A PRÁTICA DE LEITURA NA ESCOLA: A LEITURA E A FORMAÇÃO DO LEITOR (ALUNO) 1

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1 A PRÁTICA DE LEITURA NA ESCOLA: A LEITURA E A FORMAÇÃO DO LEITOR (ALUNO) 1 Evani Alvares de Ursinio 2 Resumo Este artigo aborda a prática de leitura na escola e da leitura na formação do aluno, como ser leitor. O objetivo é mostrar as dificuldades que os alunos têm em fazer uma leitura e como as instituições escolares deixam a desejar nesse quesito. Além disso, mostrou a precariedade das bibliotecas escolares em relação ao ensino e o quanto elas são importantes para o aprendizado do leitor. Tem como objetivo também, mostrar o incentivo da leitura em sala de aula e uso da Internet, por parte do professor, fazendo com que o aluno tenha motivação e interesse em ler e pesquisar; focando ainda a importância da formação do docente. Para desenvolver esse artigo foram utilizados os métodos bibliográfico e empírico. Logo, foram feitas pesquisas em textos teóricos, como os Pcn s, e textos de autores como Martins, Freire, culminando com a pesquisa de campo com alunos de uma escola privada. Palavras-chave: Leitura. Aluno. Professor. Sala de aula. Biblioteca. Introdução O presente artigo parte da atual realidade na qual se encontra a prática da leitura nas salas de aula no ensino público e particular. Nota-se que os alunos têm bastante dificuldade em fazer qualquer leitura de qualquer gênero textual e se interessar pelo ato de ler. Mas percebe-se, que às vezes tudo isso ocorre por falta de incentivo por parte dos pais, professores e até mesmo da sociedade. Ler é mais do que um processo individual, é também uma prática social e o incentivo do professor aos alunos com a leitura é muito importante para que eles possam ter uma visão diferente do mundo através do ato de ler. Aqui, vale ressaltar que a formação de um leitor crítico se faz a partir do momento em que o professor mostra aos alunos o prazer da leitura, isso ocorre quando o docente usa de textos diversificados em suas aulas e que vão ao encontro com realidade do aluno. Foi abordado nesta pesquisa a dificuldade de ler encontrada em sala de aula, a qual é uma realidade constante; como fazer para que o aluno desenvolva o seu potencial crítico ao ler; neste trabalho aborda, também, a biblioteca como mediadora na formação do discente. O objetivo principal é pensar exatamente as formas de 1 Artigo apresentado ao Instituto Superior de Educação da Faculdade Alfredo Nasser como Trabalho de Conclusão de Curso, sob orientação da Profª Ms. Patrícia Espíndola Borges. 2 Acadêmica do 8º Período do Curso de Letras.

2 5 mudanças de consciência acerca do modo como esse nível de leitura deve ser encarado; partindo, assim, do professor o incentivo em sala de aula, mostrando a estes alunos que a leitura pode ser feita individualmente e em grupo; e que a escola contribui para o desenvolvimento do ser humano e a transformação da sociedade. Para desenvolver este trabalho foi utilizado pesquisas teóricas e pesquisa empírica numa escola privada, na qual foi analisada uma sala de aula do 8º ano do Ensino Fundamental para identificar as dificuldades mais recorrentes dos alunos quanto a leitura. Este trabalho está estruturado em dois capítulos. O primeiro está dividido em tópicos o qual abrange: escola e biblioteca escolar; leitura em sala de aula; por que o aluno não gosta de ler?; os leitores do ensino público e ensino particular; leitura através da Internet; a importância da formação do professor. E, por último, vem a análise empírica. 1. A PRÁTICA DA LEITURA NO CONTEXTO ESCOLAR A prática da leitura se faz presente na vida das pessoas desde o momento em que passam a compreender o mundo a sua volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que os cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a ficção com a realidade em que vivem, no contato com um livro, enfim, em todos esses casos, está de certa forma lendo, embora muitas vezes o indivíduo não se dá conta disso. Freire (2008) já postulava que A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente (FREIRE, 2008, p. 11). Freire (2008) mostra que antes mesmo do contato com o livro o indivíduo já tem um contato com a leitura do mundo, com sua experiência de vida, pois cada ser tem uma maneira de interpretar e ver as coisas que o rodeia, por isso a leitura do mundo é sempre fundamental para a importância do ato de ler, de escrever ou reescrever e transformar através de uma prática consciente. Isso equivale dizer que a realidade cotidiana do aprendiz está diretamente refletida no processo de conhecimento e interpretação das palavras e frases escritas. Com isso a leitura é uma forma de atribuição contínua de significado, os quais precisam ser desvelados pela compreensão do ser humano, pela sua subjetividade. Assim, a leitura é um dos grandes elementos da civilização humana.

