Exames 2008 Ensino Básico e Secundário
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- Bruno da Rocha Affonso
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1 Exames 2008 Ensino Básico e Secundário Área de escolas Utilizador jne Password jne_2006 Abril/Maio
2 EXAMES NACIONAIS ENSINO BÁSICO 2
3 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 Exames nacionais obrigatórios no 3.º ciclo Disciplinas 1.ª chamada 2.ª chamada Língua Portuguesa 18 de Junho 26 de Junho Matemática 20 de Junho 27 de Junho A não realização de uma das provas, implica a não a provação no 3.º ciclo 3
4 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 Estão dispensados do exames nacionais do 3.º ciclo os alunos que se encontrem numa das seguintes situações Estejam a frequentar ou tenham concluído um curso de Educação e Formação de nível II; Estejam abrangidos pelo Despacho n.º 1/2006,de 6 de Janeiro; Sejam oriundos de países estrangeiros de língua oficial não portuguesa e tenham ingressado no sistema educativo português no ano lectivo correspondente ao da realização dos exames nacionais ou no ano lectivo imediatamente anterior; Estejam integrados em famílias de profissionais itinerantes; Tenham concluído cursos de nível II no âmbito do Sistema de Aprendizagem; Estejam a frequentar ou tenham concluído, nos termos da legislação aplicável, o ensino básico recorrente, um curso de educação formação de adultos ou hajam concluído um processo de RVCC, ao nível do 3.º ciclo do ensino básico. Estes alunos, caso pretendam prosseguir estes de nível secundário em cursos cientifico humanísticos, na modalidade de ensino regular, realizam obrigatoriamente os exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática. 4
5 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 Os alunos que frequentam PLNM Realizam em substituição de Língua Portuguesa o exame de PLNM, correspondente ao nível que frequentam até ao fim do 3.º período. Condições de admissão a exame de Língua Portuguesa e Matemática São admitidos aos exames nacionais do 9.º ano de escolaridade todos os alunos, excepto os que, após a avaliação sumativa interna, no final do 3.º período, tenham obtido: Classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática; Classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas, excepto se algumas delas for Língua Portuguesa e/ou Matemática e nestas obtiver nível 2. A menção de não satisfaz na área de projecto corresponde a classificação inferior a 3 numa disciplina para efeitos de admissão a exame. 5
6 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 Alunos autopropostos 6.º e 9.º anos Alunos com 15 anos ou que os completam até 31 de Agosto que reprovem no final do 3.º período em resultado da avaliação sumativa interna ou não se tenham matriculado; Alunos do ensino particular e cooperativo sem autonomia ou paralelismo pedagógico; Alunos do ensino individual ou doméstico Realizam os exames constantes dos quadros I e II do Regulamento dos Exames do ensino básico anexo II ao Despacho Normativo n.º 19/2008, de 19 de Março. 6
7 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 Alunos fora da escolaridade 6.º ano de escolaridade Realizam exames de equivalência à frequência em todas as disciplinas 9.º ano de escolaridade Alunos sem vínculo de matricula realizam todos os exames à excepção dos exames de Educação Física e Área de Projecto. Alunos não admitidos a exame em resultado a avaliação sumativa interna do 3.º período, realizam os exames: - nacionais de Língua Portuguesa (escrita e oral) e Matemática: - exames de equivalência à frequência em todas as disciplinas em que obtiveram nível inferior a 3. 7
8 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 A não realização de exame em qualquer disciplina ou componente implica a retenção do aluno - não há lugar a qualquer classificação. Nas disciplinas constituídas por 2 provas ( escrita e oral), a classificação de exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas expressas percentualmente e convertida posteriormente na escala de níveis de 1 a 5, de acordo com a tabela expressa no regulamento de exames do ensino básico. 8
