Tratado para Aproveitamento dos Recursos Hídricos Compartilhados dos Trechos Limítrofes do Rio Uruguai e de seu afluente, rio Pepiri Guazu (1980)

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2 Sumário 1. Tratado entre Brasil e Argentina para Aproveitamento dos Recursos Hídricos Compartilhados dos Trechos Limítrofes do Rio Uruguai e de seu afluente, rio Pepiri Guazu (1980) 2. Estudos de Inventário 3. Estudos de Viabilidade e Projeto Básico 4. Cadastro Socioeconômico de atingidos por barragens 5. Cadastro Imobiliário

3 Tratado para Aproveitamento dos Recursos Hídricos Compartilhados dos Trechos Limítrofes do Rio Uruguai e de seu afluente, rio Pepiri Guazu (1980) Na Argentina: aprovado pela Lei nº de No Brasil, aprovado pelo Decreto Legislativo nº 82, de 1982, e promulgado pelo Decreto nº , Artigo I. Os projetos e obras a serem executados terão presente a necessidade de preservar o meio ambiente, a fauna, a flora e a qualidade das águas dos citados ríos, evitar sua contaminação e assegurar, como mínimo, as atuais condições de salubridade na área de influencia dos aproveitamentos que se projetem. 1º A decisão para a execução de cada projeto específico será tomada por troca de notas entre os dois Governos. 2º Para a execução e operação das obras de aproveitamento dos recursos hídricos serão firmados convênios de cooperação entre as entidades competentes designadas pelas Partes Contratantes

4 Tratado para Aproveitamento dos Recursos Hídricos Compartilhados dos Trechos Limítrofes do Rio Uruguai e de seu afluente, rio Pepiri Guazu (1980) Artigo II. Para os efeitos do presente Tratado, entender-se-á por: a) Partes Contratantes: República Federativa do Brasil e República Argentina. ( ) d) ELETROBRAS: Centrais Elétricas Brasileiras S. A ELETROBRAS, do Brasil, ou o ente jurídico que a suceda; e) A y E: Agua y Energía Eléctrica, Sociedad del Estado, da Argentina, ou o ente jurídico que a suceda [Emprendimientos Energéticos Binacionales Sociedad Anónima - EBISA] ( ) f) Entidades Executivas: as entidades públicas ou controladas pelo Poder Público de cada país encarregadas de executar e operar as obras de aproveitamento dos recursos hídricos compartilhados

5 Tratado para Aproveitamento dos Recursos Hídricos Compartilhados dos Trechos Limítrofes do Rio Uruguai e de seu afluente, rio Pepiri Guazu (1980) Artigo IV. As obras de aproveitamento hidrelétrico a serem realizadas nos trechos limítrofes do rio Uruguai e de seu afluente o rio Pepiri-Guaçu, e sua posterior operação serão executadas, seguindo o que estabelece o Tratado, pela ELETROBRAS, por parte do Brasil, e pela A y E (EBISA), por parte da Argentina, as quais poderão, mediante aprovação dos respectivos Governos, delegar ou transferir tais atribuições a outras Entidades Executivas.

6 Histórico dos estudos 1980 Tratado entre a Argentina e o Brasil para o aproveitamento dos recursos hídricos do rio Uruguai no trecho binacional. Designa Eletrobras e Ebisa responsáveis pelos estudos e pela obra Retomada das tratativas entre os Governos Federais. Início dos trabalhos conjuntos entre Eletrobras e Ebisa Criação da Comissão Técnica Mista Convênios de Cooperação entre Ebisa e Eletrobras para os estudos de inventário e de viabilidade Estudos de Inventário Hidrelétrico (premissa: preservação dos Saltos de Yucumã) AAI da alternativa selecionada Divisão de queda: AHE Garabi 89m + AHE Panambi 130m CTM aprova as condições do Edital e seus Termos de Referência

7 Histórico 2011 Licitação pela EBISA dos Estudos de Viabilidade Estudos de Viabilidade técnica, econômica e ambiental Estudos de Impacto Ambiental EIA/RIMA Plano de Comunicação Social Resultado da Licitação - março 2012 ENGEVIX Engenharia S.A. INTERTECHNE Consultores S.A. CONSULAR Consultores Argentinos Asociados S.A. Grupo Consultor Mesopotamico S.R.L. I.A.T.A.S.A. Ingeniería y Asistencia Técnica Argentina S.A. LATINOCONSULT S.A. Assinatura dos contratos entre EBISA e consórcio vencedor da licitação: dezembro de Abertura do processo de licenciamento ambiental brasileiro (fevereiro). Aguardando emissão dos TRs pelo IBAMA. Ordem de início para os trabalhos - maio A coordenação dos estudos é um esforço conjunto e integrado entre as duas empresas, Eletrobras e Ebisa, e os governos dos dois países.

