O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS

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1 O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS

2 Engº Gilberto Valverde Carneiro Técnico em Edificações Engenheiro Civil Engenheiro Industrial 1985 Engenheiro de Segurança Mestrando em Gestão e Auditorias Ambientais em Engenharia e Tecnologia Ambiental na Fundação Universitária Iberoamericana Especialização em Gestão de Resíduos Sólidos pela Fundação Universitária Iberoamericana Pós Graduação em Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos na UNIARA Coordenador INOPA na Técnica e Operacional em Jundiaí Valoração de Resíduos g.valverde@uol.com.br

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4 PARCERIAS para o TRATAMENTO de RESÍDUOS da CONSTRUÇÃO CIVIL - RCC JUNDIAÍ - SP

5 A única razão da nossa existência é a transferência do conhecimento.

6 TODAS as nossas ações durante a nossa convivência humana na terra geram RESÍDUO.

7 As vezes parece que somos espectadores da nossa própria história e que muitos assuntos não nos diz respeito. Precisamos mudar nossas atitudes, nosso modo de agir e nosso modo de pensar. Mais que enxergar as mudanças é preciso sentir com a alma e coração muito acima da nossa própria razão que é preciso mudar.

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9 O planeta esta aquecendo!

10 A poluição do ar esta aumentando!

11 A geleira está derretendo!

12 A água esta acabando!

13 O espaço para enterrar lixo vai acabar!

14 Eu vejo e jogo entulho na rua e no mato! Eu construo e não me importo onde será descarta do o entulho!

15 A barragem de rejeitos da SAMARCO rompeu.

16 Afinal eu já pago muito imposto!

17 Mas, quando EU não me importo com nada, alguém é eleito (político) por nós para cuidar e cobrar (imposto) para fazer o que você deveria ter feito. A cada ação tem uma reação igual e contraria.

18 Não pergunte o que a cidade pode fazer por você e sim o que você pode fazer pela cidade. John F. Kennedy

19 Nós seremos a última geração que pode reverter essa situação com o menor custo.

20 Se nós que estamos no topo da cadeia de decisão não conseguimos mudar, quem mudará?

21 Quanto tempo temos para rever nossas ações?

22 Até quando empurraremos para debaixo do tapete? RESICALC - Valoração de Resíduos g.valverde@uol.com.br / / / 55*14*587587

23 Experiência de JUNDIAÍ

24 INFORMAÇÕES GERAIS População habitantes Abastecimento de Água: 100 % da área urbana Tratamento de Esgoto : 100 % das zonas rural e urbana Resíduos: 100 % de coleta de resíduos Orçamento Total para o ano de 2016: R$ 2 bilhões. Orçamento Anual da Secretaria de Serviços Públicos: cerca de 8.2 % do orçamento total do Município. A Secretaria conta com 319 funcionários, dos quais: 251 com ensino médio, 56 com ensino superior e 12 pós-graduados. Serviços Públicos Terceirizados : 12 Empresas. (1000 funcionários) 140,000 ton. por ano de RSD, ou 384 ton. por dia, ou 0.96 kg / pessoa / dia

25 R$ 2 bi em 2016

26 Apenas 20 caçambas por dia chegavam no GERESOL No inicio de 2013 tínhamos 1270 pontos de descarte irregular

27 Quanto tem de Dinheiro nessas caçambas? É difícil imaginar que tem muito dinheiro nessas caçambas.

28 Nós entendemos que o problema é do poder público. Para isso que fomos eleitos. De nada adianta empurrar a solução para cooperativas, Ongs e afins enquanto não se resolve por completo o problema e principalmente a questão econômica. Se existe cooperativas, Ongs e afins no processo tratamento do resíduo é porque não se encontrou uma solução econômica. Quando se encontra uma solução rentável as empresas aparecem e investem