9 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 Época de Setembro Alunos do 6.º e 9.º ano (Despacho nº 5/2007, de 10 Janeiro Os alunos realizam exames de equivalência à frequência em todas as disciplinas em que não obtiveram aprovação na 1.ª Fase. Nesta época não há exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática 9
10 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE No presente ano lectivo, fase de transição na aplicação da nova legislação no âmbito da educação especial Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro é permitida a adopção de condições especiais de exame ao abrigo do Decreto-Lei n.º 319/91, no caso dos alunos cujos processos educativos ainda não foram reavaliados. Os alunos que frequentam um currículo específico individual artigo 21 do Decreto-Lei n.º 3/2008 estão dispensados da realização dos exames nacionais 10
11 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE Condições especiais de exame Os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente realizam os exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática. Podem usufruir de medidas educativas do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, constantes do seu programa educativo individual, devidamente homologadas pelo órgão de gestão do estabelecimento de ensino. 11
12 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE Os alunos podem realizar exames a nível de escola equivalentes a exames nacionais, sob proposta do conselho de turma se, ao longo do seu percurso educativo, tenham exigido adequações curriculares individuais e adequações no processo de avaliação nas disciplinas de Língua Portuguesa e ou Matemática, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008. Os alunos que realizem exames a nível de escola equivalentes a exames nacionais podem prosseguir estudos de nível secundário. 12
13 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE Os alunos que apresentam disortografia, disgrafia ou dislexia graves: se apresentaram limitações significativas na fase de aquisição das aprendizagens e competências da leitura e da escrita diagnosticadas até ao final do 2.º ciclo do ensino básico podem beneficiar de condições especiais na classificação dos exames nacionais através da aplicação da Ficha A - Apoio para classificação de provas de exame nos casos de dislexia 13
14 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE Aos alunos surdos que frequentam as Escolas de Referência para a Educação do Ensino Bilingue de Alunos Surdos que utilizam a Língua Gestual Portuguesa como primeira língua, é permitida a presença do Intérprete de Língua Gestual Portuguesa durante a realização dos exames nacionais para leitura gestual do enunciado de todas as questões das provas (alteração ao ponto 17 das Orientações Gerais) Estes alunos realizam os exames em sala à parte com a presença do Intérprete de LGP e dos professores vigilantes. No caso de ser apenas um aluno é suficiente a presença de um professor vigilante e do Intérprete de LGP. 14
15 Exames Nacionais Ensino Básico 2008 Alunos com Impedimento Físico Temporário (por ex: acidentes ou internamentos hospitalares) os encarregados de educação podem requerer condições especiais de exame, com a antecedência possível, referindo as circunstâncias relevantes do impedimento, apresentando atestado médico com a previsão do tempo durante o qual se manterá a incapacidade as condições especiais de exame são requeridas ao Presidente / Director, que analisa a situação e, em caso de deferimento, desenvolve os procedimentos necessários para que os alunos realizem os exames nacionais na 1.ª ou na 2.ª chamada (ex: ditar as respostas, tecnologias de apoio, tolerância suplementar) No caso de impedimento total o Presidente / Director do estabelecimento de ensino remete à Presidente do JNE os documentos apresentados para decisão casuística. 15
16 Exames Nacionais Ensino Básico ª e 2.ª chamada 16
17 Exames nacionais do ensino secundário ENSINO SECUNDÁRIO 17
18 Planos curriculares (D.L. n.º 286/89, de 29 de Agosto) A conclusão destes cursos 2008/009 (Despacho n.º 17064/2005, de 8 de Agosto) Cursos Gerais Exames de equivalência à frequência. Exames a nível de escola equivalentes aos nacionais. Exames nacionais nas disciplinas homólogas do Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de Março - Quadro III do Regulamento dos exames do ensino secundário - Despacho Normativo n.º 19/2008, de 19 de Março. 18
