História. A Participação dos Políticos Pernambucanos no Processo de Emancipação/Abolição da Escravatura. Professor Cássio Albernaz
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- Cristiana Henriques Castel-Branco
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1 História A Participação dos Políticos Pernambucanos no Processo de Emancipação/Abolição da Escravatura Professor Cássio Albernaz
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3 História A PARTICIPAÇÃO DOS POLÍTICOS PERNAMBUCANOS NO PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO/ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA Por 83 votos favoráveis e apenas nove contrários, a Câmara dos Deputados aprovou o fim da servidão no Brasil. No final do século XIX, a escravidão já havia sido abolida na maioria dos países. O Brasil seria o último país a abolir oficialmente a escravidão, pois durante muito tempo a aquisição de escravos foi um grande investimento. De 1831 a 1850 inicia-se uma intensa luta contra o tráfico de escravos, resultado do confronto entre o Brasil, econômica e culturalmente assentado na escravidão, e as nações déias as, que concretizaram suas revoluções burguesas e da industrial e ansiavam por transformar os escravos em seus futuros consumidores. Em 1845 a Inglaterra aprovou o Bill Aberdeen, lei que permitia aos navios ingleses atacarem, em águas internacionais, navios brasileiros envolvidos com o tráfico de escravos. Com a intensificação da repressão ao tráfico, os ingleses passaram a atacar os navios nos portos brasileiros. A extinção do tráfico internacional, resultado de um acordo secreto entre os dois governos, não impediu que continuasse, por muitas décadas, o tráfico interno, onde os cafeicultores adquiriram os escravos do Nordeste. A promulgação da Lei de Terras, em 1850, aumentou o poder dos proprietários de terra e donos de escravos com a proibição da posse da terra aos que nela já habitavam, além da expulsão dos índios e posseiros que lá viviam desde os tempos coloniais. Em 1850 é promulgada a Lei Eusébio de Queirós, que determinou o fim do tráfico de escravos para o Brasil. Essa lei proibiu o desembarque de negros africanos nos portos brasileiros. Os últimos 200 escravos trazidos para o país desembarcaram em Pernambuco, em
4 Em 1871, a Lei do Ventre Livre declarava libertos os filhos das escravas nascidos a partir da aprovação da lei. Seus defensores afirmavam que a Lei do Ventre Livre, junto com a proibição do tráfico negreiro, assegurava a extinção gradual da escravidão no Brasil. Os donos de escravos, por sua vez, temiam ficar sem mão-de-obra para trabalhar em suas plantações. Eles acusavam o governo de querer provocar uma crise econômica ao decretar essa lei. A Lei do Ventre Livre, porém, teve pouco efeito prático, já que dava liberdade aos filhos de escravos, mas os mantinha sob a tutela dos donos das mães até completarem 21 anos. No ano de 1885 surge a Lei dos Sexagenários, também chamada Lei Saraiva-Cotegipe, que libertava os escravos com mais de 65 anos. Essa lei também não ajudou quase nada, pois poucos escravos conseguiam viver mais de 40 anos. Por quê? Eles trabalhavam muito, comiam pouco e suas senzalas não tinham nenhum conforto. Além disso, a maioria dos escravos se vestia com trapos, não tinha roupas quentes para se proteger no inverno e, quando ficavam doentes, em geral, continuavam trabalhando e não contavam com nenhum cuidado especial. E, finalmente, em 13 de maio de 1888, acontece a Abolição da escravatura. A assinatura da Lei Áurea, pela Princesa Isabel, foi o término de um processo para atender os interesses capitalistas da Inglaterra, que pleiteavam a abolição da escravidão no Brasil. Neste longo processo, uma das figuras mais representativas foi a do pernambucano Joaquim Nabuco. Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo (Recife, 19 de agosto de 1849 Washington, 17 de janeiro de 1910) foi um político, diplomata, historiador, jurista, orador e jornalista formado pela Faculdade de Direito do Recife. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Na data de seu nascimento, 19 de agosto, é comemorado o Dia Nacional do Historiador. Foi um dos grandes diplomatas do Império do Brasil ( ), além de orador, poeta e memorialista. Além de O Abolicionismo, Minha Formação figura como uma importante obra de memórias, onde se percebe o paradoxo de quem foi educado por uma família escravocrata, mas optou pela luta em favor dos escravos. Nabuco diz sentir saudade do escravo pela generosidade deles, num contraponto ao egoísmo do senhor. A escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do Brasil, sentenciou. Joaquim Nabuco se opôs de maneira veemente à escravidão, contra a qual lutou tanto por meio de suas atividades políticas e quanto de seus escritos. Fez campanha contra a escravidão na Câmara dos Deputados em 1878 (não foi reeleito em 1882), e em legislaturas posteriores, quando liderou a bancada abolicionista naquela Casa, e fundou a Sociedade Antiescravidão Brasileira, sendo responsável, em grande parte, pela abolição da escravidão no Brasil, em