3 6 Maria Helena Martins (1986) também afirma que o ato de ler vai além da escrita. Enfim, dizem os pesquisadores da linguagem, em crescente convicção: aprendemos a ler lendo. Eu diria vivendo. (MARTINS, 1986, p14). É notável que tanto para Martins (1986) quanto para Freire (2008) a experiência do mundo que precede a leitura é antes de tudo viver, cada pessoa tem sua experiência de mundo e, ao ler, muitos se identificam na leitura escrita. A prática da leitura da palavra é um fator que deve ser realizado, na sala de aula e na biblioteca, fazendo uso de livros didáticos e literários, revistas, jornais, entre outros, a fim de transformar em qualidade a relação textual com o mundo leitor. O incentivo à leitura deve partir do professor em sala de aula, dos pais e da sociedade, pois assim os alunos passarão a buscar leituras individualizadas. Dessa forma, o texto quando lido com intenção de compreendê-lo tem o poder de transformar o leitor passivo em um leitor crítico e agente capaz de modificar e formar conceitos. Por isso é importante o uso da biblioteca escolar, a qual deve ser amplamente explorada pelos professores para que os alunos tomem gosto pelas leituras diversas, a qual pode ser vista como propagadora da função social do ato de ler. 1.1 Escola e Biblioteca Escolar: espaço de leitura É comum as escolas destinarem um espaço para a leitura, os quais são chamados de sala de leitura ou biblioteca escolar. No entanto, as escolas vêm mostrando que na prática muitas bibliotecas escolares estão sendo utilizadas inadequadamente, sob a visão de um conceito ultrapassado. Assim, é comum vê-las como simples depósitos de livros, isso tanto na rede pública como na rede privada. Porém, nem todas as escolas são iguais, algumas sabem valorizar esse tesouro, fazendo uso dos livros que lá contém. Conforme Freire (2008, p. 22), A compreensão crítica da alfabetização, que envolve a compreensão igualmente crítica da leitura, demanda a compreensão crítica da biblioteca. Dessa forma, é preciso que a escola proporcione aos alunos o contato com a leitura, que os ensine a ler. Para tal prática, a biblioteca escolar é um espaço perfeito para que todos que nela atuam possam usufruir de seus livros como fonte de experiência, formando assim, cidadãos leitores.

4 7 Mesmo que o espaço seja pequeno, é preciso que o aluno tenha esse contato com o livro na biblioteca: frequentá-la para fazer pesquisa, estudar e também locar livros para ler no seu dia a dia. Porque a escola é o lugar de aprendizagem permanente, é preciso aproveitar das coisas boas que lá existem. O ambiente da biblioteca deve ser confortável, arejado, limpo, organizado, pois esse espaço físico também incentiva o aluno a ler, mesmo não sendo um espaço grande. Com isso a biblioteca serviria como suporte de auxílio para a leitura em sala de aula. Pois, a partir do momento em que o aluno passar a frequentar a biblioteca, seu interesse pela leitura também passará a ser maior e, sem dúvida, esses alunos lerão com mais liberdade, tanto individualmente, no dia-a-dia, como em sala de aula. Este deve ser um compromisso de todos os professores da escola, assim, a biblioteca se transformaria num grande espaço ativo para melhorar os índices de leitura. Sabe-se, conforme Freire (2008), que é praticando a leitura que se aprende ser um bom leitor, já que Se é praticando que se aprende a nadar, Se é praticando que se aprende a trabalhar, É praticando também que se aprende a ler e a escrever. Vamos praticar para entender E aprender para praticar melhor. (FREIRE, 2008 p.47) É preciso que essa prática de leitura comece na escola, pois muitos alunos não têm esse hábito de ler em casa, por isso a escola tem o papel fundamental de incentivar a leitura na educação. Desse modo, a escola é a porta do conhecimento que fornece as condições básicas para o aprendizado permanente. A biblioteca é um ambiente propício para a leitura, condição indispensável ao desenvolvimento social e a realização individual do homem. E sabe-se que a escola representa a única oportunidade de ler que muitos alunos têm, talvez, única oportunidade de contato com os livros que são identificados como livros didáticos. Portanto, é necessário propiciar na biblioteca a leitura viva, diversificada e criativa, representando a forma de pensar, de agir e sentir de cada aluno. Mesmo aquela escola que não tem uma biblioteca adequada para a leitura, é possível que o aluno leia em sala de aula, com o auxílio e motivação do professor, visto que, toda escola tem pelo menos um lugar onde os livros são depositados, isto é, um lugar que por muitos são chamados de biblioteca e que é esquecido pelo

