PRODUTO INTERNO BRUTO
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- Joaquim Gorjão Castel-Branco
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1 Ano I Edição I Novembro/2015 PRODUTO INTERNO BRUTO 2013 Contas Regionais Cuiabá-MT 2015 SI - Secretaria Adj. de Informações Socioeconômicas, Geog. e de Indicadores SEGE Superintendência de Estudos Socioeconômicos e Geográficos CES - Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos
2 SEPLAN - Secretaria de Estado de Planejamento de Mato Grosso SI - Gabinete do Sec. Adjunto de Inf. Socioeconômicas, Geog. e de Indicadores SEGE - Superintendência de Estudos Socioeconômicos e Geográficos CES - Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos PRODUTO INTERNO BRUTO DE MATO GROSSO Secretário de Estado de Planejamento Marco Aurélio Marrafon 2013 Secretário-adjunto de Informações Socioeconômicas, Geográficas e de Indicadores Reinhard Ramminger Superintendente de Estudos Socioeconômicos e Geográficos Antonio Abutakka Coordenador de Estudos Socioeconômicos Alexandre Candido de Oliveira Campos Equipe Contas Regionais Breno Augusto de Barros Antunes Eduardo Matsubara Elienai Carrias da Silva O Sistema de Contas Regionais do Brasil é um trabalho desenvolvido pelo IBGE em conjunto com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa. Neste contexto, o trabalho de estimativa do Produto Interno Bruto PIB e do PIB per capita das Unidades da Federação, realizado pelo IBGE, possui amparo constitucional, mas, exclusivamente neste projeto, é realizado em parceria com as equipes dos governos estaduais. SEPLAN - Secretaria de Estado de Planejamento Rua Júlio Domingos de Campos - Centro Político Administrativo - CPA Cuiabá MT - CEP: Telefone:
3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 1 NOTA METODOLÓGICA DAS CONTAS REGIONAIS REFERÊNCIA RELATÓRIO PRODUTO INTERNO BRUTO DE MATO GROSSO EM TABELAS CONTAS REGIONAIS DE MATO GROSSO... 8 TABELAS CONTAS REGIONAIS DO BRASIL E UF S... 12
4 APRESENTAÇÃO A Secretaria de Estado de Planejamento, através da Secretaria Adjunta de Informações Socioeconômicas, Geográficas e de Indicadores, coloca à disposição do público as estimativas referentes ao Produto Interno Bruto de Mato Grosso PIB O Produto Interno Bruto - PIB é considerado a maior de todas as estatísticas econômicas. É a medida mais reconhecida de desempenho de uma economia. A estimativa do Produto Interno Bruto dos Estados é projeto coordenado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE em cooperação técnica com as Unidades de Federação e busca estimar o PIB regional seguindo metodologia uniforme que permita obter resultados coerentes e comparáveis entre si e com o Sistema de Contas Nacionais, seguindo normas e recomendações internacionais. A divulgação das Contas Regionais 2013 adota 2010 como ano de referência e incorpora alterações metodológicas, atualização de classificações e conceitos, incorporação de novas fontes de dados e a definição de novas estruturas de referência. 1
5 NOTA METODOLÓGICA DAS CONTAS REGIONAIS REFERÊNCIA 2010 A divulgação da série das Contas Regionais do Brasil referência 2010 dá continuidade ao projeto de implantação do Sistema de Contas Nacionais referência A nova série permitiu a atualização de classificações e conceitos, incorporação de novas fontes de dados e a definição de novas estruturas de referência. A implantação da série referência 2010, em substituição à série referência 2002, foi facilitada pela manutenção dos marcos de referência dos valores correntes, as pesquisas econômicas estruturais