ESTUDO COMPARATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SORGO E MILHO NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE. RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO COMPARATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SORGO E MILHO NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE. RESUMO"

Transcrição

1 1 ESTUDO COMPARATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SORGO E MILHO NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE. ANA FLÁVIA FREITAS OLIVEIRA 1 ; EVANDRO DE ABREU FERNANDES 2 ;DANIEL TEIXEIRA V. BERNARDES 3 RESUMO O presente trabalho teve como objetivo comparar dietas formuladas à base de milho e farelo de soja com dietas à base de diferentes cultivares de sorgo e farelo de soja sobre o desempenho produtivo de frangos de corte da linhagem Avian 48. Num delineamento inteiramente casualisado foram analisadas as variáveis consumo de ração, peso vivo, conversão alimentar e viabilidade, num desenho experimental composto por seis tratamentos com seis repetições cada um, tendo cada repetição trinta aves, totalizando 1080 frangos mistos. Foram testadas cinco variedades de sorgo grão com concentração de proteína bruta (PB) variando de 9,0 a 9,3% e uma variedade de milho (PB 8,4%), sendo considerado o mesmo valor de energia metabolizável entre os sorgos testados. As rações foram isocalóricas e isonutrientes e divididas em quatro fases. Observou-se que para todas as variáveis estudadas não houve diferença significativa entre tratamentos à base de milho e à base de sorgo. Todavia, aos 35 e 42 dias de idade verificou que os cultivares dos tratamentos C e D apresentavam maior peso vivo e melhor conversão alimentar, enquanto os tratamentos A, B e E tiveram os piores para estas variáveis. O que permite concluir que houve diferença de valor energético entre as cinco variedades de sorgo grão testadas. PALAVRAS CHAVE: sorgo, milho, frangos de corte. 1 Acadêmica/Bolsista de Iniciação Cientifica. Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia. UFU. anaflavia_freitas@hotmail.com. 2 Médico Veterinário. Professor Titular. Doutor. Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia. UFU. Av. Pará, Bloco 2E. Campos Umuarama Uberlândia, MG. Brasil. 3 Acadêmico da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.

2 2 ABSTRACT This work compare feed formulated diet with corn and soybean meal based with a feed formulated diet with five different based sorghum cultivars and soybean meal, to evaluated broiler performance at market age from Avian 48 breed line. In random test were examined feed intake, body weight gain, feed efficiency and viability in a experimental design include six treatment, six replicates involved 1080 commercial broilers. They were tested five sorghum hybrids with crude protein (CP) between 9,0 and 9,3 % and corn with 8,4 % CP and was considered the same metabolizable energy value between sorghum. The feed tested were caloric and nutrient constant between fase and was divided in four fase. It was observed no significant difference between corn or sorghum feed basis treatment. Moreover, at 35 and 42 days old were observed that sorghum cultivars of the C and D treatments were significantly increased body weight and feed efficiency, where A, B and E was similar and low result. It is concluded that metabolizable energy is different. KEY WORDS: sorghum, maize, broiler.

3 3 INTRODUÇÃO A produção de aves de corte é uma atividade econômica que vem ganhando destaque entre os diversos setores da agropecuária. Em 2006 o Brasil exportou cerca de toneladas de carne de frango, sendo o maior exportador do mundo deste produto (TALAMINI, 2007). No que se refere ao consumo interno, a carne de frango é cada vez mais aceita e vem disputando com a carne bovina a preferência do consumidor (DIPEMAR, 2003). Dispondo dessas idéias devemos dar prioridade à produção de carne cada vez mais competitiva e correspondente aos interesses do mercado: qualidade e preço baixo. Para se adequar a tais exigências devemos diminuir os custos de produção sem, contudo, diminuir a qualidade do produto. Esse é o principal desafio do produtor. Segundo Fernandes (2004), a demanda por ração na avicultura brasileira gira em torno de 55% do total produzido no país, e a obtenção desta é um dos fatores que despenham mais divisas em todo o processo produtivo. Partindo desse ponto, várias pesquisas são desenvolvidas a fim de testar ingredientes alternativos em novas formulações, objetivando a disputa por mercados, com os Estados Unidos e outros exportadores. A fonte energética mais utilizada na ração de monogástricos é o milho. Este grão tem uma participação de 60% a 75% do composto, e seu elevado custo tem sido um grande empecilho para os criadores (ROSTAGNO et al., 2001). A crescente procura deste cereal para a alimentação humana, aliada a produções limitadas em determinados anos, tem levado diversos produtores a utilizarem alimentos alternativos nas dietas dos animais. Nesse particular, o sorgo por suas características nutricionais e preço baixo, tem sido pesquisado como sucedâneo do milho, principalmente nas regiões semiáridas de clima seco e solos arenosos ou tropicais, onde sua cultura apresenta melhor rendimento de nutrientes por

4 4 unidade de terra (ROSTAGNO et al., 2001). Com relação aos níveis nutricionais, o sorgo apresenta um teor de proteína de 8 a 9%, geralmente um pouco superior ao do milho. Porém, o aumento da proteína bruta não é vantajoso, uma vez que os principais aminoácidos têm seus teores reduzidos quando expressos em termos de percentagem da proteína. Normalmente considera-se que a proteína dos grãos de nível protéico inferior é de melhor valor nutricional. Em contrapartida o sorgo possui maior variedade e se adapta bem a ambientes desfavoráveis, com baixa pluviosidade e de solos mais pobres. (SCHEUERMANN, 1998). Como desvantagens, o sorgo apresenta níveis geral e de alguns aminoácidos abaixo daqueles do milho, dispõe de níveis muito baixos de pigmentos, nível inferior de ácido linoléico e, dependendo da variedade, pode conter tanino (menos palatável). Já o teor de energia metabolizável do sorgo sem tanino (de melhor qualidade) para aves está muito próxima dos valores do milho. A Embrapa revela que esse tipo de sorgo tem 97% do valor energético do milho. Em regra geral, as perdas de energia ocorrem quando o sorgo apresenta tanino (SCHEUERMANN, 1998). De acordo com Zafalon (2005), consultor da Embrapa Milho e Sorgo, o México lidera a lista dos países importadores de sorgo e o utiliza para a fabricação de rações deixando o milho exclusivamente para o consumo humano. Esse autor ainda argumenta sobre o bom conhecimento do brasileiro diante da técnica do cultivo do sorgo e da disponibilidade de boas sementes. De quilos por hectare, o Brasil poderá atingir a média de quilos em pouco tempo. Sendo assim, resta saber se este grão, além de reduzir o custo da ração e conseqüentemente o custo da produção de carne de frango, trará resultados nutricionais aos animais compatíveis aos obtidos em rações formuladas com milho. Isso viabilizará a substituição de ração à base de milho por uma à base de sorgo, tornando a carne de frango brasileira cada vez mais competitiva no mercado mundial.

