Cenário do consumo de sódio no Brasil

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1 Cenário do consumo de sódio no Brasil Estudo elaborado com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 1

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3 Edmundo Klotz Presidente Junho de Abia - Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. Abia Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação Sede Av. Brigadeiro Faria Lima, º andar Edifício Monumento São Paulo - SP Tel.: (11) Fax.: (11)

4 Glossário Alimentos In Natura Alimentos provenientes da agricultura, que chegam à mesa do consumidor sem passar por qualquer processamento, tais como frutas, verduras e legumes. Alimentos Industrializados Alimentos de processamento secundário, com maior valor agregado, e que podem apresentar em suas composições sódio intrínseco e adicionado. Alimentos Processados Todos os alimentos classificados nas categorias Alimentos Industrializados, Alimentos Semielaborados e Pão Francês. Alimentos Semielaborados Alimentos de processamento primário, entre eles cereais, carnes, pescados, aves, ovos, leite, mel e chá, que não receberam qualquer adição de sal. O sódio contido nesses produtos é intrínseco às composições originais. Classe A Renda familiar superior a 15 salários mínimos. Classe B Renda familiar entre 6 e 15 salários mínimos. Classe C Renda familiar entre 3 e 6 salários mínimos. Classe D Renda familiar entre 2 e 3 salários mínimos. Classe E Renda familiar de até 2 salários mínimos. Food Service Serviço de alimentação fora do lar, que compreende restaurantes, bares, padarias, lanchonetes, entre outros estabelecimentos. Indústria da Alimentação Setor responsável pelo processamento dos alimentos e bebidas classificados neste estudo nas categorias Alimentos Semielaborados, Alimentos Industrializados e Pão Francês. Pão Francês Alimento produzido predominantemente por padarias, que também utilizam formulações da indústria no processo de produção. Sal de Cozinha Sal utilizado no domicílio e no Food Service para o preparo dos alimentos. Incluem-se nessa classificação o sal refinado, o sal marinho, o sal grosso e outros sais iodados. Sal Sal de Cozinha somado ao resultado da multiplicação do sódio presente nos alimentos por 2,55, que corresponde à conversão do peso molecular do sódio em cloreto de sódio. Sódio Embarcado Todo sódio contido em cada alimento, seja ele intrínseco ao produto ou adicionado no processo de fabricação.

5 Lista de Figuras Tabela 1 Consumo de Alimentos, Sal e Sódio Per Capita / Domiciliar (2008/2009)...14 Tabela 2 Consumo de Alimentos, Sal e Sódio Per Capita / Food Service (2008/2009) Tabela 3 Consumo de Alimentos, Sal e Sódio Per Capita / Total (2008/2009) Tabela 4 Responsabilidade da Indústria no Consumo de Alimentos, Sal e Sódio Per Capita / Total (2008/2009)...16 Figura 1 Per Capita / Regiões do Brasil (2008/2009)...18 Tabela 5 Participação Regional do e de Alimentos Processados na Dieta do Consumidor (2008/2009) Tabela 6 Consumo Diário de Alimentos, Sal e Sódio Per Capita / Classes de Renda (2008/2009) Gráfico 1 Consumo Diário de Sal e Sódio Per Capita X Participação dos Alimentos Processados nas Classes de Renda (2008/2009)...21 Tabela A Alimentos In Natura...22 Tabela B Alimentos Industrializados...26 Tabela C Pão Francês...32 Tabela D Alimentos Semielaborados...32 Tabela E Sal de Cozinha...38 Tabela F Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Norte...39 Tabela G Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Norte...39 Tabela H Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Norte...40 Tabela I Responsabilidade da Indústria no e Sódio Norte...40 Tabela J Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Nordeste... 41

6 Tabela K Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Nordeste Tabela L Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Nordeste...42 Tabela M Responsabilidade da Indústria no e Sódio Nordeste...42 Tabela N Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Centro-Oeste...43 Tabela O Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Centro-Oeste...43 Tabela P Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Centro-Oeste...44 Tabela Q Responsabilidade da Indústria no e Sódio Centro-Oeste...44 Tabela R Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Sudeste...45 Tabela S Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Sudeste...45 Tabela T Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Sudeste...46 Tabela U Responsabilidade da Indústria no e Sódio Sudeste...46 Tabela V Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Sul...47 Tabela X Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Sul...47 Tabela Z Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Sul...48 Tabela A1 Responsabilidade da Indústria no e Sódio Sul...48 Tabela B1 Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Classe A...49 Tabela C1 Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Classe A...49 Tabela D1 Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Classe A...50

