Qual o papel da Auditoria Interna frente ao crescente incremento tecnológico da Fazenda Nacional
|
|
- Fernanda Gentil Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 01 de outubro de 2010 Qual o papel da Auditoria Interna frente ao crescente incremento tecnológico da Fazenda Nacional Marcelo Guimarães da Silva Procurador da Fazenda Nacional Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional Ministério da Fazenda
2 Abrangência da expressão Fazenda Nacional Receita Federal do Brasil Outros órgãos do Governo Federal Ministério do Trabalho Secretaria do Patrimônio da União Secretaria do Tesouro Nacional Demais
3 Receita Federal do Brasil A Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. Auxilia, também, o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, além de trabalhar para prevenir e combater a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.
4 Receita Federal do Brasil As principais competências da Receita Federal do Brasil podem ser sintetizadas como: administração dos tributos internos e do comércio exterior; gestão e execução das atividades de arrecadação, lançamento, cobrança administrativa, fiscalização, pesquisa e investigação fiscal e controle da arrecadação administrada; gestão e execução dos serviços de administração, fiscalização e controle aduaneiro; repressão ao contrabando e descaminho, no limite da sua alçada.
5 Código Civil Art As declarações constantes de documentos assinados presumemse verdadeiras em relação aos signatários. Parágrafo único. Não tendo relação direta, porém, com as disposições principais ou com a legitimidade das partes, as declarações enunciativas não eximem os interessados em sua veracidade do ônus de prová-las. CAPÍTULO IV Da Escrituração Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 1o Salvo o disposto no art , o número e a espécie de livros ficam a critério dos interessados.
6 Código Civil - continuação 2o É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art Art Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o Diário, que pode ser substituído por fichas no caso de escrituração mecanizada ou eletrônica. Parágrafo único. A adoção de fichas não dispensa o uso de livro apropriado para o lançamento do balanço patrimonial e do de resultado econômico.
7 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de junho de Art. 5º O Ministro da Fazenda poderá eliminar ou instituir obrigações acessórias relativas a tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal. 1º O documento que formalizar o cumprimento de obrigação acessória, comunicando a existência de crédito tributário, constituirá confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do referido crédito. 2º Não pago no prazo estabelecido pela legislação o crédito, corrigido monetariamente e acrescido da multa de vinte por cento e dos juros de mora devidos, poderá ser imediatamente inscrito em dívida ativa, para efeito de cobrança executiva, observado o disposto no 2º do artigo 7º dodecreto-lei nº 2.065, de 26 de outubro de 1983.
8 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida DCTF Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Instrução Normativa 974 As pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, as autarquias e fundações da administração pública dos Estados, Distrito Federal e Municípios e os órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios, desde que se constituam em unidades gestoras de orçamento, deverão apresentar, de forma centralizada, pela matriz, mensalmente, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).
9 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida A DCTF deverá ser elaborada mediante a utilização de programas geradores de declaração, disponíveis na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço www. receita.fazenda.gov.br. 1º A DCTF deve ser apresentada mediante sua transmissão pela Internet com a utilização do programa Receitanet disponível no endereço eletrônico referido no caput.
10 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida A DCTF conterá informações contribuições federais: relativas aos seguintes impostos e I - Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ); II - Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); III - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); IV - Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); V - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); VI - Contribuição para o PIS/Pasep; VII - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); VIII - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustível); e IX - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa).
11 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna. 1º Os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição, informados na DCTF, bem como os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, serão objeto de cobrança administrativa e, caso não sejam regularizados, enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), com os acréscimos moratórios devidos. 2º Os avisos de cobrança referentes à cobrança administrativa de que trata o 1º deverão ser consultados por meio da Caixa Postal eletrônica da pessoa jurídica, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac), no endereço eletrônico www. receita.fazenda.gov.br.
