COMUNICADO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL Legalidade e Pelouro do Padel em Portugal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMUNICADO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL Legalidade e Pelouro do Padel em Portugal"

Transcrição

1 COMUNICADO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL Legalidade e Pelouro do Padel em Portugal Perante alguns comunicados ou correspondências veiculadas para a opinião pública, designadamente pela Federação Portuguesa de Ténis e pelo Instituto Português do Desporto e Juventude, sente a FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL a necessidade não só de prestar esclarecimentos e defender a sua honra e bom nome, mas sobretudo de refutar o teor de algumas dessas comunicações: a) Desde logo, importa afirmar peremptoriamente que, ao contrário do alega a FPT e do que afirma, em conivência com esta, o IPDJ, em particular o seu presidente, o Padel não é uma modalidade afim do ténis. Antes de mais, não compete ao IPDJ, nem ao seu presidente, pronunciar-se ou definir, o que são modalidades autónomas, afins ou associadas; nem o seu critério, qualquer que ele seja, é vinculativo para qualquer entidade ou agente desportivo, ainda mais se o mesmo não for devidamente fundamentado, como é seguramente o caso. Com efeito, nem tal competência se enquadra nas atribuições que lhe são conferidas pelo diploma que lhe deu origem, o Decreto-Lei nº 98/2011, de 21/09, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 132/2014, de 3/09. Mesmo a distinção entre modalidades colectivas e individuais é definida por portaria, não cabendo ao IPDJ fazê-lo. Por outro lado, a modalidade de Padel dispõe de regras distintas, campo, recinto e materiais diferentes e especificidades próprias, tudo definido por regulamento próprio aprovado pela Federação Internacional de Padel, sem qualquer intervenção da congénere do Ténis ou de qualquer entidade relacionada com o Ténis. Na verdade, o Padel é regulado e promovido de forma totalmente autónoma e independente do Ténis, desde logo, ao nível internacional, em virtude da existência e da actividade da Federação Internacional de Padel, que afirma, pela voz do seu Presidente, a total independência do Padel em relação a qualquer outra modalidade, incluindo quaisquer outras praticadas também com raquetes, assim como se afirma como única entidade reguladora da modalidade a nível internacional. Acresce que a Federação Internacional de Ténis se exclui por

2 completo de qualquer tipo de relação com a modalidade de Padel, nada constando nos seus estatutos, regulamentos ou mesmo veículos de comunicação, afirmando-se publicamente competente e responsável apenas pelas regras do Ténis, sem qualquer pelouro sobre o Padel. Mas também se mostra o padel, independente no seio da esmagadora maioria dos países que integram a FIP, através das respectivas federações nacionais de Padel, distintas das respectivas federações nacionais de Ténis, com excepção, por ora, da Itália e de Portugal, cujas federações nacionais de Padel não puderam ainda ser admitidas na FIP, em virtude, precisamente, das correspondentes federações de Ténis se manterem no seio da FIP (esta apenas admite uma federação por país), por se arrogarem indevidamente o direito de promover, desenvolver e regulamentar também o Padel no âmbito nacional, com base na atribuição de um estatuto de utilidade pública desportiva, e o correspondente reconhecimento do estado português, que lhes foi conferido apenas para a modalidade do Ténis e não para o Padel. b) Por conseguinte, ao contrário do que pretende afirmar convenientemente o IPDJ, a FPT não tem, nem pode ter, o direito exclusivo de promover, dirigir, regulamentar e organizar a modalidade de Padel em Portugal. A FPT, constituída desde 16 de Março de 1925, é uma federação unidesportiva, ou seja, uma federação que engloba pessoas ou entidades dedicadas à prática da mesma modalidade desportiva, que promove, regula e desenvolve apenas uma modalidade desportiva, neste caso, o Ténis, à qual foi atribuída o estatuto de utilidade pública desportiva (UPD), pela primeira vez, pelo despacho nº 10/94 do Primeiro-Ministro, publicado no Diário da Republica, 2ª Série, nº 78, de 04/04/1994. Em reunião da assembleia geral da FPT, realizada em 20 de Junho de 2009, foram, por sua única iniciativa, alterados os respectivos estatutos (em vigor desde 01/01/2010), em particular no que respeita ao teor do artº 2º, referente ao objecto social da federação, ao qual foi simplesmente aditada a menção à modalidade de Padel. Nada mais faz constar sobre o Padel!! Com esta alteração, terá a FPT pretendido alargar o seu âmbito de actuação, chamando a si a promoção, regulação e desenvolvimento de uma modalidade desportiva distinta do Ténis (como acima se explicou), e não afim ou associada ao Ténis, mas nem por isso alterou a sua qualificação como federação unidesportiva, solicitando assim, nessa mesma qualidade, a renovação do seu estatuto de utilidade pública desportiva, por requerimento de 11/01/2013.