7 Tabela E1 Responsabilidade da Indústria no e Sódio Classe A...50 Tabela F1 Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Classe B Tabela G1 Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Classe B Tabela H1 Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Classe B...52 Tabela I1 Responsabilidade da Indústria no e Sódio Classe B... Tabela J1 Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Classe C...53 Tabela K1 Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Classe C...53 Tabela L1 Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Classe C...54 Tabela N1 Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Classe D...55 Tabela O1 Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Classe D...55 Tabela P1 Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Classe D...56 Tabela Q1 Responsabilidade da Indústria no e Sódio Classe D...56 Tabela R1 Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Classe E...57 Tabela S1 Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Classe E...57 Tabela T1 Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Classe E...58 Tabela U1 Responsabilidade da Indústria no e Sódio Classe E...58 Tabela M1 Responsabilidade da Indústria no e Sódio Classe C...54

8 Sumário Preâmbulo... 9 Perspectiva Acadêmica... 9 Perspectiva da Indústria Apresentação do Estudo Metodologia Constatações do Estudo Responsabilidade da Indústria Consumo Regional Consumo nas Classes de Renda Anexo 1 Classificação dos Alimentos e Incidência de Sódio Anexo 2 Consumo Regional - Norte Anexo 3 - Consumo Regional - Nordeste Anexo 4 - Consumo Regional - Centro-Oeste Anexo 5 - Consumo Regional - Sudeste Anexo 6 - Consumo Regional - Sul Anexo 7 - Consumo por Faixa de Renda - Classe A Anexo 8 - Consumo por Faixa de Renda - Classe B Anexo 9 - Consumo por Faixa de Renda - Classe C Anexo 10 - Consumo por Faixa de Renda - Classe D Anexo 11 - Consumo por Faixa de Renda - Classe E... 57

9 PREÂMBULO - Perspectiva Acadêmica Por Alfredo Halpern O estudo Cenário do consumo de sódio no Brasil, elaborado com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), traz constatações relevantes, que merecem ser observadas com atenção pelas lideranças do País. Se levarmos em conta as recomendações das agências de saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS), que aconselham um consumo diário de sal não superior a cinco gramas, a ingestão do nutriente pela população brasileira é realmente exagerada, o que pode impactar negativamente na saúde e no bem-estar do nosso povo. Por outro lado, nota-se que há diferenças regionais no consumo de sal. A região Norte, por exemplo, apresentou, no período analisado pelo estudo (2008/2009), o maior nível de ingestão do nutriente, o correspondente a 13,8 gramas per capita. Já a região Sudeste registrou o menor consumo de sal por habitante (9,7 gramas). Também chama a atenção o fato de que a participação da indústria alimentícia neste consumo exagerado de sal é muito menos relevante que a contribuição das residências, quer através dos alimentos preparados, quer por meio da adição de sal. Esta maior contribuição das residências no consumo exagerado de sal fica bem evidente na região Norte, onde se registra a maior ingestão do nutriente no Brasil e a menor participação da indústria de alimentos nesse consumo. O mesmo se evidencia no Sudeste, região onde a participação industrial na ingestão de sal é a mais alta do País, mas representa apenas 30% do total ingerido. Diante das constatações deste estudo, fica evidente a necessidade de uma campanha para a diminuição de sal ingerido pela população brasileira, a qual deve ser dirigida primordialmente ao consumidor, com grande enfoque na elaboração doméstica de alimentos. Obviamente, os esforços das indústrias alimentícias para diminuir os teores de sal de seus produtos também permanecerão sendo úteis para a mudança deste cenário. O endocrinologista Alfredo Halpern é uma das maiores autoridades brasileiras em emagrecimento. É responsável pela disciplina Obesidade da pós-graduação da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital das Clínicas de São Paulo e fundador da Associação Brasileira para Estudos da Obesidade. Também é representante sul-americano da Força- Tarefa para o Combate da Obesidade da Organização Mundial de Saúde. 9

