Gerenciamento da Qualidade de Projetos. Parte 07. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE Docente: Petrônio Noronha de Souza
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1 Gerenciamento da Qualidade de Projetos Parte 07 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE- 325 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais 2º Período de 2012
2 Tópicos Parte 07 Introdução Processos de gerenciamento da Qualidade Planejamento da Qualidade Realizar a GaranIa da Qualidade (GQ) Realizar o Controle da Qualidade (CQ)
3 Introdução
4 Definições Os processos de gerenciamento da qualidade do projeto incluem todas as aividades da organização executora que determinam as responsabilidades, os objeivos e as políicas de qualidade, de modo que o projeto atenda às necessidades que moivaram sua realização. Eles implementam o sistema de gerenciamento da qualidade através da políica, dos procedimentos e dos processos de planejamento da qualidade, garania da qualidade e controle da qualidade, com aividades de melhoria conunua dos processos conduzidas do início ao fim, conforme adequado. A qualidade é o grau até o qual um conjunto de caracterísicas inerentes saisfaz às necessidades (American Society for Quality, 2000).
5 Qualidade x Grau Qualidade e grau não são a mesma coisa. Grau é uma categoria atribuída a produtos ou serviços que possuem o mesmo uso funcional, mas diferentes caracterísicas técnicas. Qualidade baixa é sempre um problema; grau baixo talvez não seja. Por exemplo, um produto de so\ware pode ser de alta qualidade (sem defeitos óbvios, manual compreensível) e de grau baixo (um número limitado de recursos) ou de baixa qualidade (muitos defeitos, documentação do usuário mal organizada) e de alto grau (diversos recursos). O gerente de projetos e a equipe de gerenciamento de projetos são responsáveis por determinar e fornecer os níveis exigidos de qualidade e de grau.
6 Processos de gerenciamento da Qualidade
7 Processos de gerenciamento da Qualidade Planejamento da qualidade idenificação dos padrões de qualidade relevantes para o projeto e determinação de como saisfazê- los. Realizar a garanka da qualidade aplicação das aividades de qualidade planejadas e sistemáicas para garanir que o projeto emprega todos os processos necessários para atender aos requisitos. Realizar o controle da qualidade monitoramento de resultados específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os padrões relevantes de qualidade e idenificação de maneiras de eliminar as causas de um desempenho insaisfatório.
8 Gerenciamento da Qualidade do projeto
9 Fluxograma dos processos de gerenciamento da Qualidade dos projetos
10 Fluxograma dos processos de gerenciamento da Qualidade dos projetos (cont.)
11 Aspectos gerais O gerenciamento da qualidade do projeto deve abordar o gerenciamento do projeto e do produto do projeto. Enquanto o gerenciamento da qualidade do projeto se aplica a todos os projetos, independentemente da natureza de seu produto, as medidas e técnicas de qualidade do produto são específicas do Ipo paricular de produto produzido pelo projeto. Por exemplo, o gerenciamento da qualidade de produtos de so\ware exige abordagens e medidas diferentes de instalações de energia nuclear, enquanto as abordagens de gerenciamento da qualidade do projeto se aplicam a ambas. Nos dois casos, o não atendimento dos requisitos de qualidade em qualquer dimensão pode trazer sérias consequências negaivas para algumas ou todas as partes interessadas no projeto.
12 Aspectos gerais (cont.) As necessidades declaradas e implícitas são as entradas para o desenvolvimento dos requisitos do projeto. Um elemento essencial do gerenciamento da qualidade no contexto do projeto é transformar as necessidades, desejos e expectaivas das partes interessadas em requisitos através da análise das partes interessadas, realizada durante o gerenciamento do escopo do projeto.
13 Aspectos gerais (cont.) O moderno gerenciamento da qualidade complementa o gerenciamento de projetos. Por exemplo, ambas as disciplinas reconhecem a importância da: SaKsfação do cliente: entendimento, avaliação, definição e gerenciamento de expectaivas de forma a atender às necessidades do cliente. Isso exige uma combinação de conformidade com os requisitos (o projeto deve produzir o que afirmou que produziria) e adaptação ao uso (o produto ou serviço deve saisfazer às necessidades reais). Prevenção sobre inspeção: o custo de prevenção de erros em geral é muito menor que o custo de corrigi- los, conforme revelado pela inspeção. Responsabilidade da gerência: o sucesso exige a paricipação de todos os membros da equipe, mas é sempre responsabilidade da gerência fornecer os recursos necessários para que exista sucesso. Melhoria contnua: o ciclo PDCA é a base da melhoria da qualidade (American Society for Quality, 1999).