3 Ora, tratando-se de uma renovação do estatuto de UPD da FPT, a mesma significou a manutenção do estatuto anteriormente atribuído em função da mesma modalidade desportiva, ou seja, o Ténis. Paradoxalmente, também significará que não representa nenhum novo pedido, apresentado ab initio, relativamente a uma nova modalidade, como seria o caso do Padel. Foi ainda fácil constatar que, por entre os documentos apresentados pela FPT, a acompanhar o seu processo de renovação da UPD, não consta qualquer comprovativo de filiação da FPT em organização internacional reguladora da modalidade de Padel, designadamente na FIP, nem tão pouco nos estatutos da FPT se faz qualquer menção à filiação na FIP, ao contrário do que acontece no artº 4º dos seus estatutos, em que é mencionada expressamente a sua filiação na Internacional Tennis Federation (desde 1925) e na European Tennis Association (desde 1976). Acresce ainda que, as normas estatutárias e regulamentares constantes dos documentos que foram juntos no processo de renovação da UPD não tiveram nunca em conta a existência específica de uma modalidade própria e distinta do Ténis (desde logo, nos próprios fins da federação, elencados no artº 3º dos estatutos, que omitem por completo o Padel), muito menos procedeu às adaptações necessárias a ser considerada uma federação multidesportiva, definição, aliás, que sempre lhe estará vedada por força do disposto na Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto e no Regime Jurídico das Federações Desportivas (RJFD). Em paralelo, verifica-se a total ausência na FPT de muita da regulamentação necessária à regulação autónoma de uma modalidade própria e exigida pelo RJFD, a que acresce a total ausência de previsão das necessidades da modalidade nos contratos-programa celebrados com o Estado (até 2013), e, finalmente, a inércia da FPT, desde 2009, na organização de eventos, na fomentação e promoção do Padel, na formação de atletas, técnicos e árbitros, especificamente para a modalidade de Padel, bem como no desenvolvimento de uma estrutura de selecções nacionais ou na regulamentação de recintos desportivos para prática da modalidade. Ora, tudo isto tem sido feito pela Federação Portuguesa de Padel (FPP), cujo papel no desenvolvimento, crescimento e implementação da modalidade, a nível nacional, tem sido, em muito menos tempo (dada a sua constituição apenas em 2012), exponencialmente mais activo que o da FPT, conforme, aliás, tem sido reconhecido publicamente por praticantes, treinadores, dirigentes, federações congéneres, pela FIP, pela comunicação social, pelas marcas, patrocinadores e parceiros, pela organização do circuito mundial profissional (WPT) e, na generalidade, pelos adeptos da modalidade, verificando-se inclusive, por parte de muitos agentes desportivos no seio do Ténis, a rejeição de qualquer ligação ou proximidade com o

4 Padel, a começar, desde logo, como já acima se referiu, pela própria Federação Internacional de Ténis. E nem se apregoe, como o tem feito publicamente o presidente da FPT, o envolvimento desta federação na constituição, juntamente com a Federação Espanhola de Padel, da Federação Europeia de Padel, pois, nem sequer reuniu condições para ser admitida pela FIP (como esta anunciou em comunicado oficial), em particular, dada a exclusão a que vetaram as demais federações nacionais existente na Europa. Por último, mesmo que se admitisse (o que obviamente não se admite) que a atribuição da UPD à FPT abrangeria o Padel, a verdade é que tal apenas lhe conferiria, em exclusivo, a competência para o exercício de poderes públicos, ou seja, aqueles que são exercidos no âmbito da regulamentação e disciplina da modalidade que lhe sejam conferidos por lei, mas isso não significa, como pretende fazer crer o IPDJ, nos termos em que o alega, nem tal lhe compete, que a FPT tenha o direito exclusivo (e não apenas para exercícios de poderes públicos) de promover, dirigir, regulamentar e organizar a modalidade de Padel em Portugal, o que constituiria, desde logo, uma violação do principio constitucional da liberdade de associação e abusiva restrição à iniciativa privada. c) Para terminar, não compete ao IPDJ, nem pode o seu Presidente, no exercício de cargos públicos, afirmar levianamente, sem fundamento, sob pena de responder civil e criminalmente, que os estatutos da FPP violam a legislação em vigor. Primeiro, porque nem sequer se digna a invocar a legislação a que se refere. Depois, porque, caso se esteja a referir a estatutos adequados ao RJFD, com vista à atribuição ou manutenção do estatuto de UPD, a verdade é que a FPP não dispõe ainda do mesmo, assim como não apresentou ainda qualquer requerimento nesse sentido, pelo que não compete ao IPDJ aferir agora da conformidade dos estatutos da FPP com aquele regime. Mais grave ainda será se se estiver a referir a eventuais desconformidades dos estatutos da FPP com a lei em geral, pois fá-lo de forma leviana e infundada, bem sabendo que não tem competência para tal, uma vez que esta pertence ao ministério Publico e aos Tribunais. Acreditemos, por ora, que esta ingerência em nada se relaciona com o facto de ambos os presidentes (do IPDJ e da FPT) terem uma relação bastante próxima e se encontrarem periodicamente para a prática em conjunto da modalidade de Ténis. Vamos acreditar que, num país de compadrios, de um compadrio não se trata