anuais do IBGE (Pesquisa Industrial Anual Empresa PIA Empresa, a Pesquisa Anual da Indústria da Construção PAIC, a Pesquisa Anual de Comércio PAC e a Pesquisa Anual de Serviços PAS). Entretanto, em relação à série anterior, destacaram-se as seguintes mudanças: i) Adoção de nova classificação de atividades integradas com a Classificação de Atividades Econômicas - CNAE 2.0; ii) Introdução dos resultados do Censo Agropecuário de 2006, da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008/2009 e da Pesquisa de Inovação (PINTEC) de 2011; iii) Utilização dos dados da declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (DIPF); iv) Utilização dos dados do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIAPE; v) Aperfeiçoamentos metodológicos: revisão do método de estimação do aluguel imputado, e reclassificação da Contribuição ao Programa de Integração Social (PIS); 2
6 vi) Adoção das recomendações e modificações do manual internacional de Contas Nacionais das Nações Unidas, System of National Accounts SNA 2008, em substituição à versão anterior de 1993; vii) Implantação do Sistema Integrado de Contas Regionais SICOR que permite administrar a base dados do sistema com maior segurança. Para a série referência 2010, a classificação de atividades econômicas passou a incorporar a versão 2.0 da CNAE, que apresenta correspondência com a versão 4 da Classificación Industrial Internacional Uniforme de todas las Actividades Económicas - CIUU/ISIC das Nações Unidas. A versão 2.0 da CNAE ampliou as categorias das atividades de serviço, criou categorias específicas para as atividades de meio ambiente e, além disso, passou a considerar a atividade de edição, integrada ou não à impressão, como uma atividade dos serviços e não mais como atividade industrial. A adoção dos resultados do Censo Agropecuário 2006, em substituição ao Censo Agropecuário , permitiu a atualização das estruturas da agropecuária do país. Diferentemente do ocorrido na série anterior, a leitura e a extrapolação do Censo Agropecuário 2006 foram realizadas de forma ascendente, por unidade da federação, sendo o resultado Brasil a soma das 26 unidades federativas mais o Distrito federal. Portanto, as séries nacional e regional encontram-se plenamente integradas. A Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008/2009 foi incorporada na conta regional a fim de regionalizar a parcela de autoconstrução da atividade de Construção estimada pela conta nacional. Na série anterior, na conta regional, a atividade de construção somente considerava as informações da PAIC e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio PNAD. Na série referência 2002, as informações do Imposto de Renda Pessoa Jurídica foram introduzidas de forma a complementar o âmbito do sistema de contas. Na série referência 2010, houve também a incorporação das informações do Imposto de Renda Pessoa Física, especificamente para a atividade de cartório que se encontra incluída nos Serviços jurídicos, de contabilidade e auditoria compondo a atividade Atividades profissionais, científicas e técnicas. 3
