EFEITO DO USO DE COMPLEXOS ENZIMÁTICOS NO CUSTO DE UNIDADE POR GANHO DE FRANGOS DE CORTE.*

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1 EFEITO DO USO DE COMPLEXOS ENZIMÁTICOS NO CUSTO DE UNIDADE POR GANHO DE FRANGOS DE CORTE.* VICTOR AUGUSTO COSTA 1, EDUARDO MACHADO COSTA LIMA 2, SOLANGE DE FARIA CASTRO 3, HENRIQUE BRAGA OLIVEIRA 4, JULIO CÉSAR CARRERA DE CARVALHO 5, ANTONIO GILBERTO BERTECHINI 6 RESUMO O custo da energia nas formulações para aves e suínos deverá aumentar significativamente nos próximos anos, buscando então alternativas viáveis para reduzir o aumento na produção de frangos este trabalho teve por objetivo comparar o custo de produção com a utilização de complexos enzimáticos comerciais na produção de frangos de corte. Foi avaliada quatro fases de criação, utilizando seis dietas (controle positivo-cp, controle negativo-cn, CN + Complexo Enzimático A-CE A e CN + Complexo Enzimático B-CE B), os complexos enzimáticos tiveram uma inclusão de 500ppm e 300ppm. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com seis tratamentos, oito repetições e 32 aves por parcela (densidade de alojamento 12,80 aves/m 2 de área útil). Não se recomenda o uso dos complexos enzimáticos na fase pré-inicial, por aumentar o custo da dieta. O uso de 500ppm do complexo enzimático A foi efetivo em melhorar o custo por unidade de ganho na fase inicial de criação. Nas fases finais, o uso dos complexos enzimáticos mostrou-se efetivos em reduzir os custos de unidade de ganho, sendo os diferenciais maiores para o nível de 500ppm independente do complexo enzimático. Portando o uso destes complexos enzimáticos mostraram-se econômicos nas fases finais de criação. Palavras-chave: Energia, dietas, formulação, produção de aves, desempenho INTRODUÇÃO O custo da energia nas formulações para aves e suínos deverá aumentar significativamente nos próximos anos. Segundo relatório do banco Rabobank International divulgado em agosto de 2006, o consumo mundial de óleos vegetais derivados da soja e de outras plantas registrará um crescimento recorde de 27% até 2010 devido à demanda por parte dos setores de alimentos e biocombustíveis. A utilização deste tipo óleo totalizará 121 milhões de toneladas ao ano até A demanda por biocombustíveis é estimulada pelos preços recordes do petróleo e pelas legislações ambientais que ficam mais rígidas a cada dia e restringem o uso de combustíveis fósseis. Este será o maior aumento de todos os tempos na demanda por óleos vegetais em um período tão curto. O uso de enzimas na nutrição animal e, particularmente para aves, representa a possibilidade de otimização do uso de cereais como o milho, alimento que onera atualmente as rações. Com a possibilidade de melhor aproveitamento destes nutrientes, o custo de produção das empresas pode ser reduzido, tornando-as mais competitivas em um mercado globalizado, que constantemente exige a superação de resultados. 1 Universidade Federal de Lavras, DZO, tonho_victor@hotmail.com 2 Universidade Federal de Lavras, DZO, duduispuleta@yahoo.com.br 3 Universidade Federal de Lavras, DZO, solufla@yahoo.com.br 4 Universidade Federal de Lavras, DZO, henriquebragazoo@yahoo.com.br 5 Universidade Federal de Lavras, DZO, carvalho_jcc@yahoo.com.br 6 Universidade Federal de Lavras, DZO, bertechini@ufla.br 1596