5 A Participação dos Políticos no Processo de Emancipação/Abolição da Escravatura Prof. Cássio Albernaz Nabuco era um monarquista e conciliava essa posição política com sua postura abolicionista. Atribuía à escravidão a responsabilidade por grande parte dos problemas enfrentados pela sociedade brasileira, defendendo, assim, que o trabalho servil fosse suprimido antes de qualquer mudança no âmbito político. A abolição da escravatura, no entanto, não deveria ser feita de maneira ruptúrica, ou violenta, mas assentada numa consciência nacional dos benefícios que tal resultaria à sociedade brasileira. Também não creditava a movimentos civis externos ao parlamento o papel de conduzir a abolição. Esta só poderia se dar no parlamento, no seu entender. Fora desse âmbito cabia somente assentar valores humanitários que fundamentariam a abolição quando instaurada. Criticou também a postura da Igreja Católica em relação ao abolicionismo, chamando-a de a mais vergonhosa possível, pois ninguém jamais a viu tomar partido dos escravos. E emendou: A Igreja Católica, apesar do seu imenso poderio em um país ainda em grande parte fanatizado por ela, nunca elevou no Brasil a voz em favor da emancipação. Após a derrubada da monarquia brasileira, Nabuco retirou-se da vida pública por algum tempo. Outra personalidade envolvida no processo emancipatório dos escravos, foi o abolicionista Tobias Barreto, que apesar de não ser pernambucano, (era sergipano de Campos do Rio Real), estudou Direito na Faculdade do Recife e se transformou no principal teórico brasileiro à testa do movimento renovador das déias denominado de Escola do Recife, que ainda hoje repercute no Brasil e em algumas partes do mundo civilizado. Tobias Barreto de Menezes chegou ao Recife em Formado em Direito vai advogar na Comarca de Vitória, fixando-se no termo de Escada, por motivos de família. O movimento em defesa da liberdade dos negros escravos pode ser dividido em três fases distintas, cada uma com sua importância. A primeira delas, eminentemente literária, constou de um engajamento intelectual principalmente no Nordeste brasileiro, com ênfase para Pernambuco, tendo como maior expoente o poeta baiano Castro Alves ( ). Seus poemas arrebatados de humanidade, ecoavam como disparos destinados a sacudir a consciência escravocrata dominante. Nos saraus, nas récitas, nas páginas soltas dos bandos, e nos livros, as vozes poéticas dos primeiros abolicionistas abriam caminho para uma luta mais ampla em defesa da liberdade. A partir de 1879, Joaquim Nabuco detonou uma movimentação enorme de imediata repercussão social, em defesa da liberdade dos cativos. A imprensa passava a ter, muito mais que antes, o papel de tribuna permanente da discussão em torno da questão servil e da abolição da escravatura. Muitos vultos surgiram no cenário do combate, dentre eles André Rebouças, que aprofundava o estudo da abolição para desdobrá-la num projeto de longo alcance, segundo 5
6 o modelo francês das fazendas centrais. Ao tempo em que tomava dimensão nacional a luta, eram criadas as Sociedades abolicionistas, eram fundados os jornais que nas Províncias sustentavam o fogo, em defesa da liberdade dos negros. Era a vibração da segunda e mais ruidosa fase do movimento abolicionista. A terceira e última fase, voltada para a libertação dos escravos e para a organização da sociedade pela via econômica do trabalho livre, tem em Tobias Barreto a sua maior liderança. É nesta fase, como se verá adiante, que a campanha abolicionista dilata seu alcance para uma ampla crítica social, através da atuação, algumas vezes até panfletária, de Tobias Barreto, na tentativa de levar o povo à consciência da cidadania. De volta ao Recife, Tobias Barreto entra na última fase criadora de sua vida de intelectual, como professor da Faculdade de Direito e como líder de um movimento fecundo, de grande repercussão nacional, conhecido sob a denominação de Escola do Recife. Pernambuco estabelecia, no Nordeste, o compromisso engajado da sua Faculdade de Direito, em contraponto ao descompromisso da Faculdade de Direito de São Paulo, onde uma geração de poetas abstraía a realidade de uma sociedade em formação para intimizar seus sentimentos e suas perplexidades. Mais uma vez Pernambuco evoca para si os vínculos com a nacionalidade, com as causas sociais, com o futuro, desta feita tendo à frente a figura de Tobias Barreto. Como muitos poetas do seu tempo, Tobias Barreto também engajou a sua poesia na defesa da liberdade dos negros. E o fez de três formas: exaltando a morena, mestiça brasileira, deplorando a escravidão, de forma explicita, e inflamando as massas em torno das idéias de liberdade. Se Deus é quem deixa o mundo Sob o peso que o oprime, Se ele consente o crime, Que se chama escravidão, Para fazer homens livres, Para arrancá-los do abismo, Existe um patriotismo Maior que a religião. 6
7 A Participação dos Políticos no Processo de Emancipação/Abolição da Escravatura Prof. Cássio Albernaz Se não lhe importa o escravo Que a seus pés queixas deponha, Cobrindo assim de vergonha A face dos anjos seus, Que em delírio inefável, Praticando a caridade Nesta hora a mocidade Corrige o erro de Deus. (Tobias Barreto, A Escravidão, de 1868) Revista Ilustrada, Outras personalidades, não pernambucanos, mas que estudaram na Escola de Direito de Recife, também participaram ativamente na campanha e no processo abolicionista: Plínio de Lima, Castro Alves, Rui Barbosa, Aristides Spínola, Regueira Costa, entre outros. Juntos fundaram uma associação abolicionista formada por alunos daquela escola. Na mesma turma de Joaquim Nabuco, forma-se outro abolicionista pernambucano: José Mariano Carneiro, fundador do jornal abolicionista A Província. Assim como Joaquim Nabuco, Barros Sobrinho, João Ramos, Alfredo Pinto, Phaelante da Câmara, Vicente do Café e Leonor Porto, José Mariano era membro da associação emancipatória Clube do Cupim, fundado em 1884 (logo após a abolição da escravidão no Ceará), que alforriava, defendia e protegia os escravos. 7
8 (Joaquim Nabuco) 8
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