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9 Alternativa selecionada Estudos de Inventário Panambi Garabi

10 AHE Garabi Vista aérea da cidade de Porto Xavier Área agrícola a jusante da cidade de Garruchos Panambi A montante da cidade de Garruchos Garabi

11 AHE Garabi Imagem de satélite da localização do eixo Ombreira margem argentina Ombreira margem brasileira

12 Porto Vera Cruz - agricultura e ocupação na margem do rio AHE Panambi Transporte de cebola por balsa entre San Javier e Porto Xavier Panambi Áreas agrícola no limite do Parque Estadual do Turvo Garabi

13 AHE Panambi Imagem de satélite da localização do eixo A jusante do eixo Ombreira margem brasileira

14 Estudos de Inventário Características dos aproveitamentos selecionados AHE Garabi AHE Panambi Potência instalada =1.152 MW Casa de força com 8 unidades Kaplan Potência instalada = MW Casa de Força com 7 unidades Kaplan Vertedouro: 22 vãos ( m 3 /s) Vertedouro: 22 vãos ( m 3 /s) Orçamento = U$S milhões Área reservatório = 642 km² Energia firme = 618 MW médios Orçamento = U$S milhões Área reservatório = 328 km² Energia firme = 544 MW médios

15 Principais Impactos da Alternativa Área inundada: 732 km2 Estimativa de população rural afetada: pessoas Estimativa de população urbana afetada: pessoas Núcleos que serão afetados parcialmente: Azara, Itacaruaré, San Javier (Arg) e Porto Xavier (BR). Núcleos urbanos que serão afetados em mais de 50%: Garruchos (Arg), Garruchos (BR), Alba Posse (Arg) e Porto Mauá (BR).

16 Principais Impactos da Alternativa Aumento de orçamento provincial / estadual e municipal através de compensações financeiras. Incremento na arrecadação de impostos provinciais / estaduais e municipais decorrentes do crescimento da atividade econômica durante a construção. Demanda de mão-de-obra durante a construção em postos de trabalho direto e indiretos por aproveitamento. Geração de energia elétrica utilizando recursos renováveis. Abastecimento elétrico do sistema interconectado nacional em ambos países. Melhoria da qualidade do serviço elétrico regional. Desenvolvimento do potencial turístico e de lazer no entorno do reservatório. Facilidades no incremento de áreas irrigadas.

17 Principais Impactos da Alternativa Menor impacto na população redução de cerca de pessoas Duas cidades, Porto Vera Cruz e Panambi mantidas. Preservação Salto Moconá/Yucumã ha sendo: ha (25%) área da calha do rio e ha (75%) área de terra a ser inundada.

18 Compensação Financeira pela utilização dos recursos hídricos Em 2012, segundo dados da ANEEL, foram pagos pelas hidrelétricas a título de compensação financeira, em todo o Brasil: R$1,73 bilhões O Estado do Rio Grande do Sul recebeu: R$22.2 milhões Garabi e Panambi pagarão anualmente aproximadamente: R$5 milhões aos municípios brasileiros a título de Compensação Financeira

19 AHE Panambi 130m: Preservação dos Saltos de Yucumã Parque Estadual do Turvo

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21 Responsáveis pelos estudos Consórcio Energético do Rio Uruguai Empresas Argentinas: Consular SA - Grupo Consultor Mesopotámico SRL - IATASA - Latinoconsult SA Empresas Brasileiras: Engevix Engenharia SA - Intertechne Consultores SA Outorgados pela Licitação Pública Internacional Nº 1 (2010 Ebisa Argentina)

22 Atividades sob responsabilidade do Consórcio Estudos Ambientais Estudos de Engenharia Plano de Comunicação Social

23 Estudos de Viabilidade e Projeto Básico: Estudos Ambientais e Plano de Comunicação Social Estudos Ambientais do AHE Garabi e do AHE Panambi, composto por: Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto ambiental (RIMA) Cadastros Socioeconômico e Imobiliário e apresentação de alternativas para os reassentamentos urbanos e rurais Levamento de infraestrutura e equipamentos sociais Desenvolvimento de um Sistema de Informação Geográfico (SIG) integrado para os AHEs Plano de Comunicação Social dos AHEs Garabi e Panambi

24 Estudos Ambientais Estudos de Impacto Ambiental (EIA): diagnóstico, contemplando os aspectos do meio físico, biótico e socioeconômico, identificaçãoe avaliação dos impactos socioambientais e Proposição de programas socioambientais para compensação, mitigação e reparação dos impactos. Projeto Básico Ambiental (PBA): Detalhamento dos programas que serão pactuados com a população e os representantes das instituições públicas (prefeituras, etc.).