2 Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o custo por unidade de ganho de peso de frangos de corte através de análise econômica do desempenho com o uso de complexos enzimáticos nas diversas fases de criação. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados 1540 pintos machos de um dia Cobb-500, provenientes de incubatório comercial, sendo distribuídos em 48 boxes de 1,50 X 2,00 m. Cada boxe (parcela experimental) era dotado de sistema de aquecimento com lâmpada incandescente de 200 W, bebedouro pendular e comedouro tubular. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos, oito repetições e 32 aves por parcela (densidade de alojamento 10,66 aves/m 2, e 12,80 aves/m 2 de área útil (descontando bebedouro e comedouro). Os tratamentos utilizados estão apresentados abaixo: T1 controle positivo-cp (recomendações com níveis do manual da linhagem); T2 controle negativo-cn (redução em - 60 kcal/kg nas dietas oferecidas de 8 a 21 dias e -120Kcal/kg nas dietas oferecidas de 21 dias ao abate); T3 - T g/T de enzima A ; T4 - T g/T de enzima A; T5 - T g/T de enzima B ; T6 - T g/T de enzima B As dietas experimentais foram à base de milho, farelo de soja, soja integral desativada e farinha de carne e ossos, formulada de acordo com as recomendações nutricionais do manual da linhagem. Foi adotado um programa alimentar com 4 dietas, sendo distribuídas nas formas de ração pré-inicial ( 1 a 7 dias) on top para todos os tratamentos, ração inicial (8-21 dias), crescimento (22-35 dias) e final (36-42 dias), através da valoração da dieta, de acordo com os tratamentos. Os complexos enzimáticos avaliados, com suas respectivas atividades foram: CE A (amilase, protease e xilanase) e CE B (amilase e glucanase), sendo o custo por kg de produto de doze e dezesseis reais respectivamente. A redução do nível energético das dietas foi obtida através da retirada de óleo e acrescidos de caulim, o mesmo para a inclusão dos complexos enzimáticos. As dietas foram formuladas utilizando a ferramenta de programação linear do Excel Solver, baseadas em custo mínimo. O preço dos macros ingredientes foi baseado na cotação da AVIMIG/2008, enquanto os demais ingredientes utilizados tiveram seus preços baseados em cotações de mercado. Medidas de avaliação Avaliou-se o desempenho através do consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar e viabilidade de acordo com a fase de criação, para realizar a avaliação econômica baseada no custo com alimentação por unidade de ganho em todas as fases de criação, tendo como base o manual da linhagem Cobb 500. Foi considerado o controle positivo com 100% em relação aos custos, e os outros tratamentos calculados com base nele. 1597

3 Tabela I. Dietas experimentais do controle positivo utilizadas em diferentes fases de criação. INGREDIENTES Pré-inicial Inicial Crescimento Final Milho 58,177% 56,212% 62,228% 64,795% Farelo de Soja, 45% 30,740% 29,455% 23,649% 21,354% Soja Integral Desativada 4,000% 6,000% 6,000% 6,000% Far. Carne ossos, 45% 4,523% 4,534% 3,739% 3,365% Óleo de Soja 0,300% 2,043% 2,517% 2,792% Calcário Calcítico 0,619% 0,614% 0,763% 0,767% Sal 0,378% 0,379% 0,318% 0,299% PX.Minerais 2 0,100% 0,100% 0,100% 0,100% PX.Vitaminas 1 0,100% 0,100% 0,100% 0,100% DL-Metionina 99% 0,267% 0,270% 0,260% 0,250% L-Lisina 78% 0,121% 0,118% 0,142% 0,116% L-Treonina 98% 0,021% 0,021% 0,044% 0,016% Salinomicina (12%) 0,050% 0,050% 0,050% 0,000% Sulf. Colistina (8%) 0,013% 0,013% 0,013% 0,000% Bac. de Zinco 15% 0,025% 0,025% 0,025% 0,000% Phyzyme XP 0,010% 0,010% 0,010% 0,010% Cloreto Colina (70%) 0,057% 0,057% 0,043% 0,036% Caulim 0,499% 0,000% 0,000% 