10 PREÂMBULO - Perspectiva da Indústria Por Edmundo Klotz As constatações feitas por esse estudo, que denotam uma menor participação da indústria no alto consumo de sódio no País, não alteram o esforço do setor para reduzir esse nutriente dos alimentos processados. A indústria de alimentos tem plena consciência de seu dever e responsabilidade de ofertar ao consumidor alimentos seguros, com qualidade e melhoria contínua do perfil nutricional, o que significa, também, diminuir o teor de sódio dos produtos do setor. Os acordos firmados entre o setor e o Ministério da Saúde para a redução gradual de sódio em, até aqui, nove categorias de alimentos permanecerão recebendo a mesma dedicação e investimentos da indústria, com objetivo de que sejam atingidas todas as metas definidas. A indústria e o Ministério da Saúde têm a expectativa e a confiança de que sejam retiradas mais de 20 mil toneladas de sódio dos produtos alimentícios, que tiveram metas já pactuadas, até Dessa forma, o setor reduzirá ainda mais sua participação no consumo desse nutriente no Brasil, que hoje é de apenas 23,8%, conforme demonstra esse estudo. Sabemos que a capacidade da indústria de alterar o panorama de ingestão de sódio no País é limitada. Esse trabalho, como vocês verão nas páginas a seguir, mostra que a adição de sal no preparo e no consumo dos alimentos, tanto nas residências, como nos estabelecimentos do Food Service, aparece como a principal razão deste cenário. Entretanto, o setor permanecerá direcionando recursos, energia e inteligência para, ao lado de parceiros como o Ministério da Saúde, potencializar sua capacidade de proporcionar a cada consumidor brasileiro mais saúde e bem-estar. Edmundo Klotz é presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) desde 1986, tendo ocupado o cargo de diretor entre 1979 e Klotz também preside o Sindicato da Indústria Alimentar de Congelados, Supergelados, Sorvetes, Concentrados e Liofilizados do Estado de São Paulo (Sicongel), é vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e representante oficial e fundador da International Federation of Grocery Manufacturers Associations (IFGMA), que congrega atualmente entidades de 36 países. 10

11 Apresentação do Estudo O consumo excessivo de sódio no Brasil e no mundo tem despertado a atenção de autoridades, cientistas e representantes da sociedade civil organizada, resultando num amplo debate sobre os impactos à saúde humana, promovidos pelos altos índices de ingestão desse nutriente. Embora exista consenso entre especialistas da academia e do governo de que não há uma única razão que explique o avanço das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), mas a soma de questões multidisciplinares, o consumo em excesso de sódio aparece na lista dos mais relevantes fatores responsáveis pelas DCNTs, principalmente pela hipertensão e pelas doenças cardiovasculares. Neste cenário de ampla preocupação com os hábitos alimentares da população e combate à ingestão exagerada de sódio, torna-se fundamental entender com maior profundidade o cenário de consumo desse nutriente no Brasil. das faixas de renda e dos hábitos regionais com as características da ingestão de sódio pela população do País. Para conferir mais credibilidade ao estudo e extrapolar a leitura meramente estatística, a Abia submeteu o trabalho ao endocrinologista e cientista da Universidade de São Paulo (USP), Alfredo Halpern, que assina um dos preâmbulos desse estudo. Halpern aplicou no trabalho perspectivas acadêmicas e de saúde pública, contribuindo para transformar o estudo numa ampla reflexão sobre os meios mais efetivos para conscientizar a população brasileira e combater o consumo em excesso de sódio no Brasil. Com base em dados e informações da última edição da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) e da Pesquisa Anual de Serviços (2009), ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este estudo foi elaborado por técnicos e economistas da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) com objetivo de verificar como o consumidor brasileiro ingere sódio e qual é a real responsabilidade dos alimentos processados no consumo do nutriente. Observou-se, também, no trabalho a relação 11

