A Diretora da Faculdade de Jaraguá, no âmbito de suas atribuições conferidas pela portaria de sua nomeação, resolve:
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- João Pedro Almada Carneiro
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1 Portaria n. 041/2011 Esta portaria estabelece o REGULAMENTO E NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Faculdade de Jaraguá. A Diretora da Faculdade de Jaraguá, no âmbito de suas atribuições conferidas pela portaria de sua nomeação, resolve: Art. 1º Instituir o Regulamento e Normas Específicas do Laboratório de Química, documento anexo e integrante desta portaria, como norma reguladora das atividades da Faculdade de Jaraguá. Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Jaraguá, 01 de setembro de 2011 Zita Pires de Andrade Diretora da Faculdade de Jaraguá
2 Anexo à Portaria n. 041/2011 A DIRETORA DA FACULDADE JARAGUÁ, no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve aprovar o Regulamento e Normas Específicas do Laboratório de Química, conforme segue: REGULAMENTO E NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA CONSIDERAÇÕES GERAIS O trabalho nos laboratórios de química da FACULDADE DE JARAGUÁ é destinado a atividades relacionadas ao ensino, iniciação científica e extensão nas áreas relacionadas e, necessariamente estes não apresentam perigo, desde que todos os cuidados sejam tomados. Em geral, os acidentes ocorrem por falta de planejamento das atividades, o que conduz muitas vezes a adaptações de experimentos, e pela pressa excessiva na conclusão do trabalho e obtenção de resultados. Todo aquele que trabalha em laboratório deve ter responsabilidade no seu trabalho e evitar atitudes ou pressa que possam acarretar acidentes e possíveis danos para si e para os demais. Deve prestar atenção a sua volta e se prevenir contra perigos que possam surgir do trabalho de outros, assim como do seu próprio. O usuário de laboratório de Química deve, portanto, adotar sempre uma atitude atenciosa, cuidadosa e metódica no que faz. Deve, particularmente, concentrar-se no trabalho que faz e não permitir qualquer distração enquanto trabalha. Da mesma forma não deve distrair os demais enquanto desenvolvem trabalhos no laboratório. CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º Esta norma tem por finalidade delinear procedimentos básicos de trabalho no laboratório de química da FACULDADE DE JARAGUÁ. CAPÍTULO II DA APLICABILIDADE Art. 2º Esta norma de Segurança para o laboratório de química da FACULDADE DE JARAGUÁ determina os requisitos básicos para a proteção da vida e da propriedade nas suas dependências, onde são manuseados produtos químicos e equipamentos. Parágrafo Único. Essas normas se aplicam a todas as pessoas alocadas no Laboratório de química e também àquelas que não estejam ligadas ao mesmo, mas que tenham acesso ou permanência autorizada às suas dependências. CAPÍTULO III DAS NORMAS GERAIS
3 Art. 3º É obrigatória a manutenção de áreas de trabalho, passagens e dispositivos de segurança livres e desimpedidos. Art. 4º É obrigatório que as saídas estejam desimpedidas. Art. 5º É obrigatório o conhecimento da localização dos extintores de incêndio e do chuveiro de emergência /lava-olhos. Art. 6º É recomendado, quando do desenvolvimento de tarefas no laboratório, fazer uma avaliação da necessidade do porte ou uso da máscara. Art. 7º É recomendado que, quando da realização de atividades de elevado risco, os demais membros do laboratório sejam notificados. Art. 8º É obrigatório o uso de luvas e capela com exaustão para