14 PDCA (Deming Cycle) PLAN: Establish the objecives and processes necessary to deliver results in accordance with the expected output. DO: Implement the new processes. CHECK: Measure the new processes and compare the results against the expected results to ascertain any differences. ACT: Analyze the differences to determine their cause. Each will be part of either one or more of the P- D- C- A steps. Determine where to apply changes that will include improvement. Referência:
15 Planejamento da Qualidade
16 Planejamento da Qualidade
17 Planejamento da Qualidade O planejamento da qualidade envolve a idenificação dos padrões de qualidade relevantes para o projeto e a determinação de como saisfazê- los. Ele é um dos principais processos durante a execução do grupo de processos de planejamento e o desenvolvimento do plano de gerenciamento do projeto, e deve ser realizado em paralelo com outros processos de planejamento do projeto. Um dos princípios fundamentais do moderno gerenciamento da qualidade é: a qualidade é planejada, projetada e incorporada não inspecionada.
18 Entradas AIvos organizacionais: A políica de qualidade, conforme aprovada pela Diretoria, é a orientação desejada de uma organização executora em relação à qualidade. A políica de qualidade da organização executora para seus produtos muitas vezes pode ser adotada no estado em que se encontra para uso pelo projeto. No entanto, se a organização executora não Iver uma políica de qualidade formal ou se o projeto envolver várias organizações executoras (como no caso de uma joint venture), a equipe de gerenciamento de projetos precisará desenvolver uma políica de qualidade para o projeto. Independentemente da origem da políica de qualidade, a equipe de gerenciamento de projetos é responsável por garanir que as partes interessadas no projeto estão totalmente cientes da políica através da distribuição adequada de informações.
19 Entradas (cont.) Declaração de Escopo: Os critérios de aceitação incluem requisitos de desempenho e condições essenciais que devem ser atendidos antes que as entregas do projeto sejam aceitas. A definição dos critérios de aceitação pode aumentar ou diminuir significaivamente os custos de qualidade do projeto.
20 Ferramentas e técnicas (ver definições originais do PMBOK) Análise de custo- benemcio Benchmarking Projeto de experimentos Custo da Qualidade
21 Saídas Plano de gerenciamento da qualidade: O plano de gerenciamento da qualidade descreve como a equipe de gerenciamento de projetos implementará a políica de qualidade da organização executora. O plano de gerenciamento da qualidade deve abordar o controle da qualidade (CQ), a garania da qualidade (GQ) e a melhoria conunua dos processos do projeto. O plano de gerenciamento da qualidade deve incluir esforços no início de um projeto para garanir que as decisões iniciais, por exemplo, sobre os conceitos, designs e testes, estão corretas. Esses esforços devem ser realizados através de uma avaliação independente por pares e não devem incluir pessoas que trabalharam no material que está sendo revisado.
22 Saídas (cont.) Métricas da qualidade: Uma métrica é uma definição operacional que descreve, em termos muito específicos, o que é alguma coisa e como ela é medida pelo processo de controle da qualidade. Uma medição é um valor real. Por exemplo, não é suficiente dizer que cumprir as datas planejadas do cronograma é uma medida da qualidade do gerenciamento. As métricas de qualidade são usadas nos processos de GQ e CQ. Alguns exemplos de métricas de qualidade incluem densidade de defeitos, taxa de falhas, disponibilidade, confiabilidade e cobertura do teste. Outras descritas no PMBOK
23 Realizar a GaranKa da Qualidade (GQ)
24 Realizar a GaranKa da Qualidade (GQ)
25 Realizar a garanka da Qualidade (cont.) A GaranIa da Qualidade (GQ) é a aplicação de aividades de qualidade planejadas e sistemáicas para garanir que o projeto irá empregar todos os processos necessários para atender aos requisitos. Um departamento de garania da qualidade, ou uma organização semelhante, muitas vezes supervisiona as aividades de garania da qualidade. A GQ também fornece uma base para outra importante aividade de qualidade a melhoria conunua dos processos. A melhoria conunua dos processos fornece um meio iteraivo para melhorar a qualidade de todos os processos.
26 Entradas Solicitações de mudança aprovadas: As solicitações de mudança aprovadas podem incluir modificações em métodos de trabalho, requisitos de produtos, requisitos de qualidade, escopo e cronograma. As mudanças aprovadas precisam ser analisadas em relação aos efeitos sobre o plano de gerenciamento da qualidade, as métricas de qualidade ou as listas de verificação da qualidade. As mudanças aprovadas são importantes entradas para a GQ e podem ser usadas em áreas como auditorias, revisões de qualidade e análises de processos. Todas as mudanças devem ser formalmente documentadas por escrito e quaisquer mudanças discuidas verbalmente mas não documentadas não devem ser processadas ou implementadas. Outras descritas no PMBOK
27 Ferramentas e técnicas Auditorias de qualidade: Uma auditoria de qualidade é uma análise estruturada e independente para determinar se as aividades do projeto estão de acordo com políicas, processos e procedimentos do projeto e da empresa. O objeivo de uma auditoria de qualidade é idenificar políicas, processos e procedimentos ineficientes e ineficazes em uso no projeto. O esforço subsequente para corrigir essas deficiências deve resultar em uma redução no custo da qualidade e um aumento no percentual de aceitação do produto ou serviço pelo cliente ou patrocinador dentro da organização executora. As auditorias de qualidade podem ser agendadas ou aleatórias e podem ser executadas por auditores internos adequadamente treinados ou por terceiros, externos à organização executora. As auditorias de qualidade confirmam a implementação de solicitações de mudança aprovadas, ações correivas, reparo de defeito e ações prevenivas.
