Tabela 01 - Estado de Goiás: Taxa trimestral (Base: igual período do ano anterior) %

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1 Economia Goiana primeiro trimestre de 2015 Equipe de Conjuntura - IMB * A economia brasileira iniciou 2015 com queda ao registrar uma retração de 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado. O desempenho da agropecuária segurou o resultado, que poderia ser ainda pior. A indústria e os serviços decepcionaram e tiveram recuo de 3,0% e 1,2%, respectivamente. A agropecuária brasileira destacou-se nas culturas com relevantes colheitas no primeiro trimestre, a exemplo da soja, com expansão de 10,6% na produção. A forte expansão que a soja teve foi puxada pela alta produção alcançada pelos principais estados produtores: Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. O recuo do setor de serviços foi impactado, em grande parte, pelo comércio atacadista e varejista (-6,0%), influenciado principalmente pela queda no consumo das famílias (-0,9%). Em sentido contrário, as atividades imobiliárias e os serviços de informação tiveram crescimento de 2,8% e 2,9%, respectivamente. No caso dos serviços de informação, ressalta-se que esses serviços estão relacionados às tecnologias da informação e comunicação. O setor industrial brasileiro, que contempla as atividades de serviço industrial de utilidade pública, construção civil, extrativa mineral e transformação, teve a maior contração no acumulado de janeiro a março de 2015, sendo que a indústria de transformação foi a mais impactada, com recuo de 7,0%. Dentro dessa atividade, as elevações nos impostos de bens de consumo induziram o ritmo menor de produção da indústria automotiva. Num ambiente de retração da economia nacional, o PIB goiano contraiu 1,0%, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, pior resultado dos últimos três anos. O valor adicionado (VA) das atividades recuou 0,8%, e os impostos sobre produtos líquidos de subsídios diminuíram 2,3%. Todas as grandes atividades tiveram recuo quando confrontadas com o mesmo período do ano anterior, tendo o setor agropecuário apresentado a maior queda (-2,7%), seguido pela indústria (-2,0%) e pelos serviços (-0,1%), conforme Tabela 01. Tabela 01 - Estado de Goiás: Taxa trimestral (Base: igual período do ano anterior) % Períodos Agropecuária Indústria Serviços PIB 1º Trimestre/15-2,7-2,0-0,1-1,0 1º Trimestre/14-4,4 2,7 3,0 1,6 1º Trimestre/13 0,1-0,7 3,2 2,2 Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO / Gerência de Contas Regionais e Indicadores Dados sujeitos à revisão. * Alex Felipe Rodrigues Lima, Clécia Ivânia Rosa Satel, Dinamar Maria Ferreira Marques, Eduiges Romanatto, João Quirino Rodrigues Júnior, Juliana Dias Lopes, Marcos Fernando Arriel, Millades Carvalho de Castro, Paulo Jackson Bezerra Vianna, Sueide Rodrigues de Souza Peixoto. 7

2 As pesquisas conjunturais também apontaram que a economia goiana está em desaceleração, mas obteve desempenho mais favorável que a nacional, conforme análises a seguir. Agropecuária Ao contrário da média nacional, a agropecuária goiana apresentou baixo desempenho. O fraco resultado refletiu principalmente as mudanças climáticas no período recente, com estiagem prolongada e chuvas fora de época no estado. Dessa forma, as produções das culturas mais relevantes como soja, milho e cana-de-açúcar diminuíram. Conforme o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA/IBGE), posição de abril de 2015, a safra de grãos goiana teve desempenho ruim, - 7,1%, sendo os maiores impactos na soja, no milho e na cana-de-açúcar, conforme Tabela 02. Cabe mencionar que Goiás é o maior produtor regional de cana-de-açúcar, e o segundo na produção de soja e milho. Tabela 02 Estado de Goiás: variação dos principais produtos agrícolas Produto Produção (t) 2014 Produção (t) 2015 Variação 2015/2014 (%) Algodão herbáceo ,9 Arroz ,1 Banana ,9 Café ,6 Cana-de-açúcar ,9 Feijão ,0 Girassol ,3 Laranja ,9 Mandioca ,7 Milho ,7 Soja ,6 Sorgo ,0 Tomate ,8 Trigo ,2 Fonte: Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA/IBGE. Posição em abril/2015. Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO /Gerência de Contas Regionais e Indicadores Na pecuária, o rebanho de bovinos e o efetivo de suínos não tiveram crescimento expressivo no trimestre, sendo de 0,5% e 0,6%, respectivamente. A estiagem prejudicou as pastagens na fase de engorda do rebanho, ocasionando aumento nos preços da arroba do boi em Goiás e, consequentemente, forçando o abate de matrizes. Indústria de transformação Conforme a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF/IBGE), a indústria goiana no primeiro trimestre de 2015 apresentou recuo de 0,8%, comparado ao primeiro trimestre de 2014, conforme Gráfico 01. Tanto a indústria extrativa quanto a de transformação 8