12 12 Metodologia As análises desenvolvidas neste estudo utilizaram como fonte básica de informações o item Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual e Incidência de Sódio nos Alimentos da última edição da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada entre 2008 e A POF descreve o consumo anual per capita no domicílio, em quilogramas (kg), das várias categorias de alimentos, bem como do sódio embarcado nos produtos alimentícios. Com base nas informações do estudo mencionado acima, os técnicos e economistas da Abia organizaram as informações nas seguintes categorias: Alimentos In Natura, Alimentos Semielaborados, Alimentos Industrializados, Pão Francês e Sal de Cozinha, conforme consta das tabelas A, B, C, D e E, expostas no Anexo 1 deste trabalho. Considerou-se Alimentos Semielaborados os produtos de processamento primário, entre eles cereais, carnes, pescados, aves, ovos, leite, mel e chá, que contêm sódio intrínseco em sua composição original. Uma vez organizada as categorias de alimentos, a Abia multiplicou o volume de sódio embarcado em cada produto pela quantidade de alimentos consumidos nos domicílios. Desse cálculo constatou-se o volume de sódio per capita consumido anual e diariamente pelo consumidor brasileiro dentro dos lares, bem como a responsabilidade da indústria da alimentação pela ingestão do nutriente. Entendeu-se como participação da indústria no consumo total de sódio nos domicílios do País a soma dos volumes do nutriente incidentes nas categorias Alimentos Semielaborados, Alimentos Industrializados e Pão Francês. Food Service Com objetivo de garantir que o estudo avaliasse a ingestão total de sódio no Brasil e não somente dentro dos domicílios, como aponta a POF, a Abia elaborou uma estimativa sobre o consumo desse nutriente na alimentação fora do lar, no chamado canal Food Service. A estimativa foi feita com base nos dados da Pesquisa Anual de Serviços do IBGE (2009), que apontam a receita operacional líquida e o valor adicionado dos serviços de alimentação (fora do lar). A divisão do valor adicionado pela receita operacional líquida dos serviços de alimentação revelou a aquisição de alimentos pelos estabelecimentos comerciais (restaurantes, bares, lanchonetes etc), que representou 53% do valor das receitas do setor de Food Service brasileiro. A Abia multiplicou esse percentual de 53% pela participação das despesas do consumidor com alimentação fora do lar, que foi de 31,1%, conforme

13 a POF-IBGE (2008/2009). A partir dessa conta, concluiu-se que o volume de alimentos adquirido pelo brasileiro no Food Service representa 16,5% do total consumido no País. cálculos percentuais, realizando o arredondamento de acordo com o critério científico. Considerando como pressuposto que a aquisição de alimentos pelo Food Service segue a mesma linha da domiciliar, a Abia distribuiu os 16,5% referente à alimentação fora do lar nas cinco categorias utilizadas por este estudo (Alimentos In Natura, Alimentos Semielaborados, Alimentos Industrializados, Pão Francês e Sal de Cozinha). Conversão Sódio / Sal Como o objetivo deste estudo é oferecer informações simples e claras para contribuir com a conscientização do consumidor e com a definição de políticas públicas de combate à ingestão em excesso de sódio, a Abia converteu os volumes incidentes do nutriente em sal (cloreto de sódio). Portanto, o leitor encontrará nas tabelas, figuras e gráficos contidos neste trabalho dados do consumo de sódio e sal no Brasil. Para traduzir os volumes de sódio em sal, multiplicou-se cada miligrama do nutriente por 2,55, que corresponde à relação do peso molecular do sódio em cloreto de sódio. Arredondamento decimal Ainda com objetivo de tornar mais simples a compreensão dos dados deste estudo, a Abia adotou o uso de apenas uma casa decimal nos 13