5 5 MATERIAL E MÉTODOS Localização do experimento O experimento foi conduzido na Granja experimental de frangos de corte da Fazenda do Glória, Fundap-UFU, em Uberlândia, Minas Gerais. monitoramento da temperatura ambiente. Instalações As aves (da linhagem Avian 48) foram criadas em um galpão de alvenaria e estrutura metálica, cobertura em telha de fibrocimento, piso de concreto e paredes teladas. O galpão é composto de 80 boxes, cada um com capacidade para 30 aves adultas, em uma densidade de 12,5 aves por metro quadrado (figura 1). Cada boxe foi equipado com um bebedouro pendular e um comedouro tubular (figura 2). Durante a primeira semana de vida permaneceu-se em cada boxe um bebedouro infantil e uma campânula a gás. O interior do galpão era equipado com forração do teto em tecido plástico, cortinas laterais, aspersores de teto, ventiladores e central eletrônica de Figura 1: Galpão composto por 80 boxes. Figura 2: Boxes composto por 30 aves cada, equipado com bebedouro e comedouro pendular. Delineamento experimental O delineamento experimental foi

6 6 inteiramente casualisado, composto por seis tratamentos com seis repetições, sendo cada unidade experimental composta por trinta aves, totalizando 1080 aves. Tratamentos Os tratamentos utilizados foram assim distribuídos: - Tratamento A: Sorgo 1 (9,3% de proteína bruta - BP) - Tratamento B: Sorgo 2 (9,3% de PB) - Tratamento C: Sorgo 3 (9,0% de PB) - Tratamento D: Sorgo 4 (9,3% de PB) - Tratamento E: Sorgo 5 (9,0% de PB) - Tratamento F: Milho (8,4% de PB) Rações As rações foram formuladas com níveis nutricionais suficientes para atender as exigências dos frangos de corte em suas diferentes fases de crescimento. O programa alimentar constou de quatro fases: pré-inicial (300g/ave), inicial (900g/ave), engorda (2500g/ave) e abate (1500g/ave). A tabela 1 mostra a composição das rações e a composição de ingredientes nas fases pré-inicial, inicial, engorda e abate está contida nas tabelas 2, 3 e 4, respectivamente. Tabela 1: Níveis nutricionais das rações experimentais de frango, Uberlândia, MG, NUTRIENTE UNIDADE PRÉ-INICIAL INICIAL ENGORDA ABATE Proteína bruta % 22,50 21,00 19,00 18,00 Extrato etéreo % 5,70 7,54 8,45 9,29 Fibra bruta % 4,38 4,14 3,89 3,77 Matéria mineral % 5,71 5,55 5,20 4,89 Cálcio % 0,95 0,95 0,90 0,85 Fósforo disponível % 0,45 0,45 0,42 0,35 Energia metabolizável Kcal/Kg Metionina disponível % 0,56 0,55 0,54 0,47 Met. + Cistina disponível % 0,85 0,82 0,78 0,70 Lisina disponível % 1,15 1,10 0,98 0,90 Treonina disponível % 0,75 0,70 0,62 0,58 Triptofano disponível % 0,24 0,21 0,20 0,19 Sódio % 0,20 0,20 0,20 0,20 Ácido linoleico % 2,66 3,57 4,00 4,41

7 7 Tabela 2: Composição percentual de ingredientes da ração experimental de frango à base de milho, Uberlândia, MG, INGREDIENTES PRÉ-INICIAL INICIAL ENGORDA ABATE Milho 8,4% 55,80 57,39 61,86 63,92 Farelo de soja 46,5% 38,15 34,54 29,40 26,92 Óleo degomado 2,22 4,14 4,93 5,72 Fosfato bicálcico 1,76 1,83 1,70 1,33 Calcário 1,03 1,03 1,02 1,13 Sal 0,48 0,48 0,48 0,48 Px. FC inicial aves 4 kg 1 0,40 0,40 Px. FC engorda aves 4 kg 2 0,40 Px. FC abate aves 3 kg 0,30 DL Metionina 0,07 0,05 0,07 0,08 L lisina 0,04 0,09 0,09 0,07 Px. Mineral aves 0,5 kg 4 0,05 0,05 0,05 0,05 TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 Níveis de garantia do Premix (Px): l_vitamina A: UI; D3: UI; E: 4.000mg; Acido Fólico: 100mg; Pantotenato cálcio: 2.500mg; Biotina: 15mg; Niacina: 8.750mg; Piridoxina: 500mg; Riboflavina: 1.125mg; Tiamina: 300mg; 812: 4.000mcg; K3: 375mg; Se: 62,5mg; Colina: 62,25g; Metionina: 420,75g; Promotor: mg; Coccidiostático: 93,75g; Antioxidante: mg. 2_Vitamina A: UI; D3: UI; E: 3.500mg; Ácido Fólico: 75mg; Pantotenato cálcio: 2.250mg; Biotina: 12,5mg; Niacina: 7.500mg; Piridoxina: 450mg; Riboflavina: 1.000mg; Tiamina: 250mg; B12: 3.000mcg; K3: 375mg; Se: 62,5mg; Colina: 54,81g; Metionina: 386,l g; Promotor: mg; Coccidiostático: 137,5g; Antioxidante: mg. 3_Vitamina A: Ul; D3: UI; E: 1.500mg; Pantotenato cálcio: g; Biotina: 4,5mg; Niacina: 1.500mg; Piridoxina: 120mg; Riboflavina: 300mg; Tiamina:90mg; B12: 900mcg; K3:150mg; Se: 60mg; Colina: 53,48g; Metionina: 301,95g; Antioxidante: mg. 4_Cu: mg; Zn: mg; I: 2.000mg; Fe: mg; Mn: mg.