5 8 corpo docente. Cabe ao professor selecionar tais livros e levar para suas aulas, ou levar textos que condizem com a realidade e faixa etária da turma incentivando-a a leitura Leitura em sala de aula Ler é importante na escola porque é importante na sociedade. Quando o aluno lê, os sentidos e valores que possui acerca dos fatos do mundo, acerca da vida e das pessoas entram em contato com os valores e sentidos veiculados nos textos. Com isso, a leitura na sala de aula serve para o aluno aprender a participar das práticas sociais de leitura que acontecem em todos os espaços onde as pessoas circulam, seja no restaurante, Shopping, no trabalho, enfim, em todo lugar. As atividades de leitura nas primeiras aulas devem ser livres para não travar ou obrigar o aluno a fazer o que não tem vontade, ou seja, eles devem ser motivados pelo professor a ler textos interessantes, pois há diversos tipos de textos os quais podem e devem ser estudados em sala, de forma a não se tornar cansativo. Freire (2008) mostra que ao ler é preciso pensar certo, ou seja, saber argumentar e ter sua própria opinião. Ele diz: Quando aprendemos a ler e a escrever, o importante é aprender também a pensar certo. [...] Devemos pensar sobre a nossa vida diária. [...] Aprender a ler e escrever não é decorar bocados de palavras para depois repeti-los. (FREIRE, 2008 p. 56). Dessa forma, o aluno que lê e interpreta passa a ter um gosto pela leitura, pois compreende aquilo que está escrito. Os textos em sala de aula podem ser tirados de jornais, de livros, podem ser contos, enfim, podem ser de qualquer gênero. Porém, é preciso levar o aluno a pensar e argumentar. Pensar certo é entender e descobrir o que pode estar escondido nos fatos e nas coisas, naquilo que se analisa e observa. Freire (2008 p. 59) acrescenta que um texto para ser lido é um texto para ser estudado. Um texto para ser estudado é um texto para ser interpretado. Não podemos interpretar um texto se o lemos sem atenção, sem curiosidade. Com base nisso é preciso que o aluno, em sala de aula, leia com atenção. Ele deve ser motivado pelo professor, o qual deve mostrar o que há nas entrelinhas, nas figuras, no título, isto é, em tudo que pode despertar a curiosidade do aluno. Assim,