5 d) Finalmente, refutam-se por completo todas as acusações da FPT, que as tornou públicas, sem qualquer fundamento, referentes a quaisquer situações eventualmente ilegais relativamente a actividades de formação, devendo, por conseguinte, retratar-se publicamente, sob pena dessa federação e dos seus responsáveis incorrerem igualmente em responsabilidade civil e criminal. Face ao exposto, desafiamos, desde já, todos os praticantes, técnicos, árbitros, patrocinadores, parceiros institucionais e quaisquer outros agentes desportivos ligados à modalidade, a juntarem-se publicamente à FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL, na defesa da autonomia, da promoção, do desenvolvimento, do crescimento e da implementação do Padel em Portugal, insurgindo-nos contra as tentativas de apropriação ilegítima da modalidade pela FPT, com a total conivência do IPDJ que, de forma abusiva e com interpretações sem fundamento, vai alimentando a filiação da FPT na FIP, a qual, de outra forma, há muito já teria cessado. Lisboa, 28 de Janeiro de 2015 A Direcção da FPP

Decreto-Lei n. 279/97 de 11 de Outubro

Decreto-Lei n. 279/97 de 11 de Outubro Decreto-Lei n. 279/97 de 11 de Outubro Definição... 2 Natureza... 2 Sede... 2 Denominação... 2 Objecto... 2 Constituição... 3 Estatutos... 3 Inscrição no Registo Nacional de Clubes e Federações Desportivas...

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DAS DISTINÇÕES HONORÍFICAS Artigo 1º OBJECTO 1 O presente regulamento estabelece o regime de atribuição das distinções honoríficas da Federação Portuguesa de Atletismo (adiante

Leia mais

Decreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto

Decreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto Decreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto Reconhecimento do carácter profissional das competições desportivas... 3 Objecto... 3 Conteúdo do pedido de reconhecimento... 3 Remuneração dos praticantes e treinadores...

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO

CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO Estabelece a natureza, a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Superior de Desporto Decreto-Lei n.º 52/97 de 4 de Março (Alterado pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

REGULAMENTO DE CONDECORAÇÕES

REGULAMENTO DE CONDECORAÇÕES COMUNICADO OFICIAL N.: 357 DATA: 2012.04.11 REGULAMENTO DE CONDECORAÇÕES Para conhecimento dos Sócios Ordinários e demais interessados informa-se que ao abrigo do nº. 27 do art.º 50º, a Direcção da FPF

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL REGULAMENTO ELEITORAL SECÇÃO I (PRINCÍPIOS GERAIS) Artigo 1º (Objeto) 1. A composição e funcionamento da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Padel (F.P.P.) são regulados

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TAEKWONDO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TAEKWONDO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TAEKWONDO INSCRIÇÕES E REVALIDAÇÕES -- INSTRUÇÕES -- NORMATIVO n.º 001/2010 Inscrições e Revalidações Lisboa, 16 de Setembro de 2010 1. ÂMBITO A Lei n.º 5/2007, de 16 de Janeiro

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES

REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES REGULAMENTO DE PRÉMIOS E GALARDÕES (Nota de Esclarecimento da Comissão de Gestão em 2 de Outubro de 2018) I - NORMAS GERAIS Artigo 1.º A Federação Portuguesa de Rugby (F.P.R.) estabelece pelo presente

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 9 de janeiro de Série. Número 4

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 9 de janeiro de Série. Número 4 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 9 de janeiro de 2017 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO E ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DA MOCIDADE DA MADEIRA

Leia mais

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras 1 NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Chaves entende como sendo de interesse

Leia mais

Proposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados)

Proposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados) Proposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados) A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República solicitou parecer sobre a

Leia mais

Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si;

Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si; Aprovado em Reunião de Direcção a 27 de Abril de 2011 Preâmbulo O Desporto de Alto Rendimento reveste-se de especial interesse público na medida em que constitui um importante fator de desenvolvimento

Leia mais

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE O início e a realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento

Leia mais

2 O licenciamento dos veículos depende da prova de que a actividade principal da entidade requerente ( CNE) implica a deslocação de crianças;

2 O licenciamento dos veículos depende da prova de que a actividade principal da entidade requerente ( CNE) implica a deslocação de crianças; CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Junta Central pergunta: - É necessária alguma autorização ou formação especial para o transporte ocasional

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

Proposta de Lei nº 132/XII/1ª

Proposta de Lei nº 132/XII/1ª Proposta de Lei nº 132/XII/1ª Lei-quadro das entidades reguladoras PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO Artigo 2º 1 - As Entidades Reguladoras são pessoas colectivas de direito público, dotadas de autonomia administrativa

Leia mais

REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA

REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA João Cordeiro Fernandes jcordeiro@igeo.pt Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial Ordem

Leia mais

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores CAPÍTULO I Introdução A da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores reuniu, no dia 26 de março de 2014, na delegação da Assembleia Legislativa em Ponta Delgada, com o objetivo de apreciar e

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO DESPORTO. Decreto-Lei n.º 315/2007, de 18 de Setembro