14 Constatações do Estudo Entre 2008 e 2009, período analisado pela última POF/ IBGE, cada brasileiro consumia 1,031 kg de alimentos e 4,46 g de sódio por dia, o correspondente a 11,38 g de sal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo diário de sal não deve ultrapassar 5 g. A principal origem de ingestão de sódio pelo brasileiro é o Sal de Cozinha, que representou 59,7% do nutriente consumido nos domicílios e 11,8% na alimentação fora do lar, totalizando 71,5% do sódio ingerido no País. A parcela restante do sódio consumido pela população teve origem no nutriente contido nos Alimentos Industrializados (13,8%), no Pão Francês (6,0%), nos Alimentos In Natura (4,7%) e nos Alimentos Semielaborados (4,1%), considerando a soma do sódio ingerido nos lares e no Food Service, como mostram as tabelas a seguir. Tabela 1 Consumo de Alimentos, Sal e Sódio Per Capita / Domiciliar Brasil (2008/2009) Domiciliar 14

15 Tabela 2 Consumo de Alimentos, Sal e Sódio Per Capita / Food Service Brasil (2008/2009) Food Service Tabela 3 Consumo de Alimentos, Sal e Sódio Per Capita / Total Brasil (2008/2009) Total Brasil 15

16 Responsabilidade da Indústria O estudo reconheceu como responsabilidade da indústria da alimentação a ingestão de sódio pelo brasileiro por meio de todo e qualquer produto produzido ou beneficiado pelo setor, independentemente do grau de processamento do alimento e se o sódio contido em sua composição é intrínseco ou foi adicionado no processo de fabricação. Dessa forma, considerou-se o setor responsável por todo volume de sódio consumido no Brasil por meio dos produtos classificados neste estudo como Alimentos Industrializados, Alimentos Semielaborados e Pão Francês. Portanto, este trabalho isentou a indústria somente pelos nutrientes consumidos através do Sal de Cozinha e dos Alimentos In Natura. Definido este critério, entende-se que os produtos da indústria da alimentação foram responsáveis por apenas 23,8% do total da ingestão de sódio no País, o correspondente ao consumo diário per capita de 1,06 g do nutriente ou 2,71 g de sal, se aplicada a conversão de 1 g de sódio para 2,55 g de sal, como demonstra a tabela abaixo. Outra constatação relevante feita por esse trabalho diz respeito à participação do alimento processado na dieta do consumidor brasileiro. Entre 2008 e 2009, os produtos da indústria da alimentação correspondiam a 73,6% do total de alimentos consumidos no País. Tabela 4 Responsabilidade da Indústria no Consumo de Alimentos, Sal e Sódio Per Capita / Total Brasil (2008/2009) Total no Total 16

17 Consumo Regional Uma leitura atenta no consumo de sódio nas cinco regiões do Brasil revela o peso dos hábitos alimentares regionais nos índices de ingestão desse nutriente. A região Norte registrou o maior volume de consumo de sódio do País. No período estudado pela POF, cada nortista consumia 5,41 g de sódio por dia, o correspondente a 13,8 g de sal. O alto índice de ingestão desse nutriente na região se deve principalmente à adição de Sal de Cozinha no preparo dos alimentos, que atingiu o volume de consumo diário de 10,87 g por habitante. A segunda região com maior consumo de sódio diário no Brasil foi o Centro-Oeste (5,26 g), seguido pelo Sul (5,06 g), pelo Nordeste (4,47 g) e, finalmente, pelo Sudeste (3,8 g). A participação da indústria da alimentação no consumo de sódio da população foi maior no Sudeste, onde os produtos do setor foram responsáveis pela ingestão de 29,6% do nutriente consumido na região. É importante notar que a responsabilidade da indústria foi inferior a 1/3 do total do sódio consumido no Sudeste, que registrou o menor volume de consumo do nutriente do País. O Sul foi a segunda região onde os alimentos processados apresentaram maior participação na ingestão de sódio pelo consumidor brasileiro, com 22,3% do total consumido. Em sequência vieram o Nordeste (22,1%), o Norte (17,9%) e o Centro-Oeste (14,9%). 17