8 8 Tabela 3: Composição percentual de ingredientes da ração experimental de frango, à base de sorgo 9,0%, Uberlândia, MG, INGREDIENTES PRÉ-INICIAL INICIAL ENGORDA ABATE Sorgo 9,0% 55,76 57,38 61,80 63,87 Farelo de soja 46,5% 37,25 33,58 28,40 25,88 Óleo degomado 3,08 5,01 5,85 6,68 Fosfato bicálcico 1,77 1,80 1,68 1,32 Calcário 1,03 1,08 1,06 1,17 Sal 0,46 0,46 0,46 0,46 Px. FC inicial aves 0,40 0,40 Px. FC engorda aves 0,40 Px. FC abate aves 0,30 DL-Metionina 0,10 0,10 0,13 0,13 L-lisina 0,10 0,16 0,17 0,14 Px. Mineral aves 0,05 0,05 0,05 0,05 TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 Níveis de garantia do Px: l_vitamina A: UI; D3: ; E: 4.000mg; Ácido Fólico: 100mg; Pantotenato cálcio: 2.500mg; Biotina: 15mg; Niacina: 8.750mg; Piridoxina: 500mg; Riboflavina: 1.125mg; Tiamina: 300mg; B12: 4.000mcg; K3: 375mg; Se: 62,5mg; Colina: 62,25g; Metionina: 420,75g; Promotor: mg; Coccidiostático: 93,75g; Antioxidante: mg. 2_Vitamina A: UI; D3: UI; E: 3.500mg; Ácido Fólico: 75mg; Pantotenato cálcio: 2.250mg; Biotina: 12,5mg; Niacina: 7.500mg; Piridoxina: 450rng; Riboflavina: mg; Tiamina: 250mg; B12: 3.000mcg; K3: 375mg; Sc: 62,5mg; Colina: 54,81g; Metionina: 386,lg; Promotor: mg; Coccidiostático: 137,5g; Antioxidante: mg. 3_Vitanrina A: UI; D3: UI; E: 1.500mg; Pantotenato cálcio: 1.200mg; Biotina: 4,5mg; Niacina: 1.500mg; Piridoxina: 120mg; Riboflavina: 300mg; Tiamina: 90mg; B12: 900mcg; K3: 150mg; Se: 60mg;Colina: 53,48g; Metionina: 30l,95g; Antioxidante: mg. 4_Cu: mg; Zn: mg; I: 2.000mg; Fe: mg; Mn: mg.

9 9 Tabela 4: Composição percentual de ingredientes da ração experimental de frango, à base de sorgo 9,3%, Uberlândia, MG, INGREDIENTES PRÉ-INICIAL INICIAL ENGORDA ABATE Sorgo 9,3% 56,34 57,98 62,47 64,54 Farelo de soja 46,5% 36,72 33,03 27,79 25,27 Óleo degomado 2,97 4,90 5,76 6,58 Fosfato bicálcico 1,77 1,82 1,68 1,31 Calcário 1,07 1,07 1,06 1,18 Sal 0,46 0,46 0,47 0,46 Px. FC inicial aves 0,40 0,40 Px. FC engorda aves 0,40 Px. FC abate aves 0,30 DL-Metionina 0,10 0,11 0,13 0,14 L-lisina 0,12 0,18 0,19 0,17 Px. Mineral aves 0,05 0,05 0,05 0,05 TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 Níveis de garantia do Px: l_vitamina A: UI; D3: UI; E: 4.000mg; Ácido Fólico: 100mg; Pantotenato cálcio: 2.500mg; Biotina: 15mg; Niacina: 8.750mg; Piridoxina: 500mg; Riboflavina: 1.125mg; Tiamina: 300mg; B12: 4.000mcg; K3: 375mg; Se: 62,5mg; Colina: 62,25g; Metionina: 420,75g; Promotor: mg; Coccidiostático: 93,75g; Antioxidante: mg. 2_Vitamina A: UI; D3: UI; E: 3.500mg; Ácido Fólico: 75mg; Pantotenato cálcio: 2.250mg; Biotina: 12,5mg; Niacina: 7.500mg; Piridoxina: 450mg; Riboflavina: 1.000mg; Tiamina: 250mg; 812: 3.000mcg; K3: 375mg; Se: 62,5mg; Colina: 54,81g; Metionina: 386,lg; Promotor: mg; Coccidiostático: 137,5g; Antioxidante: mg. 3_Vitamina A: UI; D3: UI; E: 1.500mg; Pantotenato cálcio: 1.200mg; Biotina: 4,5mg; Niacina: 1.500mg; Piridoxina: 12Omg; Riboflavina: 300mg; Tiamina: 90mg; B12: 900mcg; K3: 150mg; Se: 60mg; Colina: 53,48g; Metionina: 301,95g; Antioxidante: mcg. 4_Cu: mg; Zn: mg; I: 2.000mg; Fe: mg; Mn: mg Variáveis estudadas As variáveis estudadas foram: - Consumo médio de ração: No início de cada fase de arraçoamento pesou-se uma quantidade de ração por boxe, armazenada em balde e oferecida às aves no comedouro tubular constante do boxe. Ao final da fase, a sobra de ração do comedouro tubular era devolvida ao balde e pesada. Pela

10 10 diferença entre o peso inicial e a sobra, determinava-se o consumo de ração (por fase), o qual dividindo-se pelo número de aves, obtinha-se a variável de interesse: consumo médio de ração. Fórmula: C.R = peso inicial da ração peso da sobra da ração C.M.R = Cons. Ração / nº aves - Peso vivo médio: Aos 21, 35 e 42 dias de idade, pesou-se todas as aves de cada unidade experimental. Através do peso vivo bruto, dividido pelo número de aves, determinou-se o peso vivo médio. Anotou-se diariamente na ficha do boxe o número de aves mortas e seus respectivos pesos. Usou-se o peso total das aves mortas, por boxe, para a determinação da conversão alimentar real de cada tratamento. Fórmula: P.V.M = peso total aves / nº aves - Ganho de peso diário: Calculou-se esta variável dividindo-se o peso vivo médio das aves pelo número de dias gastos na criação. Fórmula: GPD = peso vivo médio / nº dias - Conversão alimentar e conversão alimentar real: A conversão alimentar foi determinada pela razão entre consumo médio de ração e o peso vivo médio. Determinou-se também a taxa de conversão alimentar real, somando-se o peso vivo das aves do boxe ao peso das aves mortas e deduzindo-se o peso inicial dos pintinhos, ao alojamento. Fórmula: C.A = cons. médio de ração / peso médio C.A.r = cons. Médio ração / (peso vivo médio) + (peso aves mortas) - Viabilidade: A viabilidade representa a percentagem de aves sobreviventes, sendo assim, calculou-se essa variável subtraindo-se de 100% a percentagem de mortalidade. Fórmula: Mort. = ( nº aves mortas x 100) / nº aves iniciais

11 11 Viab. = % de mortalidade - Análise estatística: Os resultados dos desempenhos zootécnicos obtidos aos 21, 35 e 42 dias de idade foram submetidos à análise de variância e teste de F (P < 0,05). As medidas de cada variável foram comparadas entre si através do teste de Tukey. RESULTADOS E DISCUSSÕES Resultado aos 21 dias de idade O desempenho médio observado aos 21 dias de idade está demonstrado na tabela 5. Tabela 5: Desempenho produtivo aos vinte e um dias de idade de frangos de corte com dietas à base de milho e dietas à base se sorgo, Uberlândia, MG, TRATAMENTO CONSUMO PESO VIVO (g) CONVERSÃO VIABILIDADE(%) RAÇÃO (g) ALIMENTAR A a 800 a 1,505 a 98,42 a B a 797 a 1,491 a 98,89 a C a 793 a 1,499 a 97,24 a D a 801 a 1,504 a 97,78 a E a 795 a 1,498 a 96,13 a F a 795 a 1,467 a 99,44 a MÉDIA ,494 97,98 Pr (F) 0,425 0,991 0,139 0,455 Letras minúsculas e distintas na mesma coluna diferiram pelo teste de Tukey (P<0,05). cv - coeficiente de variação. Aos 21 dias de idade, observou-se que para as variáveis: consumo de ração, peso vivo, conversão alimentar e viabilidade, não houve diferenças significativas entre os tratamentos. Os resultados encontrados estão em concordância com Oliveira (1973), que demonstrou em experimento que o consumo de rações a base de sorgo ou milho não foram diferentes estatisticamente, e concorda também com Kank et al. (1993), Olver (1996)