CONSELHO NACIONAL DO DESPORTO. Decreto-Lei n.º 315/2007, de 18 de Setembro CONSELHO NACIONAL DO DESPORTO (Rectificado, nos termos da Declaração de Rectificação n.º 100/2007 e Alterado pelo Decreto-Lei n.º 1/2009, de 5 de Janeiro) (Estabelece as competências, composição e funcionamento

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Em vigor a partir de 15 de Janeiro de 2013-1 - PARTE I DO CONSELHO DE ARBITRAGEM Artigo 1º (EXERCÍCIO DA ARBITRAGEM) A função de Director de Torneio

Leia mais

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Aprovado em Assembleia Geral de 16 de Novembro de 2002 Preambulo A Alta Competição é um importante factor de

Leia mais

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting REGULAMENTO ELEITORAL Aprovado em Assembleia Geral de 15 de Julho de 2009 Rectificado em Assembleia Geral de 8 de Março de 2010 Rectificado em Assembleia

Leia mais

DIPLOMA/ACTO: Decreto Legislativo regional nº 19/2002/M. DATA : 28 de Outubro de D.R.: nº 265, SÉRIE I, de 16 de Novembro de 2002.

DIPLOMA/ACTO: Decreto Legislativo regional nº 19/2002/M. DATA : 28 de Outubro de D.R.: nº 265, SÉRIE I, de 16 de Novembro de 2002. DIPLOMA/ACTO: Decreto Legislativo regional nº 19/2002/M EMISSOR : Assembleia Legislativa Regional Madeira DATA : 28 de Outubro de 2002 D.R.: nº 265, SÉRIE I, de 16 de Novembro de 2002 Paginas: 7268 A importância

Leia mais

ESTATUTOS. ARTIGO 21.º Processo Eleitoral

ESTATUTOS. ARTIGO 21.º Processo Eleitoral ESTATUTOS Normas a alterar: ARTIGO 6.º Organização e funcionamento 1. A F.P.B. organiza-se e prossegue as suas actividades de acordo com os princípios da liberdade, da democraticidade, da representatividade

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO REGULAMENTO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO REGULAMENTO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO REGULAMENTO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM 18 DE JANEIRO DE 2011 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO REGULAMENTO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTATUTO DO ESTUDANTE PRATICANTE DE ALTA COMPETIÇÃO

REGULAMENTO DO ESTATUTO DO ESTUDANTE PRATICANTE DE ALTA COMPETIÇÃO REGULAMENTO DO ESTATUTO DO ESTUDANTE PRATICANTE DE ALTA COMPETIÇÃO 1 PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º125/95, de 31 de Maio, alterado pelo Decreto-Lei nº123/96, de 10 de Agosto, no desenvolvimento da Lei n.º1/90,

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO. Regulamento do Conselho de Arbitragem. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Conselho de Arbitragem

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO. Regulamento do Conselho de Arbitragem. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Conselho de Arbitragem FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO Instituição de Utilidade Pública por Decreto de 14/10/1929 Instituição de Utilidade Pública Desportiva (D.R. 288 de 11/12/1993) Oficial da Ordem Militar de Cristo Medalha de

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 9 de novembro de Série. Número 197

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 9 de novembro de Série. Número 197 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 9 de novembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO E MADEIRA AN- DEBOL SAD Contrato

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 36/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 36/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 36/XII Exposição de Motivos O Estado Português, através da assinatura do Memorando de Políticas Económicas e Financeiras, assumiu perante a União Europeia, o Fundo Monetário Internacional

Leia mais

Regulamento de Apoio a Instituições sem fins lucrativos do. Concelho de Monforte

Regulamento de Apoio a Instituições sem fins lucrativos do. Concelho de Monforte Regulamento de Apoio a Instituições sem fins lucrativos do Concelho de Monforte Considerando que a Constituição da República nos seus artigos 73, 78 e 79 consagra que todos têm o direito à educação e à

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Artigo 1.º. (Objeto)

REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA. Artigo 1.º. (Objeto) REGIME JURÍDICO DA ARBITRAGEM SOCIETÁRIA Artigo 1.º (Objeto) 1 O presente diploma estabelece o regime aplicável à resolução de litígios em matéria societária com recurso à arbitragem. 2 Podem ser submetidos

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO DE ECONOMIA

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO DE ECONOMIA RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL SEGUNDA ALTERAÇÃO AO DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 2/99/A, DE 20 DE JANEIRO ADAPTAÇÃO AO SISTEMA FISCAL NACIONAL ALTERADO PELO DECRETO

Leia mais

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores CAPÍTULO I Introdução A Proposta de Lei n.º 113/XIII/3.ª (GOV) Altera o regime jurídico do associativismo jovem, em análise, deu entrada na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores no dia 18

Leia mais

REDAÇÃO ACTUAL PROPOSTA

REDAÇÃO ACTUAL PROPOSTA REDAÇÃO ACTUAL PREÂMBULO PROPOSTA de ALTERAÇÃO PREÂMBULO Em 16 de Outubro de 1984 e em conformidade com o artigo quadragésimo sexto da Constituição da República Portuguesa, decreto-lei quinhentos e noventa

