POTENCIALIDADES TECNOLÓGICAS DE FIBRA DISPONÍVEIS NOS PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DA EMBRAPA ALGODÃO NOS ESTADOS DO CEARÁ E DO MATO GROSSO

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1 POTENCIALIDADES TECNOLÓGICAS DE FIBRA DISPONÍVEIS NOS PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DA EMBRAPA ALGODÃO NOS ESTADOS DO CEARÁ E DO MATO GROSSO Ruben Guilherme da Fonseca 1 ; João Cecílio Farias de Santana 2 ; Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 3 ; Eleusio Curvelo Freire 4, José Wellingthon dos Santos 5 ; Adeilva Rodrigues Valença 6. (1) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário Caixa Postal 174, , Campina Grande, PB Brasil rguilher@cnpa.embrapa.br, (2) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário Caixa Postal 174, , Campina Grande, PB Brasil jcecilio@cnpa.embrapa.br, (3) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário Caixa Postal 174, , Campina Grande, PB Brasil jwsantos@cnpa.embrapa.br, (4) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário Caixa Postal 174, , Campina Grande, PB Brasil eleusio@cnpa.embrapa.br (5) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário Caixa Postal 174, , Campina Grande, PB Brasil jwsantos@cnpa.embrapa.br. (6) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário Caixa Postal 174, , Campina Grande, PB Brasil diva@cnpa.embrapa.br. RESUMO Os autores identificam, por meio de análises em equipamento de alto volume de testes (HVI), as principais características físicas das fibras de algodão de duas regiões do Brasil. Comentam os resultados obtidos à luz das demandas específicas do processamento têxtil e fazem um paralelo com o restante do algodão produzido no mundo. O material analisado foi proveniente do programa de melhoramento genético da Embrapa Algodão, conduzido nos Estados do Ceará e do Mato Grosso, caracterizando-se duas regiões bastante distintas do Brasil. Tais localidades foram representadas pelos campos experimentais de Missão Velha e de Primavera do Leste, respectivamente, no ano safra 2001/2002. INTRODUÇÃO O programa de melhoramento genético, conduzido anualmente pelo staff de pesquisadores da Embrapa Algodão, constitui-se em um instrumento fundamental que viabiliza a produtividade sem o comprometimento do retorno financeiro, tanto no campo quanto na indústria têxtil. As crescentes demandas por performance de fibra, sob o ponto de vista do engenheiro têxtil ou técnico de fiação, independem da variedade utilizada, uma vez que na própria confecção dos fardos podem ser misturadas diversas variedades que, salvo orientação em contrário, não são especificadas. Portanto, para o industrial, o critério que define a aquisição deste ou daquele material é, fundamentalmente, o atendimento aos requisitos estabelecidos a partir da relação custo versus benefício, para o artigo que se pretende produzir e comercializar com lucros compensadores. Com o presente estudo, objetivou-se identificar as principais diferenças tecnológicas constatadas nas fibras de algodão, provenientes do programa de melhoramento genético da Embrapa Algodão nos Estados do Ceará e do Mato Grosso. MATERIAL E MÉTODOS Os autores discutem, com base nas estatísticas mundiais para fibras de algodão e nas demandas específicas do processamento têxtil, os resultados obtidos para as fibras de algodão provenientes do Ceará e de Mato Grosso, cujas amostras foram colhidas nos campos experimentais de Missão Velha e Primavera do Leste, respectivamente, no ano safra 2001/ O equipamento utilizado para a análise das características físicas das amostras estudadas foi o HVI (high volume instruments).

