Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico
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1 Programa de Aperfeiçoamento para Carreiras 2015 Curso: Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Professor: José Luiz Pagnussat Palestrante: Manoel Carlos de Castro Pires Curso Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 11 Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Manoel Carlos de Castro Pires Brasília, 8 de abril de 2015
2 Políticas públicas e desenvolvimento econômico Manoel Pires Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento
3 Evolução econômica dos últimos anos Fase de crescimento e desaceleração. Expansão e manutenção da taxa de investimento. Expansão e manutenção do nível de emprego, com taxa de desemprego baixa. Se o desemprego está baixo, por que é importante restabelecer o crescimento?
4 8,0 Crescimento do PIB e médias por período: (% a.a.) 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1, Crescimento Média por períodos Fonte: IBGE/SCN
5 Nível de emprego: manteve crescimento mesmo com a desaceleração econômica. (Em milhões de empregos) 90,3 90,7 91,9 93,5 94,1 81,7 84,0 86,1 87,5 77,8 79,1 75, Fonte: IBGE/PNAD
6 Redução do desemprego: a taxa de desemprego fechou o ano de 2014 na mínima da série histórica. 12,3 11,5 9,9 10,0 9,3 7,9 8,1 6,7 6,0 5,5 5,4 4, Fonte: IBGE/PME
7
8 PIB e PIB per capita: É importante acelerar o crescimento para aumentar o PIB por habitante e melhorar o padrão de vida da população. Fonte: IBGE/SCN
9 O momento atual A política fiscal sustentou a desaceleração econômica enquanto foi possível. Agora é necessário fazer alguns ajustes que mantenham a sustentabilidade da dívida pública. Esse ajustes também permitirão a manutenção de programas considerados estratégicos pela sociedade.
10 4 3,5 3 2,5 2 1,5 Evolução do Resultado Primário: União, Estados e Municípios, em % do PIB 3,6 2,9 3,1 2,3 2,5 2,2 3,6 3,4 3,4 3,0 2,9 2,6 2,2 2,0 1,8 2,0 2,0 1 1,1 0,5 0,3 0-0,5-1 -0,2-0,9-0,6-1,5 Resultado efetivo até 2014 e metas para (projeção LDO), valores com o novo PIB divulgado pelo IBGE em 27/03/2015. Fonte: MF/STN
11 Estratégia Fiscal Revisão da meta de resultado primário Redução de subsídios fiscais e financeiros (energia elétrica/cde e BNDES/PSI) Redução permanente de despesas obrigatórias (MPs 664 e 665) Redução das despesas discricionárias (Decreto 1/18) Revisão de desonerações tributárias Aumento da qualidade do gasto (GTAG e reavaliação de RAP) 11
12 Políticas públicas e incentivos As políticas públicas são constituídas a partir de problemas econômicos reais. Com o tempo, a realidade econômica muda, os problemas mudam e é necessário alterar os incentivos econômicos. Esse processo de transformação ocorreu em todos os países que constituíram redes de seguridade social abrangente. O objetivo das mudanças é realinhar os benefícios e os incentivos econômicos à realidade econômica e social do país.
13 Medidas Provisórias 664 e 665 Propostas corrigem distorções e representam uma redução permanente de 0,3% do PIB no gasto obrigatório da União: Auxílio doença Pensão por morte Abono salarial Seguro defeso Seguro desemprego 13
14 Seguro desemprego: O modelo anterior elevava a remuneração do trabalhador na 1ª solicitação do seguro desemprego após 6 meses Ex: trabalhador com salário de R$ que trabalha por 6 meses Regra Antiga MP 665/2014 Salário Mensal (R$) [A] Salário Mensal (R$) [A] º, Férias Proporcionais e 1/3 Férias [B] º, Férias Proporcionais e 1/3 Férias [B] FGTS (8% - trabalhador) [C = (A x 6 + B) x 8%] 573 FGTS (8% - trabalhador) [C = (A x 6 + B) x 8%] 573 Multa FGTS - Empregador (40%) [D=C x 40%] 229 Multa FGTS - Empregador (40%) [D=C x 40%] Parcelas do Seguro-Desemprego [E] Sem Parcelas do Seguro-Desemprego [E] 0 Valor a receber no 1 mês após demissão [F=B+C+D+E/3] Valor a receber no 1 mês após demissão [F=B+C+D+E/3] Reposição em relação ao Salário [G=F/A] 277% Reposição em relação ao Salário [G=F/A] 197% Valor Acumulado (3 meses) [I=B+C+D+E] Valor Acumulado (3 meses) [I=B+C+D+E] Valor Acumulado (Mensal) [J=I/3] Valor Acumulado (Mensal) [J=I/3] 656 * Não inclui ganhos com abono salarial. 14
15 Abono salarial Remuneração de quem ganha 1 salário mínimo, em 1990 e 2015, corrigida pela inflação* pela regra antiga Tempo trabalhado no ano 30 dias 180 dias 12 meses Salário mínimo mensal (R$) 314,34 314,34 314,34 Abono (R$) 314,34 314,34 314,34 Total a receber no ano (R$) 628, , , pela regra atual (MP 665) Tempo trabalhado no ano 30 dias 180 dias 12 meses Salário mínimo mensal (R$) 788,00 788,00 788,00 Abono (R$) 0,00 394,00 788,00 Total a receber no ano (R$) 788, , ,00 Variação (%) 25,3% 132,8% 150,7% */ Preços de fevereiro de 2015.
16 Tempo de duração das pensões Idade de referência* Expectativa de sobrevida Duração da pensão 44 anos ou mais** Até 35 vitalício 39 a 43 anos Entre 35 e a 38 anos Entre 40 e a 32 anos Entre 45 e a 27 anos Entre 50 e anos ou menos Maior que 55 3 * Com base na projeção atual do IBGE. ** Atualmente, 86,7% das pensões são concedidas nesta condição 16
17 FIES: contratos formalizados (Em milhares) CAIXA FNDE , , , ,4 35,2 49,8 66,3 50,0 43,1 79,0 58,8 49,0 33,0 32,6 76,1 154, Fonte: Caixa e SisFIES
18 O debate sobre a carga tributária A carga tributária deve ser do tamanho necessário para atender as demandas da população. As demandas da população devem ser atendidas de forma mais eficiente. Além do tamanho a composição da carga tributária também é relevante. Transparência tributária
19 Fonte: MF/STN 18% Evolução da arrecadação federal com impostos e contribuições, em % do PIB 16% 14% 14,93% 14,62% 12% 10% 11,13% 8%
20 Evolução da arrecadação previdenciária, em % do PIB 7,0% 6,5% 6,6% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,7% 4,0% Fonte: MF/STN
21 Novos desafios Aperfeiçoar as políticas públicas e criar espaço fiscal para restabelecer o resultado primário e ampliar outras políticas. Retomada do crescimento com o aumento da produtividade. Ampliação das concessões de infraestrutura.
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