descarte e prélavagem de recipientes com produtos químicos. Parágrafo Único. Em casos da não existência de capela, usar avental de PVC, protetor facial, e desenvolver a tarefa em local ventilado e seguro. Art. 8º É obrigatória a rotulagem de recipientes contendo produtos químicos, que deverá conter a classificação de riscos dos produtos químicos, de acordo com a norma específica (ABNT NBR 7500). Art. 9º É recomendado se manter a menor quantidade possível de produtos químicos nos laboratórios, para esse armazenamento o local mais adequado são os almoxarifados. Art. 10 É proibido deixar acumular recipientes, contendo ou não produtos químicos, em bancadas, pias e capelas. Art. 11 É obrigatório o uso de avisos simples e objetivos para sinalização de condição anormal (ex.: obras no local, rejeitos esperando descarte, instalação de equipamentos, manutenção periódica ou preventiva). Art. 12 É obrigatória a comunicação de qualquer acidente à Comissão de Segurança. Em caso de lesão corporal de qualquer natureza, encaminhar a vítima diretamente a Emergência do Hospital mais próximo. Art. 13 É obrigatória a comunicação de situações anormais, quer de mau funcionamento de equipamentos, vazamento de produtos, falha de iluminação, ventilação ou qualquer condição insegura, aos responsáveis pelo setor para imediata avaliação dos riscos. Parágrafo Único. Esta avaliação deve ser registrada em documento apropriado. Art. 14 É obrigatório o uso de máscara contra pó no manuseio de sólidos pulverizados nos laboratórios e almoxarifado. Art. 15 É obrigatório o uso de carrinhos de transporte no manuseio de objetos pesados. Art. 16 É obrigatória a utilização de luvas isolantes no manuseio de superfícies e objetos quentes e no manuseio de ferramentas cortantes e pesadas. CAPÍTULO IV DAS NORMAS ESPECÍFICAS Art. 17 É obrigatório o uso de: jaleco longo de algodão fechado sobre a roupa, luvas (látex), óculos de segurança, de qualquer calçado fechado, cabelos compridos presos e de calça comprida nos trabalhos realizados no laboratório.
4 Art. 18 É obrigatório o manuseio de produtos químicos tóxicos e corrosivos em capela com exaustão ligada, e o uso de luvas. Art. 19 É recomendado o uso de máscara com filtro apropriado no laboratório durante a pesagem de produtos tóxicos e/ou voláteis nas balanças analíticas. Parágrafo Único. Nos casos de produtos de maior toxicidade, o laboratório deverá ser evacuado até a conclusão da pesagem. Art. 20 É recomendado extremo cuidado na utilização de instrumentos que emitam raios-x, laser, ultravioleta e infravermelho no sentido de se prevenir danos de radiação. Art. 21 É obrigatório o uso de protetor facial e avental de PVC em operações que envolvam o manuseio de recipientes sob alto vácuo ou aqueles fortemente pressurizados. Art. 22 É proibido se alimentar, fumar, aplicar cosméticos nas dependências dos laboratórios. Art. 23 É proibido o uso de lentes de contato no laboratório, pois, estas podem ser danificadas por vapores de solventes. Art. 24 É proibido misturar material de laboratório com pertences, utilizar vidraria de laboratório como utensílio doméstico, levar mãos a boca ou aos olhos durante procedimento no laboratório. Art. 25 É recomendado que em caso de derramamento de líquidos inflamáveis, produtos tóxicos ou corrosivos, o trabalho seja interrompido, e as pessoas próximas sejam advertidas sobre o ocorrido, e seja solicitada ou efetuada a limpeza imediata do local, alertando o responsável, verificando e corrigindo a causa do problema. Art. 26 É recomendado extremo cuidado quando da utilização