2 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela1, estão registrados os valores médios, assim como seus respectivos coeficientes de variação (CV%), encontrados para as seguintes características físicas da fibra: índice (ou conteúdo) de fibras curtas (SFI), comprimento de fibra (UHM), resistência (Str), índice micronaire (mic), alongamento (Elg), grau de reflexão (Rd), grau de amarelamento (+b) e índice de fiabilidade (CSP). É importante esclarecer que, diante das potencialidades verificadas para o Estado do Ceará, e a despeito da incipiência de recursos técnicos, notadamente na área de controle de qualidade, manejo de pragas e armazenamento (Santana et al., 2002) naquela área, o que foge ao objetivo principal do presente trabalho, sugere-se a expansão da cadeia do algodão na região nordeste rumo ao outro pólo produtivo, em outras palavras, o campo. A partir da análise dos dados relacionados na tabela 1, é possível afirmar-se que não há diferenças significativas entre as características físicas da fibra de ambas as localidades, no que diz respeito ao índice de uniformidade, ao comprimento, à resistência, à reflectância e ao índice de fiabilidade. Com os valores médios de Rd e +b, também relacionados na tabela 1, foi possível proceder à classificação de ambos os materiais (tabela 2), segundo a classificação universal, baseada no diagrama de cor (color chart) fornecido pelo Departamento Norte-Americano de Agricultura USDA. e nacional, a partir de estudo feito para o algodão meridional brasileiro (Santana et al., 1995), realizado pela Fundação Blumenauense de Estudos Têxteis. Segundo as estatísticas mundiais, que possuem a vantagem de relacionar a qualidade do material estudado com o material produzido no restante do mundo, foram verificadas, como descrito na figura 1, as seguintes potencialidades. CONCLUSÕES Os autores destacam o material proveniente do Ceará em quatro, das nove características físicas estudadas, quais sejam: Tipo, índice micronaire, resistência e índice de fiabilidade. Ao material proveniente do Mato Grosso, foi atribuído destaque quanto ao grau de amarelamento, significativamente inferior àquele atribuído ao material advindo do Ceará. Com respeito às demais características, não foram constatadas diferenças significativamente relevantes.

3 Tabela 1- Características físicas da fibra de algodão em fase de melhoramento genético nos Estados do Ceará e Mato Grosso. Local Variáveis Unf SFI UHM Str Mic Elg Rd +b CSP Ceará a 3.87b 10.43b a a Mato Grosso b 4.37a 11.55a b b Média Geral Teste F 2.18 NS 2.58 NS 1.30 NS 5.72* ** 67.84** 0.32 NS 4.08* 4.61* CV% * Significativo (P< 0,05) pelo teste F ** Significativo (P< 0,01) pelo teste F NS: Não significativo (P> 0,05) médias seguidas pelas mesmas letras não são significativamente diferentes pelo teste F a 5% de probabilidade.

4 Tabela 2- Classificação física segundo os padrões universal e nacional. Ceará 656 Universal Nacional Color Grade 11 Grau de cor 11 (Tipo 1, Good Middling, White), (Tipo 3/4, cor Boa Média, comprimento universal: 38 Branco), comprimento comercial: 32/34 Mato Grosso Color Grade 21 (Tipo 2, Strict Middling, white), comprimento universal: 38 Grau de cor 21 (algodão Tipo 4 a 4/5, cor Estritamente Média, Branco), comprimento comercial:32/34 Tabela 3- Estatísticas mundiais Uster para fibras de algodão. (Fonte: Fundação Blumenauense de Estudos Têxteis, 2002). Características Comprimento de Fibra Físicas 30 mm 32 mm (HVI) 5% 25% 50% 75% 95% 5% 25% 50% 75% 95% Índice micronaire Índice de uniformidade Resistência Reflectância Amarelamento % 0 a a 100 Características Físicas Mic Str Rd +b Unf Mato Grosso Ceará Figura 1 Comparação gráfica das médias obtidas para as duas localidades estudadas, em relação às médias mundiais.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS. Resultados de testes no HVI e sua interpretação. São Paulo, s.d.. não paginado FARIAS,F.J.C.; FREIRE, E.C.; AGUIAR, P.H.;PAPP,I.G.;ARANTES, E.M. Melhoramento do algodoeiro para o cerrado. In: FUNDAÇÃO MT. Mato Grosso: liderança e competitividade. Rondonópolis, Fundação MT/Embrapa Algodão, p (Fundação MT. Boletim,03) INSTRUÇÃO NORMATIVA n.63 de 5 de dezembro de Diário Oficial da União, n. 236, 6 de dezembro de p. 6-8 MIRANDA, A. Produção limpa, com menor consumo de água e energia. Gazeta Mercantil, 25 de novembro de SANTANA, J.C.da; ALMEIDA, F.de A.C.; SANTANA,J.C.de;BELTRÃO, N.E.de M.; GOUVEIA, J.P.G.de. Comportamento da cor e do tipo da fibra de duas cultivares de algodão armazenadas em dois municípios paraibanos. Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas, v.6, n.1, p , jan./abr SANTANA, J.C.F.de; WANDERLEY, M.J.R. Interpretação de resultados de análises de fibras, efetuadas pelo instrumento de alto volume (HVI) e pelo finurímetro-maturímetro (FMT2). Campina Grande: Embrapa Algodão, p. (Embrapa Algoão. Comunicado Técnico, 41) ZELLWEGER USTER. Uster HVI Spectrum: application handbook. [S.l.], CDROM

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