Leia mais

COMENTÁRIO DA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO EM MATÉRIA DE «MUST CARRY» I ENQUADRAMENTO GERAL

COMENTÁRIO DA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO EM MATÉRIA DE «MUST CARRY» I ENQUADRAMENTO GERAL COMENTÁRIO DA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO EM MATÉRIA DE «MUST CARRY» I ENQUADRAMENTO GERAL O projecto de deliberação sobre «especificação de obrigações

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO SANÇÕES DESPORTIVAS APENSO AO REGULAMENTO DE PROVAS PÓLO AQUÁTICO

REGULAMENTO ESPECÍFICO SANÇÕES DESPORTIVAS APENSO AO REGULAMENTO DE PROVAS PÓLO AQUÁTICO REGULAMENTO ESPECÍFICO DE SANÇÕES DESPORTIVAS APENSO AO REGULAMENTO DE PROVAS DE PÓLO AQUÁTICO Aprovado em Assembleia Geral de 17Nov06 1 CAPITULO I Artigo 1º 1- O presente documento aplica-se a todas as

Leia mais

ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA

ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA Capitulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Natureza A Federação Portuguesa de Capoeira, FPC, adiante designada por Federação, é uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

COMUNICADO Nº 1 de 2018/2019

COMUNICADO Nº 1 de 2018/2019 1. Filiações FPTM 2018/2019 COMUNICADO Nº 1 de 2018/2019 2. Regulamento Geral de Proteção de Dados 1. Filiações FPTM 2018/2019 Serve o presente para informar que o processo de filiação de agentes desportivos

Leia mais

Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª

Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª Cria um Observatório na Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens para monitorização do cumprimento das obrigações impostas pela Convenção

Leia mais

PROJECTO LEI N.º 320/X. Combate à corrupção e defesa da verdade desportiva

PROJECTO LEI N.º 320/X. Combate à corrupção e defesa da verdade desportiva PROJECTO LEI N.º 320/X Combate à corrupção e defesa da verdade desportiva O fenómeno desportivo granjeia hoje na sociedade portuguesa um indiscutível lugar de destaque e concita sobre si o interesse e

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARECER DO C.S.M.P. Projectos de proposta de Lei que procedem à criação do Tribunal Arbitral do Desporto I. INTRODUÇÃO Solicitou a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA de BILHAR

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA de BILHAR REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA de BILHAR Artigo 1.º Objecto 1 O presente regulamento estabelece os princípios reguladores do processo eleitoral da Federação Portuguesa de Bilhar (adiante

Leia mais

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objecto

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objecto Diploma Estabelece o novo regime de instalação e operação do sistema de transmissão de dados em radiodifusão (RDS) pelos operadores de radiodifusão sonora Decreto-Lei n.º 272/98 de 2 de Setembro O Decreto-Lei

Leia mais

«Régies Cooperativas»

«Régies Cooperativas» «Régies Cooperativas» DECRETO-LEI Nº 31/84 DE 21 DE JANEIRO (INSTITUI O REGIME DAS COOPERATIVAS DE INTERESSE PÚBLICO, VULGARMENTE DESIGNADAS «RÉGIES COOPERATIVAS») 1. O nº 4 do artigo 5º do Código Cooperativo,

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Setembro de 2009 INTRODUÇÃO O presente regulamento aplica-se a todos os elementos que integrem delegações da Federação Portuguesa de Desporto

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS RELATÓRIO E PARECER AO PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE REGULAMENTA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E APROVA O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA CARTA EDUCATIVA, TRANSFERINDO

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PROFESSORES Em vigor a partir de 13 de Setembro de 2013-1 - PARTE 0 PREÂMBULO 0.1 Introdução Uma das principais finalidades

Leia mais

Guia para a compreensão do Programa Nacional de Formação de Treinadores

Guia para a compreensão do Programa Nacional de Formação de Treinadores Guia para a compreensão do Programa Nacional de Formação de Treinadores Janeiro 2011 INTRODUÇÃO A publicação do Decreto-Lei 248/A de 31 de Dezembro de 2008, marca de alguma forma o início de uma reforma

Leia mais

REGULAMENTO DAS CORRENTES DE OPINIÃO NO CDS-PP

REGULAMENTO DAS CORRENTES DE OPINIÃO NO CDS-PP REGULAMENTO DAS CORRENTES DE OPINIÃO NO CDS-PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto regular o exercício do direito, reconhecido

Leia mais

REGULAMENTO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL

REGULAMENTO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL REGULAMENTO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL A entrada em vigor da Lei n.º 10/2014, de 6 de Março, que aprovou os Estatutos da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR), implicou

Leia mais

Estatuto da Carreira de Treinador de Ténis

Estatuto da Carreira de Treinador de Ténis Estatuto da Carreira de Treinador de Ténis I - GERAL Artigo 1º - CONSTITUIÇÃO 1 - A Carreira de Treinador de Ténis, é constituída por quatro (4) níveis definidos pelos seguintes cursos: 1.1 - Nível 1 1.2

