Percepção da qualidade de vida na doença de Parkinson após fisioterapia aquática

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1 original / originals Percepção da qualidade de vida na doença de Parkinson após fisioterapia aquática Kássia Costa Vasconcelos Jéssica Nayara Gondin Santos Rodrigo Santiago Barbosa Rocha Larissa Salgado Oliveira Perception of the quality of life in Parkinson s disease after aquatic physical therapy Resumo A doença de Parkinson (DP) é uma patologia degenerativa que promove alterações importantes em nível sensório motor e, com a evolução clínica, pode desencadear complicações não motoras que passam a interferir na capacidade funcional do indivíduo, levando a uma piora da qualidade de vida. Dessa forma, avaliar a qualidade de vida desses indivíduos tornou-se crucial para direcionar terapêuticas mais adequadas e favorecer um bem-estar global. O estudo teve como objetivo avaliar a percepção da qualidade de vida em indivíduos com doença de Parkinson após fisioterapia aquática. Participaram do estudo dez voluntários com diagnóstico clínico de doença de Parkinson que foram submetidos a fisioterapia aquática em piscina aquecida a 34±6ºC, em grupo, três vezes na semana, totalizando 24 sessões, com duração de trinta minutos, os quais foram avaliados antes e após o tratamento pela escala de qualidade de vida PDQ-39. Na análise quantitativa do score geral da escala PDQ-39, verificou-se melhora significativa de 27,76% no pós-tratamento quando comparado ao pré-tratamento (p=0,024), assim como quando compararam- -se os domínios desconforto corporal (p=0,011) e bem-estar emocional (p=0,021). A intervenção em grupo por meio da fisioterapia aquática em portadores com doença de Parkinson mostrou-se eficaz na melhora das condições clínicas dos voluntários e, assim, favoreceu a qualidade de vida, contribuindo para a melhora da autoestima. Palavras-chave: doença de Parkinson, qualidade de vida, fisioterapia aquática Abstract Parkinson s disease (PD) is a degenerative condition that promotes important changes in the sensory-motor level. With the clinical evolution, it may trigger motor complications that interfere with the individual s functional capacity, leading to a poor quality of life. Thus, it is crucial to evaluate the quality of life of these individuals in order to offer a more adequate therapeutics and promote overall well-being. The study aimed at evaluating the perceived quality of life in individuals with Parkinson s disease after aquatic therapy. Ten volunteers with a clinical diagnosis of Parkinson s disease participated in the study. They underwent group aquatic physical therapy in a heated pool at 34±6ºC, three times a week, totaling 24 thirty-minute sessions. And they were all evaluated before and after treatment through the PDQ-39 quality of life scale. After a quantitative analysis of the overall score of the PDQ-39 quality of life scale, there was a significant improvement of 27.76% in the post-treatment compared to pretreatment (p=0.024). The improvement was also significant when the bodily discomfort (p=0.011) and emotional well-being (p = 0.021) were compared. The group intervention through aquatic therapy for patients with Parkinson s disease was effective in improving the volunteers clinical condition, favoring the quality of life and contributing to improve self-esteem. Keywords: Parkinson s disease, quality of life, physical therapy. 17