6 9 criar condições de leitura trata-se de dialogar com o leitor sobre sua leitura, ou seja, sobre o sentido que ela dá: seja a algo escrito, quadro, coisas, sons, imagens, ideias, situações reais ou imaginárias. Dessa maneira, o aluno que lê mais ou que passa a ter o hábito de ler revelará um desempenho melhor, pois posicionará diante dos fatos, acontecimentos e será capaz de selecionar os textos que atendem uma necessidade sua, interpretando, analisando e produzindo com eficácia. Segundo Paulino (2001, p.156), as leituras, em sua diversidade, mobilizam emoções, incitam reflexões, transmitem conhecimentos, envolvendo, como se viu, diferentes saberes. Se os textos se diversificam, também as leituras devem ser diferentes. Assim, a leitura em sala de aula deve ser variada, isto é, diferenciar quanto ao gênero: notícias de jornal, poemas, contos, poesias e tantos outros. Essa prática da leitura em sala de aula só terá um bom desenvolvimento se o professor tiver o hábito de ler. É preciso que antes de levar um texto para seus alunos, primeiro que ele tenha conhecimento, ou seja, prepare antes suas aulas de leitura, pois só assim ele será mais tolerante tanto para avaliar quanto para selecionar os textos a serem lidos. Lembrando que o professor de qualquer disciplina, desde Educação Física a Matemática é, antes de tudo, um professor de leitura, pois essa não é uma tarefa exclusiva do professor de Português. O professor de matemática, por exemplo, ao passar problemas para os alunos responderem, estes tem que fazer uma interpretação de leitura para resolverem tais exercícios. Com isso, para ter uma ótima interpretação é preciso antes de tudo fazer uma boa leitura. 1.2 Por que o Aluno não Gosta de ler? A maioria dos alunos não gosta de ler e há alguns fatores que servem para comprovar isso. No ambiente familiar, por exemplo, diversos pais não leem e não estimulam os filhos à leitura, porque eles também não foram incentivados para tal. Com isso, são poucas as famílias que tem o hábito de leitura em casa. Na família brasileira só se fala de livros quem teve a oportunidade de ter nascido em meio a eles e os que falam de leitura e de escola falam com a vontade de quem pertence à classe que se apossa de livros desde criança. O ambiente escolar deveria ser o local de maior motivação à leitura, mas o sistema de ensino valoriza e foca muito mais a gramática e esquece de estimular os alunos a ler um bom livro, revistas, gibis,

7 10 jornais etc. tornando-se um erro gravíssimo do ensino de Língua. Falta também, o apoio governamental, ou seja, falta o governo investir mais na educação, muitas escolas públicas, infelizmente, carecem de qualidade e de recursos como livros e biblioteca adequada. Ser leitor, também requer disciplina e treinamento. Martins (1986, p. 84) mostra que o homem é um ser pensante por natureza, mas sua capacidade de raciocínio precisa de tanto treinamento quanto necessita seu físico para, por exemplo, tornar-se um atleta. Isso vem mostrar que para se tornar um grande leitor é preciso ter atenção, desafiar ludicamente a memória, pensar e ler diariamente. Assim como Martins (1986), Freire (2008) aponta, também, a disciplina na leitura; já que estudar exige disciplina. Estudar não é fácil porque estudar é criar e recriar é não repetir o que os outros dizem. (FREIRE, 2008, p.59). Com isso, percebe-se que para ler bem tem que ler muito e grande parte dos alunos sentem-se desmotivados e preguiçosos quando o assunto é leitura. Esses não querem exercitar a mente porque ler requer garra, estímulo, concentração e perseverança. É muito mais fácil sentar-se diante da televisão ou ficar ouvindo o rádio do que pegar um jornal ou um livro e ler. A dificuldade maior é a acomodação e a falta de tradição de leitura no contexto histórico do Brasil, pois a leitura sempre se restringiu à minoria de indivíduos que teve acesso à educação e aos livros. A grande massa da população sem condições de estudar sempre aderiu aos meios diretos de comunicação que não exigem educação formal, como, por exemplo, rádio e TV. Por isso, ler é um hábito raro entre as famílias. Muitos alunos chegam ao colégio achando livro quase uma coisa esquisita, leitura uma chatice, talvez esses alunos precisam ser conquistados; perceber que ler pode ser divertido, interessante, descontraído e prazeroso. Mas o que é preciso ler, afinal? Cada um deve descobrir o que gosta de ler, e vai gostar, talvez, pela vida afora. Não é preciso que todos amem os clássicos nem aprecie romance ou poesia. Há quem goste de ler sobre esportes, explorações, viagens, astronáutica ou astronomia, história, artes, computação. Independente do que está lendo o importante é que faça exercitar o cérebro. Se o aluno iniciar-se com o que gosta, passará a ter o hábito de leitura e, consequentemente, estará lendo gêneros variados com maior complexidade. Portanto, para que o aluno tome gosto pela leitura é preciso estímulo por parte dos professores para que eles possam ter outra concepção de leitura e não

