Esse experimento foi conduzido com objetivo de avaliar um

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1 Revista da Fapese, v.5, n. 1, p , jan./jun Viabilidade de um Sistema de Produção e Alimentação Alternativa para Frango de Corte Direcionado para Agricultura Familiar Alfredo Acosta Backes* Márcia Nunes Bandeira Roner** Leandro Barbosa*** Resumo Esse experimento foi conduzido com objetivo de avaliar um sistema rotativo de produção de frangos de corte utilizando formas de alimentação convencional e alternativa, em pequenas unidades de produção. Foram utilizadas 200 aves divididas em dois tratamentos: o convencional, onde as aves foram alimentadas com rações que levavam em sua composição produtos de origem animal e cocidiostáticos e o alternativo, que não possuía nas rações componentes de origem animal, soja transgênica e promotores de crescimento, totalizando 100 aves para cada tratamento. Em relação ao sistema de produção, foi testado o sistema que consistia no rodízio das aves com produção semanal de frangos (sistema rotativo). Através dos resultados obtidos observou-se que em termos de desempenho dos animais e características de carcaça os resultados encontrados foram praticamente iguais, demonstrando não haver diferença significativa entre os tratamentos. Em relação ao dimorfismo sexual (machos e fêmeas) foi observado que os machos obtiveram, em geral, melhor desempenho para ganho de peso, embora para os parâmetros de carcaça não tenha havido diferenças significativas. Em relação ao sistema de produção rotativo, este apresenta como uma boa alternativa de sistema de produção de frangos de corte, pois sua implantação é de fácil manejo e fornece uma produção de frango semanal. PALAVRAS CHAVE: Dimorfismo sexual, frango de corte, promotores de crescimento. * Professor Doutor do Núcleo de Zootecnia da Universidade Federal de Sergipe. abackes@ufs.br ** Professora Doutora do Núcleo de Zootecnia da Universidade Federal de Sergipe. marciaroner@ufs.br ****Professor Doutor do Núcleo de Zootecnia da Universidade Federal de Sergipe. leandro@ufs.br

2 38 Alfredo Acosta Backes, Márcia Nunes Bandeira Roner, Leandro Barbosa 1. Introdução Os avanços da avicultura industrial, obtidos através da genética, nutrição e manejo, resultaram em animais para abate com períodos de criação curtos. Hoje se abate o frango de corte com 42 dias, em média (COSTA, 2003). Um dos fatores que contribuíram para essa redução no tempo de abate das aves foi à utilização de agentes antimicrobianos. Sabe-se que alguns desses agentes, tratados genericamente como antibióticos, são incorporados rotineiramente em rações de frangos. Esta prática vem sendo usada há 50 anos e deriva de observações feitas desde 1946, dando conta de que aves criadas intensivamente tinham maior eficiência alimentar quando recebiam antimicrobianos como promotores de crescimento na ração (GARCIA et al., 2002). Desde então um número muito grande de antibióticos foi utilizado com esta finalidade. Entretanto, em virtude de uma rígida legislação implantada pelo FDA (Food and Drug Administration) e da constatação de que alguns produtos poderiam contribuir para o aparecimento de resistência ou reação de hipersensibilidade em humanos, houve uma redução do uso de antibióticos em rações, os quais são considerados promotores de crescimento (JUNQUEIRA e DUARTE, 2005). Devido a esses fatores, tem aumentado o interesse sobre outras matérias primas, ou melhor, outras opções de ingredientes como enzimas, probióticos, prebióticos, ácidos orgânicos e extratos vegetais. Especialistas em alimentação animal têm utilizado formulações com extratos de ervas como promotor de crescimento. Dentre as propriedades desses extratos podemos citar: atividade antimicrobiana (alicina, eugenol, capsaicina, carvacrol, etc...), estimulo a atividade enzimática (capsaicina) e modificadores da microflora (carvacrol) (JUNQUEIRA e DUARTE, 2005). Freitas et al. (2001), utilizando alho (amassado com milho moído como veículo), obtiveram respostas de 2,4% a 5,6% no