12 12 e Smith et al. (1989) que em seus experimentos provaram que o sorgo pode substituir o milho na nutrição das aves, sem causar nenhum prejuízo ao seu desenvolvimento. Entretanto Rao et al. (2002) encontraram pior taxa de conversão alimentar em frangos alimentados com ração contendo sorgo como principal fonte de energia do que aqueles alimentados com ração à base de milho. Resultado aos 35 dias de idade O desempenho observado aos 35 dias de idade está demonstrado na tabela 6. Tabela 6: Desempenho produtivo aos trinta e cinco dias de idade de pintos de corte com dietas à base de milho e à base de sorgo, Uberlândia, MG, TRATAMENTO CONSUMO PESO VIVO (g) CONVERSÃO VIABILIDADE(%) RAÇÃO (g) ALIMENTAR A c c 1,779 ab 98,42 a B b bc 1,769 abc 94,46 a C bc a 1,716 d 97,24 a D b ab 1,723 cd 95,55 a E ab c 1,804 a 94,46 a F a a 1,747 bcd 94,98 a MÉDIA ,753 95,85 Pr (F) 0,004 0,0001 0,004 0,533 Letras minúsculas e distintas na mesma coluna diferiram pelo teste de Tukey (P<0,05). cv - coeficiente de variação. Aos 35 dias de idade, observou-se que para a variável consumo de ração, o tratamento F, elaborado à base de milho e farelo de soja, foi a que apresentou o maior consumo, diferindo significativamente do tratamento A (menor consumo) e dos tratamentos B, C e D. Em experimento similar, no entanto Oliveira (1973) demonstrou que os consumos de rações à base de sorgo e à base de milho foram semelhantes. Analisando-se a variável peso vivo, os que mais se destacaram foram os tratamentos F, C e D, significativamente iguais e os mais pesados. Os animais dos tratamentos A, B e E foram

13 13 significativamente iguais e obtiveram o pior ganho de peso vivo. A melhor conversão alimentar foi observada nos tratamentos C e D, e que diferiram significativamente dos tratamentos A, B, E e F. Este resultado concorda com aquele de Dixit e Baghel (1997), que constataram maior ganho de peso corpóreo e melhor taxa de conversão alimentar nas aves alimentadas com dietas contendo 100% sorgo. Para a variável viabilidade, não foram encontradas diferenças significativas entre os tratamentos. Resultado aos 42 dias de idade O desempenho médio observado aos 35 dias de idade está demonstrado na tabela 7. Tabela 7: Desempenho produtivo aos 42 dias de idade de frangos de corte com dietas à base de milho e à base de sorgo, Uberlândia, MG, TRATAMENTO CONSUMO PESO VIVO (g) CONVERSÃO VIABILIDADE(%) RAÇÃO (g) ALIMENTAR A b b 1,927 a 98,42 a B ab b 1,961 a 94,46 a C a a 1,749 b 94,48 a D a a 1,814 b 93,89 a E a b 1,990 a 93,90 a F a a 1,857 ab 93,83 a MÉDIA ,883 94,83 Pr (F) 0,0570 0,0008 0,004 0,537 Letras minúsculas e distintas na mesma coluna diferiram pelo teste de Tukey (P<0,05). cv - coeficiente de variação. Aos 42 dias, observou-se que para a variável consumo de ração, o tratamento A apresentou um consumo significativamente menor em relação aos demais. Não se observou diferença entre os demais cultivares de sorgo, bem como entre sorgo e milho. Este resultado assemelhou-se ao de Oliveira (1973) que

14 14 não encontrou diferença de consumo para dieta base milho ou sorgo. Para peso vivo, os tratamentos C ou D e F mostraram ser os melhores e diferiram significativamente dos tratamentos A, B e E. Novamente observou-se diferença entre os cultivares de sorgo, mas um resultado igual entre o milho e o sorgo. Analisando a conversão alimentar observa-se que os tratamentos C, D e F foram significativamente iguais e de melhor resultado, diferindo dos tratamentos A, B e E demonstrando haver diferenças entre os cultivares de sorgo, possivelmente devido ao valor de energia metabolizável destes. Os resultados dessas últimas variáveis concordam com aquelas de Dixit e Baghel (1997), que constataram maior ganho de peso corpóreo e a melhor taxa de conversão alimentar naquelas aves alimentadas com dietas contendo 100% sorgo. Para a variável viabilidade, não foram encontradas diferenças significativas entre os tratamentos. concluir que, o uso do sorgo grão nas rações de frangos de corte, quando comparado aos resultados zootécnicos de dietas à base de milho, não compromete o desempenho produtivo das aves. De acordo com os resultados encontrados, os sorgos usados nos tratamentos C e D mostraram desempenho de ganho de peso e conversão alimentar superiores aos demais sorgos, o que provavelmente caracteriza um maior conteúdo energético destas variedades. CONCLUSÕES Com este experimento, podemos

15 15 REFERÊNCIAS 10, n.1, p , ÁVILLA, S. V.; GIROTTO, F. A. Consumo e custos de produção e implantação de aviários. Concórdia: EMBRAPA Suínos e Aves, jan, DIXIT, R.; BAGHEL, R. P. S. Effect os feeding sorghum instead os maize on the performance of broilers. Indian Journal os Animal Nutrition, v. 14, n. 4, p , OLIVEIRA, C. R. C. et al. Milho e sorgo com diferentes níveis de metionina adicional em rações de frango. Anais da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Porto Alegre-RS, OLVER, M. D. Choice feeding of broiler whole maize or whole sorghum as energy source. Pluimvee Bulletin, p , may, FERNANDES, A. E. Produção de aves com sorgo é viável. Avicultura Industrial, C & T Nutrição, Porto Feliz, 09 jun, 2004, 06h e 40min. Disponível em: < em: 12 out GRUPO DIPEMAR. Júlio Cardoso no comando da Abef. Revista Nacional da Carne, São Paulo, n. 315, maio, Disponível em: < br>. Acesso em: 15 out KANK, V.; D. Nutritive evaluation of hybrid jowar CSH 1 in broiler diet. Indian Journal of Animal Nutrition, v. RAO et al. Utilization of different millets replacing maize in coloured broiler chiken diet. Indian Journal of Animal Nutrition, v. 19, n. 4, p , ROSTAGNO, S. H., ALBINO T. L., TOLEDO S. R. Utilização do sorgo nas rações de aves e suínos. Viçosa: Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, jun, SCHEURMANN, N. G. Utilização do sorgo em rações para frangos de corte. Concórdia: EMBRAPA Suínos e Aves, SMITH, R. L. et al. Use of pearl millet,