28 Ferramentas e técnicas (cont.) Análise do processo: A análise do processo segue as etapas descritas no plano de melhorias no processo para idenificar as melhorias necessárias do ponto de vista organizacional e técnico. Esta análise também examina problemas sofridos, restrições sofridas e aividades sem nenhum valor agregado idenificadas durante a operação do processo. A análise do processo inclui a análise da causa- raiz, uma técnica específica para analisar um problema/situação, determinar as causas subjacentes que conduziram a ele e criar ações prevenivas para problemas semelhantes. Outras descritas no PMBOK
29 Realizar o Controle da Qualidade (CQ)
30 Realizar o Controle da Qualidade (CQ)
31 Realizar o Controle da Qualidade (CQ) A realização do Controle da Qualidade (CQ) envolve o monitoramento de resultados específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os padrões relevantes de qualidade e a idenificação de maneiras de eliminar as causas de resultados insaisfatórios. Ele deve ser realizado durante todo o projeto. Os padrões de qualidade incluem metas de produtos e processos do projeto. Os resultados do projeto incluem entregas e resultados de gerenciamento de projetos, como desempenho de custos e de prazos. O CQ pode incluir tomar ações para eliminar as causas de um desempenho insaisfatório do projeto.
32 Realizar o Controle da Qualidade (CQ) (cont.) A equipe de gerenciamento de projetos deve ter um conhecimento práico de controle estausico da qualidade, especialmente de amostragem e probabilidade, para ajudar a avaliar as saídas do CQ. Entre outros assuntos, a equipe pode achar úil saber as diferenças entre os seguintes pares de termos: Prevenção (manter os erros fora do processo) e inspeção (manter os erros afastados das mãos do cliente). Amostragem de atributos (o resultado está de acordo ou não) e amostragem de variáveis (o resultado é classificado em uma escala conunua que mede o grau de conformidade).
33 Realizar o Controle da Qualidade (CQ) (cont.) Causas especiais (eventos incomuns) e causas comuns (variação normal do processo). As causas comuns também são chamadas de causas aleatórias. Tolerâncias (o resultado será aceitável se ficar dentro do intervalo especificado pela tolerância) e limites de controle (o processo estará sob controle se o resultado ficar dentro de certos limites).
34 Ferramentas e técnicas (sete ferramentas básicas da qualidade) 1. Diagrama de Causa e Efeito Os Diagramas de Causa e Efeito, também chamados de diagramas de Ishikawa ou diagramas espinha de peixe, ilustram como diversos fatores podem ser ligados a possíveis problemas ou efeitos.
35 Diagrama de Causa e Efeito
36 Ferramentas e técnicas (sete ferramentas básicas da qualidade) (cont.) 2. Gráficos de Controle O objeivo de um Gráfico de Controle é determinar se um processo é ou não estável ou tem desempenho previsível. Os Gráficos de Controle podem servir como uma ferramenta de coleta de dados para mostrar quando um processo está sujeito a uma variação de causa especial, que cria uma condição fora de controle. Os Gráficos de Controle também ilustram como um processo se comporta ao longo do tempo. Em geral, o limite de controle superior e o limite de controle inferior são ajustados em +/- 3 sigma (ou seja, o desvio padrão).
37 Ferramentas e técnicas (sete ferramentas básicas da qualidade) (cont.) 2. Gráficos de Controle (cont.) Os Gráficos de Controle podem ser usados para monitorar qualquer Ipo de variável de saída. Embora sejam usados com mais frequência para acompanhar aividades repeiivas, como lotes produzidos, os gráficos de controle também podem ser usados para monitorar variações de custos e de prazos, volume e frequência de mudanças do escopo, erros em documentos do projeto ou outros resultados de gerenciamento para ajudar a determinar se o processo de gerenciamento de projetos está sob controle.