ganho de peso e de 2,8 a 3,7% na conversão alimentar de frango de corte. Nesse experimento, foram utilizados 480 pintos de corte, sexados, distribuídos em seis tratamentos com oito repetições (quatro repetições formado por macho e quatro por fêmeas). Os tratamentos foram: ração basal com milho, farelo de soja e fosfato bicálcico (RB1); RB1 + 0,2% de alho; RB1 + 0,4% de alho; RB1 + 0,6%; RB1 + 0,001% lincomicina e RB1 + 0,0025% bacitracina de zinco. Diante do exposto, observa-se a necessidade de modelos de produção que conduzam ao banimento de antibióticos e promotores de crescimento na produção animal de modo a assegurar uma carne saudável para o consumidor final. No sistema agroecológico/ orgânico de produção de aves busca-se produzir alimentos saudáveis, de elevado valor nutricionais e isentos de contaminantes, preservando a biodiversidade em que se insere o sistema produtivo (ARENALES, 2003). No que diz respeito ao sistema de produção industrial, a convencional forma de criação de frangos de corte é no sistema denominado tudo dentro, tudo fora, ou seja, todas as aves entram juntas no sistema com um dia de vida e saem de uma só vez, com cerca de 43 dias de vida, pesando em média 2.500g. Em criações pequenas, normalmente encontradas em sistemas familiares de produção, esse sistema se torna inviável, pois existe a necessidade de uma produção semanal de frangos para comercialização de aves vivas e abatidas ou para sustentar suas famílias, através do uso da carne para consumo próprio. Deve-se acrescentar também que na forma convencional necessitase de elevados custos de implantação e produção, já que é feita para grandes criações e, no caso de pequenos produtores, esses não possuem condições financeiras para tal investimento. Assim, é necessário implantar um sistema que envolva pouca mão de obra (apenas familiar), poucos investimentos e que forneça uma produção constante em pouco espaço de tempo. Nesse trabalho, buscou-se estudar um sistema de produção alternativo ao modelo convencional, considerando-se estas necessidades. Objetivouse também avaliar esse sistema de produção de frangos de corte utilizando formas de alimentação convencional e alternativa, em pequenas unidades de produção.

3 Viabilidade de um Sistema de Produção e Alimentação Alternativa para Frango de Corte Direcionado para Agricultura Familiar Material e métodos O presente experimento foi realizado no Assentamento Moacyr Wanderley, localizado no Povoado Quissamã, em São Cristóvão/SE. Foram utilizadas 200 aves da linhagem Ross, com 01(um) dia de vida, sendo caracterizadas como aves para corte. As aves foram distribuídas aleatoriamente em (02) dois tratamentos: convencional, onde as aves foram alimentadas com rações que levavam em sua composição, produtos de origem animal (farinha de carne) e coccidiostáticos e o tratamento alternativo que não possuíam na ração componentes de origem animal, soja transgênica e promotores de crescimento, totalizando 100 aves para cada tratamento. Foram 05 (cinco) repetições por tratamento, ao longo do tempo, ou seja, cada repetição consistia na entrada do lote de 20 aves nas respectivas divisões, consistindo cada repetição de 20 (vinte) unidades experimentais (aves). Foi utilizado o alho como antibiótico natural, na base de 0,4% da ração, no tratamento alternativo. O manejo iniciou com a chegada dos pintinhos com um dia de idade, onde os mesmos foram criados durante os primeiros dias de vida sob um abrigo, para protegêlos do frio, umidade, predadores, etc. Para conservar os pintos próximos a fonte de calor e alimento, foi necessário colocar círculos de proteção móveis com lâminas de eucatex a altura de 50 cm e 1,5m de diâmetro. Foi colocado no centro desse círculo campânula a gás (fonte de calor), fornecendo uma temperatura de conforto entre 31ºC e 33ºC, sendo que esta temperatura ia diminuindo gradativamente conforme as aves forem crescendo. Os comedouros eram do tipo tubular infantil e adulto, já os bebedouros do tipo pendular. A infra-estrutura utilizada foi de