29 Nosso projeto é transformar CUSTEIO em INVESTIMENTO

30 Vídeo Caçamb a

31 Novo equipamento de recebimento das caçambas e triagem do resíduo.

32 Vídeo da Triagem

33 Material triado para trituração

34 Pátio de triagem e recebimento das caçambas

35 Nova Usina de triagem e pré-classificação

36 Nova Usina de triagem e pré classificação

37 Usina de trituração e classificação

38 Material britado e classificado

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40 Tudo isso foi possível devido a : Muita vontade politica; Coragem dos governantes; Determinação dos gestores; Legislação; Monitoramento do sistema; Cobrança do preço público; Consumir todo material reciclado; Criação do Fundo Municipal para tratamento de resíduo; Estratégia de convencimento das empresas e usuários; Oportunidade do descarte Legal; Fiscalização e Punição;

41 Para que isso acontecesse foi preciso: Lei 7.189/2008 Resíduos Lei 5.592/2001 Caçamba Decreto /001 Disposição das caçambas na rua Decreto /2002 formato das caçambas Decreto /2014 Sistema do CTR eletrônico Decreto /2015 Preço público Decreto /2015 Cobrança eletrônica Lei 8.574/2015 Resíduos Sólidos e Fundo de resíduos Lei 8.570/2015 Grandes Geradores de Resíduos Sólidos

42 Lei /2010 Art. 7o São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: XI - prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: a) produtos reciclados e recicláveis; b) bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;

43 Art. 8º São instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, entre outros: III - a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; V - o monitoramento e a fiscalização ambiental, sanitária e agropecuária; VI - a cooperação técnica e financeira entre os setores público e privado para o desenvolvimento de pesquisas de novos produtos, métodos, processos e tecnologias de gestão, reciclagem, reutilização, tratamento de resíduos e disposição final ambientalmente adequada de rejeitos; VII - a pesquisa científica e tecnológica; VIII - a educação ambiental; IX - os incentivos fiscais, financeiros e creditícios;

44 Lei /2010 Art. 25º. O poder público, o setor empresarial e a coletividade são responsáveis pela efetividade das ações voltadas para assegurar a observância da Política Nacional de Resíduos Sólidos e das diretrizes e demais determinações estabelecidas nesta Lei e em seu regulamento. Art. 26º. O titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos é responsável pela organização e prestação direta ou indireta desses serviços, observados o respectivo plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, a Lei nº , de 2007, e as disposições desta Lei e seu regulamento. Art. 27º. As pessoas físicas ou jurídicas referidas no art. 20 são responsáveis pela implementação e operacionalização integral do plano de gerenciamento de resíduos sólidos aprovado pelo órgão competente na forma do art. 24.

45 Lei /2010 Art. 28. O gerador de resíduos sólidos domiciliares tem cessada sua responsabilidade pelos resíduos com a disponibilização adequada para a coleta ou, nos casos abrangidos pelo art. 33, com a devolução. Art. 29. Cabe ao poder público atuar, subsidiariamente, com vistas a minimizar ou cessar o dano, logo que tome conhecimento de evento lesivo ao meio ambiente ou à saúde pública relacionado ao gerenciamento de resíduos sólidos. Parágrafo único. Os responsáveis pelo dano ressarcirão integralmente o poder público pelos gastos decorrentes das ações empreendidas na forma do caput. Seção II Da Responsabilidade Compartilhada Art. 30. É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, consoante as atribuições e procedimentos previstos nesta Seção.

46 Mudanças na Lei /2010 As capitais e municípios de região metropolitana terão prazos entre 2018 e 2021 para acabar com os lixões. Os municípios de fronteira e os que contam com mais de 100 mil habitantes, com base no Censo de 2010, terão um ano a mais para implementar os aterros sanitários. As cidades que têm entre 50 e 100 mil habitantes terão prazo até 31 de julho de Já o prazo para os municípios com menos de 50 mil habitantes será até 31 de julho de 2021 A senadora Vanessa Grazziotin, relatora do projeto, subiu ao plenário para defender a proposta. "Ocorre que, expirado o prazo, a maior parte dos municípios, por falta de quadros técnicos e gerenciais qualificados e de insuficiência de recursos financeiros, não conseguiu cumprir a determinação legal", justificou no projeto a senadora. "Diante desse quadro, entendemos que a Lei da PNRS não foi realista ao prever um prazo exíguo para que os municípios assumissem a responsabilidade por esta tarefa complexa", continuou a senadora.

