoas recuperaram a confiança na imunização que é eficaz e segura, mantendo a média de 84% nos anos seguintes. Ressalta-se que a alta cobertura vacinal é uma importante arma para redução de óbitos e internações ocasionadas por pneumonias e gripe. Desde que a vacinação começou a ser feita, em 1999, houve uma diminuição de 30% das internações por pneumonia e por doenças pulmonares obstrutivas crônicas no Estado. Nas últimas décadas, a imunização contra Influenza tem sido a principal medida para vigilância e controle da Gripe e redução da morbi-mortalidade relacionada à doença. ( Acesso em 06/10/2008)

21 5- ATENDIMENTO HOSPITALAR A Tabela 10 apresenta o total de internações hospitalares realizadas pelo SUS segundo capítulo da CID 10, entre residentes em Viçosa, no período de 2006 a Ao analisar os dados da Tabela, verificou-se que o maior número de atendimentos do período ocorreu por questões relacionadas à gravidez, ao parto ou puerpério Cap. XV CID 10 (17,48%). Em segundo lugar estão os atendimentos por lesões, envenenamentos e conseqüências de causas externas Cap. XIX CID 10 (13,22%), seguido das doenças do aparelho respiratório Cap. X CID 10 (11,48%); uma tendência que tem se mantido em todos os anos da série

22 Tabela 10: Internações hospitalares de residentes em Viçosa-MG, segundo capítu N % N % N I. Algumas doenças infecciosas e parasit , ,0 17 II. Neoplasias (tumores) 178 3, ,0 23 III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imun. 47 0, ,1 19 IV. Doenças endócrinas nutricionais e metab , ,5 13 V. Transtornos mentais e comportamentais 86 1, ,9 64 VI. Doenças do sistema nervoso 158 3, ,8 77 VII. Doenças do olho e anexos 11 0, VIII.Doenças do ouvido e apófise mastóide ,1 4 IX. Doenças do aparelho circulatório , ,5 36 X. Doenças do aparelho respiratório , ,9 36 XI. Doenças do aparelho digestivo 390 7, ,5 29 XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 76 1, ,3 51 XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conj , ,8 95 XIV. Doenças do aparelho geniturinário 331 6, ,4 33 XV. Gravidez parto e puerpério , XVI. Algumas afec origi. períod. Perinat. 80 1,6 61 2,2 67 XVII.Malf cong deformid e anomalias cromos. 34 0, ,7 25 XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e lab , ,4 82 XIX. Lesões enven e conseq causas ext , XX. Causas externas de morb. e mortal. 10 0,2 3 0,1 7 XXI. Contatos com serviços de saúde 233 4, Total Fonte: acessado em 25/05/

PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009

PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades

Leia mais

Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas

Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas Pacto de Atenção Básica 2002 Notas Técnicas Estão disponíveis, nestas páginas, os indicadores do Pacto de Atenção Básica 2002, estabelecidos a partir da portaria 1.121, de 17 de junho de 2002, calculados

Leia mais

BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003

BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003 BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003 Percentual de NV filhos de mães adolescentes. Belo Horizonte, 1996-2002.

Leia mais

Alcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas

Alcançado (b) Número total de casos notificados. Número total de notificações negativas recebidas INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO PACTUADA INTEGRADA DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS PPI-ECD - NAS UNIDADES FEDERADAS 1 2 Este instrutivo contém informações

Leia mais

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA

ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA ANEXO IV INDICADORES ESTRATÉGICOS PARA A REDE CEGONHA OBJETIVO: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA REDE CEGONHA NOME DO INDICADOR DEFINIÇÃO INTERPRETAÇÃO MÉTODO DE CÁLCULO cadastradas

Leia mais

2000 2003 Porto Alegre

2000 2003 Porto Alegre 2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos

Leia mais

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996

Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da

Leia mais

Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004

Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Memória de cálculo dos indicadores do Pacto de Atenção Básica 2004 Fontes de informação: A. População Todos os dados de população foram obtidos a partir do existente no site do Datasus www.datasus.gov.br/cgi/ibge/popmap.htm.