2 Introdução A doença de Parkinson (DP), por ser uma patologia degenerativa causada pela diminuição de neurotransmissores dopaminérgicos, promove alterações importantes em nível sensório-motor, sendo considerada a segunda desordem neurodegenerativa mais comum, com prevalência de 150 casos por 1 milhão de habitantes. 1 Caracteriza-se, clinicamente, por um conjunto de sinais e sintomas, conhecido como tétrade clínica, composta pela presença de tremor, rigidez, bradicinesia e instabilidades posturais. O diagnóstico é estabelecido com a presença de dois ou mais sinais da tétrade clínica, além dos sinais característicos da doença, alterações musculoesqueléticas, como fraqueza e encurtamento muscular, alterações neurocomportamentais, como demência, depressão e tendência ao isolamento. 2 Com a evolução da doença, as complicações secundárias decorrentes dos sinais e sintomas físicos determinam o comprometimento mental/emocional, social e econômico, que interferem no nível de capacidade do indivíduo, contribuindo para a piora da qualidade de vida (QV). 3,4 Desta forma, avaliar a qualidade de vida na DP possui uma importância de grande dimensão, tendo em vista que se podem identificar os fatores que influenciam na QV dos parkinsonianos e que certas questões podem não ser evidenciadas durante o exame clínico por não integrarem a lista de sintomas motores mais frequentemente conhecidos. Assim, investigar a qualidade da vida torna-se crucial para se compreender o estágio da doença, para buscar estratégias que visem ao bem-estar físico e psíquico desses indivíduos e, consequentemente, prescrever um planejamento com intervenções terapêuticas mais direcionadas. 5,6 Entre os instrumentos específicos que avaliam a QV na DP, destaca-se o Parkinson s Disease Questionnaire-39 (PDQ-39) como ferramenta adequada para avaliação e considerada um instrumento de fácil aplicação. 1 Para melhora dos sintomas e da QV do Parkinson, utiliza-se como base o tratamento medicamentoso. Entretanto, outras medidas terapêuticas são associadas, como a fisioterapia, que possui objetivo de manter a atividade muscular e preservar a mobilidade, além de retardar a evolução dos sintomas, o que contribui para a QV do indivíduo. A fisioterapia aquática (FA) apresenta um papel promissor no processo de reabilitação destes indivíduos. Os efeitos fisiológicos e físicos favorecidos pelo ambiente aquático auxiliam no tratamento e na prevenção de alterações funcionais. 7,8 Claramente, a FA proporciona benefícios com relação às alterações motoras no indivíduo com doença de Parkinson, porém poucos estudos demonstram sua relação com a qualidade vida. Diante disso, o estudo teve como objetivo avaliar a percepção da qualidade de vida em indivíduos com doença de Parkinson após um programa de reabilitação de fisioterapia aquática. Métodos O presente estudo foi iniciado após a aprovação do comitê de ética em pesquisa com seres humanos da Universidade da Amazônia (Unama), em atendimento à resolução n 466/12 e mediante a assinatura do termo de consentimento livre e esclare- 18 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 15, n. 39, p , jan./abr. 2015

3 cido (TCLE) dos voluntários que participaram da pesquisa. A amostra foi composta por dez voluntários com doença de Parkinson, classificados entre os níveis 2 e 3 da escala modificada de Hoehn e Yahr, com idades entre 50 e 70 anos, que não apresentassem infecções dermatológicas que impedissem seu tratamento na água, não estivessem realizando tratamento fisioterapêutico no momento, com estabilidade hemodinâmica, que no miniexame do estado mental (MiniMental) apresentassem resposta acima de 23 pontos, assim como suficientes, considerando o escore para analfabetos, e que mantivessem suas medicações adequadamente. Como critérios de exclusão, adotaram-se voluntários com ulcerações cutâneas e/ou alergias relacionadas à pele, com incontinência urinária e fecal, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial sistêmica (HAS) não controlada, dispneia induzida pelo exercício, pericardite constritiva, tromboflebite ou embolia recente, infecção sistêmica, arritmias cardíacas, valvulopatias, doenças ortopédicas que impossibilitassem a prática do exercício físico, qualquer tipo de sonda, ataxia acentuada, déficit cognitivo acentuado e alterações visuais e auditivas que os impedissem de compreender os comandos verbais, bem como visualizar a tarefa a ser realizada, e patologias associadas. A triagem foi realizada por meio de uma ficha de avaliação fisioterapêutica, a fim de caracterizar a amostra segundo os critérios de inclusão, que consistiu dos seguintes itens: identificação, anamnese, avaliação dos sinais vitais e a aplicação da escala PDQ-39 no pré e pós-tratamento. O questionário de qualidade de vida PDQ-39 compreende 39 itens, distribuídos em oito subescalas: mobilidade, atividades de vida diária (AVDs), bem-estar emocional, estigma, suporte social, cognição, comunicação e desconforto físico, e pode ser respondido por meio de cinco respostas predeterminadas, sendo elas: nunca, raramente, algumas vezes, frequentemente e sempre. A pontuação total é de zero a cem pontos, sendo que altos escores indicam uma baixa QV. 9 O tratamento foi realizado em piscina terapêutica aquecida, com temperatura de 34±6ºC, profundidade da água regulada para que permanecesse na altura do processo xifoide, em grupo, e consistiu de 24 sessões, com frequência de três atendimentos por semana em dias alternados, totalizando um período de atendimento de dois meses. Cada sessão foi distribuída em quatro etapas: aquecimento, alongamento, treinamento e relaxamento. Na fase de aquecimento, o voluntário era orientado a caminhar na piscina; a fase de alongamento era composta por alongamentos realizados para os músculos do ombro, coluna, quadril e joelho. A fase de treinamento envolvia exercícios aeróbicos com incremento da carga e dificuldade do exercício a cada quatro semanas; durava de trinta a quarenta minutos. A fase de relaxamento durava cinco minutos e era realizada com auxílio de equipamentos de flutuação, com o objetivo de retorno dos valores das variáveis cardiorrespiratórias aos valores basais. Após o protocolo de tratamento, os voluntários foram reavaliados nas mesmas condições da inicial, e os dados foram analisados estatisticamente no software BioEstat 5.2; o teste utilizado para comparação das variáveis antes e após o tratamento foi o teste de Wil- 19