25 Estudos de Engenharia Estudos de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental: Cartografia Geologia e Geotecnia Hidrometeorologia Energia Mercado Eixo e Arranjo Orçamento Projeto Licitatório: Detalhamento dos projetos e levantamento de quantidades e volumes para licitar as obras

26 EIA: diagnóstico da área e identificação e avaliação dos impactos socioambientais Cadastro Socioeconômico Cadastro imobiliário/ fundiário Levantamento de infraestrutura e equipamentos Audiências Públicas LP Elaboração dos Programas e Projetos Socioambientais Plano de Atendimento à População Atingida Propostas de lugares para reassentamentos coletivos Negociação Modalidades de indenização Indenizações Assistência técnica e jurídica Aquisição das áreas para o reassentamento de populações e o reassentamento propriamente dito LI LO Reuniões com população atingida e representantes de instituições públicas em todos os níveis de governo

27 REMANEJAMENTO DE POPULAÇÃO ORIENTAÇÕES DA POLÍTICA EMPRESARIAL Política Ambiental disponível em Pages/LUMIS376C5AF5PTBRIE.htm

28 Até 2011, 154 áreas protegidas receberam apoio das empresas Eletrobras, seja de forma voluntária ou por meio de obrigações legais Práticas Socioambientais Empresas Eletrobras São ha de áreas protegidas com apoio da Eletrobras

29 Práticas Socioambientais Empresas Eletrobras O Programa Waimiri Atroari é um conjunto de ações indigenistas e ambientais voltado à valorização cultural, melhoria da qualidade de vida e preparação dos Waimiri Atroari para se relacionarem de forma igualitária e autônoma com a sociedade envolvente. Compensação pela inundação de parte do território e de aldeias dos Waimiri Atroari em função da formação do reservatório da UHE Balbina. É composto por subprogramas nas áreas de: saúde, fiscalização e vigilância, educação, documentação e resgate da memória, meio ambiente e produção. Iawyraky: o Milésimo Waimiri Atroari

30 REMANEJAMENTO DE POPULAÇÃO ORIENTAÇÕES DE DOCUMENTOS SETORIAIS Plano Diretor de Meio Ambiente do Setor Elétrico - PDMA (Eletrobras, 1991) A recomposição das atividades produtivas, da infraestrutura viária, dos equipamentos sociais e outros deverá considerar não apenas a substituição de elementos alagados ou interrompidos, mas a rearticulação de fluxos sociais e econômicos associados a uma nova organização de grupos populacionais e atividades no território regional em decorrência da implantação do empreendimento elétrico (vol. 1, p. 24). O remanejamento de grupos populacionais afetados por empreendimentos do Setor Elétrico deve visar a recomposição de seus quadros de vida num nível de qualidade pelo menos igual, e preferivelmente superior, ao que era usufruído antes da intervenção do Setor. Deve visar, também, a rearticulação do espaço regional, assegurando-se a reorganização da economia, com o desenvolvimento de atividades e serviços de apoio à população - saúde, educação, lazer, transporte, etc. - na própria região, para o que deverá contar com a participação de outros agentes, públicos ou privados (vol. 2, p. 39).

31 O cadastro socioeconômico Consiste em reunir informações sobre: características demográficas, culturais, econômicas e sociais da população; modos de vida e as relações sociais; características do uso do solo, das habitações e demais construções.

32 Cadastro Socioeconômico de atingidos por barragens Legislação específica para o tratamento do tema. Atendimento à reivindicação histórica do movimento de atingidos por barragens. Avanço no tratamento do conceito de atingido e nas formas de indenizações. MARCOS LEGAIS NO BRASIL: 2003: Decreto s/nº de 10 de outubro - Institui Grupo de Trabalho Interministerial encarregado de analisar as demandas apresentadas pela sociedade civil organizada, representativa dos atingidos por barragens, e encaminhar propostas para o equacionamento dos pleitos apresentados. 2010: Decreto nº 7.342, 27 de outubro - Institui o cadastro socioeconômico para identificação, qualificação e registro público da população atingida por empreendimentos de geração de energia hidrelétrica, cria o Comitê Interministerial de Cadastramento Socioeconômico, no âmbito do Ministério de Minas e Energia, e dá outras providências. 2012: Portaria Interministerial nº 340, 1º de junho - Estabelece competências e procedimentos para a execução do Cadastro Socioeconômico, nos termos previstos no Decreto no 7.342, de 26 de outubro de 2010.

33 O cadastro socioeconômico previsto no art. 1 º do Decreto deverá contemplar os integrantes de populações sujeitos aos seguintes impactos: Impactos I - perda de propriedade ou da posse de imóvel localizado no polígono do empreendimento; Públicos-alvo proprietários, posseiros, ocupantes II - perda da capacidade produtiva das terras de parcela remanescente de imóvel que faça limite com o polígono do empreendimento e por ele tenha sido parcialmente atingido; III - perda de áreas de exercício da atividade pesqueira e dos recursos pesqueiros, inviabilizando a atividade extrativa ou produtiva; IV - perda de fontes de renda e trabalho das quais os atingidos dependam economicamente, em virtude da ruptura de vínculo com áreas do polígono do empreendimento; proprietários, posseiros e outros produtores rurais pescadores trabalhadores em geral Adaptado de M. Melo.

