Qual o papel da Auditoria Interna frente ao crescente incremento tecnológico da Fazenda Nacional

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1 01 de outubro de 2010 Qual o papel da Auditoria Interna frente ao crescente incremento tecnológico da Fazenda Nacional Marcelo Guimarães da Silva Procurador da Fazenda Nacional Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional Ministério da Fazenda

2 Abrangência da expressão Fazenda Nacional Receita Federal do Brasil Outros órgãos do Governo Federal Ministério do Trabalho Secretaria do Patrimônio da União Secretaria do Tesouro Nacional Demais

3 Receita Federal do Brasil A Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. Auxilia, também, o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, além de trabalhar para prevenir e combater a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.

4 Receita Federal do Brasil As principais competências da Receita Federal do Brasil podem ser sintetizadas como: administração dos tributos internos e do comércio exterior; gestão e execução das atividades de arrecadação, lançamento, cobrança administrativa, fiscalização, pesquisa e investigação fiscal e controle da arrecadação administrada; gestão e execução dos serviços de administração, fiscalização e controle aduaneiro; repressão ao contrabando e descaminho, no limite da sua alçada.

5 Código Civil Art As declarações constantes de documentos assinados presumemse verdadeiras em relação aos signatários. Parágrafo único. Não tendo relação direta, porém, com as disposições principais ou com a legitimidade das partes, as declarações enunciativas não eximem os interessados em sua veracidade do ônus de prová-las. CAPÍTULO IV Da Escrituração Art O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico. 1o Salvo o disposto no art , o número e a espécie de livros ficam a critério dos interessados.

6 Código Civil - continuação 2o É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art Art Além dos demais livros exigidos por lei, é indispensável o Diário, que pode ser substituído por fichas no caso de escrituração mecanizada ou eletrônica. Parágrafo único. A adoção de fichas não dispensa o uso de livro apropriado para o lançamento do balanço patrimonial e do de resultado econômico.

7 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de junho de Art. 5º O Ministro da Fazenda poderá eliminar ou instituir obrigações acessórias relativas a tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal. 1º O documento que formalizar o cumprimento de obrigação acessória, comunicando a existência de crédito tributário, constituirá confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do referido crédito. 2º Não pago no prazo estabelecido pela legislação o crédito, corrigido monetariamente e acrescido da multa de vinte por cento e dos juros de mora devidos, poderá ser imediatamente inscrito em dívida ativa, para efeito de cobrança executiva, observado o disposto no 2º do artigo 7º dodecreto-lei nº 2.065, de 26 de outubro de 1983.

8 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida DCTF Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Instrução Normativa 974 As pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, as autarquias e fundações da administração pública dos Estados, Distrito Federal e Municípios e os órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios, desde que se constituam em unidades gestoras de orçamento, deverão apresentar, de forma centralizada, pela matriz, mensalmente, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

9 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida A DCTF deverá ser elaborada mediante a utilização de programas geradores de declaração, disponíveis na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço www. receita.fazenda.gov.br. 1º A DCTF deve ser apresentada mediante sua transmissão pela Internet com a utilização do programa Receitanet disponível no endereço eletrônico referido no caput.

10 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida A DCTF conterá informações contribuições federais: relativas aos seguintes impostos e I - Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ); II - Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); III - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); IV - Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); V - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); VI - Contribuição para o PIS/Pasep; VII - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); VIII - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustível); e IX - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa).

11 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna. 1º Os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição, informados na DCTF, bem como os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, serão objeto de cobrança administrativa e, caso não sejam regularizados, enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), com os acréscimos moratórios devidos. 2º Os avisos de cobrança referentes à cobrança administrativa de que trata o 1º deverão ser consultados por meio da Caixa Postal eletrônica da pessoa jurídica, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac), no endereço eletrônico www. receita.fazenda.gov.br.

12 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida GFIP A sigla GFIP significa Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social, compreendendo o conjunto de informações destinadas ao FGTS e à Previdência Social. Em regra, a GRF e as informações à Previdência devem ser geradas por intermédio do SEFIP Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, disponível nos sites da CAIXA, da Receita Federal do Brasil da Previdência, e do Ministério do Trabalho e Emprego, O SEFIP gera o arquivo NRA.SFP (onde o NRA é o número do respectivo arquivo), que contém as informações destinadas ao FGTS e à Previdência Social. Este arquivo deve ser transmitido pela Internet, via Conectividade Social, aplicativo disponível no site da CAIXA.

13 Constituição do crédito tributário por declaração do contribuinte confissão de dívida Divergência GFIP X GPS INFORMAÇÃO DE OBRIGAÇÕES DISCUTIDAS JUDICIALMENTE Caso o empregador/contribuinte decida discutir judicialmente alguma obrigação, deve informar a GFIP/SEFIP normalmente de acordo com a legislação. Não deve elaborar a GFIP/SEFIP de acordo com o que entende ser devido. Caso a decisão judicial altere a obrigação, o empregador/contribuinte deverá retificar as GFIP/SEFIP de acordo com a sentença, sendo passível de autuação a falta de correção após a referida decisão. O referido procedimento aplica-se também às contribuições destinadas a outras entidades e fundos, arrecadadas pela RFB.

