Estradeiro BR-242/364 Movimento Pró-Logística/Aprosoja

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Otávio Vítor Gabriel Silveira Anjos
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1 Estradeiro BR-242/364 Movimento Pró-Logística/Aprosoja Lucélia Denise Avi Analista de Meio Ambiente e Infraestrutura e Logística Famato

2 O Estradeiro Pelo terceiro ano consecutivo, a Aprosoja realiza estradeiros pelas principais vias de escoamento da produção agrícola do Estado, com o intuito de conferir in loco o andamento das obras e as condições das rodovias percorridas. Este programa é realizado em parceria com o Movimento Pró-Logística e as entidades que o compõe.

3 A primeira etapa do Estradeiro do ano de 2012 teve início entre os dias 01 e 05 de abril, percorrendo km pelas BRs 242 e 364 nos estados de Mato Grosso e Rondônia. Primeiro dia: Cuiabá a Primavera do Leste Segundo dia: Primavera do Leste a Sorriso Terceiro dia: Sorriso a Vilhena Quarto dia: Vilhena a Porto Velho Quinto dia: Retorno Foram realizados simpósios sobre Logística do Brasil em Sorriso, Campo Novo do Parecis e Vilhena.

4 Participantes do Estradeiro BR-242 e BR-364 Aprosoja: Daniel Sebben, Antonio Galvan, Albino Galvan, Tielli Bairros e José Rezende Movimento Pró-Logística: Edeon Vaz Famato: Lucélia Avi, Rogério Romanini, Rui Faria e José Guarino Sindicato Rural: Leonildo Barei Jornalista do G1: Leonardo Nascimento Estado de Rondônia: Nadir Comiran

5 Mapa BR-242 e BR-364

6 Primeiro dia (01/04): Saída de Cuiabá às 15h percorrendo as seguintes rodovias: BR-251/MT-020 Cuiabá a Chapada dos Guimarães (61,4 km) BR-252/ MT-403 Chapada dos Guimarães a Campo Verde (75,5 km) BR-070 Campo Verde a Primavera do Leste (102,7 km) Todas as rodovias com asfalto em boas condições.

7 Segundo dia (02/04): Saída de Primavera do Leste às 7h percorrendo as seguintes rodovias: MT-130 Primavera do Leste a Paranatinga (140,5 km): Somente um trecho de 40 km de asfalto se encontra em condições adequadas, os demais trechos da rodovia estão em péssimas condições. MT-130 Paranatinga ao entroncamento da BR-242 (222,7 km): Trechos em péssima qualidade, dificuldade no tráfego de caminhões e carretas carregadas com produtos. Muitos caminhoneiros reclamam que chegam a demorar aproximadamente 10 horas para fazer o trajeto. BR-242 / MT Entroncamento BR-241 a Nova Ubiratã (132 km): utilizamos uma via alternativa devido à obra do PAC/Dnit em alguns trechos da BR-242. trecho 4-36,83 km com 21, km em obra trecho % sem pavimentação, sem nenhuma obra trecho 2 28,7 km com 8,6 em pavimentação trecho 1 48,3 km com 8 km em pavimentação MT-242 / BR Nova Ubiratã a Sorriso (82,8 km): Estrada em ótimas condições.

8 Segundo dia (02/04): Saída de Primavera do Leste às 7h percorrendo as seguintes rodovias:

9 MT-130 Primavera do Leste a Paranatinga (140,5 km): Somente um trecho de 40 km de asfalto se encontra em condições adequadas. Os demais trechos da rodovia estão em péssimas condições.

10 MT-130 Paranatinga ao entroncamento da BR-242 (222,7 km): Trechos em péssima qualidade, dificuldade no tráfego de caminhões e carretas carregadas com produtos. Muitos caminhoneiros reclamam que chegam a demorar aproximadamente 10 horas para fazer o trajeto.

11 BR-242 / MT Entroncamento BR-242 a Nova Ubiratã (132 km): toda em terra, utilizando uma via alternativa, devido à obra do PAC/Dnit em alguns trechos da BR-242.

12 BR-242 / MT Entroncamento BR-241 a Nova Ubiratã (132 km): utilizamos uma via alternativa devido à obra do PAC/Dnit em alguns trechos da BR-242.

13 BR-242 / MT Entroncamento BR-241 a Nova Ubiratã (132 km):

14 BR-242 / MT Nova Ubiratã a Sorriso (82,8 km): estrada toda asfaltada e em ótimas condições.

15 Terceiro dia (03/04) Saída de Sorriso às 7h30 percorrendo as seguintes rodovias: BR-163 Sorriso a Nova Mutum (150,4 km): Asfalto em boa condição, com grande fluxo de carretas. MT-249 Nova Mutum a Campo Novo do Parecis (231,41 km): Estrada asfaltada, porém em péssimas condições e com enormes buracos, dificultando o tráfego de carretas e carros de passeio. MT-235 Campo Novo do Parecis a Sapezal (106 km): Asfalto em boas condições até o pedágio indígena. O restante do trecho apresenta parte do asfalto danificado. BR-364 Sapezal a Campo de Julio (58,9 km) asfalto em boas condições. BR-364/ BR-174 Campo de Julio a Vilhena ( 180 km) asfalto em boas condições com muito tráfego de carretas.