7 Outro fator importante foi a introdução da base de dados da Secretaria de Gestão Pública, do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIAPE, para a regionalização da despesa de pessoal civil ativo de órgãos do Poder Executivo da esfera federal, juntamente com a base do Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI, utilizada para a regionalização das despesas da esfera federal em geral. Na série 2002 somente a base do SIAFI era utilizada para regionalização de todos os órgãos da esfera federal. Dentre as alterações introduzidas pelo manual internacional de contas nacionais SNA 2008, destaca-se a ampliação da fronteira da formação bruta de capital fixo - FBCF, que passou a considerar como produção todo o gasto com Pesquisa e Desenvolvimento - P&D tendo como destino a FBCF. Em função desta mudança, a partir das estimativas das Contas Nacionais, possibilitou-se estimar a participação da atividade P&D no total do Valor Adicionado - VA, separando-a em P&D público e privado para o Brasil. No caso das Contas Regionais, a princípio, só será estimado o P&D privado, o P&D público será divulgado juntamente com a atividade de Administração, Educação, Saúde e P&D Públicos, Defesa e Seguridade Social, em função da dificuldade da desagregação do P&D Público do total da atividade. A regionalização da estimativa do P&D privada da conta nacional utilizou informação da PINTEC de Outra alteração introduzida no Sistema de Contas Nacionais referência 2010 foi o tratamento das sedes das empresas. Na série anterior as unidades unicamente a serviço da própria empresa não eram contabilizadas como unidade produtiva. Seus gastos eram rateados pelas unidades produtivas da empresa. O novo manual internacional, SNA 2008, recomenda que, quando possível, e no caso de impacto relevante, que essa unidade seja identificada e a ela seja imputada produção de serviços administrativos cujo destino é o consumo intermediário das demais unidades da empresa. Nesta série, referência 2010, este tratamento foi somente realizado para as empresas investigas pela PIA, uma vez que somente esta pesquisa levanta informações das unidades produtivas das empresas pertencentes ao seu âmbito. As sedes de empresas industriais foram classificadas na atividade (das contas nacionais) Atividades jurídicas, contábeis, consultoria e sedes de empresas. O resultado deste tratamento foi a redução do valor adicionado bruto da indústria e o aumento correspondente nos serviços. 4
8 Para a série referência 2010, a estimativa do aluguel de imóveis imputado, baseada em métodos estatísticos, passou a utilizar o método de calibração e não mais o método de imputação. O processo de imputação parte de regressões que usam, como variáveis explicativas, características do imóvel, de seu setor censitário e da pessoa de referência constante da PNAD. O novo método usa calibração, ou seja, ajusta os pesos amostrais da pesquisa a partir de informações sobre o universo pesquisado 1. Outra introdução metodológica da nova série, e que tem impacto nas contas regionais, diz respeito à reclassificação da Contribuição ao Programa de Integração Social (PIS), que passou a ser considerado como imposto sobre produto e não mais um imposto sobre a produção 2. O resultado desta reclassificação foi a redução do valor adicionado bruto e correspondente aumento do valor dos impostos líquido de subsídios sobre produto, entretanto não há impacto no total do Produto Interno Bruto. Até a série referência 2002, as Contas Regionais incluíam tão somente o cálculo do PIB pela ótica da produção. Nessa ótica, são computadas as produções de cada atividade econômica e o consumo intermediário destas, por unidade da federação. A diferença entre o valor bruto da produção e o consumo intermediário resulta no valor adicionado bruto das atividades econômicas em cada unidade da federação. O valor adicionado de todas as atividades em cada unidade da federação é somado ao total da arrecadação de impostos líquido de subsídios sobre produtos, resultando no PIB de cada UF. 1 Para maiores detalhes ver nota metodológica nº 06 Estimativa do aluguel de imóveis. Disponível em: < ftp://ftp.ibge.gov.br/contas_nacionais/sistema_de_contas_nacionais/notas_metodologicas_2010/06_aluguel. pdf>. 2 Para maiores detalhes ver nota metodológica nº 12 Governo e Administração Pública. Disponível em: < ftp://ftp.ibge.gov.br/contas_nacionais/sistema_de_contas_nacionais/notas_metodologicas_2010/12_governo. pdf>. 5