8 11 repitam com seus filhos o que seus pais lhes passaram. Dessa maneira, é possível modificar o conceito de que o aluno não gosta de ler, assim, a leitura será a ponte para o processo educacional eficiente. Essa motivação deve acontecer desde a Educação Infantil, porém nunca é tarde para incentivar os estudantes já adolescestes à leitura, pois lendo o sujeito fica mais forte como indivíduo, mais integrado no mundo, mais curioso, mais ligado aos acontecimentos. 1.3 Os leitores do Ensino público / Ensino Particular A diferença entre os alunos da Rede Pública e da Rede Privada insere-se na questão da origem social. A diferença na escola privada é que há mais recurso e pode oferecer uma infraestrutura melhor. Os pais que têm a possibilidade de colocar o filho em uma escola particular, é porque querem o melhor, por isso exigem boas notas, atividades extras, infraestrutura, enfim, exigem mais do professor e da escola, desse modo o colégio é visto como uma etapa pré-faculdade. Já nas escolas públicas, infelizmente, oferecem o básico do estudo. Lamentavelmente, no Ensino Fundamental e Médio destas escolas simplesmente tem-se a ideia de que os alunos precisam ter um conhecimento básico para seguirem suas vidas. E a falta de infraestrutura em diversos setores só agrava mais o problema: carteiras estragadas, falta de livros, de materiais didáticos etc. A ausência dos pais também faz com que os alunos se sintam desmotivados, pois a família é um fator fundamental na educação. Infelizmente, a maioria dos pais é semianalfabeto, não têm condições nem mesmo de ajudar o filho. Diferente do que acontece com os alunos da escola privada, que desde cedo são estimulados a pensar no futuro, no que vai ser quando crescer. Porém, há também aqueles pais da rede pública que se interessam pela educação do filho, isso é minoria, mas existe e esses alunos fazem a diferença no ensino, alguns até leem por si mesmos. Quanto à leitura, tanto na Rede Privada quanto na Rede Pública há falta de interesse dos alunos em ambas as partes - particular e pública - o que diferencia é que os da escola privada leem um pouco mais, não porque os alunos gostam, mas porque são mais cobrados por parte dos professores. E a cobrança desses alunos é maior, porque os pais pagam à escola, então a exigência de casa como da escola acaba sendo maior também, fazendo com que eles leiam mais, isso em todas as disciplinas. E com isso, a aprovação dos alunos nos vestibulares é maior na rede

9 12 privada em razão das condições precárias de ensino do sistema público e das condições educacionais e culturais dos alunos das classes desfavorecidas. 1.4 Leitura Através da Internet As pessoas vivem na era da globalização, na qual há troca de informação instantânea e facilidade de transmissão de conhecimento. A Internet pode propiciar a troca de experiências, facilita a pesquisa individual e grupal entre alunos, ajuda de certa forma na educação, quando usada para pesquisa, leitura, análise entre outros, pois os alunos interagem com o mundo real através do virtual. Essa tecnologia na escola está vinculada a uma concepção de ser humano e mundo, de educação e seu papel na sociedade moderna. A Internet no ensino deve servir para enriquecer o ambiente educacional, proporcionando a construção de conhecimentos por meio de atuação ativa e criativa por parte de docentes e discentes. Quando o aluno se torna mais participativo ele aprende mais, pode aprender só ouvindo, mas aprende melhor interagindo, pesquisando. Por isso, o professor pode passar trabalhos para que seus alunos possam pesquisar tanto individualmente como em dupla, assim eles se tornarão mais participativos. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) mostram que é possível ler diversas obras por meio da Internet, mas cabe ao professor orientar seus alunos no sentido de que é preciso filtrar as informações e não se dispersarem, pois há muita informação na rede. Conforme os PCN s (1998 p. 147), é possível utilizar a Internet como uma grande biblioteca sobre todos os assuntos. Algumas pessoas descrevem a Internet como um tipo de repositório universal do conhecimento. Com base nisso, pode-se observar que é possível ler e refletir através do computador. Pois, por meio dessa tecnologia, podem-se criar ambientes de aprendizagem que fazem surgir novas formas de pensar e aprender. Os PCN s destacam ainda a importância da Internet no processo educacional: O computador, em particular, permite novas formas de trabalho, possibilitando a criação de ambientes de aprendizagem em que os alunos possam pesquisar, fazer antecipações e simulações, confirmar ideias prévias, experimentar, criar soluções e construir novas formas de representação mental. Além disso, permite a interação com outros

