Licenciatura em Serviço Social. Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice. Ano letivo 2014/2015
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- Nina Neves Clementino
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1 Licenciatura em Serviço Social Intervenção Social na Infância, Adolescência e Velhice Ano letivo 2014/2015 Risco e crise familiar como base de intervenção social
2 DA ESTABILIDADE TRADICIONAL À INSTABILIDADE DAS FAMÍLIAS CONTEMPORÂNEAS: onde se encontram os factores de risco? ESTABILIDADE DAS FAMÍLIAS TRADICIONAIS - perenidade dos laços - indissolubilidade do casamento - autoritarismo masculino - clara demarcação de esferas de poder e de ação - realização de sacrifícios em prol da estabilidade familiar INSTABILIDADE DAS FAMÍLIAS MODERNAS - volatilidade dos laços - vulgarização da rutura conjugal - democratização das relações - indiferenciação de papéis, negociação e conflito - busca da felicidade e da realização pessoal Não significa necessariamente equilíbrio e bem-estar Não significa necessariamente desequilíbrio e rutura
3 Intervenção em famílias em situação de crise e de risco Crise período crucial de vulnerabilidade acrescida e de potencialidade acentuada. Força criativa, mas também de desequilíbrio (...). (Erickson, 1982, citado por Silva, 2001:103) estado de um sistema no momento em que está eminente a mudança (Pittmam, 1973, citado por Silva, 2001:103) Não é necessariamente um estado patológico, podendo acontecer a todas as pessoas e em todos os contextos.
4 Torna-se patológico quando: - o sistema não tem recursos para a superar - quando a vulnerabilidade e o desequilíbrio aumentam - quando se perdeu confiança - quando o stress e o conflito se tornam insuportáveis
5 O que é uma família em risco? Fatores de risco condições de vida de uma pessoa ou grupo que os expõe a uma maior probabilidade de desenvolver um processo mórbido ou sofrer os seus efeitos (OMS in: Silva, 2001: 104) Famílias que não conseguem lidar positivamente com as tensões e com os fatores de risco, comprometendo o bem-estar dos seus elementos
6 Não se podem catalogar à partida, com base na sua estrutura ou características aparentes, sob pena de: - desenvolvermos atitudes estigmatizantes, estereotipadas e inadequadas em relação às mesmas; - ignorarmos ou desvalorizarmos sinais de outras crianças que pertencem a famílias classificadas como normais.
7 FACTORES DE RISCO* INDIVIDUAL - separação mãe/filho no pós-parto - perda da mãe antes dos 5 anos - ausência da mãe ou substituto materno - mudanças múltiplas de amas, infantários, escolas - abandono - maus tratos físicos e psíquicos - hospitalização ou internamento em instituição * SILVA, Luísa Ferreira da (2001), Acção Social na Área da Família, Lisboa: Universidade Aberta
8 FAMILIAR - progenitor com doença grave, alcoólico ou toxicodependente, preso - separação precoce dos pais - desentendimentos e conflitos conjugais - famílias monoparentais - famílias com baixo nível de estimulação e socialização - famílias numerosas com problemas económicos
9 SOCIAL - precariedade económica e social - problemas de vizinhança com alto nível de delinquência e atividades marginais - degradação habitacional - ausência de infraestruturas e saneamento básico - deficiente cobertura em serviços educativos e de ocupação dos tempos livres - insuficiência de equipamentos de saúde
10 ESCOLAR - má adaptação à escola - deficiente qualidade das interações pedagógicas - atitude negativa em relação à escola - desinvestimento escolar
11 A maioria das famílias encontra recursos (no seu interior e junto das redes sociais em que se movimenta) para superar as dificuldades com que se confronta. As famílias problemáticas ou disfuncionais podem reagir: - fechando-se sobre si próprias e impedindo que os seus membros interajam no contexto de outros sistemas (redes sociais envolventes) famílias integrativas - criando uma dispersão no seu interior, levando os seus membros a afastarem-se mutuamente e a privilegiarem as interações com outros sistemas famílias centrífugas
12 A intervenção dos profissionais exige uma compreensão dos comportamentos individuais e o conhecimento das relações interpessoais e das normas que regulam a vida dos grupos significativos a que o indivíduo pertence. (Silva, 2001: 114)
13 No processo de solução de problemas tem de se considerar três fatores essenciais: - as capacidades inerentes à pessoa ou família em crise - a forma como cada um as mobiliza - os recursos que a comunidade lhe oferece
14 A intervenção profissional caracteriza-se por: 1 - uma relação de ajuda que implica: - sensibilidade, respeito e compreensão - confiança nas capacidades pessoais e recursos ambientais para resolver o problema - equilíbrio entre uma atitude empática e protetora do técnico e a consideração do grau de autonomia do sistema em crise (o objetivo é promover o crescimento pessoal e a autonomia e não a dependência)
15 A intervenção profissional caracteriza-se por (cont.): 2 - um olhar mais racional e distante do problema (ajudar a relativizar o problema, a redimensiona-lo) 3 - identificação e mobilização de recursos (informais e formais) facilitando o acesso aos mesmos
16 A intervenção pode situar-se a três níveis: - antes da crise (prevenção primária). prevenção e criação de condições para o desenvolvimento integral dos indivíduos;. melhoria da qualidade de vida, intervindo ao nível da organização de serviços;. criação de recursos para satisfazer necessidades básicas;. identificação de situações de risco e procura de soluções;. esclarecimento e mobilização das famílias
17 - durante a crise (prevenção secundária). identificação da natureza da crise e dos meios para a solucionar, estando atento aos sintomas/sinais de alerta, identificando meios de intervenção, orientando a família e reforçando as suas capacidades para enfrentar e superar os problemas, informando sobre recursos disponíveis, mostrando-se disponível para ajudar, agindo como mediador entre o sistema em crise e os recursos da comunidade
18 - depois da crise (prevenção terciária). acompanhamento do indivíduo/família, reconhecendo que pode existir alguma dificuldade para alcançar autonomia após a crise Em todos os momentos o técnico deve ter noção das suas limitações enquanto profissional e recorrer ao apoio de outros profissionais sempre que a situação exija competências que ele não tem (Psiquiatras, terapeutas, psicoterapeutas, etc.)
19 A intervenção deve ter como objetivo - devolver à família a capacidade para resolver os seus problemas. O técnico deve ser o impulsionador da mudança, ajudando a criar alternativas. Não pode querer controlar e resolver a crise à margem dos indivíduos, pois estes têm conhecimentos, competências e direitos que não podem ser ignorados. Os indivíduos têm de estar envolvidos em tudo o que lhes diz respeito.
20 Princípios orientadores da relação: - ouvir a família e trata-la com respeito - reconhecer valores, interesses e crenças - falar claramente, em linguagem acessível - esclarecer e dar informações completas - ter em conta preocupações e necessidades - respeitar as escolhas da família
21 Bibliografia SILVA, Luísa Ferreira da (org.) (2001), Acção Social na Área da Família, Lisboa, Universidade Aberta
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