47 Reciclável e Treco 3,78% RSU 4,54% RSS 0,23% Outros 2,27% RSD 40,05% RCC 49,12% PERCENTUAL dos Resíduos Sólidos no município

48 Proporção dos Resíduos de RCC

49 Manual de Gestão de Resíduos - SINDUSCON

50 Em % RSD e 65% ENTULHO Gerenciamento de Resíduos de JUNDIAÍ Resíduo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez TOTAL MÉDIA Lixo Orgânico , , , , , , , , , , , , , ,91 Entulho 4.572, , , , , , , , , , , , , ,54 44 % 56 % ,46 Gerenciamento de Resíduos de JUNDIAÍ Resíduo jan fev mar abr maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro TOTAL LIXO ,16 ORGÂNICO 8.395, , , , , , , , , , , , ,61 ENTULHO , , , , , , , , , , , , , ,49 39 % 61 % Gerenciamento de Resíduos de JUNDIAÍ ,10 Resíduo janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro TOTAL LIXO ORGÂNICO , , , , , , , , , , , , , ,12 34 % ENTULHO , , , , , , , , , , , , , , ,61 66 %

51 Gerenciamento de Resíduos de RCC JUNDIAÍ Resíduo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez TOTAL MÉDIA Entulho - o que entra 4.572, , , , , , , , , , , , , ,54 ENTULHO m3 0,00 0,00 0,00 5, , , , , , , , , , ,00 CTR Emitidas no Coletas Online 0,00 0,00 0,00 13,00 363,00 583, , , , , , , , ,83 CTR Destinadas ao GERESOL 0,00 0,00 0,00 0,00 211,00 449,00 674, , , , , , , ,67 Pedra 1 Reciclada 48,54 35,78 94,92 169,65 91,78 42,94 151,77 370,05-12, ,33 84,86 Pedra 2 Reciclada 780,32 427,45 229,30 120,10 236,33 153,33 597,67 836,23 172,92 313, ,01 870, ,29 486,36 Pedra 3 Reciclada 1.419,10 703,94 197,63 154,79 82,85 212,72 578,60 887, , , , , ,79 834,73 Areia Reciclada 107,56 935,84 124,78 23,99 87,83 121,40 182,01 200,63 337,27 144,40 489,05 287, ,50 253,54 Pedrisco Reciclado ,45 509,74 152,00 115,00 126,00 123,00 121,94 54,69 39,06 62, ,39 117,53 Bica Corrida reciclada 179,77 516, , , , , , , , , , , , ,66 Total 2.535, , , , , , , , , , , , ,21 Gerenciamento de Resíduos de RCC JUNDIAÍ Resíduo jan fev mar abr maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro TOTAL MÉDIA ENTULHO Toneladas , , , , , , , , , , , , , ,49 ENTULHO m , , , , , , , , , , , , , ,25 CTR Emitidas no Coletas Online 4.997, , , , , , , , , , , , , ,42 CTR Destinadas ao GERESOL 3.475, , , , , , , , , , , , , ,67 AREIA RECICLADA 351,30 357,70 120,50 53,40 44,78 301,32 104,06 87,52 108,33 207,28 121,99 92, ,91 162,58 BICA CORRIDA RECICLADA 3.904, , , , , , ,40 600, , , , , , ,66 PEDRA 1 - RECICLADA 246,26 176,18 90,22 174,26 76,68 76,32 151,36 296,50 430,42 271,02 158,25 82, ,89 185,82 PEDRA 2 - RECICLADA 858,85 334,69 270,64 68,75 368,92 108, ,18 138,31 480,21 904,39 816,28 257, ,07 477,67 PEDRA 3 - RECICLADA 2.745,53 894,00 872,00 597, ,92 716,64 792,85 522, ,52 948,01 724,40 401, , ,96 PEDRISCO RECICLADO 67,32 11,40 23,84 58,00 362,00 358,96 43,15 87,87 140,63 141,11 13,52 22, ,95 110,83 Total 8.173, , , , , , , , , , , , ,24 Gerenciamento de Resíduos de RCC JUNDIAÍ Resíduo janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro TOTAL MÉDIA ENTULHO , , , , , , , , , , , , , ,62 ENTULHO m , , , , , , , , , , , , , ,92 CTR Emitidas no Coletas Online 4.930, , , , , , , , , , , , , ,92 CTR Destinadas ao GERESOL 3.273, , , , , , , , , , , , , ,33 - AREIA RECICLADA 94,12 76,07 118,03 170,62 168,42 219,81 299,41 190,95 159,47 242,04 124,35 117, ,49 165,04 BICA CORRIDA RECICLADA 4.164, , , , , , , , , , , , , ,95 PEDRA 1 - RECICLADA 122,54 136,83 238,44 265,42 385,06 626,99 422,08 190,81 110,75 70,46 80,29 27, ,76 223,06 PEDRA 2 - RECICLADA 299,67 758, , ,90 845, , , , , , , , , ,83 PEDRA 3 - RECICLADA 232,77 363,53 537,79 947,30 243,35 480,13 446,92 284,23 548, ,08 140,15 251, ,39 582,62 PEDRISCO RECICLADO 60,48 131,28 94,52 175,42 179,72 71,00 696,51 509,41 216,26 279,23 89,93 79, ,95 215,25 Total 4.973, , , , , , , , , , , , ,91