alvenaria coberta e fechada com tela e cortina em suas laterais, construído em um local de fácil acesso, no sentido leste-oeste. O piso do galpão foi revestido com uma camada de maravalha de 5 a 8 cm de espessura, distribuída de forma homogênea sendo a remoção e substituição da cama periódicas. Em relação ao sistema de criação, foi testado o sistema que consistia da produção semanal de frangos que funcionava da seguinte forma: um pequeno galpão com capacidade para aves foi dividido em oito partes, ficando com um corredor central e quatro divisões de cada lado do galpão. Para cada lado do galpão foi destinado um tratamento. No lado esquerdo do galpão (tratamento convencional), na primeira divisão, entrou um lote de 20 pintos de um dia de vida, permanecendo uma semana e após esse período, passou para a segunda divisão (permanecendo mais uma semana), e consecutivamente, para a terceira divisão (duas semanas) e quarta divisão, onde permaneceu por mais uma semana, perfazendo um total de 35 dias. No lado direito do galpão, o procedimento foi semelhante para o tratamento alternativo. Este procedimento ocorreu nos dois lados do galpão alternadamente (esquerdo o tratamento convencional e o direito o alternativo), permitindo que houvesse um período de vazio sanitário de uma semana, na primeira divisão de cada lado. Em suma, no momento em que entrava um lote de 20 pintos na primeira divisão de cada lado do galpão saiam 20 frangos prontos para abate na quarta divisão. O manejo sanitário levou em conta a assepsia das instalações e equipamentos através da remoção periódica dos excrementos e a desinfecção de toda a instalação com produtos biodegradáveis como fenol e cal. Foi realizada a limpeza diária dos comedouros e bebedouros. As aves foram vacinadas no primeiro dia contra Gumboro e depois contra Newcastle. Em cada saída de lote dos animais foi realizado a limpeza e a desinfecção de cada modulo, permanecendo 7 (sete) dias de vazio sanitário. A base das dietas foi feita com soja e milho. As aves foram alimentadas por 35 (trinta e cinco) dias, quando ocorreu então o abate. Para cada fase em que se encontravam as aves (inicial, crescimento e engorda) havia uma dieta elaborada de acordo com as exigências dessa respectiva fase. A fase inicial teve a duração de 14, crescimento 14 e a fase de engorda de 07 dias, respectivamente, totalizando 35 dias. Durante todo o período experimental, ração e água foram fornecidas ad libitum para as aves.

4 40 Alfredo Acosta Backes, Márcia Nunes Bandeira Roner, Leandro Barbosa Foram avaliados o ganho de peso vivo médio e o ganho de peso médio diário das aves do experimento. Também foram obtidos o valor de conversão alimentar (CA) e o índice de mortalidade destas aves. Foi realizada também uma análise de rendimento de carcaça, onde foram estudados os seguintes parâmetros: peso vivo, peso da carcaça, pernas, peito, carne do peito, asas, dorso e gordura abdominal. Os resultados foram obtidos a partir da análise de 20% do total das aves de cada repetição, ou seja, 04 (quatro) aves avaliadas das 20 (vinte) de cada repetição, escolhidas aleatoriamente. Foi feita uma análise comparativa de ganho de peso vivo médio e de rendimento de carcaça das aves, conforme o dimorfismo sexual, ou seja, entre machos e fêmeas. Isto para verificar a influência sexual nos parâmetros avaliados. A análise estatística utilizada foi: ANOVA, teste F, e um teste de comparação de média (teste t ) ao nível de 5% de significância. 