3 apresentaram recuo, 7,3% e 0,3%, respectivamente. Dentre os aspectos que condicionaram o comportamento negativo para a indústria do país, com reflexo em Goiás, estão os elevados riscos para a estabilidade financeira global, como a elevação da taxa de juros em importantes economias. No âmbito nacional, as contrações não somente na política monetária, mas também nas restrições fiscais, inibiram o avanço da atividade. -34,6 Gráfico 01 - Estado de Goiás: Pesquisa Industrial primeiro trimestre de 2015 (Base: Igual período do ano anterior) - (%) -25,4 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos -20,3 Fabricação de produtos de metal -12,1 Fabricação de outros produtos químicos -7,3 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos -0,8 Indústrias extrativas -0,3 Indústria geral 2,7 Indústrias de transformação 2,9 Metalurgia 17,7 Fabricação de produtos alimentícios 50,0 Fabricação de veículos automotores Fabricação de coque e biocombustíveis Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO /Gerência de Contas Regionais e Indicadores Na transformação, os produtos farmoquímicos e farmacêuticos tiveram variação negativa nos três primeiros meses do ano, especialmente na fabricação de medicamentos. Dificuldades relacionadas à depreciação da moeda nacional e consequente encarecimento no custo de importação de matérias-primas, além da incerteza com relação à economia, inibiram a expansão dessa atividade. A indústria extrativa teve diminuição no ritmo de produção, pressionado pela redução de extração de minérios de cobre, amianto e fosfatos de cálcio naturais. Comércio varejista Conforme os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC/IBGE) de Goiás, houve retração no volume de vendas do comércio varejista de 7,4%, no 1º trimestre/15, na comparação com o 9

4 mesmo período de 2014 (Tabela 03). A desaceleração no varejo goiano neste primeiro trimestre foi puxada, principalmente, pela queda nas vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-15,6%). Cabe mencionar que esse resultado decorre da redução do poder de compra da população, abalado pela alta da inflação, e do nível de emprego, que tem causado preocupação. Tabela 03 - Estado de Goiás: Variação do volume de vendas no comércio varejista 2015 (Base: Igual mês do ano anterior = 100) Segmentos 1º Trim.15 Comércio Varejista Geral -7,4 Combustíveis e lubrificantes 3,6 Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo -15,6 Hipermercados e supermercados -16 Tecidos, vestuário e calçados -6,5 Móveis e eletrodomésticos -7,4 Móveis -10,9 Eletrodomésticos -6,2 Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 2,9 Livros, jornais, revistas e papelaria -18,9 Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação 44,8 Outros artigos de uso pessoal e doméstico 12,4 Comércio varejista ampliado -8,7 Veículos, motocicletas, partes e peças -14,1 Material de construção 5,4 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio (PMC). Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO /Gerência de Contas Regionais e Indicadores No comércio varejista ampliado, o segmento de material de construção continua em expansão (5,4%), ao passo que os veículos, motocicletas, partes e peças apresentaram queda no volume de vendas (-14,1%), decorrente da retirada gradual dos incentivos via redução do IPI, do menor ritmo na oferta de crédito e da restrição orçamentária das famílias. Comércio exterior As exportações goianas no primeiro trimestre de 2014 registraram o valor de US$ 1,656 bilhão, enquanto as importações totalizaram US$ 1,088 bilhão, conforme Tabela 04. No comércio exterior goiano houve recuo nas exportações e importações (confronto do 1º trimestre/2015 com 1º trimestre/2014) de 21,3% e 22,8%, respectivamente. Enquanto as exportações goianas registraram o valor de US$ 1,3 bilhões no somatório de janeiro a março de 10