52 Total de resíduos em 2015 Gerenciamento de Resíduos de JUNDIAÍ Resíduo janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro TOTAL LIXO ORGÂNICO , , , , , , , , , , , , ,68 TRANSBORDO , , , , , , , , , , , , ,28 RECICLAGEM 1.048,06 874,44 908,72 772,26 861,73 841,79 880,75 851,93 836,86 779,63 814, , ,79 DESCARTE DO RECICLÁVEL 1.174,95 777,48 701,86 824,77 505,99 804,03 475,18 418,91 427,22 726,56 289,42 350, ,77 VENDAS - MATERIAL RECICLÁVEL 108,07 363,49 257,34 136,74 176,31 356,87 410,97 244,80 364,80 223,25 395,19 303, ,09 CATA-TRECO 297,50 238,70 333,61 477,88 351,99 274,75 342,97 286,38 292,42 307,92 322,24 429, ,40 LIXO HOSPITALAR 40,31 37,46 46,32 40,71 46,33 44,45 42,45 43,35 33,12 35,76 39,30 40,92 490,48 ANIMAIS 8,47 6,80 9,49 6,95 6,25 5,79 8,75 7,45 9,90 6,98 2,60 5,65 85,08 LIXO DO MATO 84,93 95,12 141,43 120,78 138,06 130,56 127,40 95,32 112,75 128,26 153,87 208, ,05 GALHOS 367,39 335,90 332,73 201,39 233,81 270,96 442,14 243,01 263,05 156,38 517,30 196, ,92 MADEIRA 651,70 671,58 489,00 586,08 579,27 808,71 819,27 616,88 375,73 415,59 612,35 387, ,72 VEGETAÇÃO 118,34 110,80 58,70 125,04 45,68 28,73 62,99 57,48 51,94 139,57 218,55 172, ,74 CAVACO 343,49 301,62 187,47 210,77 218,70 231,00 262,19 241,23 276,35 184,37 232,56 217, ,24 TERRA 142,51 23,29 117, ,07 195,99 445,48 145,34 253,56 301,90 815, ,28 379, ,32 ENTULHO , , , , , , , , , , , , ,69 AREIA RECICLADA 94,12 76,07 118,03 170,62 168,42 219,81 299,41 190,95 159,47 242,04 124,35 117, ,49 BICA CORRIDA RECICLADA 4.164, , , , , , , , , , , , ,40 PEDRA 1 - RECICLADA 122,54 136,83 238,44 265,42 385,06 626,99 422,08 190,81 110,75 70,46 80,29 27, ,76 PEDRA 2 - RECICLADA 299,67 758, , ,90 845, , , , , , , , ,92 PEDRA 3 - RECICLADA 232,77 363,53 537,79 947,30 243,35 480,13 446,92 284,23 548, ,08 140,15 251, ,39 PEDRISCO RECICLADO 60,48 131,28 94,52 175,42 179,72 71,00 696,51 509,41 216,75 279,23 89,93 79, ,44 MATERIAL COMPRADO - PMJ 172,15 32,55 13,35 13,50 17,53 249,08 CEMITÉRIO 21,81 17,03 16,23 8,61 22,11 8,85 13,13 11,26 18,26 14,52 9,28 17,58 178,67 CERAMICA (CACO) 79,97 623,05 504,11 143,16 39,28 98,51 228,79 266,04 352,85 314, ,89 750, ,30 DESCARTE DO BOTA FORA 940, , ,21 93,10 0,47 44,05 36, ,71 ELETRÔNICOS - GESSO 201,27 204,21 318,94 176,55 97,64 250,28 62,71 186,91 198,32 142,79 120,07 168, ,85 LÂMPADAS 0,74 0,35 0,86 0,75 0,16 0,34 0,54 0,56 0,25 0,38 0,27 0,27 5,47 PNEUS 83,86 72,65 66,46 41,73 83,20 55,45 49,40 53,44 261,26 155,71 104,33 67, ,49 OUTROS 1.271,62 896, ,23 958,31 860, , , , ,02 998,98 833,94 546, ,31 Passa pelo GERESOL um Total de , , , , , , , , , , , , ,53