Leia mais

1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos:

1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos: Aplicação do Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, à avaliação dos alunos que frequentam os estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo 1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de

Leia mais

Cumpre, pois, informar: Informação n.º ID Proc. n.º Data 18 de Fevereiro de 2014

Cumpre, pois, informar: Informação n.º ID Proc. n.º Data 18 de Fevereiro de 2014 Informação n.º ID 1555058 Proc. n.º 2014.01.27.4282 Data 18 de Fevereiro de 2014 Assunto Pedido de parecer sobre serviços remunerados particulares da polícia municipal Teve o Município conhecimento de

Leia mais

Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Directiva 1/2008. Sobre publicações periódicas autárquicas.

Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Directiva 1/2008. Sobre publicações periódicas autárquicas. Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Directiva 1/2008 Sobre publicações periódicas autárquicas Lisboa 24 de Setembro de 2008 Conselho Regulador da Entidade Reguladora para

Leia mais

REGULAMENTO SELEÇÃO PARA O MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DESPORTIVAS

REGULAMENTO SELEÇÃO PARA O MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DESPORTIVAS REGULAMENTO SELEÇÃO PARA O MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DESPORTIVAS 2017 1 REGULAMENTO MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DESPORTIVAS (MEMOS) Artigo 1.º Objeto O presente regulamento,

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 71/2016 de 4 de Julho de 2016

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 71/2016 de 4 de Julho de 2016 S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Portaria n.º 71/2016 de 4 de Julho de 2016 Considerando que o Regime Jurídico de Apoio ao Movimento Associativo Desportivo, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2009/A,

Leia mais

REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX)

REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) (Aprovado em Reunião de Direcção em 14 de Outubro de 2010) 1 REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES DA FPX (aprovado em Reunião

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. (Aprovado em Reunião de Direcção de 25 de Julho de 2018)

REGULAMENTO INTERNO. (Aprovado em Reunião de Direcção de 25 de Julho de 2018) REGULAMENTO INTERNO () Filiada: Federação Mundial de Karate (WKF) Federação Europeia de Karate (EKF) Confederação do Desporto de Portugal (CDP) Comité Olímpico de Portugal (COP) Comité Paralímpico de Portugal

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO. Regulamento da Carreira de Juiz Árbitro de Tiro Desportivo. Capítulo I Disposições gerais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO. Regulamento da Carreira de Juiz Árbitro de Tiro Desportivo. Capítulo I Disposições gerais FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO Instituição de Utilidade Pública por Decreto de 14/10/1929 Instituição de Utilidade Pública Desportiva (D.R. 288 de 11/12/1993) Oficial da Ordem Militar de Cristo Medalha de

Leia mais

Pelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca da seguinte situação:

Pelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca da seguinte situação: ASSUNTO: Contratação de pessoal. Procedimento concursal.mobilidade. Contrato de avença. Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_5731/2017 Data: 04-07-2017 Pelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado

Leia mais

Detalhe de Oferta de Emprego

Detalhe de Oferta de Emprego Detalhe de Oferta de Emprego Código da Oferta: OE201603/0334 Tipo Oferta: Procedimento Concursal para Cargos de Direção Estado: Activa Nível Orgânico: Câmaras Municipais Organismo Câmara Municipal de Câmara

Leia mais

CONGRESSO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY CARCAVELOS, 10,11,12 DE NOVEMBRO DE 2017 REGULAMENTO DO CONGRESSO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY

CONGRESSO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY CARCAVELOS, 10,11,12 DE NOVEMBRO DE 2017 REGULAMENTO DO CONGRESSO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE RUGBY REGULAMENTO DO I DA COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CONGRESSO Artigo 1 1 - O Congresso da Federação Portuguesa de Rugby (FPR) tem lugar no Hotel Praia Mar, nos dias 10,11 e 12 de Novembro de 2017, decorrendo

Leia mais

Os agentes de execução podem actualmente ser solicitadores ou advogados.

Os agentes de execução podem actualmente ser solicitadores ou advogados. O Decreto-Lei n.º 226/2008, de 20 de Novembro, aditou ao Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 88/2003, de 26 de Abril, um conjunto de normas relativas à definição, competências,

Leia mais

Artigo 1.º. Alteração

Artigo 1.º. Alteração Projecto de -Lei 41/2009 que define as competências atribuídas ao Instituto Camões I.P. em matéria de gestão da rede de ensino português no estrangeiro Ao abrigo do disposto no 1 do artigo 9.º da Lei 3/2004,

Leia mais

Proposta de Decreto Legislativo Regional

Proposta de Decreto Legislativo Regional Proposta de Decreto Legislativo Regional Adapta à Região Autónoma dos Açores o Decreto-Lei nº 50/98, de 11 de Março, relativo à definição das regras e princípios que regem a formação profissional na Administração

