FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA SAÚDE IBES - Instituto Brasileiro de Educação e Saúde Curso de Licenciatura Plena em Educação Física

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1 FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA SAÚDE IBES - Instituto Brasileiro de Educação e Saúde Curso de Licenciatura Plena em Educação Física Dayane Camelo Silva Especialista em Saúde Pública com Ênfase em Estratégia de Saúde da Família pelo CEEN/PUC - GO. Graduado em Enfermagem pela UNIP - GO. Enfermeira e Coordenadora da Estratégia de Saúde da Família Nova Iguaçu/Go Currículo lattes: dayaneenfermeira@hotmail.com MSN: dayaneenfermeira@hotmail.com Jussara GO 2012

2 RESUMO A Anatomia é uma palavra grega que significa cortar em partes, cortar separado sem destruir os elementos componentes. O equivalente em português é dissecação. É também, a parte da biologia que estuda a morfologia ou estrutura dos seres vivos. Pode ser tradicional ou clássica, a qual diverge em cada país, e internacional onde o significado dos termos anatômicos são os mesmos, mas sua escrita e leitura são traduzidos para cada nação conforme a sua língua de origem. No final do último século, foi criado uma comissão de eminentes autoridades de vários países da Europa e Estados Unidos denominada BNA (Basle Nomina Anatomica) que foi substituída pela PNA (Paris Nomina Anatomica). Esta comissão é responsável pela nomenclatura anatômica que será utilizada em todo o mundo. Com base neste órgão, em relação aos Estudos de Educação Física, a Posição Anatômica é considerada: posição de sentido de um atleta (posição ereta), isto é, de pé, com as mãos espalmadas, dedos unidos, palmas voltadas para frente. Dedos dos pés para diante e pés unidos. Já em anatomia para análise, o nosso corpo pode ser dividido de diversas formas de acordo com o plano que estamos analisando. O esqueleto humano constitui a estrutura que dá apoio ao corpo, protege os órgãos internos e assegura a realização dos movimentos, juntamente com o sistema muscular. Compete ainda aos ossos o armazenamento e o fornecimento de minerais vitais e a formação de células sanguíneas. De acordo com a anatomia do esqueleto humano, o membro inferior é formado por cintura pélvica, coxa, perna e pé, composto por 30 ossos em cada lado. Os membros inferiores são mais fortes e resistentes que os superiores, pois são responsáveis pelo processo de locomoção, sustentação do corpo e postura. Desses 30 ossos que formam o membro inferior 26 ficam no pé. As articulações do membro inferior são conexões habituais existentes entre dois ou mais ossos, nos vertebrados, ou entre os artículos dos apêndices dos invertebrados. Essas uniões não só colocam as peças do esqueleto em contato, como também permitem que o crescimento ósseo ocorra e que certas partes do esqueleto mudem de forma durante o parto. Além disto, capacitam que partes do corpo se movimentem em resposta a contração muscular. Embora apresentem consideráveis variações entre elas, as articulações possuem certos aspectos estruturais e funcionais em comum que permitem classificá-las em três grandes grupos: fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. O critério para esta divisão é o da natureza do elemento que se interpõe às peças que se articulam. Já os músculos são estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento (células especializadas-fibras musculares). Os músculos são capazes de transformar energia química em energia mecânica. São estruturas anatômicas que apresentam a capacidade de se contrair, sob estímulos.