12 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida GFIP A sigla GFIP significa Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social, compreendendo o conjunto de informações destinadas ao FGTS e à Previdência Social. Em regra, a GRF e as informações à Previdência devem ser geradas por intermédio do SEFIP Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, disponível nos sites da CAIXA, da Receita Federal do Brasil da Previdência, e do Ministério do Trabalho e Emprego, O SEFIP gera o arquivo NRA.SFP (onde o NRA é o número do respectivo arquivo), que contém as informações destinadas ao FGTS e à Previdência Social. Este arquivo deve ser transmitido pela Internet, via Conectividade Social, aplicativo disponível no site da CAIXA.
13 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida Divergência GFIP X GPS INFORMAÇÃO DE OBRIGAÇÕES DISCUTIDAS JUDICIALMENTE Caso o empregador/contribuinte decida discutir judicialmente alguma obrigação, deve informar a GFIP/SEFIP normalmente de acordo com a legislação. Não deve elaborar a GFIP/SEFIP de acordo com o que entende ser devido. Caso a decisão judicial altere a obrigação, o empregador/contribuinte deverá retificar as GFIP/SEFIP de acordo com a sentença, sendo passível de autuação a falta de correção após a referida decisão. O referido procedimento aplica-se também às contribuições destinadas a outras entidades e fundos, arrecadadas pela RFB.
14 Escrituração Fiscal Digital A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido em Ato COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos federal e estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS e IPI. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA) fornecido pelo Sped.
15 Abrangência da expressão Fazenda Nacional Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional Vinculação Institucional Administrativa: Ministério da Fazenda Técnico-Jurídica: Advocacia Geral da União (AGU) Competência Inscrição da Dívida Ativa da União, de natureza tributária ou não para fins de cobrança, amigável ou judicial Execução Judicial da Dívida Ativa da União e do FGTS Representação Extrajudicial (Ministério da Fazenda ) Assessoramento e Consultoria Jurídica (Ministério da Fazenda) Representação Judicial da União em Causas de Natureza Fiscal
16 Abrangência da expressão Fazenda Nacional Disciplina Normativa Constituição Federal Art A Advocacia-Geral da União é a instituição que, diretamente ou por meio de órgão vinculado, representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo. (...) 3º - Na execução da dívida ativa de natureza tributária, a representação da União cabe à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, observado o disposto em lei. Lei Complementar 73/93 (artigos 12 e 13) Outras Normas
17
18 Inscrição em Dívida Ativa Aspectos Gerais Controle Administrativo da Legalidade Amplitude Créditos de qualquer natureza de titularidade da União Valor mínimo de R$ 1.000,00 (excetuadas as multas criminais) Sistemas de Controle e Acompanhamento (SIDA e Dívida) Efeitos Presunção de Liquidez e Certeza Constituição de Título Executivo Incidência de Encargo Legal - Decreto-Lei 1.025/69 (10%) Registro do responsável no CADIN
19 Inscrição em Dívida Ativa Cobrança Administrativa Notificação: CADIN e Execução Judicial DARF para pagamento Parcelamento Simplificado (de ofício) ou Ordinário Parcelamento de ofício: situação e histórico da Inscrição Parcela mínima Esclarecimentos (extrato de débito e processo administrativo) REDARF ou Ajuste de Guia Requerimento de Revisão de Débito
20 Inscrição em Dívida Ativa Suspensão da Exigibilidade do Crédito Efeitos Prescrição suspensão e interrupção (parcelamento) Óbice à execução Fiscal CADIN Causas (art. 151 do Código Tributário Nacional) Moratória Depósito do Montante Integral Lei 9.703/98 Impugnação e recursos, nos termos do processo administrativo fiscal Decisões Judiciais Parcelamento
21 Execução Fiscal Trâmite Ajuizamento Foro e valor mínimo Encargo Legal previsto no Decreto-Lei 1.025/69 (20%) Prescrição interrupção Citação (pagamento ou nomeação à penhora) Incidentes Processuais Possível substituição por requerimento administrativo Penhora Parcelamento efeitos sobre a penhora Substituição de bens penhorados Leilão Parcelamento condições e procedimento
22 Execução Fiscal Ações Judiciais Conexas Embargos à Execução Prazo Efeito Suspensivo da Execução Suspensão da Exigibilidade Garantia da Execução Ações Ordinárias Suspensão da Exigibilidade e da Execução Liminares Depósito Judicial Medidas Cautelares Constituição de Garantia Suspensão da Exigibilidade
23
24 Medidas de controle preventivo Atuação da Auditoria Interna Constituição da República Federativa do Brasil Artigo 195, 3º: A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios. Artigos 205 e 206 do Código Tributário Nacional: Art A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo, quando exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interessado, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o pedido.