5 2015, as importações totalizaram US$ 840 milhões no mesmo período (Tabela 04). No tocante ao saldo comercial (exportações - importações), no primeiro trimestre de 2015 o valor registrado foi de US$ 463,7 milhões, diminuição de 18,3% em comparação com Os complexos de soja, carnes e minérios lideraram a pauta de exportações goiana, sendo os principais destinos China e Holanda. No caso das importações, os produtos farmacêuticos tiveram a maior fatia nas compras realizadas por Goiás, tendo como principal país de origem a Alemanha e os Estados Unidos. Tabela 04 Estado de Goiás: Balança Comercial (1000 US$) Período Exportação Importação Saldo 1º Trim º Trim Fonte: MDIC Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores Mercado de Trabalho O desaquecimento da economia goiana teve reflexo no mercado de trabalho, embora com dados melhores em relação aos registrados na média nacional. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD Contínua do IBGE, que engloba o mercado formal e informal, mostraram elevação do desemprego no primeiro trimestre, com redução no nível de rendimento real. O CAGED, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e Emprego, que acompanha somente o mercado formal de trabalho, mostrou uma pequena elevação no volume de contratações no trimestre. Segundo dados da PNAD a taxa de desocupação em Goiás foi estimada em 7,0% da População Economicamente Ativa (PEA) no 1º trimestre de 2015, um acréscimo de 1,3 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior (5,7%). Taxa melhor que a média nacional, estimada em 7,9%. Este resultado fez com que Goiás ficasse com a 9ª menor taxa de desocupação dentre as 27 unidades da federação (Gráfico 02 e 03). A população desocupada (238 mil pessoas) variou 5,0% frente ao trimestre imediatamente anterior. A pesquisa mostra que a taxa de desocupação varia de acordo com a faixa etária (Tabela 05). Enquanto na faixa dos 40 anos ou mais, o nível de desocupação é menor que a média, na faixa entre os jovens, de 14 a 24 anos, está acima de 15% da PEA. 11

6 11,5 11,3 11,1 9,6 9,4 9,2 9,1 8,9 8,9 8,7 8,7 8,6 8,5 8,2 8,2 8,0 7,7 7,0 6,9 6,6 6,1 5,7 5,6 5,3 4,4 3,9 10,8 Gráfico 02: Taxa de desocupação, na semana de referência, das pessoas de 14 anos ou mais de idade (Percentual) - Primeiro trimestre de 2015 SC RO PR RS MT MS RJ ES GO PI CE PE MG SP SE AC TO RR MA PB PA AM AP DF AL BA RN Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua trimestral. Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais. Gráfico 03: Taxa de desocupação, na semana de referência, das pessoas de 14 anos ou mais de idade (Percentual) Primeiro trimestre de 2015 Goiás, Centro-Oeste e Brasil. Brasil Centro-Oeste Goiás 8,0 7,9 7,5 7,1 7,0 6,9 5,7 6,8 5,1 5,9 5,5 4,9 5,7 4,9 6,8 6,2 6,0 6,3 5,2 7,2 6,9 6,8 6,2 5,7 7,9 7,4 5,1 4,0 5,7 5,6 5,4 6,8 7,3 6,5 5,4 5,3 5,1 5,0 7,0 Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua trimestral. Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais. A população ocupada foi estimada em 3,176 milhões. Refletindo variação de 1,0% na comparação com o trimestre anterior. O nível da ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à População em Idade Ativa- PIA) foi estimado em 60,5% no 1º trimestre de 2015, abaixo dos 62,1% verificados no trimestre anterior e dos 60,9% observados no 1º trimestre do ano passado. 12