16 16 sorghum and triticale grain in broiler diets. Journal of Production Agriculture, v. 2, n. 1, p , TALAMINI, D. J. D. et al. A resposta da Avicultura ao desafio da gripe aviária. Anuário 2007 da Avicultura Industrial, Itu-SP, ed. 1151, n , p , jan, atuais componentes para ração animal poderá favorecer a evolução da safra do cereal nos próximos anos. Herbário. São Paulo, Disponível em: < 1812sorgo.htm>. Acesso em: 20 fev ZAFALON, M. Soja e milho caros dão mais espaço ao sorgo: Alto custo dos

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO

SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões

Leia mais

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE

DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47

RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 RELATÓRIO DE PESQUISA - 47 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 30 aos 60 kg Selecionadas para Deposição de

Leia mais

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 49

RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos

Leia mais

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL

DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL DESEMPENHO DE TRÊS DIFERENTES LINHAGENS DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO NA FASE INICIAL Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Juliana Pinto MACHADO 1,

Leia mais

Uso de farinhas de origem animal na alimentação de frangos de corte

Uso de farinhas de origem animal na alimentação de frangos de corte RPCV (2012) 111 (581-582) 69-73 R E V I S T A P O R T U G U E S A DE CIÊNCIAS VETERINÁRIAS Uso de farinhas de origem animal na alimentação de frangos de corte Use of animal meal in broilers feed Carolina

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA Jovane Lino RIBEIRO* 1, Thuani Venâncio da Silva PEREIRA 2, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Alessandra Luiza de SOUZA 1, Suelem

Leia mais

USO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS

USO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS USO DE MICROALGA NA ALIMENTAÇÃO DE CODORNAS JAPONESAS MELHORA A QUALIDADE DOS OVOS Jéssica Daliane DILKIN 1, Marindia A. KOLM 1, Maurício BARRETA 1, Fernando TAVERNARI 2, Aline ZAMPAR 1, Aleksandro S.

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004

RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS - CCR DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DZ LABORATÓRIO DE AVICULTURA - LAVIC DISCIPLINA DE AVICULTURA RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE

Leia mais

Alimentação do Frango Colonial

Alimentação do Frango Colonial Alimentação do Frango Colonial Alimentação Para os sistemas mais rudimentares e em pequena escala recomenda-se adquirir a ração de fornecedor idôneo, de preferência certificado para Boas Práticas de Fabricação-BPF.

Leia mais

Comunicado Técnico. Foto: Paulo Kurtz

Comunicado Técnico. Foto: Paulo Kurtz Comunicado Técnico 458 ISSN 0100-8862 Versão Eletrônica Novembro, 2007 Concórdia, SC Foto: Nilson Woloszyn Foto: Paulo Kurtz Utilização do Grão de Ervilha Forrageira na Alimentação de Leitões na Fase de

Leia mais

SORGO GRÃO INTEIRO OU MOÍDO EM SUBSTITUIÇÃO AO MILHO EM RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE

SORGO GRÃO INTEIRO OU MOÍDO EM SUBSTITUIÇÃO AO MILHO EM RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE SORGO GRÃO INTEIRO OU MOÍDO EM SUBSTITUIÇÃO AO MILHO EM RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE Letícia Souza Silva Carvalho 1*, Naiara Simarro Fagundes 1, Fernanda Heloisa Litz 1, Anna Gabriella Lima Saar 2, Evandro

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM QUIRERA DE ARROZ MANZKE, Naiana Enhardt¹; BRUM JR, Berilo de Souza²; VALENTE, Beatriz Simões³; HENRICH, Leomar¹; SCHEUERMANN, Bruna¹; PALUDO, Bianca¹; PITONI,

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 48

RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 RELATÓRIO DE PESQUISA - 48 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Lisina Utilizando o Conceito de Proteína Ideal para Fêmeas Suínas dos 60 aos 95 kg Selecionadas para Deposição de

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 37

RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA. Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO ÓLEO DE SOJA Rafaela Cavalcante CALIXTO* 1, Lucyana Vieira COSTA 1, João Darós MALAQUIAS JÚNIOR 1, Maria Ivete de MOURA 1, Francine Oliveira

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44

RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 RELATÓRIO DE PESQUISA - 44 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigência de Metionina mais Cistina Digestíveis para Suínos Machos Castrados dos 60 aos 95 kg Introdução A sucessiva seleção

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório

Leia mais

Suplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte

Suplemento: Desempenho e Nutrição para frangos de corte Suplemento: Desempenho e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta metas de desempenho e rendimento para os seus frangos de corte Cobb500, juntamente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DESEMPENHO PRODUTIVO AOS 21 DIAS DE FRANGOS DE CORTE SUBMETIDOS À DIETAS FORMULADAS COM GRÃOS DE SORGO DE DIFERENTES

Leia mais

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia NÍVEIS DE LISINA TOTAL E RESPOSTAS ZOOTÉCNICAS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Cheila Roberta Lehnen 1*, Paulo Alberto Lovatto 2, Ines Andretta 1, Bruno Neutzling Fraga 1, Marcos Kipper da Silva

Leia mais

DESEMPENHO DE TRÊS LINHAGENS DE FRANGOS DE CORTE DE CRESCIMENTO RÁPIDO

DESEMPENHO DE TRÊS LINHAGENS DE FRANGOS DE CORTE DE CRESCIMENTO RÁPIDO ISSN: 1983-0777 37 DESEMPENHO DE TRÊS LINHAGENS DE FRANGOS DE CORTE DE CRESCIMENTO RÁPIDO Julyana Machado da Silva Martins 1, Evandro de Abreu Fernandes 2, Fernanda Heloísa Litz 3, Carolina Magalhães Caires

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 35

RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 2003 NÍVEL DE LISINA NAS RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE: Experimento 1 22 a 42 dias de idade Experimento 2 36 a 49 dias de idade Introdução O nível de lisina das rações de frangos

Leia mais

Exigência de proteína bruta para codornas européias no período de crescimento

Exigência de proteína bruta para codornas européias no período de crescimento [Crude protein requirement for European quails during the growing period] A.B. Fridrich, B.D. Valente, A.S. Felipe-Silva, M.A. Silva*, G.S.S. Corrêa, D.O. Fontes, I.C. Ferreira Escola de Veterinária da