19 Planos curriculares D.L. n.º 286/89 Cursos Tecnológicos Os alunos destes cursos realizam exames nacionais como provas de ingresso Se um aluno precisar de aprovar ou melhorar a classificação realiza exame de equivalência à frequência O aluno pode optar pela realização exclusiva dos exames nacionais nas disciplinas homólogas do D. L. n.º 74/2004, de 26 de Março, anexo III. (Quadro III do Regulamento dos Exames do ensino secundário) 19
20 Planos curriculares - D.L. n.º 286/89 Disposições Comuns Nas disciplinas em que houver lugar à realização de exame de equivalência à Frequência e exame a nível de escola equivalente a exame nacional, sobre o mesmo programa, a escola poderá elaborar apenas uma prova com as duas valências, sendo o tempo de duração correspondente ao exame equivalente ao nacional a nível de escola. Os alunos em cada disciplina constante simultaneamente dos Quadros I, II e III do anexo III, do Despacho Normativo n.º 19/2008, de 19 de Março, só podem realizar, em cada fase, para efeitos de aprovação, um único exame ( exame de equivalência à Frequência). Nesta situação podem realizar os dois tipos de exames, mas o exame nacional só pode ser utilizado como prova de ingresso. O boletim de inscrição tem de traduzir as intenções do aluno. Não há lugar a validações após a realização da prova. 20
21 Planos curriculares - D.L. nº 286/89 Melhorias de classificação Ultrapassados os prazos estabelecidos para efeitos de melhoria de classificação no ensino secundário, o aluno só pode melhorar a classificação através de exames nacionais, produzindo efeito na média do ensino secundário para acesso. Qualquer aluno que eleja uma disciplina como prova de ingresso e simultaneamente pretenda melhorar a classificação dessa mesma disciplina, realiza apenas o exame nacional. Um aluno destes cursos que aprove na frequência de determinada disciplina só pode realizar exame para melhoria de classificação na 2.ª fase, na qualidade de autoproposto. Na 1.ª fase só pode realizar o exame nacional exclusivamente como prova de ingresso 21
22 Planos curriculares - D.L. n.º 74/2004,de 26 de Março e alterações introduzidas pelo D.L. n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro Exames nacionais Todas as provas de exames nacionais têm uma tolerância de 30 minutos, além do tempo regulamentar ponto 25 do Despacho n.º2275/2008, de 24 de Janeiro Nas disciplinas trienais os conteúdos a questionar nas provas de exame incidem sobre o programa do 12.º ano. Nas disciplinas bienais os conteúdos a questionar nas provas de exame incidem sobre a totalidade do programa. As provas de equivalência à frequência incidem sobe a totalidade dos conteúdos programáticos 22
23 Planos curriculares - D.L. n.º 74/2004,de 26 de Março e alterações introduzidas pelo D.L. n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro Os alunos integrados em turmas de PLNM, realizam para aprovação, em substituição, do exame nacional de Português, o exame de PLNM correspondente ao nível que frequentam no final do 3.º período. Os alunos do curso científico humanísticos de Línguas e Literaturas, têm de realizar para aprovação o exame nacional de Português, assim como os alunos dos outros cursos que se encontram posicionados no nível avançado O exame de PLNM não pode ser utilizado como prova de ingresso. Os alunos de PLNM nível de iniciação só realizam este exame em casos muito excepcionais. 23
24 Planos curriculares - D.L. n.º 74/2004,de 26 de Março e alterações introduzidas pelo D.L. n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro Os exames das disciplinas que os alunos dos cursos dos tecnológicos, do ensino recorrente e artístico especializado elegerem como provas de ingresso podem também ser utilizados para aprovação nas disciplinas homologas dos seus cursos, na qualidade de autopropostos. Também nestes casos o boletim de inscrição deve indicar as intenções do aluno, desde que este reúna condições para realizar os exames. Não há validação de inscrições após a realização de exames. 24