3. Resultados e Discussão Na Tabela 1, são mostrados os dados de peso vivo, ganho de peso vivo diário, conversão alimentar e índice de mortalidade, em um período de 35 dias. Pode-se observar que não houve diferença significativa para peso vivo das aves, entre o tratamento convencional e alternativo. Isto nos mostra que mesmo sem haver utilizado promotores de crescimento nas rações e utilizando-se produtos como o alho, pode-se conseguir um bom desempenho desses animais semelhante ao resultado atingido pelas aves que consomem ração com promotores de crescimento. Deve-se acrescentar que as aves utilizadas nesse experimento eram de linhagem industrial e não caipira, possuindo ótimas condições genéticas de desenvolvimento, em ambos os tratamentos. Em termos de ganho de peso vivo médio diário os resultados encontrados foram praticamente iguais, demonstrando não haver diferença significativa entre os sistemas. No entanto, os resultados apresentaram-se 28% inferiores aos valores apresentados por Mendes et al. (2004) que preconizam um ganho de peso médio diário de 41,34 a 47,01 g. Quanto ao valor de conversão alimentar verifica-se que não houve diferença significativa entre os tratamentos, embora, em valores absolutos, os frangos criados com ração alternativa obtiveram pior conversão alimentar, significando que estas aves tiveram que consumir um pouco mais de ração para obter o mesmo ganho que as aves criadas com ração convencional. Este fato pode tornar a produção de frangos com ração alternativa mais onerosa economicamente, no entanto a criação dessas aves nesse sistema alternativo poderá ser promissora, uma vez que, comumente, a oferta desse produto é menor do que a demanda. Segundo Arenales (2003), no sistema orgânico de produção de aves busca-se produzir alimentos saudáveis, de elevado valor nutricional e isentos de contaminantes, preservando a biodiversidade em que se insere o sistema produtivo. Além disso, a sua comercialização pode ser efetuada de modo direto (produtor-consumidor), ou com a existência de, no máximo, um intermediário, tornando compensadores e bastante atrativos os preços dos produtos para o produtor (MEDEIROS et al. 2002). Tabela 1 Peso vivo, ganho de peso vivo médio diário, conversão alimentar e índice de mortalidade de frangos de corte, produzido com alimentação alternativa e convencional, em sistema rotativo Parâmetros Ração Alternativa Ração Convencional Peso vivo (kg) 1435 a 1437 a Ganho de peso vivo médio diário (g) 39,8 a 39,9 a Conversão alimentar (kg de ração/kg de frango) 2,99 a 2,61 a Índice de mortalidade (%) 5,0 a 2,5 b Em cada linha, médias seguidas de letras diferentes diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade

5 Viabilidade de um Sistema de Produção e Alimentação Alternativa para Frango de Corte Direcionado para Agricultura Familiar 41 De uma forma geral, o desempenho das aves foi um pouco inferior ao esperado e em relação à literatura, fato que pode ser explicado devido às elevadas temperaturas durante o dia. A média da temperatura ambiente no período do experimento foi de 30 o C. Estas temperaturas elevadas causaram estresse calórico nas aves, o qual foi confirmado através da análise visual durante o dia, onde as aves permaneciam sentadas, de bico aberto com a língua de fora e respiração ofegante. Devido ao estresse calórico, na tentativa de dissipar calor em horários quentes do dia, as aves ficam mais deitadas do que em pé e não consumiam ração para não aumentar a reação metabólica, a qual geraria mais calor. Isto apresenta como conseqüência o baixo desempenho das aves. O índice de mortalidade observada foi significativamente maior nas aves criadas com ração alternativa, porém os valores observados encontram-se dentro de um índice aceitável pelos especialistas e pela indústria avícola, o qual está entre 2 e 5% (MENDES, 2004). Este índice de mortalidade não foi afetado pela superlotação, uma vez que a lotação utilizada no experimento foi de 1 (um) ave/m 2, normalmente a média é de 10 aves/m 2, o que poderia colaborar com o aumento da temperatura interna do galpão e, conseqüentemente, com aumento do índice de mortalidade por estresse calórico. Conforme Abreu e Abreu (1999), os problemas da criação de aves no Brasil têm sido associados aos estresses calóricos, provocados pelas elevadas temperaturas no verão, com declínio na produtividade, diminuição do consumo da ração e aumento da mortalidade. Na Tabela 2 são apresentados dados de rendimento de carcaça de aves criadas com ração alternativa e convencional, em sistema rotativo. Pode-se observar que não houve