7 Tabela 05: Nível de ocupação, taxa de desocupação e percentual de pessoas de 14 anos ou mais de idade fora da força de trabalho Goiás Primeiro trimestre de 2015 Faixa Etária Nível de ocupação Taxa de desocupação Fora da força de trabalho 14 a 17 anos 18,6% 25,5% 18,2% 18 a 24 anos 60,2% 15,0% 11,5% 25 a 39 anos 76,8% 6,3% 15,9% 40 a 59 anos 72,1% 3,5% 23,6% 60 anos ou mais 24,0% 1,9% 30,9% Homens 72,6% 5,3% 32,3% Mulheres 49,0% 9,2% 67,7% Total 60,5% 7,0% 35,0% Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua trimestral. Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais. A pesquisa também constatou redução do rendimento médio real, que foi em média -0,03%. A tabela a seguir mostra que a variação de rendimentos também oscila de acordo com a faixa etária. Enquanto que na faixa dos 40 a 59 anos houve ganho real de 3,26%, no primeiro trimestre, o grupo de trabalhadores de 14 a 17 anos teve redução de 9,12%. Tabela 06: Rendimento médio real de todos os trabalhos por Grupos de idade, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência em Goiás janeiro a março de 2014 e Grupos de idade janeiro-março 2014 janeiro-março 2015 Variação 14 a 17 anos R$ 666,83 R$ 606,01-9,12% 18 a 24 anos R$ 1.140,76 R$ 1.091,77-4,29% 25 a 39 anos R$ 1.823,08 R$ 1.764,27-3,23% 40 a 59 anos R$ 2.024,00 R$ 2.089,98 3,26% 60 anos ou mais R$ 2.232,12 R$ 2.051,63-8,09% Total R$ 1.787,26 R$ 1.786,65-0,03% Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua trimestral. Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais. Com relação ao mercado formal de trabalho, os dados do CAGED mostraram que foram criados, em Goiás, novas colocações com registro em carteira no primeiro trimestre de 2015(ajustado com as declarações entregues pelas empresas fora do prazo), demonstrando um acréscimo de 1,01% em relação ao número de empregos existente em de dezembro de Panorama positivo se comparado ao nacional, que teve redução de 0,05% no número de empregos formais. Este resultado fez com que Goiás ocupasse o terceiro lugar em termos relativos e o quarto em termos absolutos, na geração de emprego formal, no acumulado do ano, dentre as vinte e sete Unidades da Federação, conforme observado no Gráfico 04 e Tabela 07. Embora o resultado tenha sido positivo, o primeiro trimestre de 2015 teve o pior saldo do emprego para o período desde 2005, conforme Gráfico

8 TO MG PA MA RO PB PE -2,79 AC -2,52 AM -1,74 RJ -1,78 RN -1,55 RR -1,39 CE -1,21 ES -1,20-0,74 BA -0,94-0,69 AL -1,14-0,68 DF -0,57 PI -0,60 SE -0,32-0,10 SP -0,06 MS -0,06 RS 0,14 PR 0,08 GO 0,45 0,90 MT 0,94 1,47 SC Variação Relativa 1,01 1,54 Gráfico 04 Variação do emprego formal nas Unidades da Federação no primeiro trimestre de 2015 Variação relativa (%) AP Fonte: MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados lei 4.923/65. Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais. * Ajustado com declarações entregues pelas empresas fora do prazo. Tabela 07 - Ranking dos Estados: Evolução do emprego formal do primeiro trimestre de 2015 Variação Absoluta Estados Vagas geradas Ranking 1º SANTA CATARINA º PARANÁ º RIO GRANDE DO SUL º GOIÁS º SÃO PAULO º MATO GROSSO º TOCANTINS 797 8º MATO GROSSO DO SUL 718 9º SERGIPE º PIAUÍ -185 Fonte: MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados lei 4.923/65. Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais. 14