de material de vidro. Art. 27 Não utilizar material de vidro trincado ou quebrado. Art. 28 Colocar todo material de vidro inservível no local identificado para este fim. Art. 29 Não depositar cacos de vidro em recipiente de lixo. Art. 30 Proteger as mãos quando for necessário manipular peças de vidro que estejam quentes. Art. 31 Não deixar frascos quentes sem proteção sobre as bancadas do laboratório (coloque-os sobre placas de amianto). Art. 32 Ter cuidado ao aquecer recipiente de vidro com chama direta. Art. 33 Não pressurizar recipientes de vidro sem conhecer a resistência dos mesmos. Art. 34 Usar luvas grossas e óculos de proteção sempre que: atravessar ou remover tubos de vidro ou termômetros em rolhas de borracha ou cortiça; remover tampas de vidro emperradas e remover cacos de vidro de superfícies (usar pá de lixo e vassoura). CAPÍTULO V DO USO DE EQUIPAMENTOS NOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA
5 Art. 35 É obrigatório quando utilizar equipamentos ler atentamente às instruções sobre a operação do equipamento antes de iniciar o trabalho, como por exemplo, para se certificar de que a voltagem requerida pelo mesmo seja compatível com aquela disponibilizada pela tomada, e saber sempre o que fazer em caso de emergência, como por exemplo, em situações de falta de energia elétrica ou de água. Art. 36 É obrigatório ao utilizar equipamentos elétricos: I - Somente operar o equipamento quando os fios, tomadas e plugs estiverem em perfeitas condições, o fio terra estiver ligado e tiver certeza da voltagem correta entre equipamentos e circuitos. II - Não instalar, nem operar equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas. III - Verificar periodicamente a temperatura do conjunto plug-tomada, caso esteja quente, desligar o equipamento e comunicar o responsável. IV - Não deixar equipamentos elétricos ligados no laboratório, fora do expediente, sem comunicar ao setor de segurança. V - Remover frascos inflamáveis das proximidades do local onde será utilizado equipamento elétrico e enxugar qualquer líquido derramado no chão antes de operar o equipamento. Art. 37 É obrigatório ao utilizar chapas ou mantas de aquecimento: I - Não deixá-las ligadas sem o aviso Ligada. II - Usar sempre chapas ou mantas de aquecimento, para evaporação ou refluxo, dentro da capela. III - Não ligar chapas ou mantas de aquecimento que tenham resíduos aderidos sobre a sua superfície. Art. 38 É obrigatório ao utilizar a mufla: I - Não deixá-la em operação sem o aviso Ligada. II - Desligar a mufla ou não a utilizar se o termostato não indicar a temperatura ou se a temperatura ultrapassar a programada. III - Não abrir bruscamente a porta da mufla quando estiver aquecida. IV - Não tentar remover ou introduzir material na mufla sem utilizar pinças adequadas, protetor facial e luvas de amianto. V - Não evaporar líquidos na mufla. VI - Empregar para calcinação somente cadinhos ou cápsulas de material resistente à temperatura de trabalho. Art. 39 É obrigatório ao utilizar chama no laboratório: I - Que seja usada preferencialmente na capela de exaustão de gases. II - Não acender o bico de Bunsen sem antes verificar e eliminar os seguintes problemas: vazamentos; dobra no tubo de gás; ajuste inadequado entre o tubo de gás e suas conexões; existência de materiais ou produtos inflamáveis ao redor do bico. III - Nunca acender o bico de Bunsen com a válvula de gás muito aberta. Art. 40 É obrigatório ao utilizar a capela de exaustão de gases: I - Utilizá-la adequadamente para que esta ofereça a proteção desejada.