Leia mais

REGULAMENTO SELEÇÃO PARA O MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DESPORTIVAS MEMOS

REGULAMENTO SELEÇÃO PARA O MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DESPORTIVAS MEMOS REGULAMENTO SELEÇÃO PARA O MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DESPORTIVAS MEMOS REGULAMENTO MESTRADO EXECUTIVO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES DESPORTIVAS Artigo 1.º (Objecto) O presente regulamento

Leia mais

Regulamento Interno Da Associação De Voleibol Da Ilha Terceira CAPÍTULO I

Regulamento Interno Da Associação De Voleibol Da Ilha Terceira CAPÍTULO I Regulamento Interno Da Associação De Voleibol Da Ilha Terceira CAPÍTULO I Título I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º A Associação de Voleibol da Ilha Terceira, também abreviadamente designada por A.V.I.T.,

Leia mais

CONFIDENCIAL

CONFIDENCIAL O XVII Governo Constitucional encetou uma profunda reforma na Administração Pública, que culmina com a aprovação dos regimes gerais e especiais das carreiras. O regime legal das carreiras médicas está

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PETANCA

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PETANCA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PETANCA Artigo 1º Objecto 1º. O presente regulamento estabelece os princípios reguladores do processo eleitoral da Federação Portuguesa de Petanca (adiante

Leia mais

Pedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016

Pedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016 SEGURANÇA SOCIAL Pedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016 Esta informação destina-se a Estabelecimentos e Apoio Social que queiram exercer atividade. O que é Os estabelecimentos de apoio social

Leia mais

Av. Carlos Silva, n.º Oeiras

Av. Carlos Silva, n.º Oeiras Parecer da Federação Nacional de Mediação de Conflitos sobre a Portaria que visa regulamentar o procedimento de seleção de mediadores de conflitos habilitados para prestar serviços de mediação no âmbito

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2008. Anteprojecto de Decreto-Lei de transposição da Directiva do Resseguro

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2008. Anteprojecto de Decreto-Lei de transposição da Directiva do Resseguro DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2008 Anteprojecto de Decreto-Lei de transposição da Directiva do Resseguro 23 de Junho de 2008 1. OBJECTO Pelo presente documento o Instituto de Seguros de Portugal

Leia mais

Novo Modelo de Formação

Novo Modelo de Formação Novo Modelo de Formação Conhecimento Melhoria Aperfeiçoamento Fomentar e favorecer a aquisição de conhecimentos Melhoria da qualidade de intervenção dos treinadores Promover o aperfeiçoamento qualitativo

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA

JUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO Nota Justificativa A prossecução do interesse público da freguesia, concretizada, também,

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/37/DFQ/2015 FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/37/DFQ/2015 FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO N.º CP/37/DFQ/2015 Objeto: FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Outorgantes: 1. Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. 2. Federação Portuguesa de Pétanca

Leia mais

PROJECTO DE PORTARIA

PROJECTO DE PORTARIA PROJECTO DE PORTARIA Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, diploma que introduziu alterações ao Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos

Leia mais

Notas do Gabinete Jurídico do SPLIU: Os efeitos da Lei do OE de 2011 na progressão na carreira e A revogação do modelo de avaliação

Notas do Gabinete Jurídico do SPLIU: Os efeitos da Lei do OE de 2011 na progressão na carreira e A revogação do modelo de avaliação NOTAS - 1 Notas do Gabinete Jurídico do SPLIU: Os efeitos da Lei do OE de 2011 na progressão na carreira e A revogação do modelo de avaliação A Lei do Orçamento de Estado para 2011, aprovada pela Lei n.º

Leia mais

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n. Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2010, de de Na sequência da aprovação e entrada em vigor da Lei

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS Relatório e parecer da Comissão Permanente de Assuntos Sociais à Proposta de Decreto Legislativo Regional - Aplicação à Região Autónoma dos Açores do Decreto-Lei nº 158/84, de 17 de Maio, que estabelece

Leia mais

Decreto-Lei n.º 38/92 de 28 de Março. Regula a actividade de transporte de doentes

Decreto-Lei n.º 38/92 de 28 de Março. Regula a actividade de transporte de doentes Decreto-Lei n.º 38/92 de 28 de Março Regula a actividade de transporte de doentes A actividade de transporte de doentes não está no nosso país devidamente regulamentada, do que resultam graves inconvenientes

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DA AGÊNCIA PARA O INVESTIMENTO E COMÉRCIO EXTERNO DE PORTUGAL, E.P.E. (AICEP) CAPÍTULO I - Âmbito e Objectivo. Artigo 1º (Âmbito)

CÓDIGO DE CONDUTA DA AGÊNCIA PARA O INVESTIMENTO E COMÉRCIO EXTERNO DE PORTUGAL, E.P.E. (AICEP) CAPÍTULO I - Âmbito e Objectivo. Artigo 1º (Âmbito) CÓDIGO DE CONDUTA DA AGÊNCIA PARA O INVESTIMENTO E COMÉRCIO EXTERNO DE PORTUGAL, E.P.E. (AICEP) CAPÍTULO I - Âmbito e Objectivo Artigo 1º (Âmbito) 1. O presente Código de Conduta integra o conjunto das