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 31

RELATÓRIO DE PESQUISA - 31 RELATÓRIO DE PESQUISA - 31 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 1 Introdução A nova disponibilidade

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42

RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA LEONARDO MARQUES BARBOSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA LEONARDO MARQUES BARBOSA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA LEONARDO MARQUES BARBOSA DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE SUBMETIDOS A DIFERENTES GRANULOMETRIAS DE CALCÁRIO CALCÍTICO

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE ENERGIA E PROTEÍNA NA RAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE DA LINHAGEM COBB AVIAN 48 TM*

EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE ENERGIA E PROTEÍNA NA RAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE DA LINHAGEM COBB AVIAN 48 TM* ISSN: 1983-0777 52 EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE ENERGIA E PROTEÍNA NA RAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE DA LINHAGEM COBB AVIAN 48 TM* Fernanda Heloisa Litz 1, Carolina Magalhães Caires Carvalho

Leia mais

Suplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte

Suplemento de nutrição e desempenho do frangos de corte Suplemento de nutrição e desempenho do frango de corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de rendimento e desempenho dos seus frangos de corte Cobb5, bem como

Leia mais

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Substituição de promotores de crescimento a base de antibióticos por extrato etanólico de própolis em dietas para frangos de corte na fase de 1 a 42 dias de idade Wesley Caetano VIEIRA 1 ; Adriano GERALDO

Leia mais

Milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal

Milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho. Gérmen de milho 05/05/2008. Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Universidade Federal de Goiás Alimentos e Alimentação Animal Alunos: Juliana Pinto Ferreira Vitor Augusto Oliveira Milho O principal componente das rações de aves e suínos é o milho, cujo custo tem sido

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍNA SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS EM FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE

EFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍNA SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS EM FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE MINAFRA, CIBELE S.; LOPES JÚNIOR, CARLOS O.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; CYSNEIROS, CRISTINE DOS S. S.; FERRAZ, HENRIQUE T.; LOPES, DYOMAR T. Efeito de diferentes

Leia mais

Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves

Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves Uso do grão de arroz na alimentação de suínos e aves O Brasil é o décimo maior produtor mundial de arroz e fora do continente Asiático o Brasil é o maior produtor de arroz. O volume de produção na safra

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAL AVALIADOS 7 A 21 DIAS DE IDADE

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAL AVALIADOS 7 A 21 DIAS DE IDADE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAL AVALIADOS 7 A 21 DIAS DE IDADE Primeiro AUTOR* 1, Mírian das Mercês Pereira da SILVA 2, Kedma Nayra da Silva MARINHO 2,

Leia mais

Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade

Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Substituição do farelo de soja pela torta de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade Carla Fonseca Alves 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica Calixto

Leia mais

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO ALIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CRIAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Eduardo Henrique Oliveira LIMA¹;Cássia Maria Silva NORONHA²;Itallo Fernandes TEODORO¹. 1 Estudantes do Curso Técnico em

Leia mais

TABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA

TABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA Concórdia-SC, 25 de abril de 2018. TABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PARA ÍNDICES DE EQUIVALÊNCIA ENTRE INGREDIENTES DA RAÇÃO DE GALINHAS DE POSTURA E OVOS IN NATURA E

Leia mais

Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade

Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 21 dias de idade Substituição do milho pela farinha do mesocarpo de babaçu em rações balanceadas para frangos de corte de um a 2 dias de idade Luciana Pereira Nabute Cunha ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Flávia Luzia

Leia mais

Energia metabolizável para aves dos farelos de soja das variedades convencionais e geneticamente modificada

Energia metabolizável para aves dos farelos de soja das variedades convencionais e geneticamente modificada Energia metabolizável para aves dos farelos de soja das variedades convencionais e geneticamente modificada Poultry metabolizable energy of soybean meal from conventional and genetically modified varieties

Leia mais

TABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA

TABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA Concórdia-SC, 12 de setembro de 2018. TABELA DE DRAWBACK PARA OVOS DE GALINHA MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PARA ÍNDICES DE EQUIVALÊNCIA ENTRE INGREDIENTES DA RAÇÃO DE GALINHAS DE POSTURA E OVOS IN NATURA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADIÇÃO DE SPRAY DRIED EM RAÇÕES DE FRANGO DE CORTE SOBRE CAMA REUTILIZADA DANIEL ÁBADO LADIR

Leia mais

Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira

Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Professor Carlos Bôa-Viagem Rabello Departamento de Zootecnia Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife Pernambuco

Leia mais

Níveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características de carcaça

Níveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características de carcaça Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Níveis de vitamina E em dietas para suínos dos 85 aos 120 kg suplementadas com ractopamina no desempenho e nas características

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE Valéria Bonifácia Marra da SILVA* 1, Mônica Maria de Almeida BRAINER 1, Jean de Souza MARTINS

Leia mais

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)

Leia mais

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R

Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 42 DIAS DE IDADE

ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 42 DIAS DE IDADE ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 42 DIAS DE IDADE Hérica da Silva MESSIAS* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inêz de Oliveira LACERDA 2, Eduardo

Leia mais

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite. VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM ORÉGANO ENTRE 7 A 28 DIAS DE IDADE

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM ORÉGANO ENTRE 7 A 28 DIAS DE IDADE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM ORÉGANO ENTRE 7 A 28 DIAS DE IDADE Flávia Silveira VASCONCELOS* 1, Rivia Maria Prates de SOUZA¹, Maysa Eduarda COSTA ¹, Alexandre Vinhas de SOUZA¹, Marcos

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE

ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE Pedro Henrique Alves FAGUNDES* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira LACERDA

Leia mais

DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES

DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES DESEMPENHO E QUALIDADE DOS OVOS DE GALINHAS SEMI-PESADAS ALIMENTADAS COM RAÇÕES FORMULADAS COM DUAS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DIFERENTES Silvia Vitória Santos de Carvalho ARAÚJO* 1, Túlio Leite REIS 1, Juan

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ANDRESSA DE OLIVEIRA FURTADO EVANDRO DE ABREU FERNANDES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ANDRESSA DE OLIVEIRA FURTADO EVANDRO DE ABREU FERNANDES UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA EFEITO DA PELETIZAÇÃO E EXTRUSÃO DAS RAÇÕES PRÉ INICIAIS SOBRE O DESEMPENHO FINAL DE FRANGOS DE CORTE ANDRESSA DE OLIVEIRA

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA - 33

RELATÓRIO DE PESQUISA - 33 RELATÓRIO DE PESQUISA - 33 USO DE TREONINA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE DESEMPENHO E CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 3 Introdução Nos relatórios anteriores (RP 31 e RP 32), relatamos