10 13 indivíduos e comunidades, utilizando os sistemas interativos de comunicação: as redes de computadores. (PCN s 1998, p.141) Há recursos, por meio da Internet que permitem a construção de objetos e imagens que favorecem a leitura. O professor deve mostrar que o computador é um instrumento de mediação para o estudo, orientando seus alunos a fazer pesquisas, leituras, análises de obras de modo a fazer com que eles busquem informação sobre o assunto em questão. Assim, é necessário guiar seus discentes para que eles aprendam a usar a Internet como ferramenta de pesquisa de fato, e não copiem e colem apenas, afinal buscar e selecionar informações na rede é uma habilidade a ser desenvolvida. Para isso cabe ao docente orientá-los para que possam ler e refletir através da tela do computador. Porém, o professor deve mostrar que não se pode substituir o livro pela Internet, ou seja, a obra do autor pelo resumo, sinopse, e que o computador é um complemento no ensino educacional, permitindo criar ambientes de aprendizagem, surgindo assim, novas formas de pensar e aprender. 1.5 A importância da Formação do Professor Os professores são peças fundamentais na transformação da escola; são eles que estão em contato direto com o aluno, que planejam, organizam, orientam, avaliam e desenvolvem atividades no dia a dia da sala de aula. Esses professores têm uma função extraordinária como educador, por isso é preciso que tenham uma formação acadêmica e ética, pois enfrentarão alguns problemas com alunos que são comumente associados a uma crescente desestruturação familiar e do meio social, como: pais separados, pais alcoólicos, desemprego, drogas entre outros. Com isso, é preciso que o docente esteja preparado para trazer temas para suas aulas conforme a realidade e faixa etária de sua turma, com o intuito de despertá-los o interesse pela leitura. Segundo Martins (1986), o educador não tem a função de apenas ensinar ler, mas criar condições que estimulam os alunos a isso: A função do educador não seria precisamente a de ensinar a ler, mas a de criar condições para o educando realizar a sua própria aprendizagem, conforme seus próprios interesses, necessidades, fantasias, segundo as dúvidas e exigências que a realidade lhe apresenta. (MARTINS 1986, p.34)

11 14 Assim, é primordial que o professor ao sugerir uma obra fale a seus alunos sobre o autor, o porquê de lê-lo e, se necessário, contextualizar a história, poder compará-lo com a época e o cotidiano em que vivem. Mostrar que todo livro traz na capa, nas primeiras ou últimas páginas o nome do autor, do ilustrador, da editora, do ano em que foi publicado e das imagens, enfim, devorar, enxergar o livro como um todo, fazendo com que o aluno perceba que tais informações são essenciais e que essa é a primeira leitura que se faz de um livro. Com isso, o professor está criando situações que estimulam os alunos a gostar de ler, e esses educandos jamais esquecerão de procurá-las toda vez que buscar uma leitura. A leitura tem que dar sentido ao mundo, assim como as aulas tem que ter sentido para os alunos. Conforme Lajolo (2002, p. 15) Ou um texto dá um sentido ao mundo, ou ele não tem sentido nenhum. E o mesmo se pode dizer sobre nossas aulas. Dessa forma, é preciso que o professor esteja preparado para estar em sala, por isso, ao levar um texto ou indicar um livro, primeiro ele precisa estar interagindo a leitura, ter conhecimento do que está passando com os seus discentes e não simplesmente indicar algo que não conhece, porque o aluno poderá questioná-lo e se o professor não leu antes, não saberá tirar as dúvidas de sua turma. Poderá levar novidades, por exemplo, textos de jornais ou revistas de fatos atuais, fazer debates, seminários em sala de aula, pôr a turma para participar, compartilhar suas ideias e fazer com que o aluno participe também. Valorizar a participação em sala quando o aluno expuser seu ponto de vista. É importante que o professor estimule sua turma e mostre-a que a leitura é uma prática social, fazendo com que os leitores percebam que precisam ler não somente para compreender, mas também para se comunicarem, adquirir conhecimentos e ampliar horizontes em relação ao mundo, e que, quanto mais praticar mais qualidade vai ter a sua leitura. É na sala de aula que professores e alunos têm a oportunidade de trocar conhecimentos, de construir uma aprendizagem sólida e coletiva. Mas para isso o professor deve ter consciência de sua missão de educador e de profissional responsável pelo sucesso de seus alunos fora do ambiente escolar. É claro que o professor, precisa também, do auxílio dos pais, estes mesmo não sendo leitores precisam estar presentes na vida escolar de seus filhos. Dessa forma, se pais e professores trabalharem juntos haverá educação de qualidade, pois ambos podem estimular o aluno ao prazer de ser leitor. Assim, aquele educando que aperfeiçoa-se