9 RELATÓRIO PRODUTO INTERNO BRUTO DE MATO GROSSO EM 2013 O Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso apresentou um crescimento de 3,7% no ano de O valor estimado para o PIB foi de R$ milhões, o que representou 1,7% da economia brasileira e o 14º lugar no ranking nacional. O PIB per capita atingiu R$ ,75 neste ano, ficando acima do PIB per capita do Brasil (R$ ,72) e posicionando o estado na oitava colocação no ranking brasileiro e em segunda no Centro-Oeste. O setor da agropecuária registrou uma variação de volume de -2,1% no valor adicionado (VA) em Esta queda fez com que a participação do setor no VA do Estado passasse de 24,8% em 2012 para 23,5% em O resultado negativo foi influenciado principalmente pela queda na produção observada no cultivo de Algodão. Devido à baixa cotação do produto na época do plantio, a área plantada foi reduzida em 33,3%. A soja, principal produto agrícola do estado, embora tenha acrescido em 10% sua produção em relação ao ano anterior, devido aos custos maiores no combate de doenças e pragas (mosca branca) e também devido a irregularidade pluviométrica (escassez de chuvas no início do ciclo e excesso no fim), esta safra contribuiu para a redução do VA do setor. Por outro lado, o cultivo de Milho contribuiu positivamente para o VA em Os bons preços praticados à época do plantio estimularam a expansão da área plantada em especial na segunda safra. O cultivo de Cana-deaçúcar também apresentou resultado positivo, reflexo da expansão das áreas plantadas. Pelo lado da pecuária, em especial a bovinocultura, contribuiu fortemente com a queda do VA do setor, efeito da redução dos rebanhos confinados, cujo custos associados a atividade desmotivaram os criadores. A aquicultura, por outro lado, experimentou um forte crescimento na atividade, fomentado pela instalação de uma indústria de processamento de pescados. O valor adicionado da atividade industrial cresceu 5,5% em relação a 2012 passando a contribuir com 17,7% da economia estadual em 2013, contra 15,7% no 6
10 ano anterior. A Indústria de Transformação aumentou sua participação no estado, passando de 6,8% em 2012 para 8,5% em Colaboraram para esse resultado a Fabricação de Produtos Alimentícios e a Fabricação de Produtos de Minerais não Metálicos. Esta impulsionada pela entrada em produção de uma nova cimenteira. Por outro lado, a Fabricação de Bebidas recuou neste período. A Produção e distribuição de eletricidade, gás, água e esgoto e limpeza urbana, apesar da entrada de novas geradoras de energia, teve sua participação no VA reduzido de 2,4% em 2012 para 2% em 2013, devido a redução das tarifas da energia elétrica. O valor adicionado da Construção Civil teve um forte crescimento em sua participação no total do estado. Alcançou 6,9% em 2013 ante 6,1% no ano anterior, refletindo o aquecimento do mercado imobiliário provocado pelos programas de habitação popular e pelas obras da Copa do Mundo na região metropolitana. Os Serviços apresentaram 5,67% de crescimento em volume em 2013, mas sua participação no VA do estado reduziu de 59,6% em 2012 para de 58,9% em