3 REVISÃO DE LITERATURA Anatomia Humana A Anatomia humana é um campo especial dentro da anatomia. Ele estuda grandes estruturas e sistemas do corpo humano, deixando o estudo de tecidos para a histologia e das células para a citologia. O corpo humano, como no corpo de todos os animais, consiste de sistemas, que são formados de órgãos, que são constituídos de tecidos, que por sua vez são formados de células. Anatomicamente, o nosso corpo pode ser dividido de diversas formas de acordo com o plano que estamos analisando. Se considerarmos: O plano sagital, estaremos divididos em direita e esquerda. o plano frontal, estaremos divididos em parte anterior e posterior. o plano transversal, estaremos divididos em parte superior e inferior. Nossos ossos e músculos tem como função básica nos sustentar e nos movimentar, respectivamente. Todos os nossos músculos estão ligados a, pelo menos, dois ossos (um em cada extremidade) através de seus tendões. A esta região onde encontram-se dois ou mais ossos chamamos de articulação. Ao contrair, os músculos, necessariamente, realiza o movimento em direção a aproximação destes ossos onde está inserido ( grudado ). Ao relaxar ele para de fazer força e o corpo volta a posição inicial. Por este motivo cada músculo é capaz de realizar a flexão ou extensão da articulação por onde passa.

4 O membro inferior tem função de sustentação do peso corporal, locomoção, tem a capacidade de mover-se de um lugar para outro e manter o equilíbrio. Os membros inferiores são conectados ao tronco pelo cíngulo do membro inferior (ossos do quadril e sacro). OSSOS DO MEMBRO INFERIOR O esqueleto humano constitui a estrutura que dá apoio ao corpo, protege os órgãos internos e assegura a realização dos movimentos, juntamente com o sistema muscular. Compete ainda aos ossos o armazenamento e o fornecimento de minerais vitais e a formação de células sanguíneas. Dividi-se em duas partes principais: esqueleto axial e esqueleto apendicular. O esqueleto axial consiste de 80 ossos na cabeça e tronco do corpo humano. Ele é composto por cinco partes: o crânio humano, os ossículos do ouvido interno, o osso hióide da garganta, o tórax e a coluna vertebral. Já o esqueleto apendicular é composto pelos ossos dos membros superiores e inferiores. Esqueleto Axial: Ossos da cabeça

5 O crânio forma uma caixa resistente onde se encontra alojado o encéfalo, sendo constituído por 8 ossos, uns pares e outros ímpares: os parietais, o frontal, o occipital, os temporais e inferiormente o esfenóide e o etmóide. Já a face, apresenta as órbitas onde se alojam os olhos, os ossos nasais, os malares, os maxilares superiores e o maxilar inferior ou mandíbula. Ossos do Tronco Os ossos do tronco formam a chamada caixa torácica que protege os pulmões e o coração. São formados por ossos planos como o esterno e as costelas, e irregulares como as vértebras, formando a porção truncal do esqueleto axial. Resumindo temos: 33 vértebras, 01 esterno e 24 costelas, sendo 12 pares.

6 Esqueleto Apendicular: Tipos de Ossos Em relação à forma, existem três tipos principais de ossos: Ossos longos, como as costelas, o fêmur, o úmero e outros ossos dos membros; Ossos largos ou laminares, como escápula e ossos ilíacos; Ossos curtos, de forma arredondada ( assemelha-se a um cubo) possuem as três dimensões mais ou menos iguais e só são encontrados no tornozelo(tarso) e punho (carpo). Ossos sesamóides ou supranumerarios, temos com exemplo a patela. Presentes no interior de alguns tendões, que sofram um stresse físico e tensão, como palmas e plantas. Ossos Irregulares, como as vértebras.

7 Ossos do Membro Inferior Os ossos dos membros inferiores são em números de 60 e podem ser divididos em quatro segmentos: Cintura Pélvica - Ilíaco (Osso do Quadril) Coxa - Fêmur e Patela Perna - Tíbia e Fíbula Pé - Ossos do Pé Ossos da Cintura Pélvica ou Cíngulo Pélvico A cintura pélvica é uma importante parte do nosso corpo, pois é nela que está localizado o ísquio, que é onde nos apoiamos ao sentar. Deve ser lembrado que o termo bacia, que é mais utilizado, refere-se ao espaço limitado pelos ossos ilíaco, sacro e cóccix. Parte do grupo dos ossos dos membros inferiores e formado pela pelve, a cintura pélvica é uma articulação triaxial estável responsável pela sustentação e estabilização do tronco além de proteção das vísceras. Na pelve e no tronco se mantém o centro de gravidade das forças. O osso do quadril é constituído pela fusão de três ossos: o íleo (superior), ísquio (inferior) e púbis (antero-inferior). Anteriormente, os dois ossos do quadril se unem e se articulam na região da sínfise púbica. Já posteriormente, ambos vão se articular com o sacro. Assim, o anel ósseo formado entre o íleo, ísquio e pubis, além do sacro e cóccix (este parte da coluna vertebral) compõem a pelve. Há quatro classificações de abertura superior da pelve humana: Ginecóide: comum entre as mulheres, é arredondada, favorável ao parto; Andróide: comum entre os homens, tem forma de coração; Antropóide: forma oval, estreita, alongada; Platipelóide: forma achatada.