Leia mais

FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1. No âmbito desta modalidade programática, encontram-se os seguintes apoios:

FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1. No âmbito desta modalidade programática, encontram-se os seguintes apoios: A p o i o à A c ç ã o D e s p o r t i v a n o C o n c e l h o d e C o r u c h e FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1 Designação: Programa de Apoio ao Desenvolvimento Associativo Tipologia das Acções No âmbito

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PORTARIA PORTARIA O artigo 54º do Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), na redacção do Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, estabelece que

Leia mais

ESTATUTOS VERSÃO ACTUALIZADA INCLUINDO AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA VI CONVENÇÃO NACIONAL, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2009

ESTATUTOS VERSÃO ACTUALIZADA INCLUINDO AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA VI CONVENÇÃO NACIONAL, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2009 VERSÃO ACTUALIZADA INCLUINDO AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA VI CONVENÇÃO NACIONAL, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2009 Estes estatutos, bem como os documentos aprovados pelas Convenções do Bloco de Esquerda, estão disponíveis

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. (Aprovado em Reunião de Direcção de 27 de Julho de 2016)

REGULAMENTO INTERNO. (Aprovado em Reunião de Direcção de 27 de Julho de 2016) REGULAMENTO INTERNO () Filiada: Federação Mundial de Karate (WKF) Federação Europeia de Karate (EKF) Confederação do Desporto de Portugal (CDP) Comité Olímpico de Portugal (COP) Comité Paralímpico de Portugal

Leia mais

Comentários à Proposta de Lei n.º 119/XII

Comentários à Proposta de Lei n.º 119/XII Comentários à Proposta de Lei n.º 119/XII 1- Pensamos que a proposta de alteração que nos merece uma análise crítica é a estabelecida no artigo 3º, nº 3. Esta, refere: O valor amortizável do direito de

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA VERDE

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA VERDE REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA VERDE Julho de 2015 REGIMENTO DO PREÂMBULO A democraticidade de um sistema ou de um modelo organizacional traduz-se pelo nível e grau de participação

Leia mais

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE A realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento,

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 3 de novembro de Série. Número 193

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quinta-feira, 3 de novembro de Série. Número 193 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 3 de novembro de 2016 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO E ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA

Leia mais

TENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis

TENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis De acordo com o art.º 2º dos estatutos deste clube, o Tennis Club da Figueira da Foz tem uma que se rege pelo presente regulamento. 1. A funciona nas instalações do clube, sito na Avenida 25 de Abril,

Leia mais

NORMAS DE FILIAÇÃO/ RENOVAÇÃO 2017

NORMAS DE FILIAÇÃO/ RENOVAÇÃO 2017 NORMAS DE FILIAÇÃO/ RENOVAÇÃO 2017 APROVADA NA A.G. DE 07/12/2016 1. QUOTIZAÇÕES E TAXAS 2017 Agente Desportivo Taxa Inscrição Seguro Desportivo TOTAL Clubes (Novas Inscrições) inclui inscrição de 1 Dirigente/

Leia mais

Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de

Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de - 1 - Preâmbulo Os agentes jovens do concelho de Pombal desenvolvem um trabalho relevante junto das camadas mais novas da comunidade, sendo, por isso, fundamental impulsionar o papel destes organismos

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações

Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações Atendendo ao desenvolvimento e grau de maturidade dos mercados de

Leia mais

REGULAMENTO DE ASSOCIAÇÃO LICENCIAMENTO E TRANFERÊNCIAS

REGULAMENTO DE ASSOCIAÇÃO LICENCIAMENTO E TRANFERÊNCIAS Federação de Triatlo de Portugal REGULAMENTO DE ASSOCIAÇÃO LICENCIAMENTO E TRANFERÊNCIAS Aprovado em Assembleia Geral de 17 de Janeiro de 2004. Índice Artigo Assunto Página 1º Âmbito 2 2º Definição dos

Leia mais

O art.º 120º da LTFP, sob a epígrafe Limites da duração do trabalho suplementar determina o seguinte:

O art.º 120º da LTFP, sob a epígrafe Limites da duração do trabalho suplementar determina o seguinte: ASSUNTO: Do acréscimo remuneratório devido por prestação de trabalho suplementar em dia de descanso semanal e da possibilidade da sua fixação por instrumento de regulamentação coletiva Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_4174/2018

Leia mais

REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES

REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES O Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprovado pelo Decreto-Lei 88/2003, de 26 de Abril, no seu artigo 102º, prevê que os solicitadores podem

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PETANCA ESTATUTOS. Capitulo I Definições Gerais. Art.º 1.º Denominação e Sede

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PETANCA ESTATUTOS. Capitulo I Definições Gerais. Art.º 1.º Denominação e Sede FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PETANCA ESTATUTOS Capitulo I Definições Gerais Art.º 1.º Denominação e Sede A Federação Portuguesa de Petanca, abreviadamente designada por F.P.P., fundada em 26 de Março de 1992,

Leia mais