18 Figura 1 Per Capita / Regiões do Brasil (2008/2009) 13,80 gramas 2,47 gramas 17,9% 11,39 gramas 2,52 gramas 22,1% 2,00 gramas 13,42 gramas 2,00 gramas 14,9% 9,70 gramas 2,87 gramas 29,6% Consumo total de sal 12,90 gramas 2,88 gramas 22,3% Responsabilidade da indústria no consumo de sal Participação da indústria no consumo de sal Este estudo também analisou a relação da ingestão de sódio com a participação do alimento processado na dieta do consumidor de cada região do País. Enquanto o índice de ingestão de sódio apresentou variação de 54,3% entre as regiões de menor e maior consumo do nutriente, a participação do alimento processado na dieta do consumidor brasileiro variou apenas 12,1%. Esses dados levam à conclusão de que não há relação direta entre a alta ingestão de sódio com o aumento da participação do alimento processado na dieta do consumidor brasileiro. 18

19 Tabela 5 Participação Regional do e de Alimentos Processados na Dieta do Consumidor (2008/2009) NE N CO S SE Maior Var% Regional Outro dado que reforça essa leitura diz respeito à responsabilidade da indústria no consumo de sódio nas regiões com maior índice de ingestão do nutriente. O Norte e o Centro-Oeste registraram consumo per capita diário de 5,41 g e 5,25 g de sódio, respectivamente, como mencionado anteriormente. Apesar do alto consumo desse nutriente nessas regiões, a participação dos alimentos processados na ingestão de sódio pela população local foi de apenas 14,9% no Centro-Oeste e 17,9% no Norte, menores índices de responsabilidade da indústria de alimentos. 19

20 Consumo nas Classes de Renda A ingestão de sódio pelo consumidor nas classes de renda A, B, C, D e E apresentou variação de 25,2%, o que denota que o poder aquisitivo é um item de menor relevância entre os fatores responsáveis pelo alto consumo do nutriente, principalmente se comparado com o desvio registrado nas cinco regiões do País. A classe A registrou a maior ingestão de sódio no Brasil, com consumo diário per capita de 5,04 g, seguida pela classe C (4,41 g), pela classe D (4,35 g), pela classe B (4,29 g) e, finalmente, pela classe E (4,02 g). A participação da indústria da alimentação no consumo de sódio da população também foi maior na classe A, onde os produtos do setor foram responsáveis pela ingestão de 33,2% desses nutrientes consumidos no País. A classe B registrou o segundo maior índice de responsabilidade dos alimentos processados pelo consumo de sódio, com 29,6% de participação, seguida pela classe C (22,9%), pela classe D (19,6%) e, por fim, pela classe E (17,2%). Tabela 6 Consumo Diário de Alimentos, Sal e Sódio Per Capita / Classes de Renda (2008/2009) Classes de Renda Aquisição de Alimentos (gramas/dia) Consumo de Sal (gramas/dia) Consumo de Sódio (gramas/dia) da Indústria no Total Embora a variação da ingestão de sódio entre as classes de renda tenha sido relativamente baixa, como abordado anteriormente, esse estudo mostra que os consumidores com maior poder aquisitivo tendem a consumir mais sódio e a incluírem em suas dietas menor proporção de alimentos processados. 20

21 Gráfico 1 Consumo Diário de Sal e Sódio Per Capita X Participação dos Alimentos Processados nas Classes de Renda (2008/2009) ,0% 10,26 11,09 75,4% 11,24 74,2% 10,93 72,4 12, ,1 3 0 E D C B A per Capita (gramas/dia) dos Alimentos Processados na Aquisição Total de Alimentos Esses dados demonstram mais uma vez, a exemplo do constatado nas avaliações regionais, que não há relação direta entre a alta ingestão de sódio com o aumento da participação do alimento processado na dieta do consumidor brasileiro. 21

22 Anexo 1 Classificação dos Alimentos e Incidência de Sódio Tabela A Alimentos In Natura Alimentos In Natura 22 Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento

23 Alimentos In Natura Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento 23

24 Alimentos In Natura 24 Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento

25 Alimentos In Natura Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento 25

26 Tabela B Alimentos Industrializados Produtos Industrializados 26 Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento

27 Produtos Industrializados Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento 27

28 Produtos Industrializados 28 Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento

29 Produtos Industrializados Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento 29

30 Produtos Industrializados 30 Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento

31 Produtos Industrializados Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento 31

32 Tabela C Pão Francês Pão Francês Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento Tabela D Alimentos Semielaborados Produtos Semielaborados 32 Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento

33 Produtos Semielaborados Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento 33

34 Produtos Semielaborados 34 Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento

35 Produtos Semielaborados Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento 35

36 Produtos Semielaborados 36 Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento

37 Produtos Semielaborados Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento 37

38 Produtos Semielaborados Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento Tabela E Sal de Cozinha Sal de Cozinha Aquisição Alimentar Domiciliar Per Capita Anual Brasil (kg) Incidência de Sódio (mg/100g) Incidência de Sódio (mg/100g) Categoria do Alimento 38

39 Anexo 2 Consumo Regional Norte Tabela F - Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Domiciliar Tabela G - Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Food Service 39

40 Tabela H - Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Total Tabela I - Responsabilidade da Indústria no e Sódio Total 40 no Total da no Total Indústria

41 Anexo 3 Consumo Regional Nordeste Tabela J - Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Domiciliar Tabela K - Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Food Service 41

42 Tabela L - Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Total Tabela M - Responsabilidade da Indústria no e Sódio Total 42 no Total no Total da Indústria

43 Anexo 4 Consumo Regional - Centro-Oeste Tabela N - Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Domiciliar Tabela O - Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Food Service 43

44 Tabela P - Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Total Tabela Q - Responsabilidade da Indústria no e Sódio Total 44 no Total no Total da Indústria

45 Anexo 5 Consumo Regional Sudeste Tabela R - Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Domiciliar Tabela S - Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Food Service 45

46 Tabela T - Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Total Tabela U - Responsabilidade da Indústria no e Sódio Total 46 no Total no Total da Indústria

47 Anexo 6 Consumo Regional Sul Tabela V - Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Domiciliar Tabela X - Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Food Service 47

48 Tabela Z - Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Total Tabela A1 - Responsabilidade da Indústria no e Sódio Total 48 no Total no Total da Indústria

49 Anexo 7 Consumo por Faixa de Renda Classe A Tabela B1 - Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Domiciliar Tabela C1 - Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Food Service 49

50 Tabela D1 Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Total Tabela E1 - Responsabilidade da Indústria no e Sódio Total 50 no Total no Total da Indústria

51 Anexo 8 Consumo por Faixa de Renda Classe B Tabela F1 - Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Domiciliar Tabela G1 - Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Food Service 51

52 Tabela H1 Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Total Tabela I1 - Responsabilidade da Indústria no e Sódio Total 52 no Total no Total da Indústria

53 Anexo 9 Consumo por Faixa de Renda Classe C Tabela J1 - Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Domiciliar Tabela K1 - Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Food Service 53

54 Tabela L1 Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Total Tabela M1 - Responsabilidade da Indústria no e Sódio Total 54 no Total no Total da Indústria

55 Anexo 10 Consumo por Faixa de Renda Classe D Tabela N1 Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Domiciliar Tabela O1 Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Food Service 55

56 Tabela P1 Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Total Tabela Q1 - Responsabilidade da Indústria no e Sódio Total 56 no Total no Total da Indústria

57 Anexo 11 Consumo por Faixa de Renda Classe E Tabela R1 Consumo Per Capita / Domiciliar (2008/2009) Domiciliar Tabela S1 Consumo Per Capita / Food Service (2008/2009) Food Service 57

58 Tabela T1 Consumo Per Capita / Total (2008/2009) Total Tabela U1 - Responsabilidade da Indústria no e Sódio Total 58 no Total no Total da Indústria

59 ABIA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DA ALIMENTAÇÃO Departamento de Economia e Estatística Denis Ribeiro Diretor Amilcar Lacerda de Almeida Diretor-Adjunto Cleber Sabonaro Pesquisa e Elaboração Departamento de Relações Institucionais Augusto Moraes Diretor Dorothy Camacam Revisão Gramatical e Apoio Editorial Departamento Jurídico Paulo Nicolellis Diretor Cassia Bianca Lebrão Gerente Departamento Técnico Maria Lúcia Rodrigues Suzane Midori Fukuti Revisão Técnica

60 Abia Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação Sede Av. Brigadeiro Faria Lima, º andar Edifício Monumento São Paulo SP Tel.: (11) Fax: (11)

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