8 Embora haja características da forma andróide e ginecóide, poucas pelves são tipicamente masculinas ou femininas. Na mulher, geralmente os ossos são mais finos e leves; a cavidade é menos afunilada e os relevos musculares não são proeminentes. Aida, as distâncias entre as espinhas e os tubérculos esquiáticos são maiores, a incisura isquiática é maior e mais larga, além de apresentar a superfície do sacro para a articulação com o ílio e a L5 menores. Já no homem, as espinhas são mais robustas do que a da mulher e projetam-se mais para dentro da cavidade pélvica. A abertura superior também é váriável. Na pelve fetal, ainda que algumas diferenças sexuais sejam observadas, não ha grandes diferenças. A pelve do recém nascido, de ambos os sexos, tem a abertura superior na forma ovoidal, e seu longo eixo é anteroposterior. Na infância, as medidas da estrutura pélvica total são maiores nos meninos. A estrutura interna, sobretudo a abertura superior da pelve, tendem a ser maiores nas meninas. Maiores diferenças sexuais vão ocorrer na puberdade. Nos seres humanos, a pelve contém os principais componentes abdominais - terminais dos ureteres, bexiga, órgãos genitais, pélvicos, reto, vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos. Ainda nas mulheres, ovários e útero. A pelve das mulheres se apresentam mais largas do que a dos homens, para acomodar o feto na gestação. Fêmur O fêmur é o único osso da coxa, situado entre a anca e o joelho. Para além de ser o osso mais comprido do organismo, é o muito robusto e resistente. À semelhança de todos os ossos longos, o fêmur também apresenta duas extremidades, denominadas epífises, e uma parte central, designada diáfise. A extremidade superior apresenta uma proeminência arredondada (2/3 de circunferência), que se denomina de cabeça, encontrando-se orientada para cima, para dentro e para frente de modo a encaixar-se na cavidade cotiloide do ilíaco, ao nível da anca ou articulação coxofemoral. A cabeça encontra-se unida à diáfise através de um segmento mais estreito e oblíquo, denominado colo, cuja base apresenta duas proeminências destinadas à inserção de músculos muito importantes,

9 denominados grande trocanter ou externo e pequeno trocanter ou interno. A diáfise, ou corpo, tem uma forma semelhante a um prisma triangular e não é totalmente reta, pois apresenta uma ligeira inclinação. A epífise inferior apresenta duas proeminências em ambos os lados, as quais devem permitir a articulação do joelho com a tíbia, sendo denominadas de côndilo externo e côndilo interno. Estas encontram-se separadas na parte inferior por um canal de superfície lisa, denominado tróclea. Para além disso, a parte inferior apresenta uma cavidade onde se encontra alojada a rótula.