25 Medidas de controle preventivo Atuação da Auditoria Interna Parágrafo único. A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do requerimento na repartição. Art Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.
26 Medidas de controle preventivo Atuação da Auditoria Interna 1-) Efetivo controle da regularidade fiscal dos contribuintes (necessidade de fornecimento de relatórios/dossiês permanentes pelos departamentos jurídicos e contábeis); 2-) Diferença entre a CND e a CPD-EN 3-) Acompanhamento das ações judiciais em que efetivado o depósito do montante integral do tributo ou nos casos em que há decisão favorável ao contribuinte sem depósito do montante integral do tributo; 4-) Preocupação com a atualização dos registros dos dados do contribuinte nos cadastros da Administração Tributária após o término dos processos judiciais; 5-) Procedimento em caso de êxito no processo necessidade de ser providenciado o cancelamento do registro dos dados do contribuinte nos bancos de dados;
27 Medidas de controle preventivo Atuação da Auditoria Interna 6-) Procedimento em caso de derrota da empresa contribuinte no processo Deve ser providenciada a conversão dos depósitos em renda da União com a posterior alocação dos valores depositados nos créditos tributários; 7-) Casos em que o processo está finalizado porém o cadastro da Administração Tributária continua desatualizado; 8-) Controle dos pagamentos à vista e da regularidade dos parcelamentos; Conclusão: A crescente informatização da Fiscalização Tributária exige uma postura pró-ativa das empresas no sentido de evitar contratempos por ocasião da necessidade da emissão de certidão de regularidade fiscal, providência que acaba por gerar uma economia para a contribuinte.
SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB
2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Alterado o item 7 em 21 de janeiro de 2010. Alterado o item 6 em 29 de janeiro de 2010. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários
Leia maisDispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 974, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM
COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2015 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 5 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA
PROCEDIMENTOS PARA ENCERRAR UMA EMPRESA Equipe Portal de Contabilidade Para encerrar as atividades de uma empresa, é preciso realizar vários procedimentos legais, contábeis e tributários, além de, é claro,
Leia maisProjetos da Receita Federal
Escrituração Fiscal Digital - EFD Projetos da Receita Federal A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras
Leia mais1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6. Considerações Finais.
ECF Escrituração Contábil Fiscal Aspectos gerais. Por: Luana Romaniuk. Em junho de 2015. SUMÁRIO 1. O que é ECF? 2. Obrigatoriedade; 3. Prazo de Entrega; 4. Informações e Estrutura; 5. Penalidades; 6.
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisempresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.
SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um
Leia maisPrincipais Aspectos do Sistema Público de Escrituração Digital SPED
Principais Aspectos do Sistema Público de Escrituração Digital SPED Como trabalhamos? no passado a pouco tempo Daqui para frente ECD Escrituração Contábil Digital IN RFB 787/07 O que é? : É a substituição
Leia maisAgenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015
Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Dia: 13 CIDE - Combustíveis - 9331 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados, gás
Leia maisProcuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013
2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos
Leia maisESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI
ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - ICMS/IPI Legislação Nacional: - Convênio ICMS 143/06 - Ajuste SINIEF 2/09 - Ato COTEPE/ICMS 09/08 - IN RFB 1.009/10 - Protocolos ICMS 77/08 e 3/11 L i l ã Etd d Sã P l Legislação
Leia maisBloco Contábil e Fiscal
Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas
Leia maisDívidas não parceladas anteriormente
Débitos abrangidos Dívidas não parceladas anteriormente Artigo 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 2009 Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições dos arts.