9 Gráfico 05 - Estado de Goiás: Saldo acumulado Admitidos/Desligados no primeiro trimestre 2000 a 2015 Saldo acumulado * 2012* 2013* 2014* 2015* Fonte: MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados lei 4.923/65. Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais. * Ajustado com declarações entregues pelas empresas fora do prazo. Operações de Crédito Com base nos dados do BACEN, em março de 2015 o saldo acumulado do total das operações de crédito realizadas pelas instituições financeiras atuantes em Goiás alcançou R$ 104,85 bilhões, o equivalente à variação positiva de 1,69% em relação a dezembro de 2014 e 16,67% em relação a março do ano passado. Deste total apurado, R$ 62,21 bilhões (59,3%) referem-se ao saldo das operações de crédito das pessoas físicas, com alta de 2,69% em comparação a dezembro de 2014 e 17,42% em relação ao mesmo mês do ano passado. Já o saldo das operações de crédito realizadas pelas pessoas jurídicas, que foi de R$ 42,64 bilhões (40,7% do total), apresentou aumento de 0,25% em relação a dezembro passado e uma elevação de 15,61% em relação ao final de março de Contudo, apesar do montante do crédito continuar subindo, observa-se uma desaceleração das taxas de crescimento nos primeiros meses, principalmente relativas às pessoas jurídicas. Além disso, fica visível no Gráfico 06 que a porcentagem de crescimento reduziu, se comparado março 2014/2013 a março 2015/2014, respectivamente 17,1% e 16,7%, enquanto a taxa SELIC, ao final de março de 2014 era de 10,65% a.a e ao final de março de ,65% a.a. De acordo com o cenário atual, em que há uma desaceleração do crescimento econômico, uma elevação da taxa SELIC pelo Banco Central faz com que os bancos repassem para os tomadores de empréstimos e financiamento o aumento nos juros, o que reflete negativamente sobre o índice de tomadores de empréstimos. A taxa de inadimplência total do saldo das operações de crédito em Goiás foi, em média, 2,8% em março, indicando uma leve redução em relação ao final do ano de 2014, sendo 3,26% referentes às pessoas físicas e 2,14% às pessoas jurídicas. Essas baixas taxas de inadimplência refletem o comprometimento tanto das pessoas físicas quanto das jurídicas em honrarem seus contratos de crédito. Para o BACEN, a taxa de inadimplência é medida pela razão entre o saldo 15

10 dos contratos em que há pelo menos uma prestação, integral ou parcial, com atraso superior a noventa dias e o saldo total das operações. Gráfico 06 - Estado de Goiás: Variação (%) do Saldo das Operações de Crédito Pessoa Física, Jurídica e total - Mês/Ano anterior 2014/15 20,0 17,5 15,0 12,5 10,0 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Total Fonte: BACEN Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais Tabela 08 - Estado de Goiás: Saldo das Operações de Crédito 2014/15 Saldo das Operações de Taxa de Inadimplência (%) Crédito (R$ bilhões) Mês/Ano Pessoas Pessoas Pessoas Pessoas Físicas Jurídicas Total Físicas Jurídicas Total mar/14 52,98 36,89 89,87 3,4 2,12 2,87 abr/14 53,91 37,48 91,39 3,37 2,13 2,86 mai/14 54,80 37,87 92,67 3,37 2,28 2,93 jun/14 55,63 38,12 93,75 3,32 2,17 2,85 jul/14 56,01 38,11 94,12 3,36 2,32 2,94 ago/14 56,68 38,01 94,69 3,46 2,57 3,1 set/14 57,25 40,48 97,74 3,31 2,47 2,96 out/14 58,20 40,61 98,81 3,37 2,53 3,02 nov/14 59,09 40,70 99,79 3,32 2,45 2,97 dez/14 60,58 42,54 103,11 3,17 2,29 2,81 jan/15 61,38 42,32 103,70 3,29 2,37 2,91 fev/15 61,69 42,35 104,03 3,38 2,39 2,98 mar/15 62,21 42,64 104,85 3,26 2,14 2,8 Fonte: BACEN Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais 16

11 Gráfico 07 - Estado de Goiás: Participação dos Saldos das Operações de Crédito das Pessoas Físicas e Jurídicas no Saldo Total mar/2015 Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas 40,7% 59,3% Fonte: BACEN Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Estudos Socioeconômicos e Especiais 17

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