25 Planos curriculares - D.L. nº74/2004,de 26 de Março e alterações introduzidas pelo D.L. nº 24/2006, de 6 de Fevereiro Os alunos do 11º ano de escolaridade podem realizar na 2ª fase qualquer número de exames finais nacionais ou exames de equivalência à frequência, desde que a aprovação nestes exames lhe permitam a transição de ano. Para conclusão do curso os alunos do 12º ano de escolaridade podem realizar na 2ª fase qualquer número de exames. Podem também realizar exames para complemento de currículo na 2ª fase, desde que se encontrem no ano em que a disciplina é terminal. Melhoria de classificação Ultrapassados os prazos estabelecidos para o ensino secundário são consideradas como melhoria as classificações obtidas nos exames nacionais. Estas entram no cálculo da média do ensino secundário para efeitos de acesso ao ensino superior (ficha curricular) 25
26 Planos curriculares - D.L. n.º 74/2004,de 26 de Março e alterações introduzidas pelo D.L. n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro Inscrevem-se para a 2.ª fase os alunos que: Não foram admitidos a exame na 1.ª fase; Que pretendam realizar exames de equivalência à frequência, mesmo que tenham faltado ou reprovado na 1.ª fase; Que pretendam realizar exames nacionais ou equivalentes aos nacionais a nível de escola, de disciplinas em que não houve inscrição na 1.ª fase; Que pretendam obter melhoria de classificação de exames que já tenham sido efectuados na 1.ª fase. Nas provas de ingresso não há reprovação Qualquer repetição desta prova na 2.ª fase obriga a inscrição. 26
27 Planos curriculares - D.L. n.º 74/2004,de 26 de Março e alterações introduzidas pelo D.L. n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro Máquinas de Calcular As máquinas de calcular autorizadas nas disciplinas de Matemática A (635), Matemática B (735), MACS (835) e Física e Química A (715) estão contempladas no Ofício Circular n.º 03/DSDC/DES/JNE/2008. Dicionários Aos alunos que frequentam o PLNM é permitida a utilização de dicionários, conforme consta do oficio circular DGIDC/2008/1, de 18 de Março. Esta autorização é da responsabilidade do órgão de gestão. Deverá ser dado conhecimento destas autorizações ao JNE até 30 de Maio. As autorizações devem conter o nome do aluno, o ano de escolaridade e o nível de proficiência em que está colocado. Não é concedida qualquer tolerância para além da que está prevista para os exames. Na prova de PLNM não é autorizada a utilização de dicionário. Os dicionários permitidos nos exames de Língua Estrangeira estão contemplados nas informações /exame do GAVE 27
28 Planos curriculares - D.L. n.º 74/2004,de 26 de Março e alterações introduzidas pelo D.L. n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro Acesso ao ensino superior As provas de ingresso são válidas para o ano da sua realização e nos dois anos seguintes. Caso o aluno não pretenda realizar exames em 2008, tem de preencher o boletim de inscrição, à excepção do item 3, para efeitos de emissão da ficha curricular. 28
29 Planos curriculares - D.L. n.º 74/2004,de 26 de Março e alterações introduzidas pelo D.L. n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro Têm acesso à 1ª fase de candidatura: - Alunos que realizaram todos os exames na 1ª fase de exames e reuniram condições de candidatura. - Alunos que decidiram efectuar pela 1.ª vez exames na 2.ª fase (faltaram ou escolheram uma nova disciplina) ou tendo condições de realizar o exame optaram por só o efectuar na 2.ª fase. Têm acesso à 2ª fase de candidatura: - Alunos que não reuniram condições de admissão na 1.ª fase de exames ou que reprovaram na 1.ª fase de exames,reprovaram na frequência ou não obtiveram a classificação mínima exigida nas provas de ingresso. - Alunos que repitam exames na 2.ª fase quer para aprovação quer para melhoria de classificação. - Alunos que repetiram provas de ingresso na 2.ª fase em anos anteriores. 29
30 Alunos com Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente No presente ano lectivo, fase de transição na aplicação da nova legislação no âmbito da educação especial Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro é permitida a adopção de condições especiais de exame ao abrigo do Decreto-Lei n.º 319/91, no caso dos alunos cujos processos educativos ainda não foram reavaliados. Os candidatos com n.e.e. de carácter permanente devidamente comprovadas, prestam em cada curso as provas de exame previstas para os restantes examinandos, mas podem beneficiar de condições especiais de exame ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008. As condições especiais devem ser requeridas obrigatoriamente na 1.ª fase e, quando autorizadas, são extensíveis à 2.ª fase. 30