10 Patela A patela é um osso curto, de forma arredondada e praticamente triangular, embora pareça plana quando vista de perfil, fazendo parte da articulação do joelho. A patela é um pequeno osso anexo ao tendão terminal do músculo quadríceps crural, adiante da articulação do joelho. Na verdade, como apenas a parte de trás entra em contato com a face anterior da extremidade inferior do fêmur, sobre a qual se desloca nos movimentos de flexão e extensão, a patela não desempenha um papel significativo na articulação do joelho. A sua missão consiste, assim, em proteger os componentes mais significativos do joelho em caso de traumatismos. Tíbia É um dos dois ossos longos da perna e o mais robusto, e encontra-se paralelamente ao perônio ou fíbula. A epífise superior (larga) apresenta duas concavidades praticamente planas, as cavidades glenóides da tíbia, separadas entre si por uma proeminência denominada superfície interglenóide; na parte da frente existe outra proeminência, denominada tuberosidade anterior da tíbia. A diáfise, ou corpo, é muito resistente e tem um corte triangular. A epífise inferior apresenta uma superfície lisa que se articula no tornozelo com o astrágalo; a parte externa é composta pela chanfradura peronial que se deve articular com o perônio ou fíbula e, na extremidade interna, acaba numa proeminência óssea - o maléolo interno.

11 Perônio ou Fíbula O perônio ou fíbula é um osso longo da perna, estando situado na parte externa paralelamente à tíbia, embora seja muito menos grosso e resistente. A epífise superior, ou cabeça, encontra-se lateralmente articulada com a extremidade superior da tíbia. A epífise inferior, através da qual o perônio e/ou fíbula permanece articulado na zona do tornozelo com a tíbia e com o astrágalo, apresenta na extremidade exterior uma proeminência designada maléolo externo.

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13 Ossos do Pé O esqueleto do pé é formado por um total de 26 ossos dispostos em três setores: o tarso, o metatarso e as falanges. Tarso: Este setor do pé, que corresponde à parte de trás, é constituído por sete ossos dispostos em duas filas: na posterior, o astrágalo e o calcâneo; na anterior, o cubóide, o escafóide e os três cuneiformes. O astrágalo é o único osso do pé que se encontra em contacto com os ossos da perna, na medida em que se articula com a tíbia e com o perônio ou fíbula na zona do tornozelo, com o calcâneo na zona inferior e com o escafóide na parte da frente. O calcâneo, o maior e mais robusto dos ossos do tarso, está situado na parte posterior e estende-se até uma proeminência, ou tuberosidade, correspondente ao calcanhar, estabelecendo uma ligação com o astrágalo na parte de cima e com o cubóide na parte da frente. Na segunda fila do tarso, o escafóide está lateralmente ligado ao cubóide e, na da frente, aos três cuneiformes, enquanto que o cubóide, o cuneiforme externo e o cuneiforme interno se encontram alinhados. Metatarso: Este setor é formado por cinco ossos denominados metatársicos, correspondendo cada um a cada dedo, designados de I a V, começando pelo que corresponde ao primeiro dedo. São ossos compridos, com uma diáfise central e duas epífises, das quais a proximal denomina-se base e a distal, com um formato arredondado, é conhecida por cabeça. Na extremidade proximal, os metatársicos articulam-se com os ossos do tarso, enquanto que na extremidade distal cada osso articula-se com a correspondente falange de cada dedo. Dedos do pé: Os dedos do pé são formados por três ossos, à exceção do primeiro dedo, que apenas apresenta dois. Embora sejam pequenos, os dedos do pé têm ossos longos, formados por uma diáfise e duas epífises, sendo a proximal denominada base e a distal (arredondada) designada cabeça. Embora cada um destes ossos seja denominado falange podem ser especificamente distinguidos como falange proximal, falange média (que é o osso ausente no primeiro dedo) e falange distal.

14 ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR As ligações entre os ossos do esqueleto que permitem a mobilidade são as articulações. Existem 3 tipos de articulações: Articulações imóveis: não permitem qualquer tipo de movimento. Articulações semimóveis: permite movimentos pouco amplos. Articulações móveis: movimentos são amplos. IMÓVEIS MÓVEIS MÓVEIS MÓVEIS SEMIMÓVEIS MÓVEIS SEMIMÓVEIS As articulações são conexões habituais existentes entre dois ou mais ossos, nos vertebrados, ou entre os artículos dos apêndices dos invertebrados. Essas uniões não só colocam as peças do esqueleto em contato, como também permitem que o crescimento ósseo ocorra e que certas partes do esqueleto mudem de forma durante o parto. Além disto, capacitam que partes do corpo se movimentem em resposta a contração muscular. Embora apresentem consideráveis variações entre elas, as articulações possuem certos aspectos estruturais e funcionais em comum que permitem classificá-las em três grandes grupos: fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. O critério para esta divisão é o da natureza do elemento que se interpõe às peças que se articulam. Articulações Fibrosas As articulações nas quais o elemento que se interpõe às peças que se articulam é o tecido conjuntivo fibroso são ditas fibrosas (ou sinartroses). O grau de mobilidade delas, sempre pequeno, depende do comprimento das fibras interpostas.