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

DOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09

DOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações

Leia mais

NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR

NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Enfª Dda. Verginia Rossato Enfª Danieli Bandeira Santa Maria, 2012 Portaria GM/MS nº 2529, de 23 de novembro de 2004 Institui o Subsistema Nacional de Vigilância

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Projeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

Projeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Projeto Redução da Mortalidade Infantil e Materna em Minas Gerais Outubro 2013 Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Mortalidade Minas Gerais Janeiro a Outubro 2013 1 Óbitos fetais 2076 Óbitos

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS SENADO FEDERAL BRASÍLIA, 16 DE MAIO DE 2013 Criação de um novo departamento dentro da SAS: DAET- Departamento de Atenção

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO I- Realizar consultas clínicas aos usuários de sua área adstrita; II- Participar das atividades de grupos de controle

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Manual das ações programáticas 1 M o d e l o S a ú d e T o d o D i a PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE AGRAVOS TRANSMISSÍVEIS INDICE INTRODUÇÃO... 5 FLUXOGRAMA DO ENVIO

Leia mais

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS

CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS CAUSAS DE MORBIDADE HOSPITALAR POR DOENÇAS DE INTERNAÇÃO EVITÁVEL EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS Scaleti Vanessa Brisch 1 Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Estudo sobre as causas de internações

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais

Fed Estado DF O cálculo da União não X possui percentual de aplicada em saúde

Fed Estado DF O cálculo da União não X possui percentual de aplicada em saúde Anexo RELATÓRIO DE INDICADORES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PACTO PELA SAÚDE - 2007 A. INDICADORES PRINCIPAIS Denominação Método de Cálculo Fonte Parâmetro/Meta Nacional/ Referência Situação Local Meta

Leia mais

Vigilância em Saúde. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2014. Nesta Edição: ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15

Vigilância em Saúde. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2014. Nesta Edição: ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15 Diretoria de Epidemiológica Gerência de Doenças Imunopreveníveis e Programa de Imunizações ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15 Nesta Edição: 1. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2. Intensificação das Ações

Leia mais

reduzir a mortalidade infantil

reduzir a mortalidade infantil objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos

Vigilância em saúde para prevenção de surtos de doenças de transmissão hídrica decorrentes dos eventos climáticos extremos Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade de Vigilância das Doenças de Transmissão

Leia mais

Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES. Co-Autor(es) MARCIA ALVES DE MATOS MARIANA RODRIGUES UBICES. Orientador(es) ANGELA MARCIA FOSSA. 1.

Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES. Co-Autor(es) MARCIA ALVES DE MATOS MARIANA RODRIGUES UBICES. Orientador(es) ANGELA MARCIA FOSSA. 1. 7º Simpósio de Ensino de Graduação AVALIAÇÃO DO RISCO PARA MORTALIDADE PÓS-NEONATAL EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PIRACICABA, INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Autor(es) MARIANA APARECIDA RODRIGUES Co-Autor(es)

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO

Leia mais

Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Sumario de Assuntos por Boletim Epidemiológico NÚMERO DO BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

Sumario de Assuntos por Boletim Epidemiológico NÚMERO DO BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Sumario de Assuntos por Boletim Epidemiológico AGRAVO NÚMERO DO BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO AIDS 3-4 - 13-14 - 17-18 - 28-34 - 36-38 - 42-44 - 45 Cobertura Vacinal 7-8 - 9-10 - 12-14 - 16-18 - 19-22 - 23-25

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de respostas.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de respostas. Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de respostas. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A RESPOSTA

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

II INFORME MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 2º TRIMESTRE DE 2013

II INFORME MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 2º TRIMESTRE DE 2013 1 INDICADORES MUNICIPAIS DE SAÚDE II INFORME MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 2º TRIMESTRE DE 2013 Ago/2013 2 INTRODUÇÃO A Vigilância em Saúde tem como objetivo a análise permanente da situação de saúde

Leia mais

Boletim Epidemiológico Julho/2015

Boletim Epidemiológico Julho/2015 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006

VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 VULNERABILIDADE PARA A MORTE POR HOMICÍDIOS E PRESENÇA DE DROGAS NA OCASIÃO DA OCORRÊNCIA DO ÓBITO 2001 A 2006 BETIM/MG Márcia Dayrell Secretaria Municipal de Saúde de Betim (MG) Serviço de Vigilância

Leia mais

Bases de Dados em Saúde

Bases de Dados em Saúde Pesquisas e Fontes de Dados Administrativos para o Ciclo de políticas públicas ANIPES Dezembro - 2010 Bases de Dados em Saúde Denise Porto SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Transição

Leia mais

DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal

DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal DIREITO À VIDA A GESTÃO DA QUALIDADE E DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO EM SAÚDE PARA A MULHER E A CRIANÇA NO SUS-BH: a experiência da Comissão Perinatal Grupo temático: Direito à vida, à saúde e a condições