0,000% Soma 100,000% 100,00% 100,00% 100,00% Custo/kg 0,690 0,781 0,779 0,775 Composição calculada das rações experimentais EMAn (kcal/kg) Proteína Bruta (%) 22,50 22,50 20,00 19,00 Lisina digestível (%) 1,170 1,170 1,040 0,960 Metionina+Cistina (%) 0,870 0,870 0,810 0,780 Treonina digestível (%) 0,771 0,770 0,710 0,650 Cálcio (%) 0,900 0,900 0,880 0,840 Fósforo disponível (%) 0,450 0,450 0,420 0,400 Sódio (%) 0,200 0,200 0,170 0,160 1 Enriquecimento por kg de ração: Vit.A UI, Vit.D 2.200, Vit E 30 mg, Vit K 2,5 mg, Niacina 53 mg, Ácido fólico 1,0 mg, Ácido pantotênico 13 mg, Biotina 110 µg, Vit B1 2,2 mg, Vit B2 6 mg, Vit B6 3,3 mg, Vit B12 16 µg e Selênio 0,25 mg. 2 Enriquecimento de Minerais por kg de ração: Ferro 50 mg, Cobre 8,5 mg, Zinco 70 mg, Manganês 75 mg, Iodo 1,5 mg e Cobalto 0,2 mg; 1598

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados de custo por unidade de ganho estão na tabela II. Tabela II. Custo por unidade de ganho de frangos de corte em diversas fases de criação com a utilização de complexos enzimáticos. Fases de Criação (dias) Tratamentos 1 a 7 8 a a a 42 1 a 42 CP(1) 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% CN(2) 100,16% 101,18% 98,75% 99,93% 99,47% 2 + CE A 500ppm 101,34% 99,40% 95,07% 95,55% 96,24% 2 + CE A 300ppm 100,35% 100,36% 95,90% 96,80% 97,20% 2 + CE B 500ppm 101,24% 100,78% 95,33% 94,58% 96,43% 2 + CE B 300ppm 100,09% 101,09% 95,24% 96,44% 96,90% *Dados obtidos através da utilização dos dados de desempenho para cada fase, sendo calculado de acordo com o manual da linhagem Com base nos dados da tabela II, a fase de 1 a 7 dias, onde foram utilizadas as enzimas on-top, os efeitos de redução de custo não foram efetivos, devido ao aumento do custo das dietas com a inclusão dos complexos enzimáticos. Na fase préinicial não é comum observar efeitos da inclusão de enzimas a base de carboidrases, uma vez que o consumo da ave não excede sua capacidade de digestão e a imaturidade de seu trato digestório ainda não nos permite inferir diferenças significativas (Bertechini, 2006). Na fase de 8 a 21 dias de idade apenas a utilização do complexo enzimático A com 500 ppm foi efetivo em baixar o custo de unidade de ganho, em 0,6% quando comparado ao controle positivo e em melhorar 1,78% o custo quando comparado a dieta 2, esse fato indica que nesta fase o uso combinado de enzimas é mais eficiente, sendo que as mesmas ajudam umas as outras para exercer melhor suas funções. Segundo Carvalho (2008), nesta fase de criação o uso das proteases mostram-se mais efetivas que as carboidrases devido às diferentes fontes de proteína utilizadas e a especificidade das enzimas para digeri-las, sendo que a produção ainda em crescimento de enzima endógena é insuficiente para digerir toda proteína ingerida pelas aves. Portanto o uso combinado de enzimas com proteases, xilanases e amilases são mais eficientes nas dietas iniciais em função principalmente dos níveis protéicos preconizados. Nas fases finais de criação 22 a 35 e 36 a 42 dias, o uso de dietas com menor teor energético propiciou um melhor resultado de custo por ganho, sendo que o CN apresentou 1,25 e 0,07% na redução do custo, demonstrando que o aproveitamento de dietas de alta densidade é comprometido quando se realiza a análise financeira. Quanto aos complexos enzimáticos utilizados, observamos que ambos obtiveram reduções no custo de unidade de ganho, sendo que a utilização de 500 ppm do CE A obteve a maior redução; 4,93 e 4,45% respectivamente quando comparado a utilização de 300ppm que obteve uma redução de 4,10 e 3,30% respectivamente. Contudo a utilização do CE B em doses de 500 ppm obtivemos uma redução 1599