34 O cadastro socioeconômico previsto no art. 1 º do Decreto deverá contemplar os integrantes de populações sujeitos aos seguintes impactos: Impactos V - prejuízos comprovados às atividades produtivas locais, com inviabilização de estabelecimento; VI - inviabilização do acesso ou de atividade de manejo dos recursos naturais e pesqueiros localizados nas áreas do polígono do empreendimento, incluindo as terras de domínio público e uso coletivo, afetando a renda, a subsistência e o modo de vida de populações; e VII - prejuízos comprovados às atividades produtivas locais a jusante e a montante do reservatório, afetando a renda, a subsistência e o modo de vida de populações. Públicos-alvo produtores rurais ou urbanos comunidades ribeirinhas/ pescadores/ extrativistas vegetais e minerais comunidades ribeirinhas/ pescadores/ extrativistas vegetais e minerais Adaptado de M. Melo.

35 Portaria nº 340 principais atividades Elaboração do Plano Cadastral pelo autorizado a fazer os estudos de viabilidade; Aprovação do Plano pelo Comitê Interministerial; Execução do Plano de Comunicação Social; Início do Cadastro; Divulgação da lista preliminar de cadastrados; Disponibilização da lista ao público e manifestações dos cadastrados; Encaminhamento da lista final ao Comitê; Validação; Registro em Cartório. VALIDADE DE 2 ANOS, APÓS O REGISTRO PÚBLICO OU O LEILÃO DO EMPREENDIMENTO

36 O Cadastro imobiliário: Consiste no levantamento físico, jurídico e econômico das terras e benfeitorias (casas, cercas, estábulos, etc.), com o objetivo de elaborar um inventário e determinar o valor dos bens. O LEVANTAMENTO CADASTRAL SERÁ FEITO NOS IMÓVEIS NA ÁREA DIRETAMENTE AFETADA, IDENTIFICANDO OS LIMITES FÍSICOS E CONFRONTAÇÕES CORRESPONDENTES.

37 Cadastro Imobiliário - principais atividades Planejamento; Elaboração da pauta de valor; Preparação da base cartográfica; Elaboração da malha fundiária (levantamento por georreferenciamento); Aplicação de questionários para a coleta de dados; Elaboração dos laudos de avaliação; Proposta de valores econômicos. Procedimentos orientados pela legislação (INCRA, por exemplo) e pelas normas vigentes (ABNT, IBGE, por exemplo).

38 O tratamento do remanejamento comporta uma pluralidade de ações, não excludentes, podendo ter aplicações combinadas: Alternativas: Alternativas para tratamento do remanejamento de população Indenização Relocação assistida Reassentamento Reorganização dos imóveis As proposições de indenização, pecuniária ou não, e reparação serão definidas em conjunto com a população.

39 Processo de negociação A negociação é uma modalidade de relacionamento baseada em um processo de interação entre as partes envolvidas (PDMA). Atributos: Transparência: informação sobre direitos, políticas, etapas e procedimentos a serem seguidos na negociação Participação: processo participativo, de comum acordo com a população Representatividade e legitimidade: acolher as instâncias de representação indicadas pela própria população

40 Processo de negociação Exemplos de três tipos de interferências nas propriedades Proporção da área atingida x área de propriedade

41 Processo de negociação Instrumentos: Comunicação Social: relacionamento construtivo da concessionária com os diferentes grupos sociais afetados Assistência jurídica e técnica Negociações coletivas e acordos individuais: isonomia de tratamento ao processo de remanejamento Gestão compartilhada pela população e por instituições locais

42 Diretriz: Todos aqueles que possuem terras e benfeitorias com documentação - legalizada ou não - e também aqueles que não são donos de terras e benfeitorias, mas que serão impactados pela construção dos AHEs Garabi e Panambi, serão atendidos pelos Programas Socioambientais propostos pelos estudos e avaliados para a emissão das licenças ambientais.

43 Princípios Gerais do Projeto Compromisso ambiental: identificar alternativas com menor impacto ambiental; implementar programas para evitar, mitigar ou compensar os impactos ambientais negativos e potencializar impactos positivos. Compromisso social: buscar melhores condições de vida para as populações atingidas. Acesso a informação: transparência e acesso a informação; participação social em todas as etapa dos estudos.

44 OBRIGADO! Valter Cardeal de Souza Diretor de Geração Eletrobras Santa Rosa, 04 de outubro de 2013

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