Leia mais

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013

Seminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013 Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar

Leia mais

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 *

A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * A Evolução da Morbidade e Mortalidade por Câncer de Mama entre a População Feminina de Minas Gerais 1995 a 2001 * Andréa Branco Simão UFMG/Cedeplar Luiza de Marilac de Souza UFMG/Cedeplar Palavras Chave:

Leia mais

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:

Leia mais

Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet. Mortalidade

Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet. Mortalidade Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo Ficha Técnica dos indicadores de saúde disponibilizados por meio do aplicativo Statplanet Mortalidade Taxa ou Coeficiente

Leia mais

OBJETIVO REDUZIR A MORTALIDADE

OBJETIVO REDUZIR A MORTALIDADE pg44-45.qxd 9/9/04 15:40 Page 44 44 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO BRASIL OBJETIVO REDUZIR A MORTALIDADE NA INFÂNCIA pg44-45.qxd 9/9/04 15:40 Page 45 45 4 " META 5 REDUZIR EM DOIS TERÇOS, ENTRE

Leia mais

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013

Redução da mortalidade na infância no Brasil. Setembro de 2013 Redução da mortalidade na infância no Brasil Setembro de 2013 Taxa de mortalidade na infância 62 Redução de 77% em 22 anos (em menores de 5 anos) 1990 33 14 2000 *Parâmetro comparado internacionalmente

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE PACTO PELA SAÚDE - PACTUAÇÃO DO INDICADORES DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo:

Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Registro Hospitalar de Câncer de São Paulo: Análise dos dados e indicadores de qualidade 1. Análise dos dados (jan ( janeiro eiro/2000 a setembro/201 /2015) Apresenta-se aqui uma visão global sobre a base

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO)

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO) PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS (ANO) Mês e Ano de elaboração MODELO PARA ELABORAÇÃO DA PAS 2014: Gerência de Programação em Saúde- DEPLAN/SUSAM 1 SUMÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO...3 ELABORAÇÃO...4

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM - PNAISH

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM - PNAISH POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM - PNAISH Brasília, outubro de 2015 População Masculina 99 milhões (48.7%) População alvo: 20 a 59 anos População Total do Brasil 202,7 milhões de

Leia mais

Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer

Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer Vigilância Epidemiológica: Informar para conhecer Vigilância epidemiológica no Brasil 1990: Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN 2007 SINAN Net - http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria de Relações Institucionais Subchefia de Assuntos Federativos

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria de Relações Institucionais Subchefia de Assuntos Federativos Agenda de Compromissos Governo Federal e Municípios 1. Erradicar a extrema pobreza e a fome 2. Educação básica de qualidade para todos 3. Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres

Leia mais

PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013

PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 PANORAMA DO CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AVANÇOS E DIFICULDADES TROCANDO IDEIAS XVII 30/08/2013 Vânia Stiepanowez de Oliveira Rocha Dados epidemiológicos Incidência

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Campanha Contra Câncer do Colo do Útero e da Mama

Mostra de Projetos 2011. Campanha Contra Câncer do Colo do Útero e da Mama Mostra de Projetos 2011 Campanha Contra Câncer do Colo do Útero e da Mama Mostra Local de: Maringá Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Avenorte Avícola Cianorte Ltda.

Leia mais

Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas

Monitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas

Leia mais

Raimunda Cláudia Souza Rocha

Raimunda Cláudia Souza Rocha CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde INTERVENÇÃO NO PERFIL DA SITUAÇÃO VACINAL PARA HEPATITE B EM ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLOGICO EM PROFISSIONAIS

Leia mais

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família

As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

População total = 417 983 Censo 2000

População total = 417 983 Censo 2000 AS AÇÕES BEM SUCEDIDAS EM ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NUTR. JULIANA C. F. DE OLIVEIRA CHEFE DA SEÇÃO DE AÇÕES PREVENTIVAS COORDENADORIA DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SECRETARIA

Leia mais

COBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo

Leia mais

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Em 2012, ocorreram 2.767 óbitos por Aids no Estado de São Paulo, o que representa importante queda em relação ao pico observado em 1995 (7.739). A

Leia mais

Causas de morte 2013

Causas de morte 2013 Causas de morte 2013 26 de maio de 2015 Causas de morte 2013 Os tumores malignos e as doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de mais de metade dos óbitos ocorridos no país em 2013, representando