5 de 4,67 e 5,42% respectivamente quando comparado a utilização de 300 ppm que obteve uma redução de 4,76 e 3,56% respectivamente. Portando quanto confrontados dos CE observamos que a utilização do CE B a 500 ppm foi que obteve a melhor redução no custo por ganho de peso (5,42%) e este na fase final de criação (36 a 42), esses dados estão de acordo com Carvalho (2008), que observou que a utilização de carboidrases que contenham amilase em altas atividades na fase final de criação, apresenta uma melhor resposta no aproveitamento dos nutrientes do milho, sendo o principal macro ingrediente da dieta. Contudo esses dados corroboram com outros autores que citam que na fase final de criação, o uso de enzimas é mais efetivo que nas fases iniciais, devido ao alto consumo de ração, o animal necessita de um aporte muito grande de enzimas para digestão e as adições de enzimas exógenas vêem contribuindo com a melhora no aproveitamento dos nutrientes. CONCLUSÃO Os complexos enzimáticos mostraram-se efetivos em reduzir o custo por ganho de peso das aves. Os efeitos do uso dos complexos enzimáticos são maiores e mais efetivos na redução do custo na fase final de criação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERTECHINI, A G ; VIEIRA, S.L. ; CARVALHO, J. C. C. ; BRITO, J A G ; FIGUEIREDO, G O. Energy releasing effect of an alpha amylase + beta glucanase blend in all vegetable corn soy diets for broiler. In: 95th Annual Meeting, 2006, Edmonton - Canada. International poultry scientific forum, v. 85, p , CARVALHO, J. C. C. ; RIOS, R.L. ; LIMA, E.M.C.L ; BERTECHINI, A G ; PIRACES, F. ; SORBARA, J.O.B. Diferencial de Energia do Milho Com o Uso de Alfa-Amilase e Beta- Glucanase para Frangos de Corte nas Diversas Fases de Criação. In: XXVI Conferência Apinco de Ciência e Tecnologia Avícola, 2008, Santos. Suplemento 10 da Revista Brasileira de Ciência Avícola - Brazilian Journal of Poultry Science - Prêmio Lamas Campinas : Facta, CARVALHO, J. C. C. ; MESQUITA, F.R ; COSTA, V.A ; BERTECHINI, A G ; PIRACES, F. ; SORBARA, J.O.B. Efeitos de Uma Amilase e Beta Glucanase na Disponibilidade da Energia Metabolizável Verdadeira e Coeficiente de Digestibilidade do Milho para Galos. In: XXVI Conferência Apinco de Ciência e Tecnologia Avícola, 2008, Santos. Suplemento 10 da Revista Brasileira de Ciência Avícola - Brazilian Journal of Poultry Science - Prêmio Lamas Campinas : Facta, CARVALHO, J. C. C. ; BRITO, J A G ; COSTA, V.A ; BERTECHINI, A G ; PIRACES, F. ; SORBARA, J.O.B. Effects of amylase and B-glucanase on the availability of true metabolizable energy and digestibility coefficient of corn in roosters. In: 97 th Annual Meeting Poultry science association, 2008, Niagara Falls. 97 th Annual Meeting Poultry science association, v. 87, p , CARVALHO, J. C. C. ; RIOS, R.L. ; LIMA, E.M.C.L ; BERTECHINI, A G ; PIRACES, F. ; SORBARA, J.O.B. Differences in corn energy with the use of alfa-amylase and B- glucanase for broilers in various production stages. In: 97th Annual Meeting Poultry Science Association, 2008, Niagaras Falls. 97th Annual Meeting Poultry Science Association, v. 87, p , COBB. Manual de manejo de frangos cobb 500: guia de manejo. São Paulo: Cobb-Vantress Brasil, 2001, 47p. 1600

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