31 Alunos com Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente Os alunos cursos científico humanísticos (D.L. n.º 74/2004) e dos cursos gerais e tecnológicos (D.L. n.º 286/89) com necessidades educativas especiais de carácter permanente e que pretendam realizar exames nacionais, exames a nível de escola equivalentes aos nacionais e exames / provas de equivalência à frequência, podem usufruir de condições especiais de exame. Estas dependem de autorização prévia da Presidência do JNE. 31
32 Alunos com Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente Os candidatos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo, com deficiência motora permanente e com deficiência visual permanente bilateral cuja aprendizagem escolar exigiu adequações curriculares individuais e adequações no processo de avaliação constantes no seu programa educativo individual podem realizar: para conclusão do ensino secundário exames a nível de escola equivalentes a exames nacionais classificados na escola (alunos ao abrigo do Dec.-Lei n.º 286/89) ou nos agrupamentos de exame (alunos ao abrigo do Dec-Lei n.º 74/2004) para candidatura ao ensino superior exames nacionais nas disciplinas que queiram eleger como provas de ingresso e exames a nível de escola equivalentes a exames nacionais nas restantes disciplinas 32
33 Alunos com Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente Os alunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo se elegerem a disciplina de Português como prova de ingresso, podem realizar exame nacional elaborado com a participação de especialistas em deficiência auditiva código 239. Aos alunos surdos que frequentam as Escolas de Referência para a Educação do Ensino Bilingue de Alunos Surdos que utilizam a Língua Gestual Portuguesa como primeira língua, é permitida a presença do Intérprete de Língua Gestual Portuguesa durante a realização dos exames para leitura gestual do enunciado de todas as questões das provas, à excepção do exame nacional de Português (código 239) por ser uma prova já concebida para alunos surdos. Estes alunos realizam os exames em sala à parte com a presença do Intérprete de LGP e dos professores vigilantes. No caso de ser apenas um aluno é suficiente a presença de um professor vigilante e do Intérprete de LGP. 33
34 Alunos com Necessidades Educativas Especiais de Carácter Permanente Os candidatos com desordens a nível do desenvolvimento da linguagem disortografia, disgrafia e dislexia graves, devidamente comprovadas, que: apresentaram limitações significativas ao nível da actividade e da participação, nomeadamente na comunicação ou aprendizagem diagnosticadas até ao final do 2.º ciclo do ensino básico, exigiram medidas educativas, consignadas em programa educativo individual (plano educativo individual) transitado para o ensino secundário, apresentem limitações na aquisição das aprendizagens e competências ao longo do ensino secundário que comprometam a conclusão deste nível de ensino, podem beneficiar da Ficha A para efeitos de não penalização na classificação das provas de exame. 34
35 Alunos com Necessidades Educativas Especiais Candidatos com Impedimento Físico Temporário (por ex: acidentes ou internamentos hospitalares) Podem requerer condições especiais de exame para a 1.ª e ou 2.ª fases dos exames nacionais, com a antecedência possível, referindo as circunstâncias relevantes e apresentando atestado médico com a previsão do tempo durante o qual se manterá a incapacidade condições especiais de exame são requeridas à Presidência do JNE, para decisão casuística a comunicar à escola o Presidente /Director remete ao JNE: - os documentos apresentados pelo aluno - cópia do seu boletim de inscrição nos exames nacionais - proposta de condições especiais para a realização das provas (ex: ditar as respostas, tecnologias de apoio, tolerância suplementar) 35
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38 Exames Nacionais 2008 Ensino Básico e Secundário Área de escolas Utilizador jne Password jne_2006 Abril/Maio
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