16 MT-249 Nova Mutum a Campo Novo do Parecis (231,41 km): Estrada asfaltada, porém com enormes buracos, dificultando o tráfego de carretas e carros de passeio.

17 MT-235 Campo Novo do Parecis a Sapezal (106 km): Asfalto em boas condições até o pedágio indígena. O restante do trecho apresenta parte do asfalto danificado.

18 BR- 364/ BR- 174 Campo de Júlio a Vilhena ( 180 km): Asfalto em boas condições com muito tráfego de carretas.

19 Quarto dia (04/04) Saída de Vilhena às 6h percorrendo as seguintes rodovias: BR-364 Vilhena a Cacoal ( 239 km): Grande parte do asfalto está danificado, dificultando a passagem dos automóveis e caminhões; BR-364 Cacoal a Ji Paraná ( 104 km): Pequenos trechos com asfalto danificado. Algumas partes da estrada estão em obras de recuperação; BR-364 Ji Paraná a Porto Velho (373 km): Asfalto com trechos bastante danificados e com um grande fluxo de carretas. Porto de Porto Velho: A concessão pertence à empresa Hermasa até O porto é público e recebe vários tipos de produtos para serem transportados por barcaças até o porto de Itacoatiara (AM) de onde depois são exportados.

20 BR 364 Vilhena a Cacoal ( 239 km): Grande parte do asfalto está danificado, dificultando a passagem dos automóveis e caminhões;

21 BR-364 Cacoal a Ji Paraná ( 104 km): Pequenos trechos com asfalto danificado. Algumas partes da estrada estão em obras de recuperação;

22 BR-364 Ji Paraná a Porto Velho (373 km): Asfalto com trechos bastante danificados e com um grande fluxo de carretas.

23 Porto de Porto Velho: a concessão pertence à empresa Hermasa até O porto é público e recebe vários tipos de produtos para serem transportados por barcaças até o porto de Itacoatiara (AM) de onde depois são exportados.

24 Conclusão O Estradeiro Aprosoja é uma ação importante para o setor produtivo de Mato Grosso e proporciona a verificação da real situação das rodovias que cortam nosso Estado. O levantamento de informações in loco é fundamental para verificar as estradas que estão em obras, os trechos que estão parados e os que precisam ser melhorados. No Estradeiro das BRs 242 e 364, que aconteceu durante os dias 01 e 05 de abril, representantes da Aprosoja, do Sistema Famato e de sindicatos rurais percorreram mais de 2 mil quilômetros entre Cuiabá e Porto Velho, mapeando as condições das estradas e as rotas de escoamento da produção agrícola. Por onde passamos, verificamos a aptidão agrícola da região, identificamos diversidade de produção, com lavouras de soja, milho, algodão, arroz, feijão e pastagens destinadas à bovinocultura. Identificamos também que o percurso de Paranatinga até Nova Ubiratã foi o mais problemático. A rodovia MT-130, de Paranatinga até a BR-242, não tem previsão de ser asfaltada ou de ter manutenção. Já na BR-242 existem várias licitações, mas, até o momento, uma pequena parte das obras começou.

25 Conclusão No último dia do Estradeiro a equipe conheceu o porto de transbordo da Hermasa, empresa do grupo Amaggi, que recebe cerca de 2,5 milhões de toneladas de soja e milho por ano dos produtores de Mato Grosso. A produção de grãos, que chega via rodovia, segue viagem em barcaças até o porto graneleiro do grupo, localizado às margens do rio Amazonas, em Itacoatiara (AM), de onde os grãos saem para o mercado internacional, em especial o europeu. O Porto de Porto Velho necessita de melhorias para atender a demanda da região produtora. A equipe da Aprosoja, Famato e Movimento Pró-Logística irá elaborar um diagnóstico que será entregue às autoridades responsáveis pela infraestrutura e logística de Mato Grosso e do país.

26 Próxima Etapa do Estradeiro Aprosoja 2012 BR-163 (28/05-01/06) Dia 28: Cuiabá Sinop Reunião Núcleo Aprosoja e Sindicato Rural) (pernoite) Dia 29: Sinop Novo Progresso (pernoite) Dia 30: Novo Progresso Santarém (pernoite) Dia 31 de abril e 1º de junho: Retorno

27 OBRIGADO! Lucélia Denise Avi

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