Leia mais

DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS EMBRAPA 051 SOB DIFERENTES PROGRAMAS ALIMENTARES EM COMPARAÇÃO COM UMA LINHAGEM COMERCIAL

DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS EMBRAPA 051 SOB DIFERENTES PROGRAMAS ALIMENTARES EM COMPARAÇÃO COM UMA LINHAGEM COMERCIAL DESEMPENHO PRODUTIVO DE POEDEIRAS EMBRAPA 051 SOB DIFERENTES PROGRAMAS ALIMENTARES EM COMPARAÇÃO COM UMA LINHAGEM COMERCIAL Juliana Forgiarini 1, Suelen Nunes da Silva 2, Everton Luis Krabbe 3, Diego Surek

Leia mais

ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO

ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO José Jorge dos Santos Abrahão 1, Jair de Araújo Marques 1*, Daniel Perotto

Leia mais

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS Larissa O. CARVALHO 1 ; Renata M. de SOUZA²; Alexandre T. FERREIRA 3 ; Jonathan MENDES 4 ; Hemerson J. ALMEIDA 5 RESUMO Foi realizado experimento

Leia mais

PRODUÇÃO DE AVES CAIPIRAS RECEBENDO RAÇÕES COM DIFERENTES NÍVEIS DO RESÍDUO DA RASPA DA MANDIOCA COM E SEM URUCUM

PRODUÇÃO DE AVES CAIPIRAS RECEBENDO RAÇÕES COM DIFERENTES NÍVEIS DO RESÍDUO DA RASPA DA MANDIOCA COM E SEM URUCUM PRODUÇÃO DE AVES CAIPIRAS RECEBENDO RAÇÕES COM DIFERENTES NÍVEIS DO RESÍDUO DA RASPA DA MANDIOCA COM E SEM URUCUM Antonio Hugo Rabelo de Castro 1 ; Kênia Ferreira Rodrigues 2 ; 1 Aluno do Curso de Zootecnia;

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA GOMA DE SOJA EM DIETAS PARA POEDEIRAS E O SEU EFEITO SOBRE A QUALIDADE INTERNA E EXTERNA DO OVO

UTILIZAÇÃO DA GOMA DE SOJA EM DIETAS PARA POEDEIRAS E O SEU EFEITO SOBRE A QUALIDADE INTERNA E EXTERNA DO OVO UTILIZAÇÃO DA GOMA DE SOJA EM DIETAS PARA POEDEIRAS E O SEU EFEITO SOBRE A QUALIDADE INTERNA E EXTERNA DO OVO Matheus Sousa de Paula CARLIS (1) *, Érica Santos MELLO (2), Rosemary Pereira de Pedro SOUZA

Leia mais

AMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand

AMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais FRANGOS. An Aviagen Brand AMÉRICA LATINA FRANGOS ROSS 308 AP (AP95) Especificações Nutricionais 2017 An Aviagen Brand Introdução Nas seguintes tabelas são mostradas as especificações nutricionais para frangos de corte, considerando

Leia mais

Manual de Padrões de Desempenho

Manual de Padrões de Desempenho Matrizes Edição 2 W-36 Manual de Padrões de Desempenho Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 96% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 95% Viabilidade Macho, 1 18 semanas 85% Viabilidade Macho,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.

Leia mais

Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim

Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIEITES, FLÁVIO M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço

Leia mais

DESEMPENHO INICIAL DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO ALIMENTADOS COM TORTA DE ALGODÃO

DESEMPENHO INICIAL DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO ALIMENTADOS COM TORTA DE ALGODÃO DESEMPENHO INICIAL DE FRANGOS DE CRESCIMENTO LENTO ALIMENTADOS COM TORTA DE ALGODÃO Mara Regina Ribeiro CARDOSO¹, Kênia Ferreira RODRIGUES 2, Aline Ferreira AMORIM* 3, Valquíria Sousa SILVA 4, Edelson

Leia mais

Matrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Standar Manual de Padr ds Manual ões de Desempenho

Matrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Standar Manual de Padr ds Manual ões de Desempenho Matrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Manual de Padrões Standards de Desempenho Manual Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 94% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 90% Viabilidade Macho,

Leia mais

Número PP002/2015. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C

Número PP002/2015. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C Folha 1 1 SUPLEMENTO, vitaminico mineral, po, uso veterinario, para suinos, a base de vitaminas e sais minerais. Composicao minima do produto: Vitamina A-150. 650UI, Vitamina D3-39.170UI, Vitamina E -361mg,

Leia mais

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1.

Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Eduardo Terra NOGUEIRA

Leia mais

Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta

Palavras-chave: agroindústria, alimentos alternativos, codornas europeias, resíduo de fruta INCLUSÃO DO RESÍDUO DA POLPA DO MARACUJÁ SOBRE DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE Iva Carla de Barros AYRES* 1, Romilton Ferreira de BARROS JUNIOR¹, Geraldo Roberto Quintão LANA 1, Sandra Roseli Valerio LANA

Leia mais

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA

DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio

Leia mais

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL

RAÇÃO ALGOMIX SUÍNOS PRÉ-INICIAL Classificação do Produto: Ração para suínos pré-inicial. Indicação do Produto: Ração pronta para alimentação de suínos em fase pré-inicial (07 a 35 dias de idade). Espécie animal a que se destina: Suínos.

Leia mais

RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE INTOXICADOS COM AFLATOXINAS E SUBMETIDOS A CONCENTRAÇÃO DE 0,25 E 0,50% DE ADTOX NA DIETA.

RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE INTOXICADOS COM AFLATOXINAS E SUBMETIDOS A CONCENTRAÇÃO DE 0,25 E 0,50% DE ADTOX NA DIETA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE AVICULTURA E LAEMI RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO DESEMENHO DE FRANGOS DE CORTE INTOXICADOS COM AFLATOXINAS

Leia mais

Milheto na alimentação de poedeiras. Trabalho avalia efeitos da suplementação do grão alternativo como fonte energética nas rações.