38 Gráfico de Controle
39 Ferramentas e técnicas (sete ferramentas básicas da qualidade) (cont.) 3. Elaboração de fluxogramas A elaboração de fluxogramas ajuda a analisar como os problemas ocorrem. Um fluxograma é uma representação gráfica de um processo. Existem muitos esilos, mas todos os fluxogramas de processo mostram aividades, pontos de decisão e a ordem do processamento. Os fluxogramas mostram como os diversos elementos de um sistema se inter- relacionam. A elaboração de fluxogramas pode ajudar a equipe do projeto a prever quais problemas de qualidade podem ocorrer e onde eles ocorrem e, portanto, podem ajudar a desenvolver abordagens para tratá- los.
40 Fluxograma
41 Ferramentas e técnicas (sete ferramentas básicas da qualidade) (cont.) 4. Histograma Um histograma é um gráfico de barras que mostra a distribuição de variáveis. Cada coluna representa um atributo ou uma caracterísica de um problema/situação. A altura de cada coluna representa a frequência relaiva da caracterísica. Esta ferramenta ajuda a idenificar a causa de problemas em um processo pela forma e amplitude da distribuição.
42 Ferramentas e técnicas (sete ferramentas básicas da qualidade) (cont.) 5. Diagrama de Pareto Um diagrama de Pareto é um Ipo específico de histograma, ordenado por frequência de ocorrência, que mostra quantos defeitos foram gerados por Ipo ou categoria de causa idenificada. A técnica de Pareto é usada principalmente para idenificar e avaliar não- conformidades. Nos diagramas de Pareto, a classificação é usada para orientar as ações correivas. A equipe do projeto deve tomar ações para resolver primeiramente os problemas que estão causando o maior número de defeitos. Os diagramas de Pareto estão conceitualmente relacionados à Lei de Pareto, que afirma que um número relaivamente pequeno de causas normalmente produzirá a grande maioria dos problemas ou defeitos. Isso geralmente é chamado de princípio 80/20, em que 80% dos problemas se devem a 20% das causas.
43 Histograma (Diagrama de Pareto)
44 Ferramentas e técnicas (sete ferramentas básicas da qualidade) (cont.) 6. Gráfico de execução Um gráfico de execução mostra o histórico e o padrão da variação. Um gráfico de execução é um gráfico de linha que mostra pontos de dados traçados na ordem em que ocorrem. Os gráficos de execução mostram tendências em um processo ao longo do tempo, variações ao longo do tempo, ou degradações ou melhorias em um processo ao longo do tempo. 7. Diagrama de dispersão Um diagrama de dispersão mostra o padrão da relação entre duas variáveis. Esta ferramenta permite que a equipe de qualidade estude e idenifique a possível relação entre as mudanças observadas em duas variáveis. São traçadas as variáveis dependentes versus as variáveis independentes. Quanto mais próximos os pontos esiverem da linha diagonal, mais próxima será a relação entre eles.
45 Ferramentas e técnicas (cont.) 8. Amostragem estatskca A amostragem estausica envolve a escolha de uma parte de uma população de interesse para inspeção (por exemplo, selecionar dez desenhos de engenharia aleatoriamente de uma lista de setenta e cinco). Uma amostragem adequada pode muitas vezes reduzir o custo do controle da qualidade. 9. Inspeção Uma inspeção é o exame de um produto do trabalho para determinar se ele está de acordo com as normas. Em geral, os resultados de uma inspeção incluem medições. As inspeções podem ser conduzidas em qualquer nível. Por exemplo, é possível inspecionar os resultados de uma única aividade ou o produto final do projeto. As inspeções também são chamadas de revisões, avaliações por pares, auditorias e homologações. As inspeções também são usadas para validar reparos de defeitos.
46 Ferramentas e técnicas (cont.) 10.Revisão de reparo de defeito Uma revisão de reparo de defeito é uma ação tomada pelo departamento de controle da qualidade, ou por uma organização com nome semelhante, para garanir que os defeitos do produto foram reparados e estão em conformidade com os requisitos ou especificações.
47 Saídas AKvos de processos organizacionais Documentação das lições aprendidas As causas das variações, as razões que moivaram as ações correivas escolhidas e outros Ipos de lições aprendidas a parir do controle da qualidade devem ser documentados de forma que se tornem parte do banco de dados histórico deste projeto e da organização executora. As lições aprendidas são documentadas por todo o ciclo de vida do projeto, mas muito pouco durante o encerramento do projeto. Outras descritas no PMBOK
48 Referências (1) PMBOK, Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, Terceira edição, ANSI/PMI , (aplicável a todas as seções apresentadas) (2) ABNT NBR 15100:2004, Sistema da qualidade Aeroespacial Modelo para garania da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados. (3) ABNT NBR 15101:2008, Aeroespacial Avaliação de sistemas de gestão da qualidade de acordo com a ABNT NBR
49 Referências (cont.)
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