6 II - Nunca iniciar um trabalho sem verificar se: o sistema de exaustão está funcionando; o piso e a janela da capela estejam limpos e se as janelas da capela estejam funcionando perfeitamente. III - Nunca iniciar um trabalho que exija aquecimento sem antes remover os produtos inflamáveis da capela. IV - Deixar na capela apenas o material (equipamentos e reagentes) que será efetivamente utilizado. V - Remover todo e qualquer material desnecessário, principalmente produtos químicos. VI - Manter as janelas da capela com o mínimo possível de abertura e usar, sempre que possível, um anteparo resistente entre você e o equipamento, para maior segurança. VII - Nunca colocar o rosto dentro da capela. VIII - Sempre instalar equipamentos ou abrir frascos de reagentes a pelo menos 20 (vinte) centímetros da janela da capela. IX - Em caso de paralisação do exaustor, tomar as seguintes providências: a - interromper o trabalho imediatamente; b - fechar ao máximo a janela da capela; c - colocar máscara de proteção adequada, quando a toxidez for considerada alta; d - avisar ao responsável pelo laboratório o que ocorreu; e - colocar uma sinalização de defeito na janela da capela, como por exemplo Janela com defeito, não use ; f - verificar a causa do problema, corrigi-lo ou procurar o setor de manutenção para que o façam. Parágrafo Único. Somente reinicie o trabalho no mínimo 5 (cinco) minutos depois da normalização do sistema de exaustão. CAPÍTULO VI DA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS (SÓLIDOS, LÍQUIDOS E GASOSOS) NO LABORATÓRIO Art. 41 É obrigatório durante o uso de líquidos inflamáveis: I - Manter distância de fontes de ignição (aparelhos que gerem calor, tomadas, interruptores, lâmpadas, etc.). II - Utilizar a capela de exaustão de gases para procedimentos que exijam aquecimento. III - Utilizar protetor facial e luvas de couro quando for necessária a agitação de frascos fechados contendo líquidos inflamáveis e/ou extremamente voláteis. IV - Nunca jogar líquidos inflamáveis na pia, guardá-los em recipientes adequados para resíduos inflamáveis. V - Deve-se ainda redobrar a atenção quando da manipulação de combustíveis com ponto de fulgor > 70 C, pois estes quando aquecidos acima do ponto de fulgor se comportam como inflamáveis. Art. 42 É obrigatório durante a utilização de sólidos tóxicos:
7 I - Procurar informações toxicológicas (toxidez e via de ingresso no organismo) sobre todos os produtos que serão utilizados e/ou formados no procedimento a ser executado. II - Nunca descartar na pia os resíduos de produtos tóxicos estes devem ser tratados (neutralizados e diluídos) antes de enviados para o setor de descarte. III - Não descartar no lixo, material contaminado com produtos tóxicos (papel de filtro, papel toalha, outros). IV - Usar luvas e óculos de segurança. V - Interromper o trabalho imediatamente, caso sinta algum sintoma, como dor de cabeça, náuseas, tonturas, etc. VI - Diluir soluções concentradas de produtos corrosivos sempre acrescentando o produto concentrado sobre o diluente. Por exemplo: ácido sulfúrico sobre a água. VII - Lembrar sempre que produtos corrosivos, substâncias químicas com características ácido/base pronunciadas, podem ocasionar queimaduras de alto grau por ação química sobre os tecidos vivos e podem também ocasionar incêndios, quando colocados em contato com material orgânico (madeira) ou outros produtos químicos. Art. 43 É recomendado na manipulação de cilindros com gases comprimidos: I - Não instalar cilindros com gases comprimidos no interior dos laboratórios. II - Manter os cilindros sempre presos com correntes e ao abrigo de calor. III - Nunca retirar o protetor da válvula do cilindro. IV - Utilizar carrinhos apropriados para o transporte de cilindros. V - Quando fora de uso, conservar os cilindros com o capacete de proteção. VI - Não abrir a válvula principal sem antes ter certeza de que a válvula redutora está fechada. VII - Abrir aos poucos e nunca totalmente a válvula principal do cilindro. CAPÍTULO VII DA ESTOCAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS, REJEITOS E MATERIAIS DIVERSOS Art. 44 Para estocagem de produtos químicos: I - É obrigatório que os produtos estocados estejam divididos de acordo com as classificações de risco. II - É obrigatória a manutenção de inventário atualizado dos produtos químicos estocados. III - É recomendado que a estocagem e manuseio de produtos químicos ocorra somente após preparação e divulgação das Fichas de Emergência. Art. 45 Em relação aos rejeitos: I - É obrigatória a observação das regras de compatibilidade, divulgadas pela Comissão de Segurança, nas separações dos rejeitos líquidos dos laboratórios (solventes orgânicos clorados separados de não clorados). II - É recomendado não estocar rejeitos nos Laboratórios.