diferenças significativas entre os tratamentos em todos os parâmetros avaliados. Entre os parâmetros mais importantes para avaliação do rendimento de carcaça, como as pernas (coxas e sobrecoxas), peito e carne de peito, pode-se observar que não houve diferenças significativas entre os tratamentos. Isto nos permite dizer que em ambos os tratamentos, avaliados em sistema rotativo, haverá os mesmos índices de produção de carne. Os valores encontrados para rendimento de carcaça no presente trabalho foi 16% superior ao demonstrado por Mendes et al. (2004), porém para pernas, peito e carne de peito foram semelhantes ao encontrado pelo mesmo autor. Tabela 2 - Peso vivo, porcentagem de carcaça, pernas, peito, carne de peito, asas, dorso e gordura abdominal, em função do peso vivo, produzido com alimentação alternativa e convencional, em sistema rotativo Parâmetros Ração alternativa Ração Convencional CV(%) Peso vivo (g) 1435 a 1437 a 13,93 Carcaça (%) 80,9 a 79,0 a 3,90 Pernas (%) 24,6 a 26,5 a 11,70 Peito (%) 24,8 a 26,7 a 13,86 Carne de peito (%) 21,7 a 22,8 a 9,40 Asas (%) 9,3 a 9,5 a 6,74 Dorso (%) 23,5 a 23,0 a 6,78 Gordura abdominal (%) 0,5 a 0,9 a 40,4 Em cada linha, médias seguidas de letras iguais não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade

6 42 Alfredo Acosta Backes, Márcia Nunes Bandeira Roner, Leandro Barbosa O teor de gordura, em excesso, é considerado indesejável na carcaça, pois pode trazer aparência desagradável para o consumidor e influenciar diretamente no rendimento total da carcaça. Segundo Kessler e Júnior (2001), a gordura na carcaça está associada ao seu baixo valor comercial e prejudica a saúde do consumidor devido ao maior teor de colesterol. Pode-se observar, neste experimento, que as aves apresentaram pouco teor de gordura abdominal, o que pode estar associado ao baixo consumo de ração devido ao estresse calórico sofrido por estes animais. fato de que não houve muito tempo (35 dias) para haver grande deposição de gordura. Segundo Kessler e Júnior (2001), as fêmeas possuem, na mesma idade e condições dos machos, aproximadamente de 2 a 4 pontos percentuais de gordura depositada a mais do que os machos, fato este que não foi encontrado no presente trabalho. Os dados de produção de carne (pernas, peito e carne de peito) apresentados por Mendes et al. (2004) são praticamente iguais entre sexos, porém neste trabalho houve, em valores absolutos, maior produção de carne para os machos. Em termos de asas e dorso não houve diferença significativa entre os tratamentos, em sistema rotativo. Na Tabela 3 encontram-se os dados referentes ao ganho de peso vivo e aos parâmetros de rendimento de carcaça, levando em consideração a diferenciação sexual. Pode-se observar que houve diferença significativa no ganho de peso vivo a favor dos machos. O dimorfismo sexual (diferenças entre machos e fêmeas) tem sido explorado pela maioria das empresas avícolas. Elas engordam frangos separadamente, com manejo e alimentação específicos para cada sexo e assim aproveitam melhor o potencial genético do frango. Sabe-se que os machos possuem uma eficiência de ganho de peso superior e tendência de deposição de gordura corporal menor do que as fêmeas. Com relação aos parâmetros de rendimento podese observar que não houve diferença entre os tratamentos, inclusive para gordura abdominal, talvez pelo Avaliando-se a influência do sexo sobre o tratamento 1 - frangos criados com dieta convencional (Tabela 4), observou-se que os machos foram significativamente mais pesados que as fêmeas concordando com os resultados apresentados por Kessler e Júnior (2001) e por Mendes et al (2004), porém para os parâmetros de rendimento de carcaça não houve diferença significativa. O dorso do frango representa a fração com menor percentagem de carne, isto significa que quanto maior a percentagem de dorso a tendência é que a percentagem de carne seja menor, pois ambos são calculados em função da carcaça. Neste experimento a percentagem de dorso foi semelhante entre sexos e inferior aos