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1 DADOS SOBR RDS ng. Computação Redes de Computadores Cláudio Augusto França Carneiro Vinicius da Silva Dalben

2 PROTOCOLOS ML-PPP (RFC1990) th PDH M A P. M L - P P P M A T R I Z S D H I N T R F A C D R D Quadro /SONT Variante multi-link do PPP Usualmente utilizado em roteadores strutura de quadro PPP com cabeçalho extra para agregação de diversos quadros como uma única banda de subida

3 PROTOCOLOS PoS e LAPS PoS (RFC2615) usa mapeamento RFC1661 (PPP), RFC1662 (PPP sobre quadros HDLC), RFC1570 (extensões LCP em PPP), RFC1547 (requisitos PPP em enlaces para Internet), RFC1340 (números e palavras-chave para Internet), SNMP e MIB para então embaralhar o sinal e acrescentar o cabeçalho PoS; LAPS X.86 particulariza o LAPS X.85 (IP sobre ) especificamente para quadros thernet.

4 PROTOCOLOS GFP GFP (G.7041) é mais abrangente que o LAPS X.86 por prever mapeamento de octetos em geral e não só quadros thernet, abrindo espaço para outros sinais (principalmente sinais de SAN); GFP possui estruturas de quadro TRANSPARNT (para sinais SAN sensíveis a atraso, destacando-se FICON, SCON e Fibre Channel) e FRAMD (para sinais comutados por pacotes, destacando-se thernet, IP e MPLS); Protocolos adicionais de controle, gestão e otimização de rede estão sendo desenvolvidos considerando-se amplamente a utilização do GFP.

5 PROTOCOLOS Comparações PoS e ML-PPP foram as primeiras tentativas de integração entre as redes locais de dados e as rede de telecomunicações metropolitanas e/ou de longa distância; A concatenação virtual de containers permitiu o melhor aproveitamento de banda, motivando o início do desenvolvimento de protocolos mais eficientes de mapeamento; O LAPS foi o primeiro protocolo efetivamente aplicado para mapeamento de quadros thernet sobre de maneira eficiente, possibilitando a extensão das LANs em maiores distâncias; O GFP ampliou a aplicação do LAPS devido à sua maior simplicidade e abrangência, tornando-se hoje a principal tendência de aplicação em massiva.

6 PRINCIPAIS APLICAÇÕS Interconexão com Roteadores Internet LAN SWITCH ROTADOR ROTADOR LAN SWITCH Fundamentalmente baseada em PoS nas interfaces de subida dos roteadores, os quais extraem os pacotes IP dos quadros thernet e montam enlaces ponto-a-ponto através de redes ; Baixa flexibilidade de expansão, devendo-se respeitar os passos de crescimento dos containers ; Inexistência de ferramentas de otimização de rede por concentrar as funcionalidades de dados nos roteadores e não nos nós.

7 thernet PRINCIPAIS APLICAÇÕS Unidades de Dados em MUX thernet thernet nlace físico nlace lógico thernet Pode usar qualquer protocolo de mapeamento, demandando somente que os nós de entrade e saída do sinal de dados na rede suportem o mesmo protocolo; Usualmente focados em mapear quadros thernet (e não pacotes IP) sobre, preservando as configurações feitas nas LANs dos clientes (em seus próprios switches); quivalente a inserir switches thernet com uplinks baseados em containers dentro dos próprios equipamentos, possibilitando a utilização de mecanismos de otimização de rede.

8 CONSIDRAÇÕS FINAIS A consolidação de protocolos eficientes para mapeamento de sinais de dados sobre redes (fruto do estabelecimento da concatenação virtual de containers ) permite o início do desenvolvimento de diversos outros mecanismos de otimização; Na camada, já encontra-se padronizado o LCAS (Link Capacity Adjustment Scheme ITU-T G.7042), o qual utiliza-se de quadros GFP para implementar alocação dinâmica de containers ; Atualmente já encontram-se disponíveis equipamentos que unem as funcionalidades de MUX e switches thernet, aumentando bastante a flexibilidade das redes; ncontra-se em fase de padronização a plataforma ASON (Automatic Switched Optical Network), com destaque ao GMPLS, que promete solucionar os problemas de provisioniomento fim-a-fim e auto-recovery a redes híbridas (através da comutação de labels acrescentados a sinais diversos, os quais podem ser sinais thernet, ou mesmo lambdas de redes DWDM).

9 OBRIGADO!

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