4 coxon para amostras pareadas, adotando um nível de significância de p 0,05. Resultados A média de idade encontrada na amostra foi de 55,2±10,55 anos, na qual a prevalência foi do gênero masculino (80%). Quando verificou-se o diagnóstico inicial da DP, encontrou-se, em média, 5±2,91 anos, sendo que o grau de comprometimento, identificado por meio da escala modificada de Hoehn e Yahr, constatou que 50% dos pacientes estavam no estágio 2,5; 30% estavam no estágio 2; e 20%, no estágio 3. Tabela 1: Valores médios de DP referentes aos oito domínios e escore geral da escala PDQ-39 no pré e pós-tratamento em fisioterapia aquática de voluntários com DP DOMÍNIOS MÉDIA ±DP P-VALOR Pré Pós Mobilidade 32.4± ± Atividades de vida diária (AVDs) 34.6± ± Bem-estar emocional 40.4± ± * Estigma 30± ± Suporte social 5±9 7.5± Desconforto corporal 40± ± * Cognição 31.7± ± Comunicação 31.7± ± Score geral 31.7± ± * *Diferença significativa Discussão A escala PDQ-39 é um instrumento específico e, provavelmente, o mais validado para avaliar a QV nos indivíduos com DP. Apesar de ser um questionário autoexplicativo, a aplicação foi realizada por meio de uma entrevista, a fim de evitar erros de interpretação do voluntário. Para Lana et al., 10 a forma de aplicação dos questionários por meio de entrevista reduz o risco de perdas de dados e incentiva o indivíduo a responder as perguntas de forma mais completa. A QV é um termo complexo. De certo modo, apresenta-se sob a forma de análise do grau de satisfação da vida, do ambiente em que se vive e da sociedade e possui grande influência para a saúde. 3,11 Conforme a Tabela 1, os voluntários apresentaram déficits mensurados na maioria dos domínios que compõem a escala PDQ-39 antes da aplicação do protocolo de fisioterapia aquática, resultando em uma qualidade de vida diminuída. Entretanto, após a aplicação do protocolo, houve uma redução em quase todos os valores, com exceção de domínio de suporte social. Contudo, a escala demonstrou que os voluntários apresentaram maior percepção da QV após a fisioterapia aquática. 20 SAÚDE REV., Piracicaba, v. 15, n. 39, p , jan./abr. 2015

5 Na tabela 1, observam-se valores pré e pós-tratamento com FA, os quais, a partir da análise do escore geral da escala PDQ- 39, mostraram resultados significativos. Dessa forma, constata-se que houve benefícios do protocolo de FA sobre a percepção da QV desses indivíduos, concordando com os achados de Silva et al., 7 que realizaram estudo semelhante, no qual aplicaram a mesma escala para avaliar QV antes e após treinamento de fisioterapia aquática. O estudo apresentou relação com a presente pesquisa, pois demonstrou uma melhora expressiva do escore geral, assim como nos domínios da escala PDQ-39, afirmando melhora da QV desses indivíduos após a FA. Apesar do resultado significativo no escore geral, quando se analisaram os domínios individualmente, constatou-se que houve redução em quase todos escores antes e depois da aplicação do protocolo de FA. Entretanto, somente os domínios de desconforto corporal e bem-estar emocional apresentaram significância. Lana et al. 10 afirmam que os sintomas motores são os que caracterizam a piora da qualidade de vida, concordando com os achados do presente estudo, que observou que o domínio de desconforto corporal apresentou valores elevados no pré-tratamento, como mostra a Tabela 1, podendo prejudicar o quadro de bem-estar emocional do voluntário. Sanches e Cardoso 12 colaboram com o autor acima e explicam que as limitações físicas encontradas no indivíduo com DP afetam seu emocional, pois há uma tendência a tornar-se mais dependente de seus familiares e retraídos, gerando isolamento social. Esses fatores interferem na qualidade vida e comprometem o bem-estar emocional. O domínio de suporte social foi o único item da escala PDQ-39 a apresentar discreto aumento, no entanto não significativo; se estivesse aumentado, poderia demonstrar piora da percepção da qualidade de vida, pois quanto menor a pontuação dos domínios, maior é percepção de QV. Em seus estudos, Silva et al. 1 e Lana et al. 10 observaram aumento dessa variável e afirmam que talvez exista uma provável incoerência na tradução da escala, pois este domínio é composto por três perguntas ( ), das quais duas (28-29) obedecem a uma lógica oposta, sendo que em uma das perguntas a pontuação deixa de ser dada a uma debilidade absoluta, que se refere ao apoio de um possível parceiro. Dependendo da resposta do indivíduo pode haver uma interferência na pontuação final, tanto do domínio quanto do escore geral. No entanto, é possível constatar a repercussão da FA nos componentes não motores, o que pode ter influenciado na melhora dos domínios da escala e, especificamente, nos itens de desconforto corporal e bem- -estar emocional, o qual, segundo Silva et al., 7 pode ser explicado pelos benefícios causados pelo ambiente aquático, que proporciona características lúdicas e favorece a interação social e emocional do indivíduo. Ferreira et al. 13 acrescentam que a fisioterapia aquática é um recurso muito utilizado para favorecer o entrosamento do portador da DP com outras pessoas, com o intuito de melhorar a autoestima e confiança. Os benefícios da imersão do corpo em piscina aquecida também auxiliam na reabilitação precoce e na prevenção de alterações funcionais decorrentes dos efeitos físicos, cinesiológicos e fisiológicos. A água 21