valores apresentados por Vieira (1999) e semelhante aos apresentados por Mendes et al. (2004). Isso é confirmado pelo fato de que os valores de peito e carne de peito, neste trabalho, também foram semelhantes. Tabela 3 - Peso vivo, porcentagem de carcaça, pernas, peito, carne de peito, asas, dorso e gordura abdominal, em função do peso vivo de machos e fêmeas, sem levar em conta a diferenciação das dietas de aves produzidas em sistema rotativo Parâmetros Ração alternativa Ração Convencional CV(%) Peso vivo (g) 1590 a 1282 b 6,42 Carcaça (%) 79,4 a 80,5 a 4,07 Pernas (%) 25,7 a 25,4 a 12,70 Peito (%) 26,3 a 25,4 a 7,70 Carne de peito (%) 22,9 a 21,7 a 9,29 Asas (%) 8,8 a 9,8 a 14,0 Dorso (%) 22,6 a 23,9 a 6,0 Gordura abdominal (%) 3,0 a 2,5 a 34,40 Em cada linha, médias seguidas de letras diferentes diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade

7 Viabilidade de um Sistema de Produção e Alimentação Alternativa para Frango de Corte Direcionado para Agricultura Familiar 43 Tabela 4 - Peso vivo, porcentagem de carcaça, pernas, peito, carne de peito, asas, dorso e gordura abdominal, em função do peso vivo de machos e fêmeas de frangos de corte, produzido com alimentação convencional, em sistema rotativo Parâmetros Macho Fêmea CV(%) Peso vivo (g) 1648 a 1227 b 12,0 Carcaças (%) 77,8 a 80,2 a 5,0 Pernas (%) 27,3 a 25,8 a 15,90 Peito (%) 27,0 a 26,5 a 10,2 Carne de peito (%) 23,5 a 22,3 a 13,0 Asas (%) 9,0 a 9,8 a 18,7 Dorso (%) 23,1 a 23,0 a 9,5 Gordura abdominal (%) 1,0 a 0,8 a 35,3 Em cada linha, médias seguidas de letras diferentes diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade Em termos de carcaça pode-se observar que as fêmeas apresentaram, em valores absolutos, maior valor. Isso pode ter sido pelo fato de que essas aves possuíam significativamente menor peso vivo e, portanto, menor peso de penas e vísceras, o que influenciou em um valor menor de carcaça, já que esse é dado em percentagem do peso vivo. Ao se analisar o tratamento 2 - aves alimentadas com ração alternativa (Tabela 5), pode-se observar, em termos de peso vivo, um desempenho significativamente maior para os machos em relação às fêmeas; já para os parâmetros de rendimento, exceção do dorso, também não houve diferença significativa entre sexos. Mendes et al. (2004) também relataram, um melhor desempenho para frangos machos em relação às fêmeas. Em relação ao dorso observa-se que as fêmeas apresentam percentagem significativamente maior. Isto pode ser explicado pelo fato de que esta percentagem é calculada em função do peso de carcaça (não da percentagem de carcaça), como esta foi mais leve, isto proporcionou a percentagem de dorso maior. Essa percentagem maior de dorso para fêmeas fez com que houvesse uma menor percentagem, em valores absolutos, de carne na carcaça (representados pelo peito e carne de peito), pois ambos são inversamente proporcionais, isto é, quando a percentagem de um aumenta a do outro diminui. Em termos gerais verifica-se que os frangos criados com ração alternativa apresentam pouca deposição de gordura e parâmetros de desempenho e de carcaça semelhantes aos frangos criados em sistema convencional, o que nos mostra que esta alimentação, com utilização de produtos naturais como alho, é viável e pode melhorar a percentagem de lucro líquido do pequeno produtor. Tabela 5 - Peso vivo, porcentagem de carcaça, pernas, peito, carne de peito, asas, dorso e gordura abdominal, em função do peso vivo de machos e fêmeas de aves de corte, produzido com alimentação alternativa, em sistema rotativo Parâmetros Macho Fêmea CV(%) Peso vivo (g) 1531,6 a 1338 b 6,03 Carcaça (%) 81,0 a 80,0 a 25,0 Pernas (%) 24,1 a 25,1 a 4,9 Peito (%) 25,8 a 24,3 a 6,2 Carne de peito (%) 23,2 a 21,3 a 7,67 Asas (%) 8,6 a 10,0 a 12,0 Dorso (%) 22,1 a 25,0 b 5,0 Gordura abdominal (%) 0,54 a 0,52 a 46,9 Em cada linha, médias seguidas de letras diferentes diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade

8 44 Alfredo Acosta Backes, Márcia Nunes Bandeira Roner, Leandro Barbosa Com relação ao sistema rotativo, voltado para o pequeno produtor, pode-se dizer que é viável, pois os parâmetros que serviram para testá-lo mostraramse normais, os quais são: índice de mortalidade e parâmetro de desempenho. Não houve, também, aparecimentos de doenças, sendo ponto positivo a favor deste sistema. No sistema proposto, o pequeno produtor poderá obter, semanalmente ou quinzenalmente, carne para consumo próprio ou para comercialização. Isto fará com que o produtor tenha um retorno econômico muito rápido e eficiente através do uso da mão-de-obra familiar, baixo custo de implantação do sistema, facilidade de manejo e rápido retorno econômico. Vale ressaltar, que se esse sistema for usado com frango de capoeira (caipira) destinado apenas para abate pode significar uma alternativa ainda mais viável, pois são aves mais rústicas do que as aves comerciais. Essa opção ampliaria o tempo de abate, já que a velocidade de crescimento dessas aves é menor, o que acarretaria em um pequeno ajuste no sistema de implantação, com maior número de divisões na área coberta. 4. Conclusões Não existe diferença significativa para ganho de peso diário, conversão alimentar, índice de mortalidade e características de carcaça entre aves alimentadas com dietas convencionais ou com dietas alternativas (sem produtos de origem animal e sem promotores de crescimento). O frango de corte macho possui maior desempenho em ganho de peso do que a fêmea e tendência de melhor produção de carne. O sistema de criação rotativo apresenta-se como uma boa alternativa de sistema de produção de frangos de corte, pois sua implantação é de fácil manejo e fornece uma produção de frango semanal.

9 Viabilidade de um Sistema de Produção e Alimentação Alternativa para Frango de Corte Direcionado para Agricultura Familiar 45 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, P. G., ABREU, V. M. N. Alta densidade na produção de frangos de corte. In. INSTRUÇÃO TÉC- NICA PARA O AVICULTOR EMBRAPA, n.10, 1999, p ARENALES, M. C. Produção orgânica de aves de postura e corte. Agroecologia hoje, ano III, n. 18, p , COSTA, M.J.R.P. Comportamento e bem-estar de frangos em granjas comerciais. Agroecologia hoje, ano III, n. 18, p , Janeiro/Fevereiro FREITAS, R. et al. Utilização do alho (Allium sativum L.) como promotor de Crescimento de frango de corte. Revista Brasileira de Zootecnia., v. 30, n. 3, p , KESSLER, A. M., JÚNIOR, P. N. S. Considerações sobre a quantidade de gordura na carcaça do frango. In. SIMPÓSIO SOBRE A PRODUÇÃO ANIMAL NA VISÃO DOS BRASILEIROS, Piracicaba, Anais... Piracicaba: FEALQ, p MEDEIROS, L.P.; LEAL, T.M.; ARAÚJO NETO, R. M. de; AZEVEDO, J. N. de; RAMOS, G. M.; GIRÃO, E. S.; BARBOSA, F. J. V.; SAGILO, E. Validação do sistema alternativo de criação de galinha caipira. Embrapa Meio Norte. Teresina PI, Capturado em 12 de março Online. Disponível em: < deproducao. cnptia. embrapa.br/fonteshtml/agricultura Familiar/ Regiao Meio Norte Brasil/Galinha Caipira/index.htm. MENDES, A. A., NÄÄ, I. A., MACARI, M. Produção de frangos de corte. 1 ed. Campinas:FACTA, p. GARCIA, R.G. et al. Perspectivas de mercado do frango certificado alternativo no Estado de São Paulo. Projeto da disciplina de Tópicos em Sistemas de Gestão Agroalimentar, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP, Botucatu, VIEIRA, S. L. Considerações sobre as características de qualidade de carne de frangos de corte e fatores que podem afeta-la. IN. SIMPÓSIO E WORKSHOPS DA XXXVI REUNIÃO ANUAL DA SBZ, 1999, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre:SBZ, p JUNQUEIRA, O. M.; DUARTE, K. F. Resultados de Pesquisa com aditivos alimentares no Brasil. In: REU- NIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA., 42, 2005, Goiânia, Anais... Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia, p.171. UNIÃO BRASILEIRA DE AVICULTURA UBA. Avaliação brasileira da avicultura em 2004 e perspectivas para Capturado em 21 de abril Online: Disponível na Internet aval_2004_persp_2005.htm

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