Leia mais

Alguns Indicadores de Saúde da Cidade do Rio de Janeiro segundo a variável Raça/Cor

Alguns Indicadores de Saúde da Cidade do Rio de Janeiro segundo a variável Raça/Cor Subsecretaria de Ações e Serviços de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Informações Epidemiológicas Alguns Indicadores de Saúde da Cidade do Rio de Janeiro segundo a variável Raça/Cor

Leia mais

Rastreamento Organizado para a Detecção Precoce do Câncer de Mama

Rastreamento Organizado para a Detecção Precoce do Câncer de Mama SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Rastreamento Organizado para a Detecção Precoce do Câncer de Mama Programa Mulheres de Peito São Paulo, 24 de julho de 2014 Justificativas O câncer de mama é a primeira causa

Leia mais

Ilmo Senhor. Vereador Cesar Paulo Mossini. M.D Presidente da Câmara de Vereadores

Ilmo Senhor. Vereador Cesar Paulo Mossini. M.D Presidente da Câmara de Vereadores Ilmo Senhor Vereador Cesar Paulo Mossini M.D Presidente da Câmara de Vereadores O Vereador Jose Carlos Patricio, integrante da bancada do Partido da Social Democracia Brasileira, com assento nesta casa,

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013)

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) Coordenador: Prof ª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Carga horária total: 60 horas 30 horas práticas

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer

Leia mais

A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5

A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5 A atenção obstétrica, neonatal, infantil e os desafios para alcançar os ODM 3, 4 e 5 A partir dos esforços para melhorar a saúde materno-infantil, tais como: Programa de Humanização do Parto e Nascimento

Leia mais

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Câncer de Colo de útero: a importância de diagnostico precoce. Área temática Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Boninal

Leia mais

Que no ano de 2015 até a presente data foram notificados 4 casos de microcefalia, sendo que nenhum relacionado à infecção pelo Zika vírus;

Que no ano de 2015 até a presente data foram notificados 4 casos de microcefalia, sendo que nenhum relacionado à infecção pelo Zika vírus; Nota Técnica SESA N 01/2015 i - Orientação às Equipes de Saúde sobre Microcefalia Curitiba, 02 de dezembro de 2015. A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (SESA) considerando: A confirmação pelo Ministério

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela

Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Unidade de Saúde Para se quebrar a cadeia de sequência

Leia mais

Prof. Edison Barlem ebarlem@gmail.com

Prof. Edison Barlem ebarlem@gmail.com Prof. Edison Barlem ebarlem@gmail.com Educação do olhar enxergar entender AÇÃO compreender entender textos e Condicionantes da Saúde da cria sistemas cidade meio ambiente idoso família pré-natal saúde

Leia mais

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010

Briefing. Boletim Epidemiológico 2010 Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados

Leia mais

VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE

VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE Um modelo de assistência descentralizado que busca a integralidade, com a participação da sociedade, e que pretende dar conta da prevenção, promoção e atenção à saúde da população

Leia mais

II. Envio dos públicos (listagens) para acompanhamento aos parceiros da saúde e educação;

II. Envio dos públicos (listagens) para acompanhamento aos parceiros da saúde e educação; CONDICIONALIDADE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA COMO FUNCIONA? A gestão de condicionalidades compreende um conjunto de ações em diferentes períodos visando ao acompanhamento dos compromissos nas áreas de educação

Leia mais

Rede de Teleassistência de Minas Gerais. Antonio Ribeiro Hospital das Clínicas da UFMG

Rede de Teleassistência de Minas Gerais. Antonio Ribeiro Hospital das Clínicas da UFMG Rede de Teleassistência de Minas Gerais Antonio Ribeiro Hospital das Clínicas da UFMG Outubro de 2014 até Setembro/2014 Número de akvidades 50.000 45.000 ECGs (821 pontos) e Teleconsultorias online e

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

Papiloma Vírus Humano - HPV

Papiloma Vírus Humano - HPV VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa

Leia mais

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória

Leia mais

CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU

CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais CANCER INCIDENCE IN THE MINAS GERAIS STATE WITH EMPHASIS IN THE REGION OF POÇOS DE CALDAS PLATEAU Berenice Navarro Antoniazzi Epidemiologista Coordenadora

Leia mais

Vigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva

Vigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva Vigilância Epidemiológica Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos condicionantes e determinantes dos estados ou eventos

Leia mais

DIABETES MELLITUS NO BRASIL

DIABETES MELLITUS NO BRASIL DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado

Leia mais