Leia maisANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2011 PIS/PASEP/COFINS IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
ANO XXII - 2011-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2011 PIS/PASEP/COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DO PIS/PASEP E DA COFINS - EFD-PIS/COFINS - NORMAS GERAIS Introdução - Pessoas Jurídicas
Leia maisEFD-Contribuições Informações PIS/COFINS
EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma
Leia maisPARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA
PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,
Leia maisAgenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015
Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015 Dia: 07 CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Envio ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) da relação das admissões, demissões e transferências
Leia maisReceita.fazenda.gov.br (05/01/2009)
Instrução Normativa RFB nº 903, de 30 de dezembro de 2008 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTITUTO, no uso da atribuição
Leia maisInstituições Financeiras, Seguros, Previdência e Outros.
Instituições Financeiras, Seguros, Previdência e Outros. Gerais - Assuntos de interesse geral CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas DCTF - Declaração de Contribuições e Tributos Federais DIRF -
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia
DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisEmpresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF
Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR
Leia maisNesta matéria vamos tratar dos prazos de prescrição para a guarda de documentos contábeis, declarações acessórias e dos tributos federais pagos.
GUARDA DE DOCUMENTOS E LIVROS Prazos de Prescrição 1. Introdução Com a chegada do novo ano, as empresas têm a necessidade de guardar os documentos fiscais de períodos anteriores e com eles vêm dúvidas
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS
PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.
Leia maisEFD Contribuições (PIS/COFINS) Atualizado com a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012
PIS/COFINS EFD Contribuições (PIS/COFINS) Atualizado com a Instrução Normativa RFB nº 1.280/2012 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. CERTIFICADO DIGITAL 3. OBRIGATORIEDADE 3.a Dispensa de Apresentação da EFD-Contribuições
Leia maisPaulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014
Paulo Eduardo Armiliato NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 São Paulo, 14/8/2014 VISÃO GERAL DE PARCELAMENTO TIPOS DE PARCELAMENTO Normais: - Quantidade máxima de parcelas: 60 - Pedido a qualquer tempo Especiais:
Leia maisRedução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A
TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Altera a Instrução Normativa RFB nº1.052, de 5 de julho de 2010, que institui a Escrituração Fiscal Digital
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE
PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e
Leia maisAgenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014
Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014 Dia: 06 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Importador O contribuinte importador de combustíveis deverá entregar,
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisesocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL
esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL NF-e Abrangência ECD esocial EFD EFD - IRPJ CT-e NFS-e E-Lalur FCont O esocial é um projeto do governo federal que vai unificar
Leia maisPrefeitura Municipal de Castelo Av. Nossa Senhora da Penha, 103 Centro Cep: 29360 000 Castelo/ES Tel.: +55 28 3542 2124 8526
DECRETO Nº 13.492 DE 25 DE SETEMBRO DE 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 017/2014, DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO / ES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisCOBRANÇA EXTRAJUDICIAL PELO ENVIO DE DARF PARA PAGAMENTO/PARCELAMENTO
NOTÍCIA DE INSCRIÇÃO DE DÉBITO EM DÍVIDA ATIVA COBRANÇA EXTRAJUDICIAL PELO ENVIO DE DARF PARA PAGAMENTO/PARCELAMENTO NOTÍCIA DE INSCRIÇÃO DE DÉBITO EM DÍVIDA ATIVA 1 e/ou COBRANÇA EXTRAJUDICIAL PELO ENVIO
Leia maisI - as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz;
CURSO DCTF DIRF PER/DCOMP INDICE TEMA PÁG DCTF 01 DIRF 19 PER/DCOMP 33 1) DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTOS FEDERAIS Da Obrigatoriedade de Apresentação da DCTF Art. 2º Deverão apresentar a Declaração
Leia maisEsclarecimento de dúvidas sobre Regularidade Fiscal
Esclarecimento de dúvidas sobre Regularidade Fiscal Inteligência coletiva o conhecimento é construído de forma colaborativa, com a participação de todos Manter a regularidade Fiscal Atualização cadastral
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória
Leia maisESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD Informações Gerais 1. O que é a Escrituração Fiscal Digital - EFD? A Escrituração Fiscal Digital EFD, também chamada de SPED Fiscal,
Leia maisÍNDICE. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 971/2009, (Atualizada em Janeiro/2012)
ÍNDICE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 971/2009, (Atualizada em Janeiro/2012) TÍTULO I DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS CAPÍTULO I DOS CONTRIBUINTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Seção II Dos Segurados Contribuintes Obrigatórios
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal
Leia maisORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009.
ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o procedimento a ser adotado para a formalização e controle dos processos de parcelamentos de arrematação ocorrida nas hastas
Leia maisuma nova era nas relações entre Empregadores, Empregados e Governo. CISPED, 21/11/2013
CISPED, 21/11/2013 Aspectos Técnicos Utilização do CPF como chave do trabalhador associado ao PIS/NIT; Validação na base do CNIS CPF/PIS/Data de nascimento; Cadastramento inicial apenas dos vínculos ativos;
Leia maisDECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências.
DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013 Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. (Publicado no DOE de 10 de abril de 2013) O GOVERNADOR DO ESTADO
Leia maise-social Divisão Trabalhista e Previdenciária Agosto de 2013
Divisão Trabalhista e Previdenciária Agosto de 2013 Conceito de EFD-Social O (EFD-Social) é um projeto do governo federal que visa a unificação das obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisREFIS DA COPA. Lei n 12.996/14. Ricardo Bonfá. Julho de 2014
REFIS DA COPA Lei n 12.996/14 Ricardo Bonfá Julho de 2014 LEI n 12.996/14: PRINCIPAIS ASPECTOS DO PARCELAMENTO OU PAGAMENTO DE DÍVIDAS. Lei n 12.996/14 - Art 2 - REABERTURA DO PRAZO do parcelamento estabelecido
Leia maisIN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008
IN RFB 882/08 - IN - Instrução Normativa RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB nº 882 de 22.10.2008 D.O.U.: 23.10.2008 Dispõe sobre a suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição
Leia maisGestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais
Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*)
Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*) DOU de 24.5.2005 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos no ano-calendário
Leia maisPIS/ COFINS. NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11)
PIS/ COFINS NOTÍCIAS DA SEMANA (14/02/11 a 18/02/11) I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) LOCADORAS DE VEÍCULOS PODEM SE CREDITAR DE 1/48 (UM QUARENTA O OITO AVOS) NO CÁLCULO DOS CRÉDITOS DE PIS/COFINS
Leia maisCertificado Digital Usos e Aplicações
Certificado Digital Usos e Aplicações Certificado Digital: Onde usar? O certificado digital é um documento eletrônico que proporciona agilidade em muitas das atividades realizadas atualmente por seu titular.
Leia maisDECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia
Leia maisNa mesma data, também foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.576/2015, que alterou a Instrução Normativa nº 1.491/2014.
TRIBUTÁRIO 07/08/2015 PORTARIA CONJUNTA Nº 1.064/2015 E INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.576/2015 No dia 03 de agosto de 2015 foi publicada a Portaria Conjunta nº 1.064/2015, regulamentando os procedimentos
Leia maisESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012
Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de
Leia mais67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003
Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI
Leia maisPor dentro do fisco on-line A Escrituração Fiscal Digital
Por dentro do fisco on-line A Escrituração Fiscal Digital Wílson Bento Júnior Supervisor de Fiscalização da Auditoria Informatizada da Secretária da Fazenda SP Escrituração Fiscal Digital - EFD Wilson
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA SPED FISCAL REGRAS GERAIS
Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE
Leia mais06/04/2011. Convênio ICMS nº 143, de 15 de dezembro de 2006 - Institui a Escrituração Fiscal Digital EFD. Ato Cotepe ICMS 09/2008
Curso Fortaleza-Ce EFD Pis/Cofins e ICMS/IPI Teoria e Prática Palestrante: Edison Garcia Junior Auditório do CRC-CECE 06 de abril de 2011 IN 1052/2010 EFD Pis/Cofins Estabelece regras de obrigatoriedade,
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) Grant Thornton - Brasil Junho de 2015 Agenda Considerações Iniciais; Obrigatoriedade de Transmissão; Penalidades (Multas); Informações a serem Transmitidas; Recuperação
Leia maisProfessor José Sérgio Fernandes de Mattos
Professor Apresentação: 1. Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisRegulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.
DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisAssunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Leia maisPARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS
PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Advocacia-Geral do Estado. Compensação de Precatórios sob a ótica do Decreto Estadual nº 45.
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011 Compensação de Precatórios sob a ótica do Decreto Estadual nº 45.564/11 COMPENSAÇÃO DE PRECATÓRIOS SOB A ÓTICA DO DECRETO ESTADUAL Nº 45.564/11 PASSO A PASSO O credor
Leia maisDECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006
DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios
Leia maisECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED
ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013
Leia maisNormas Sistema Gestão da Informação
Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1599, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 14/12/2015, seção 1, pág. 32) Dispõe sobre a Declaração de Débitos e
Leia maisArt. 3º A informação a que se refere o art. 2º compreenderá os seguintes tributos, quando influírem na formação dos preços de venda:
DECRETO Nº 8.264, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Regulamenta a Lei nº 12.741, de 8 de dezembro de 2012, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor quanto à carga tributária incidente sobre mercadorias
Leia maisInstrução Normativa RFB n 1.353/13 MAIO DE 2.013
Instrução Normativa RFB n 1.353/13 MAIO DE 2.013 PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES O Art. 1 da IN RFB n 1353/13 instituiu a Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o
Leia maisSistema Público de Escrituração Digital
O SPED O Sistema Público de Escrituração Digital tem por objetivo promover a integração entre os órgãos reguladores e de fiscalização da União, FISCOS Estaduais e futuramente Municipais. Isso mediante
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II
MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO
1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes
TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades
Leia maisPortaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014
Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para
Leia maisO que é o Sistema Público de Escrituração Digital - SPED?
SPED PIS/COFINS Teoria e Prática O que é o Sistema Público de Escrituração Digital - SPED? E v e l i n e B a r r o s o Maracanaú - CE Março/2 0 1 2 1 2 Conceito O SPED é instrumento que unifica as atividades
Leia maisEstatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.
Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12
CIRCULAR 37/12 Novo Hamburgo, 02 de julho de 2012. OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12 DIA 04 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos ou créditos decorrentes
Leia maisSaiba tudo sobre o esocial
Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais
Leia maisECF Considerações Iniciais
Outubro de 2014 ECF Considerações Iniciais A ECF é mais um dos projetos da RFB que integrará o SPED (Disciplinada pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013). O layout da ECF pode ser encontrado no website
Leia maisPROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisQUALIDADE DA INFORMAÇÃO X PER DCOMP
QUALIDADE DA INFORMAÇÃO X PER DCOMP Objetivo: comentar sobre os mais frequentes erros cometidos no preenchimento dos PERDCOMP S, bem como, as consequências fiscais e profissionais desses erros. Um relato
Leia maisEXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002.
EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO DE EMPRESA ESTRANGEIRA NO CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA (CNPJ), SEGUNDO A INSTRUÇÃO NORMATIVA (SRF) N 200 DE 2002. Em 13 de setembro de 2002, a Secretaria da Receita Federal
Leia maisAto Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003
Ato Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003 Divulga a Agenda Tributária do mês de abril de 2003. O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições declara:
Leia maisSistema Público de Escrituração Digital. Diário Geral com Escrituração Resumida R. Balancetes Diários e Balanços - B
Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 2009 Livros Abrangidos Diário Geral G Diário Geral com Escrituração Resumida R Diário Auxiliar - A Razão Auxiliar - Z Balancetes Diários e Balanços - B ESCRITURAÇÃO DIGITAL
Leia mais