As maiores variações positivas nos percentuais de participação no VA estadual foram observadas nas atividades: Transportes, Armazenagem e Correios, cuja participação passou de 3,9% em 2012 para 4,4% em 2013; Atividades Imobiliárias, de 6,6% para 7,4%; Administração Pública, de 16,1% para 16,7% e Serviços de intermediação financeira, seguros e previdência complementar e serviços relacionados, de 2,5% para 2,6%. Por outro lado, as seguintes atividades apresentaram variações negativas nos percentuais de participação: Serviços de Informação, com participação caindo de 1,4% para 0,9%; Serviços de Alojamento e Alimentação, de 2% para 1,7%; Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas, Administrativas e Serviços Complementares, de 4,7% para 4,1%; Arte, Cultura, Esporte e Recreação e Outras Atividades de Serviços, de 1,3% para 1,2% e Comércio e Manutenção e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas de 18,5% para 17,2%. 7
11 TABELAS CONTAS REGIONAIS DE MATO GROSSO 8
12 Tabela 1 - Valor Adicionado Bruto a preço básico, segundo os setores econômicos e Produto Interno Bruto (PIB) a preços de mercado corrente do Estado de Mato Grosso em R$ milhões Setores Econômicos Valores correntes (R$ ) Índice de volume Índice Acumulado VA Agropecuária ,180 1,263 0,979 1,460 VA Indústria ,009 1,087 1,055 1,158 VA Serviços ,036 1,058 1,057 1,159 VA Total ,055 1,109 1,037 1,213 Impostos Líquidos de Subsídios ,071 1,107 1,027 1,218 PIB a preços de mercado ,059 1,110 1,037 1,219 Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas, Departamento de Contas Nacionais/SEPLAN-MT. Elaboração: SEPLAN-MT/SI/SEGE/CES. 9
13 Tabela 2 - Valor Adicionado Bruto a preço básico, segundo as atividades econômicas a preços de mercado corrente do Estado de Mato Grosso (em R$ milhões) e Índice de volume Atividade Valores adicionados - valores correntes (R$ ) Índice de volume Índice acumulado Valor Adicionado Total ,055 1,109 1,037 1,213 Agropecuária ,180 1,263 0,979 1,460 Agricultura ,228 1,337 1,002 1,646 Pecuária ,047 0,995 0,886 0,923 Produção florestal e aquicultura ,414 1,519 0,868 1,863 Industria ,009 1,087 1,055 1,158 Extrativo mineral ,038 1,212 0,996 1,252 Indústria de transformação ,965 1,062 1,011 1,035 Geração e distribuição de eletric. e gás, água, esgoto e limpeza urbana ,078 1,150 1,072 1,329 Construção civil ,075 1,098 1,099 1,298 Serviços ,036 1,058 1,057 1,159 Comercio e manutenção e reparação de veículos automotores e motocicletas ,042 1,071 1,063 1,185 Transporte, armazenagem e correios ,008 1,117 1,085 1,221 Serviços de alojamento e alimentação ,074 1,071 1,024 1,178 Serviços de Informação ,075 1,087 0,763 0,892 Intermediação financeira, de seguros e previdência complementar e serviços relacionados ,091 1,099 1,108 1,328 Atividades imobiliárias ,052 1,066 1,136 1,273 Ativ. Profissionais, científicas e técnicas, administ. e serviços complementares ,097 1,110 1,044 1,272 Administração pública ,013 1,012 1,042 1,068 Educação e saúde mercantis ,074 1,102 1,056 1,249 Arte, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços ,001 0,962 1,028 0,990 Serviços domésticos ,801 0,959 0,985 0,756 Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas, Departamento de Contas Nacionais/SEPLAN-MT. Elaboração: SEPLAN-MT/SI/SEGE/CES. 10