Milheto na alimentação de poedeiras. Trabalho avalia efeitos da suplementação do grão alternativo como fonte energética nas rações. Grão alternativo Milheto pode substituir o milho em até 100% na ração Milheto na alimentação de poedeiras Trabalho avalia efeitos da suplementação do grão alternativo como fonte energética nas rações Autores:

Leia mais

... Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim

... Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço eletrolítico

Leia mais

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção

Leia mais

matrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Lento Fêmea cobb-vantress.com

matrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Lento Fêmea cobb-vantress.com Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Lento Fêmea matrizes cobb-vantress.com Introdução Este Suplemento de Manejo de Matrizes Cobb deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes

Leia mais

matrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea cobb-vantress.com

matrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea cobb-vantress.com Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea matrizes cobb-vantress.com Introdução Este Suplemento de Manejo de Matrizes Cobb deve ser utilizado em conjunto com o Manual de Manejo de Matrizes

Leia mais

Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento

Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento Uso do resíduo da casquinha de milho como fonte de fibras para coelhos em crescimento Bruna Pontara Vilas Boas RIBEIRO¹; Luiz Carlos Machado²; Marcelo Gaspary Martins 1 ; Tiago Antônio dos Santos 1 ; Eduardo

Leia mais

Reprodutores Pais Edição 2

Reprodutores Pais Edição 2 Reprodutores Pais Edição 2 W-36 SILVER BROWN Performance Manual de Standards de Manual Produção Resumo do Desempenho Fêmeas vivas, 1 18 Semanas 94% Fêmeas vivas, 19 75 Semanas 90% Machos vivos, 1 18 Semanas

Leia mais

PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE

PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE Data: Setembro/2002 PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE A evolução genética que vem ocorrendo nos Frangos de Corte trás como conseqüência, além da natural melhoria nos parâmetros

Leia mais

Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³.

Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³. Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre o desempenho. Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz

Leia mais

EFEITO DO BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 21 AOS 27 DIAS DE IDADE

EFEITO DO BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 21 AOS 27 DIAS DE IDADE EFEITO DO BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 21 AOS 27 DIAS DE IDADE Sinthia Pereira SIQUEIRA* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira LACERDA 2, Bruna

Leia mais

QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS HISEX BROWN EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE PIGMENTANTES ALTERNATIVOS NA DIETA

QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS HISEX BROWN EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE PIGMENTANTES ALTERNATIVOS NA DIETA QUALIDADE DE OVOS DE GALINHAS POEDEIRAS HISEX BROWN EM FUNÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE PIGMENTANTES ALTERNATIVOS NA DIETA Nayara Emanoelle Matos e SILVA* 1, Donaldo Antonio Nunes JUNIOR¹, Fernandes Jesuino Muquissai

Leia mais

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012

Controle de Qualidade em Fábrica de Rações. Luciano Hauschild Maio 2012 Controle de Qualidade em Fábrica de Rações Luciano Hauschild Maio 2012 Formulação Elaborar a ração Qualidade nutricional Qualidade física Qualidade microbiológica PRODUTOS Calcario Fosfato Farelos Aminoácidos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE URUCUM NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DA LINHAGEM LABEL ROUGE

UTILIZAÇÃO DE URUCUM NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DA LINHAGEM LABEL ROUGE UTILIZAÇÃO DE URUCUM NA ALIMENTAÇÃO DE FRANGOS DA LINHAGEM LABEL ROUGE Dyjoan Whenys Dias ASSUNÇÃO* 1, Josilene Correa ROCHA 1, Osvaldo Júnior Cavalcante SILVA 1, Gislene Cardoso de SOUZA 1, André Lúcio

Leia mais

Desempenho de frangos de corte alimentados com níveis crescentes de inclusão de glicerina purificada na fase de 8 a 21 dias de idade

Desempenho de frangos de corte alimentados com níveis crescentes de inclusão de glicerina purificada na fase de 8 a 21 dias de idade Desempenho de frangos de corte alimentados com níveis crescentes de inclusão de glicerina purificada na fase de 8 a 21 dias de idade Latóya de Sousa Bezerra 1 ; Roberta Gomes Marçal Vieira Vaz 2 ; Mônica

Leia mais

CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS

CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS CONSUMO DE NUTRIENTES E DESEMPENHO PRODUTIVO EM CORDEIROS ALIMENTADOS COM DIFERENTES FONTES E PROPORÇÃO DE VOLUMOSOS Tamires Moraes FERREIRA* 1, Camila de Oliveira NASCIMENTO 1, Gleidson Giordano Pinto

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS ORIGENS A linha Origens foi desenvolvida utilizando os conceitos mais atuais de nutrição, com ingredientes de alta qualidade e maior concentração dos nutrientes. Possui ingredientes

Leia mais

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE (FÊMEAS) SUBMETIDOS A RESTRIÇÃO ALIMENTAR QUANTITATIVA Dionísia Souza MARQUES* 1, Genésio de Cássio Souza CRUZ 1, Ademir José CONTE 2, Maria Auxiliadora de OLIVEIRA 1, Agnaldo

Leia mais

DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL

DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL EFEITOS DA ADIÇÃO Ciência Animal DE Brasileira DIFERENTES v. 3, n. 2, p. 21-25, NÍVEIS jul./dez. 2002DE LEVEDURA 2 1 DESIDRATADA SOBRE O DESEMPENHO DE LEITÕES NA FASE INICIAL EURÍPEDES L. LOPES 1, OTTO

Leia mais

Efeito da Densidade e de Programas de Alimentação sobre o Desempenho de Frangos de Corte

Efeito da Densidade e de Programas de Alimentação sobre o Desempenho de Frangos de Corte Rev. bras. zootec., 30(4):1258-1265, 2001 Efeito da Densidade e de Programas de Alimentação sobre o Desempenho de Frangos de Corte Geraldo Roberto Quintão Lana 1, René Geraldo Cordeiro Silva Junior 2,

Leia mais

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 25, no. 2, p , 2003

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 25, no. 2, p , 2003 Utilização de diferentes níveis de levedura (Saccharomyces cerevisiae) em dietas e seus efeitos no desempenho, rendimento da carcaça e gordura abdominal em frangos de cortes Josefa Deis Brito Silva 1,

Leia mais

Desempenho de codornas de corte submetidas a diferentes níveis de proteína bruta e energia metabolizável

Desempenho de codornas de corte submetidas a diferentes níveis de proteína bruta e energia metabolizável Ciência Rural, Desempenho Santa Maria, de codornas Online de corte submetidas a diferentes níveis de proteína bruta e energia metabolizável. ISSN 0103-8478 1 Desempenho de codornas de corte submetidas

Leia mais

Resumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia Porto Alegre/RS 25 a 28/11/2013

Resumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia Porto Alegre/RS 25 a 28/11/2013 14449 - Desempenho e análise econômica de aves de corte Isa Label criadas em sistema agroecológico Performance of Isa Label broilers in agro ecosystem MACCHI, Paloma de Matos 1 ; COSTA, Monik Kelly de

Leia mais

Efeito da utilização de farelo de girassol na dieta sobre o desempenho de frangos de corte 1

Efeito da utilização de farelo de girassol na dieta sobre o desempenho de frangos de corte 1 Revista Brasileira de Zootecnia ISSN 1516-3598 (impresso) ISSN 1806-9290 (on-line) www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.38, n.9, p.1745-1750, 2009 Efeito da utilização de farelo de girassol na dieta sobre

Leia mais