12 15 a leitura se tornará melhor a cada texto lido e terá um potencial crítico ao argumentar, diante de uma postura ativa, de análise e de resposta ao texto. 2. A PRÁTICA DA LEITURA: UMA ANÁLISE EMPÍRICA Para verificar a teoria apresentada neste artigo, foi realizada uma pesquisa com alunos de ensino básico, com objetivo de levantar dados concretos sobre a leitura. Foram escolhidos, aleatoriamente, quinze (15) alunos do 8º ano do Ensino Fundamental de uma Escola privada em Goiânia. A pesquisa foi realizada no 2º semestre de 2010, a qual foi feita através de questionários que foram respondidos por esses estudantes, sendo seis do sexo masculino e nove do sexo feminino na faixaetária entre 13 a 16 anos. Foi interessante observar que todos que colaboraram com o trabalho demonstraram interesse e disponibilidade. Foram usadas questões objetivas na elaboração do questionário. O resultado apresentado pelos alunos participantes será analisado a seguir. A primeira pergunta feita foi sobre o gosto pela leitura. Dos quinze alunos que responderam a questão, três deles disseram que gostam de ler; três responderam que não e nove disseram que às vezes. Quando questionados sobre o hábito de leitura, por prazer, três responderam que sim, costumam ler por prazer; seis responderam que não e seis disseram que às vezes. Ao perguntar se a leitura deve ser obrigatória na escola, doze alunos responderam que sim; somente três responderam que não. A quarta pergunta feita foi sobre o que a leitura traz ao leitor. Nessa questão, sete desses alunos responderam que a leitura traz conhecimento e cultura; dois responderam que traz conhecimento, cultura e prazer; três marcaram apenas uma alternativa, que a leitura traz conhecimento; um disse que traz distração e prazer; um diz trazer conhecimento e distração e um alega trazer cultura e distração. Ao perguntar como a leitura deveria ser avaliada na escola, os alunos também marcaram mais de uma opção nesta questão: um respondeu que a leitura deveria ser avaliada na escola através de trabalho, prova e debate; quatro disseram que apenas em debate; três alunos marcaram três alternativas: prova, debate e teatro; um marcou debate e teatro; quatro alunos marcaram prova e debate; um respondeu trabalho e debate; um debate e seminário.

13 16 Ao indagá-los se costumam frequentar livrarias, nove dos quinze alunos responderam que não costumam frequentar livraria e seis disseram que frequentam raramente. Ao questioná-los sobre a leitura pela Internet, cinco deles responderam que costumam ler pela Internet; três deles não gostam e sete, às vezes, fazem uso da Internet para ler. Ao perguntar se ler é importante todos os quinze alunos responderam que sim. Sobre a nona pergunta feita aos discentes: você vai à biblioteca incentivado por quem? A essa pergunta três alunos marcaram mais de uma alternativa: três disseram que vão à biblioteca incentivados pelo professor; três vão à biblioteca com o incentivo do professor e dos pais; dois vão por conta própria e sete não vão à biblioteca. Vale ressaltar que todos esses alunos entrevistados estudam numa escola particular, e consideram, neste tipo de instituição, uma participação mais efetiva do aluno no mundo da leitura. Após o levantamento dos dados resultantes do questionário foi feita uma análise que pode refletir sobre os resultados apresentados pelos alunos e tirar uma conclusão mais completa do assunto. Ao observar as respostas desses estudantes percebe-se que eles não são tão motivados a leitura e não leem porque gostam, mas concordam que a leitura deve ser obrigatória na escola. É possível perceber que eles têm consciência da importância da leitura em sala de aula e que a leitura diária traz conhecimento. Para esses discentes em questão, a leitura em sala de aula deveria ser avaliada em debates e provas o que pode perceber que eles gostam de participar e interagir nas aulas. Por isso é importante o professor levar textos ou indicar livros que interessam à turma e que condizem com a sua realidade. Ainda analisando o questionário, pelas respostas dadas, esses alunos costumam ler pela Internet. Como se vê, a Internet se expandiu tanto nos últimos anos que se tornou um grande meio de comunicação. Assim, é importante o professor motivá-los a buscar a leitura pela internet também, porque atualmente os adolescentes e jovens fazem uso diariamente do computador para muitas coisas como: jogar videogame, orkut, entre outros. Com isso, por que não incentivá-los a leitura e a fazer pesquisas? Todos os alunos responderam que ler é importante. É notável que eles sabem o quanto a leitura é fundamental na vida das pessoas e na sociedade. Dos quinze alunos entrevistados, sete deles disseram que não vão à biblioteca e seis disseram que vão à biblioteca com o incentivo do professor. Dessa maneira percebe-se que a influência do professor na vida do aluno em relação à