14 Tabela 3 - Participação das Atividades econômicas no Valor Adicionado Bruto de Mato Grosso Atividade Econômicas Participação VA (%) Total 100,0 100,0 100,0 100,0 Agropecuária 16,8 22,1 24,8 23,5 Agricultura 11,2 16,3 20,1 19,4 Pecuária 5,1 5,1 3,9 3,4 Produção Florestal e Aquicultura 0,6 0,7 0,8 0,7 Indústria 19,6 17,9 15,7 17,7 Extrativa Mineral 0,3 0,4 0,3 0,3 Indústria de Transformação 11,7 9,5 6,8 8,5 Geração e Distribuição de Eletric. e Gás, Água, Esgoto e Limpeza Urbana 1,5 2,1 2,4 2,0 Construção Civil 6,2 5,9 6,1 6,9 Serviços 63,6 60,1 59,6 58,9 Comercio e Manutenção e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas 17,5 17,2 18,5 17,2 Transporte, Armazenagem e Correios 4,0 4,7 3,9 4,4 Serviços de Alojamento e Alimentação 1,7 1,7 2,0 1,7 Serviços de Informação 1,7 1,4 1,4 0,9 Intermediação Financeira, de Seguros e Previdência Complementar e Serviços Relacionados 2,8 2,5 2,5 2,6 Atividades Imobiliárias 8,5 7,6 6,6 7,4 Ativ. Profissionais, Científicas e Técnicas, Administ. e Serviços Complementares 4,7 4,6 4,7 4,1 Administração Pública 18,2 16,5 16,1 16,7 Educação e Saúde Mercantis 1,6 1,5 1,7 1,7 Arte, Cultura, Esporte e Recreação e Outras Atividades de Serviços 1,6 1,3 1,3 1,2 Serviços Domésticos 1,2 1,1 1,0 1,0 Fonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas, Departamento de Contas Nacionais/SEPLAN-MT. Elaboração: SEPLAN-MT/SI/SEGE/CES. 11
15 TABELAS CONTAS REGIONAIS DO BRASIL E UF S 12
16 Tabela 4 - Produto Interno Bruto, população residente e Produto Interno Bruto per capita, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação Grandes Regiões e Unidades da Federação Produto Interno Bruto R$ Preços correntes Variação real anual (%) População residente (1.000 hab.) (1) Produto Interno Bruto per capita (R$) Brasil , ,72 Norte , ,30 Rondônia , ,69 Acre , ,50 Amazonas , ,65 Roraima , ,80 Pará , ,18 Amapá , ,82 Tocantins , ,37 Nordeste , ,80 Maranhão , ,47 Piauí , ,04 Ceará , ,39 Rio Grande do Norte , ,87 Paraíba , ,54 Pernambuco , ,28 Alagoas , ,59 Sergipe , ,28 Bahia , ,74 Sudeste , ,79 Minas Gerais , ,21 Espírito Santo , ,96 Rio de Janeiro , ,13 São Paulo , ,28 Sul , ,79 Paraná , ,90 Santa Catarina , ,58 Rio Grande do Sul , ,28 Centro-Oeste , ,31 Mato Grosso do Sul , ,57 Mato Grosso , ,75 Goiás , ,48 Distrito Federal , ,43 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; e Coordenação de População e Indicadores Sociais. (1) População estimada para 1º de julho de 2008 segundo os municípios, enviada ao Tribunal de Contas da União TCU em
17 Tabela 5 - Participação percentual e posição relativa do Produto Interno Bruto das Unidades da Federação que participam com cerca de 66% do Produto Interno Bruto do Brasil Unidades da Federação Participação (%) Produto Interno Bruto Posição relativa Participação (%) Posição relativa Participação (%) Posição relativa Participação (%) Posição relativa São Paulo 33,3 1º 32,8 1º 32,4 1º 32,1 1º Rio de Janeiro 11,6 2º 11,7 2º 11,9 2º 11,8 2º Minas Gerais 9,0 3º 9,1 3º 9,2 3º 9,2 3º Paraná 5,8 5º 5,9 5º 5,9 5º 6,3 4º Rio Grande do Sul 6,2 4º 6,1 4º 6,0 4º 6,2 5º 1ª a 5ª posição 65,9 65,6 65,4 65,6 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; e Coordenação de População e Indicadores Sociais. 14
18 Tabela 6 - Participação percentual e posição relativa do Produto Interno Bruto das Unidades da Federação que participam com cerca de 34% do Produto Interno Bruto do Brasil Unidades da Federação Participação (%) Produto Interno Bruto Posição relativa Participação (%) Posição relativa Participação (%) Posição relativa Participação (%) Posição relativa Santa Catarina 4,0 7º 4,0 6º 4,0 6º 4,0 6º Bahia 4,0 6º 3,8 7º 3,8 7º 3,8 7º Distrito Federal 3,7 8º 3,5 8º 3,4 8º 3,3 8º Goiás 2,7 9º 2,8 9º 2,9 9º 2,8 9º Pernambuco 2,5 10º 2,5 10º 2,7 10º 2,6 10º Pará 2,1 12º 2,3 12º 2,2 12º 2,3 11º