14 Escrituração Fiscal Digital A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido em Ato COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos federal e estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS e IPI. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA) fornecido pelo Sped.

15 Abrangência da expressão Fazenda Nacional Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional Vinculação Institucional Administrativa: Ministério da Fazenda Técnico-Jurídica: Advocacia Geral da União (AGU) Competência Inscrição da Dívida Ativa da União, de natureza tributária ou não para fins de cobrança, amigável ou judicial Execução Judicial da Dívida Ativa da União e do FGTS Representação Extrajudicial (Ministério da Fazenda ) Assessoramento e Consultoria Jurídica (Ministério da Fazenda) Representação Judicial da União em Causas de Natureza Fiscal

16 Abrangência da expressão Fazenda Nacional Disciplina Normativa Constituição Federal Art A Advocacia-Geral da União é a instituição que, diretamente ou por meio de órgão vinculado, representa a União, judicial e extrajudicialmente, cabendo-lhe, nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organização e funcionamento, as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo. (...) 3º - Na execução da dívida ativa de natureza tributária, a representação da União cabe à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, observado o disposto em lei. Lei Complementar 73/93 (artigos 12 e 13) Outras Normas

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18 Inscrição em Dívida Ativa Aspectos Gerais Controle Administrativo da Legalidade Amplitude Créditos de qualquer natureza de titularidade da União Valor mínimo de R$ 1.000,00 (excetuadas as multas criminais) Sistemas de Controle e Acompanhamento (SIDA e Dívida) Efeitos Presunção de Liquidez e Certeza Constituição de Título Executivo Incidência de Encargo Legal - Decreto-Lei 1.025/69 (10%) Registro do responsável no CADIN

19 Inscrição em Dívida Ativa Cobrança Administrativa Notificação: CADIN e Execução Judicial DARF para pagamento Parcelamento Simplificado (de ofício) ou Ordinário Parcelamento de ofício: situação e histórico da Inscrição Parcela mínima Esclarecimentos (extrato de débito e processo administrativo) REDARF ou Ajuste de Guia Requerimento de Revisão de Débito

20 Inscrição em Dívida Ativa Suspensão da Exigibilidade do Crédito Efeitos Prescrição suspensão e interrupção (parcelamento) Óbice à execução Fiscal CADIN Causas (art. 151 do Código Tributário Nacional) Moratória Depósito do Montante Integral Lei 9.703/98 Impugnação e recursos, nos termos do processo administrativo fiscal Decisões Judiciais Parcelamento

21 Execução Fiscal Trâmite Ajuizamento Foro e valor mínimo Encargo Legal previsto no Decreto-Lei 1.025/69 (20%) Prescrição interrupção Citação (pagamento ou nomeação à penhora) Incidentes Processuais Possível substituição por requerimento administrativo Penhora Parcelamento efeitos sobre a penhora Substituição de bens penhorados Leilão Parcelamento condições e procedimento

22 Execução Fiscal Ações Judiciais Conexas Embargos à Execução Prazo Efeito Suspensivo da Execução Suspensão da Exigibilidade Garantia da Execução Ações Ordinárias Suspensão da Exigibilidade e da Execução Liminares Depósito Judicial Medidas Cautelares Constituição de Garantia Suspensão da Exigibilidade

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24 Medidas de controle preventivo Atuação da Auditoria Interna Constituição da República Federativa do Brasil Artigo 195, 3º: A pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contratar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios. Artigos 205 e 206 do Código Tributário Nacional: Art A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo, quando exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interessado, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o pedido.

25 Medidas de controle preventivo Atuação da Auditoria Interna Parágrafo único. A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do requerimento na repartição. Art Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.

26 Medidas de controle preventivo Atuação da Auditoria Interna 1-) Efetivo controle da regularidade fiscal dos contribuintes (necessidade de fornecimento de relatórios/dossiês permanentes pelos departamentos jurídicos e contábeis); 2-) Diferença entre a CND e a CPD-EN 3-) Acompanhamento das ações judiciais em que efetivado o depósito do montante integral do tributo ou nos casos em que há decisão favorável ao contribuinte sem depósito do montante integral do tributo; 4-) Preocupação com a atualização dos registros dos dados do contribuinte nos cadastros da Administração Tributária após o término dos processos judiciais; 5-) Procedimento em caso de êxito no processo necessidade de ser providenciado o cancelamento do registro dos dados do contribuinte nos bancos de dados;

27 Medidas de controle preventivo Atuação da Auditoria Interna 6-) Procedimento em caso de derrota da empresa contribuinte no processo Deve ser providenciada a conversão dos depósitos em renda da União com a posterior alocação dos valores depositados nos créditos tributários; 7-) Casos em que o processo está finalizado porém o cadastro da Administração Tributária continua desatualizado; 8-) Controle dos pagamentos à vista e da regularidade dos parcelamentos; Conclusão: A crescente informatização da Fiscalização Tributária exige uma postura pró-ativa das empresas no sentido de evitar contratempos por ocasião da necessidade da emissão de certidão de regularidade fiscal, providência que acaba por gerar uma economia para a contribuinte.

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