8 III - É obrigatória a identificação completa dos recipientes contendo rejeitos. Os rótulos devem conter todos os rejeitos adicionados ao recipiente. Art. 46 Para os materiais diversos: I - É proibido acumular materiais sobre bancadas e pias. Todo material que não estiver em uso deve ser guardado limpo, em lugar apropriado. II - É obrigatório providenciar imediatamente o conserto dos materiais danificados. Materiais sem condição de reaproveitamento deverão ser descartados imediatamente, respeitando-se as regras aplicáveis ao Patrimônio da FACULDADE. III - É obrigatória a manutenção de inventário de materiais nos almoxarifados. IV - É obrigatório que os vidros quebrados, que não possam ser reaproveitados, e os frascos de solvente descartados sejam colocados em tambores específicos, situados em local seguro, determinados pela Comissão de Segurança. CAPÍTULO VIII DO DESCARTE DE RESÍDUOS Art. 47 É obrigatório que os rejeitos oriundos do laboratório estejam devidamente identificados. Art. 48 Não serão aceitos para descarte os rejeitos que não estiverem de acordo com o artigo anterior. Art. 49 É obrigatório que os rejeitos oriundos do laboratório de ensino, sejam tratados previamente, de acordo com as normas de segurança compatíveis. Art. 50 É obrigatório que os métodos de tratamento e descarte dos rejeitos oriundos das disciplinas experimentais sejam fornecidos previamente. Art. 51 É obrigatório manter organizados os rejeitos estocados provisoriamente no laboratório. Art. 52 Não serão aceitos para descarte rejeitos líquidos contendo sólidos em suspensão. Art. 53 É recomendado que resíduos líquidos como solventes orgânicos devam separados em clorados e não clorados e armazenados em local apropriado segundo as características de toxicidade, inflamabilidade e outras do produto. CAPÍTULO IX DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES Art. 54 Procedimentos gerais em caso de acidente sem vítimas: I - É obrigatório em caso de derramamento de produto químico limpar o local o mais rápido possível, ventilá-lo (abrir portas e janelas) e descartar os resíduos da limpeza, papel ou materiais impregnados, como resíduos químicos. Caso o produto seja extremamente tóxico deve-se evacuar o local e usar máscara adequada na operação de limpeza do local. II - É obrigatório em caso de princípio de incêndio manter a calma, não tentar resolver o problema se não tiver instrução adequada, desligar o quadro de energia elétrica, usar o extintor, caso saiba manuseá-lo, chamar ajuda imediatamente, auxiliar na evacuação do local.
9 Art. 55 Procedimentos gerais em caso de acidente com vítimas: I - Em caso de respingo de produto químico na região dos olhos: lavar a região afetada abundantemente no lava-olhos, por pelo menos 15 (quinze) minutos. Manter os olhos da vítima abertos e encaminhar imediatamente ao médico. II - Em caso de respingo em qualquer região do corpo: retirar a roupa que recobre o local atingido, lavar abundantemente com água, na pia ou no chuveiro de emergência, dependendo da área atingida, por pelo menos 15 (quinze) minutos e encaminhar ao médico, dependendo da gravidade. III - Em caso de queimaduras: lavar o local com cuidado e encaminhar a vítima ao hospital mais próximo. IV - Em caso de cortes: lavar o local com água, abundantemente, cobrir o ferimento com gaze e atadura de crepe e encaminhar a vítima imediatamente a emergência do hospital mais próximo. V - Em caso de outros acidentes: recorrer a procedimentos de primeiros socorros e encaminhar a vítima a emergência do hospital mais próximo ou chamar o resgate. Jaraguá, 01 de setembro de 2011 Zita Pires de Andrade Diretora da Faculdade de Jaraguá
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