Espírito Santo 2,2 11º 2,4 11º 2,4 11º 2,2 12º Ceará 2,0 13º 2,0 13º 2,0 13º 2,0 13º Mato Grosso 1,5 15º 1,6 15º 1,7 14º 1,7 14º Amazonas 1,6 14º 1,6 14º 1,5 15º 1,6 15º Mato Grosso do Sul 1,2 16º 1,3 16º 1,3 16º 1,3 16º Maranhão 1,2 17º 1,2 17º 1,3 17º 1,3 17º Rio Grande do Norte 0,9 18º 0,9 18º 1,0 18º 1,0 18º Paraíba 0,9 19º 0,8 19º 0,9 19º 0,9 19º Alagoas 0,7 20º 0,7 20º 0,7 20º 0,7 20º Sergipe 0,7 21º 0,7 21º 0,7 21º 0,7 21º Piauí 0,6 23º 0,6 23º 0,6 23º 0,6 22º Rondônia 0,6 22º 0,6 22º 0,6 22º 0,6 23º Tocantins 0,4 24º 0,4 24º 0,4 24º 0,4 24º Amapá 0,2 26º 0,2 25º 0,2 25º 0,2 25º Acre 0,2 25º 0,2 26º 0,2 26º 0,2 26º Roraima 0,2 27º 0,2 27º 0,2 27º 0,2 27º 6ª a 27ª posição 34,1-34,4-34,6-34,4 - Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; e Coordenação de População e Indicadores Sociais. 15
19 Tabela 7 - Participação percentual das Grandes Regiões no Produto Interno Bruto Grandes Regiões Participação percentual no Produto Interno Bruto (%) Brasil 100,0 100,0 100,0 100,0 Norte 5,3 5,5 5,4 5,5 Nordeste 13,5 13,3 13,6 13,6 Sudeste 56,1 56,1 55,9 55,3 Sul 16,0 15,9 15,9 16,5 Centro-Oeste 9,1 9,1 9,2 9,1 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; e Coordenação de População e Indicadores Sociais. 16
20 Tabela 8 - Participação das Atividades econômicas no Valor Adicionado Bruto do Brasil Atividades Econômicas Total 100,0 100,0 100,0 100,0 Agropecuária 4,8 5,1 4,9 5,3 Agricultura, inclusive o apoio e a pós colheita 3,0 3,3 3,2 3,5 Pecuária, inclusive apoio à pecuária 1,4 1,3 1,2 1,4 Produção Florestal e Pesca 0,5 0,5 0,5 0,5 Indústria 27,4 27,2 26,1 24,9 Indústria extrativa 3,3 4,4 4,5 4,2 Indústria de Transformação 15,0 13,9 12,6 12,3 Geração e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana 2,8 2,7 2,5 2,0 Construção 6,3 6,3 6,5 6,4 Serviços 67,8 67,7 69,0 69,8 Comércio, manutenção e reparação de veículos automotores e motocicletas 12,6 12,9 13,4 13,5 Transporte, Armazenagem e Correios 4,3 4,5 4,5 4,5 Serviços de Alojamento e Alimentação 2,1 2,2 2,3 2,4 Serviços de informação 3,8 3,7 3,6 3,5 Intermediação financeira, de seguros e previdência complementar e serviços relacionados 6,8 6,3 6,2 5,9 Atividades Imobiliárias 8,3 8,5 8,9 9,3 Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares 7,4 7,6 7,9 8,0 Administração, educação e saúde pública, defesa e seguridade social 16,3 16,1 16,0 16,4 Educação e Saúde Privada 3,0 3,0 3,3 3,3 Artes, cultura, esporte e recreação e outros serviços 1,9 1,8 1,8 1,8 Serviços domésticos 1,2 1,2 1,2 1,2 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; e Coordenação de População e Indicadores Sociais. 17
21 Tabela 9 - Posição relativa, participação e variação real anual do Produto Interno Bruto das Unidades da Federação no Produto Interno Bruto Unidades da Federação Posição relativa da variação real anual do Produto Interno Bruto Participação no Produto Interno Bruto (%) Variação real anual do Produto Interno Bruto (%) Variação 11 Variação 12 Variação 13 Mato Grosso 1º 1,7 21,9 1,059 1,110 1,037 Amapá 2º 0,2 18,3 1,046 1,096 1,032 Amazonas 3º 1,6 17,3 1,104 1,018 1,044 Mato Grosso do Sul 4º 1,3 17,0 1,035 1,060 1,066 Tocantins 5º 0,4 16,9 1,086 1,051 1,024 Paraíba 6º 0,9 16,7 1,063 1,038 1,058 Maranhão 7º 1,3 15,7 1,061 1,040 1,048 Roraima 8º 0,2 15,0 1,037 1,047 1,059 Goiás 9º 2,8 14,0 1,059 1,045 1,030 Piauí 10º 0,6 13,4 1,052 1,053 1,024 Acre 11º 0,2 13,3 1,040 1,067 1,020 Pernambuco 12º 2,6 12,1 1,045 1,042 1,029 Pará 13º 2,3 10,9 1,043 1,034 1,028 Ceará 14º 2,0 10,7 1,038 1,016 1,050 Rio Grande do Sul 15º 6,2 10,6 1,044 