14 17 leitura é fundamental, pois ao ser motivado pelo docente o estudante passa a ter mais incentivo a ler. Esse questionário respondido pelos alunos segue em anexo para confirmação. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir de uma concepção crítica, o professor tem um papel importante como mediador, devendo privilegiar a experiência de leitura dos alunos. Para isso os docentes têm como alternativa trabalhar diferentes tipos de textos e não apenas os dos livros didáticos. Notou-se que deve, também, estabelecer objetivos, planejar, apresentar diferentes pontos de vista construindo em sala de aula confiança e abertura para o debate e discussão entre os alunos. E finalmente, dessa maneira desenvolver a leitura crítica. O objetivo desse artigo foi tratar da questão de formar leitores críticos e conscientes no ambiente escolar, pois, a escola deve ser o lugar onde os alunos possam refletir questionar, posicionar-se, construir, agir e transformar. Neste sentido traz uma grande possibilidade de alcançar novas perspectivas para a construção do leitor enquanto indivíduo crítico socialmente. Tal objetivo foi alcançado, pois nesse trabalho abrangeu a leitura focando a biblioteca, a sala de aula, enfim a escola como um todo. Pautando na compreensão teórica e no resultado da experiência desenvolvida na sala de aula, foi motivador ampliar a compreensão da dimensão da leitura na escola na formação dos alunos leitores. Sendo assim, esse artigo permite algumas reflexões sobre leitura a partir da biblioteca, sala de aula e laboratório de informática. Essas iniciativas de leitura podem contribuir para a qualidade do ensino no ambiente escolar e esse processo pode ser concebido e realizado por meio da ação e intermédio do professor, uma vez que é na escola que se estabelecem os primeiros contatos com a leitura. A hipótese que fundamentou esse artigo é que a falta de interesse de leitura na escola é uma realidade constante, mas notou, no decorrer do texto, que é possível mudar essa realidade, partindo, assim, do docente e da escola, atitudes que possam desenvolver no aluno um potencial crítico para ler. Pois a escola é uma instituição a serviço da sociedade e acaba por se tornar principal agente na formação de leitores.

15 18 Sugere-se nesse artigo, como trabalho futuro, a elaboração de projetos que incentivam a leitura e contribuam consequentemente, para a formação de leitores. E que a escola facilite a aproximação dos alunos com os livros através da organização das bibliotecas escolares. E ainda, outra sugestão é o desenvolvimento de práticas pedagógicas transformadoras entre os professores de forma a torná-los cúmplices na tarefa de conquistar (e formar) o aluno leitor. Abstract This article describes the development of a reading room at school, which works as the first process for educational development. The goal is to show the difficulties that students have to do a reading and the lack of education in schools. Furthermore, it shows the precariousness of school libraries in relation to teaching and how the library is important for the reader's learning; It also aims to show the encouragement of reading in the classroom and Internet use by the teachers, making the student to have the motivation and interest in reading and researching; also focuses the importance of training teachers. Theoretical writings and empirical research in a private school were used to develop this article. Key-words: Reading. Students. Teacher. Class room. Library. REFERÊNCIAS BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental. Vol. 1. Ed. 1ª NC, FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: três artigos que se completam. 49 ed., São Paulo: Cortez, LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. Rio de Janeiro: UFRJ, MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, PAULINO, Graça. Tipos de textos, modos de leitura. São Paulo: Formato, SOUZA, João Fernandes de A. Artigo: A importância da leitura. Goiânia: UCG, 1981.

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