53 Desde a implantação Recebemos mais de caçambas em 36 meses Recebemos m³ de RCC Neste período nós: Processamos toneladas de RCC Extraímos toneladas de material reciclado Economizamos R$ 20 milhões em produtos derivados dos reciclados e usamos no concreto, guia, sarjeta, pavimento, tubulação, bloco e estradas.

54 1ª FASE Implantamos o Monitoramento Eletrônico Em 36 meses

55 2ª FASE Destinar uma área da prefeitura de m2 para recebimento, triagem e trituração do RCC GERESOL

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57 3ª FASE CTR Controle de Transporte de Resíduo Eletrônico e obrigatório

58 Lei /2010 Art. 6o São princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos: II - o poluidor-pagador e o protetor-recebedor; VI - a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade; VIII - o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania; CONAMA nº 307/2002 Considera que: Geradores de Resíduos da construção civil devem ser responsáveis pelos resíduos das atividades de construção, reforma, reparos e demolições de estruturas e estradas bem como por aqueles resultantes da remoção de vegetação e escavação de solos;

59 4ª FASE Boleto de cobrança sem registro de resíduo para o GERADOR R$14,00 p/ m3

60 5ª FASE Fiscalização 25 Fiscais fiscalizam 250 a 300 caçambas por dia

61

62 6ª FASE Notificação no sistema

63 Resumo da Notificação

64 Notificação fotográfica

65 7ª FASE Guincho para retirar caçambas irregulares ou clandestinas

66 8ª FASE Multa eletrônica

67 9ª FASE Boleto de cobrança com registro de resíduo para o GERADOR R$14,00 p/ m3

68 10ª FASE O sistema monitora outras fiscalizações

69 Pesquisa ABRECON sobre preços cobrados para tratamento do RCC

70 Em 10 meses de cobrança para o Gerador

71 RESICALC - Valoração de Resíduos g.valverde@uol.com.br / / / 55*14*587587

72 RESICALC - Valoração de Resíduos g.valverde@uol.com.br / / / 55*14*587587

73 Com a receita das caçambas. Transformamos CUSTEIO em INVESTIMENTO

74 Qual é o segredo? 1. Aponte todos os gastos que o município tem com a retirada do entulho das ruas da cidade no ano. 2. Aponte todos os gastos que o município tem com a compra de materiais como: areia, pedra, concreto, etc, no ano. 3. Aponte os gastos com a zoonose, dengue, escorpião, no ano Some todo esse valor de custeio para transformar em investimento. 1. Estime o volume de entulho da cidade a ser tratado e divida por 5m3. Com isso você define o preço a ser cobrado pelo tratamento do resíduo.