6 aquecida favorece o aumento do metabolismo e a diminuição da tensão muscular, proporcionando ao indivíduo um ambiente confortável e relaxante, além de contribuir para a melhora da instabilidade postural e tremor, 7,14 que possivelmente influenciam na melhora do desconforto corporal, pois o relaxamento muscular permite ao indivíduo uma maior estabilidade pela ação da gravidade e empuxo. Além disso, a diminuição do tônus muscular favorece a execução adequada dos movimentos, os quais beneficiam o alinhamento postural, atuando diretamente na melhora da postura cifótica e, consequentemente, na função respiratória e nas atividades diárias. Outro ponto facilitador da reabilitação no ambiente aquático é que ela permite tanto um atendimento individual quanto um atendimento em grupo, pois uma intervenção em grupo por meio da água aquecida gera um ambiente agradável, facilitando a execução dos exercícios propostos e permitindo uma maior socialização. Chaves et al. 15 ressaltam que esta postura terapêutica deve ser enfatizada e adotada com frequência em pacientes com doenças neurodegenerativas, como a DP, pois é visível a mudança comportamental, além de estimular a interação social, consequentemente, melhorando a qualidade de vida. O presente estudo demonstrou benefícios da FA na percepção da qualidade de vida de portadores da DP, considerando-a uma terapia eficaz, não só em disfunções motoras, mas melhorando o bem-estar dos indivíduos. Mostra, ainda, que, por meio da avaliação da QV, pode-se direcionar programas de tratamentos que contribuam para o indivíduo globalmente. Conclusão A intervenção em grupo por meio da FA em portadores da DP apresentou valores relevantes no escore total e nos domínios de bem-estar emocional e desconforto corporal na escala PDQ-39 por promover a melhora das condições clínicas dos voluntários e, assim, favorecer a qualidade de vida, contribuindo para a melhora da autoestima. Referências 1. Silva J, Filho A, Faganello R. Mensuração da qualidade de vida de indivíduos com a doença de Parkinson por meio do questionário PDQ-39. Fisioter. Mov. 2011; 24(1): Goulart F, Teixeira-Salmela LF, Barbosa CM, Silva CM. O. Análise do desempenho funcional em pacientes portadores da Doença de Parkinson. Acta Fisiátr. 2004; 11(1): Camargos ACR, Cópio FCQ, Sousa TRR, Goulart F. O impacto da doença de Parkinson na qualidade de vida: uma revisão de literatura. Rev. Bras. Fisioter. 2004; 8(3): Bertoldi FC, SILVA JAM, FAGALENLLO-NAVEGA FR. Influência do fortalecimento muscular no equilíbrio e qualidade de vida em indivíduos com doença de Parkinson. Fisioter Pesq. 2013; 20(2): Peternela FN, Marcon S. Qualidade de vida de indivíduos com Parkinson e sua relação com tempo de evolução e gravidade da doença. Rev. Lat-Am. Enf. 2012; 20(2): Silva FS, Pabis JV, Alencar AG, Silva KB, Navarro-Peternella FM. Evolução da doença de Parkinson e comprometimento da qualidade de vida. Rev. Neurocienc. 2012; 18(4): SAÚDE REV., Piracicaba, v. 15, n. 39, p , jan./abr. 2015

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