0,979 1,082 Rio Grande do Norte 16º 1,0 10,3 1,050 1,010 1,040 Paraná 17º 6,3 10,2 1,045 0,999 1,056 Rondônia 18º 0,6 9,4 1,055 1,031 1,006 BRASIL - - 9,1 1,039 1,019 1,030 Santa Catarina 19º 4,0 9,0 1,035 1,016 1,036 Distrito Federal 20º 3,3 8,6 1,037 1,010 1,038 São Paulo 21º 32,1 8,3 1,037 1,015 1,029 Espírito Santo 22º 2,2 7,5 1,081 0,994 1,001 Alagoas 23º 0,7 7,4 1,048 1,018 1,007 Sergipe 24º 0,7 7,4 1,050 1,012 1,011 Bahia 25º 3,8 6,3 1,021 1,028 1,013 Minas Gerais 26º 9,2 6,2 1,024 1,033 1,004 Rio de Janeiro 27º 11,8 5,7 1,025 1,019 1,012 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; e Coordenação de População e Indicadores Sociais. 18
22 Tabela 10 - Posição relativa, participação e variação real anual do Produto Interno Bruto das Unidades da Federação no Produto Interno Bruto Unidades da Federação Posição relativa da variação real anual do Produto Interno Bruto Participação no Produto Interno Bruto (%) Variação real anual do Produto Interno Bruto (%) Rio Grande do Sul 1º 6,2 8,2 Mato Grosso do Sul 2º 1,3 6,6 Roraima 3º 0,2 5,9 Paraíba 4º 0,9 5,8 Paraná 5º 6,3 5,6 Ceará 6º 2,0 5,0 Maranhão 7º 1,3 4,8 Amazonas 8º 1,6 4,4 Rio Grande do Norte 9º 1,0 4,0 Distrito Federal 10º 3,3 3,8 Mato Grosso 11º 1,7 3,7 Santa Catarina 12º 4,0 3,6 Amapá 13º 0,2 3,2 Unidades da Federação com variação real do PIB maior que a do Brasil 29,9 5,4 Brasil - - 3,0 Goiás 14º 2,8 3,0 São Paulo 15º 32,1 2,9 Pernambuco 16º 2,6 2,9 Pará 17º 2,3 2,8 Tocantins 18º 0,4 2,4 Piauí 19º 0,6 2,4 Acre 20º 0,2 2,0 Bahia 21º 3,8 1,3 Rio de Janeiro 22º 11,8 1,2 Sergipe 23º 0,7 1,1 Alagoas 24º 0,7 0,7 Rondônia 25º 0,6 0,6 Minas Gerais 26º 9,2 0,4 Espírito Santo 27º 2,2 0,1 Unidades da Federação com variação real do PIB menor que a do Brasil 70,1 2,0 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; e Coordenação de População e Indicadores Sociais. 19
23 Tabela 11 - Produto Interno Bruto per capita das Grandes Regiões e Estados e razão entre PIB per capita brasileiro e das UF s Regiões / UF 2010 UF/Brasil 2011 UF/Brasil 2012 UF/Brasil 2013 UF/Brasil Brasil , , , ,72 - Norte ,58 0, ,04 0, ,85 0, ,30 0,65 Rondônia ,00 0, ,77 0, ,75 0, ,69 0,68 Acre ,25 0, ,09 0, ,94 0, ,50 0,56 Amazonas ,23 0, ,87 0, ,91 0, ,65 0,83 Roraima ,41 0, ,55 0, ,50 0, ,80 0,70 Pará ,78 0, ,35 0, ,82 0, ,18 0,57 Amapá ,68 0, ,23 0, ,25 0, ,82 0,66 Tocantins ,96 0, ,78 0, ,94 0, ,37 0,61 Nordeste 9.848,97 0, ,56 0, ,67 0, ,80 0,49 Maranhão 7.049,63 0, ,58 0, ,51 0, ,47 0,38 Piauí 7.140,47 0, ,02 0, ,89 0, ,04 0,37 Ceará 9.390,62 0, ,94 0, ,65 0, ,39 0,47 Rio Grande do Norte ,48 0, ,51 0, ,62 0, ,87 0,58 Paraíba 8.899,93 0, ,27 0, ,89 0, ,54 0,45 Pernambuco ,07 0, ,82 0, ,99 0, ,28 0,58 Alagoas 8.694,50 0, ,12 0, ,19 0, ,59 0,43 Sergipe ,04 0, ,30 0, ,41 0, ,28 0,61 Bahia ,34 0, ,76 0, ,32 0, ,74 0,51 Sudeste ,92 1, ,98 1, ,51 1, ,79 1,32 Minas Gerais ,28 0, ,55 0, ,00 0, ,21 0,89 Espírito Santo ,06 1, ,39 1, ,25 1, ,96 1,15 Rio de Janeiro ,45 1, ,33 1, ,38 1, ,13 1,45 São Paulo ,79 1, ,90 1, ,08 1, ,28 1,48 Sul ,46 1, ,38 1, ,04 1, ,79 1,15 Paraná ,72 1, ,97 1, ,78 1, ,90 1,14 Santa Catarina ,11 1, ,89 1, ,49 1, ,58 1,22 Rio Grande do Sul ,67 1, ,22 1, ,76 1, ,28 1,12 Centro-Oeste ,47 1, ,27 1, ,99 1, ,31 1,22 Mato Grosso do Sul ,48 0, ,23 0, ,69 1, ,57 1,01 Mato Grosso ,31 0, ,64 0, ,79 1, ,75 1,06 Goiás ,32 0, ,47 0, ,40 0, ,48 0,89 Distrito Federal ,67 2, ,31 2, ,08 2, ,43 2,38 Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; e Coordenação de População e Indicadores Sociais. 20
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