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76 Licitações públicas Ata para compra de materiais reciclados Material Quantidade Unidade Vr Unit. Valor anual Areia Grossa Reciclada Tonelada 41, ,00 Pedra mista nº1 reciclada Tonelada 41, ,00 Pedra mista nº2 reciclada Tonelada 42,50 Pedra mista nº3 reciclada Tonelada 42, , ,00 Pedrisco reciclado Tonelada 46, ,00 Bica corrida reciclada Tonelada 32, ,00 TOTAL ,00 Concorrência para compra de serviços de reciclagem DATA BASE: MAIO / 2015 ITEM SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE MÁXIMA ANUAL PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL PREÇO MENSAL 1 Ecopontos unid R$ 179,50 R$ ,00 R$ ,00 Reciclagem de resíduos da 2 Construção Civil ton R$ 64,30 R$ ,00 R$ ,00 Central dosadora de 3 concreto m R$ 149,80 R$ ,00 R$ ,00 VALOR GLOBAL R$ ,00 R$ ,00

77 O importante é entender que o equilíbrio financeiro tem que estar resolvido

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79 Materiais extraídos do entulho e usado pela prefeitura Pedra nº1 Pedra nº2 Areia Bica terra Pedrisco

80 As 5 US-Unidade de Serviço utilizando material reciclado

81 Material reciclado utilizado em estradas vicinais Material reciclado utilizado como base de pavimento

82 Material reciclado utilizado em guias e base de pavimento

83 Piso Drenante RCC reciclado utilizado em obras da prefeitura

84 Calçada RCC reciclado utilizado em obras da prefeitura

85 Bancos e mesa RCC reciclado utilizado em obras da prefeitura

86 Muro e reboque RCC reciclado utilizado em obras da prefeitura

87 Ensaios Tecnológicos dos agregados reciclados

88 Matéria publicada no jornal Folha de São Paulo em 28/09/2015

89

90 1990: 0.7 bilhões de toneladas 9 Está crescendo! Quantidade de resíduos aumenta mais rápido do que a população Absolecência programada Volume de RSU mundial fonte: World Bank Report : 2.2 bilhões de toneladas Aumento da Urbanização Crescimento Econômico Aumento da População 2010: 1.3 bilhões de toneladas

91 CIDADE Logística reversa orgânico Logística reversa PAPEL Logística reversa vidro Logística reversa plásticos Logística reversa metal Log. rev. Madeira Log. rev. Tecido Log. rev. RCC Jundiaí Materiais encontrados Gravimetria Planilha do resíduo domiciliar Toneladas coletadas Gasto para coletar o lixo Gasto de aterro ou custo evitado na coleta diária RSD ,58 138,15 Material Orgânico 34,77% ,00 Fraldas 0,08% ,00 Valor de mercado do reciclado por tonelada Receita com a venda do recicaldo Higiênicos 11,64% ,00 Papelão 5,54% , , ,00 280, ,00 Papel 4,21% , , ,00 320, ,00 Tetra 1,31% , , ,00 290, ,00 Vidro Incolor 0,63% , , ,00 150, ,00 Vidro Verde 0,84% , , ,00 150, ,00 Vidro Marrom 0,44% , , ,00 150, ,00 sacolas 4,64% , , ,00 900, ,00 PP 3,19% , , ,00 600, ,00 PET 3,44% , , , , ,00 PEAD 1,77% , , , , ,00 PVC 0,23% , , ,00 600, ,00 PS 0,63% , , ,00 500, ,00 Outros plásticos 2,48% , , ,00 500, ,00 Isopor 0,83% , , ,00 500, ,00 Cobre 0,09% , , , , ,00 Ferro 0,62% , , ,00 360, ,00 Aluminio /lata 0,72% , , , , ,00 Madeira seca 0,55% , , ,00 60, ,00 Madeira verde 2,19% , , ,00 60, ,00 Pano e estopa 3,80% ,00 - Couro e borracha 0,98% ,00 - Agregado fino 3,00% ,00 - Minerais 0,27% ,00 - Eletrônicos Log. rev. 0,05% ,00 - Eletrônico Baterias 0,02% ,00 - Outros Contaminantes 11,04% ,00 TOTAIS 100,00% , , ,00 RECEITA ,00

92 Ser INOVADOR e EMPREENDEDOR É LANÇAR HOJE um PRODUTO que TODOS vão precisar AMANHÃ

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