15 Articulações Cartilaginosas Nas articulações cartilaginosas, os ossos são unidos por cartilagem pelo fato de pequenos movimentos serem possíveis nestas articulações, elas também são chamadas de anfiartroses. Existem dois tipos de articulações cartilagíneas: Sincondroses Os ossos de uma articulação do tipo sincondrose estão unidos por uma cartilagem hialina. Muitas sincondroses são articulações temporárias, com a cartilagem sendo substituída por osso com o passar do tempo (isso ocorre em ossos longos e entre alguns ossos do crânio). As articulações entre as dez primeiras costelas e as cartilagens costais são sincondroses permanentes. Sínfises As superfícies articulares dos ossos unidos por sínfises estão cobertas por uma camada de cartilagem hialina. Entre os ossos da articulação, há um disco fibrocartilaginoso, sendo essa a característica distintiva da sínfise. Esses discos por serem compressíveis permitem que a sínfise absorva impactos. A articulação entre os ossos púbicos e a articulação entre os corpos vertebrais são exemplos de sínfises. Durante o desenvolvimento as duas metades da mandíbula estão unidas por uma sínfise mediana, mas essa articulação torna-se completamente ossificada na idade adulta. Articulações Sinoviais A mobilidade exige livre deslizamento de uma superfície óssea contra outra e isto é impossível quando entre elas interpõe-se um meio de ligação, seja fibroso ou cartilagíneo. Para que haja o grau desejável de movimento, em muitas articulações, o elemento que se interpõe às peças que se articulam é um líquido denominado sinóvia, ou líquido sinovial. Articulação Sacroilíaca A articulação sacroilíaca (AS) une a pelve à coluna, apresenta movimentação limitada e desempenha papel importante na transmissão de forças entre a parte superior e inferior do nosso corpo.

16 Articulação do Quadril ou Coxofemoral A coxofemoral é uma das articulações do membro inferior (M.I) a qual tem a função especifica de sustentação e locomoção do corpo humano. Esta é classificada como sinovial, esferoidal, permitindo movimento nos três planos (frontal, sagital e transversal). A articulação coxofemoral é composta por duas estruturas ósseas: o acetábulo constituído pelo encontro de três ossos (Ílio, Ísquio e Púbis) e a cabeça do fêmur sendo 2/3 esférica. Articulação do Joelho A articulação do joelho pode ser descrita como um gínglimo ou articulação em dobradiça (entre o fêmur e a tíbia) e plana (entre o fêmur e a patela); O joelho é uma articulação do corpo humano e de outros mamíferos. Formada pela extremidade distal do fêmur, pela extremidade proximal da tíbia e pela patela (rótula).

17 Articulação Tibiofibular A articulação tibiofibular formada pela extremidade inferior da tíbia e da fíbula, é uma sindesmose (articulação fibrosa permeada por tecido fibroso, como membrana ou ligamento interósseo), na qual um denso tecido fibroso mantém os ossos juntos. A tíbia e fíbula apresentam igual função no desenvolvimento e estabilização do tornozelo.

18 Articulação Talocrural A articulação do tornozelo (tibiotalar e talofibular) ou talocrural é a articulação distal do membro inferior. É composta da superfície articular côncava distal da tíbia, com seu maléolo e o maléolo lateral da fíbula, ambos formando a pinça do tornozelo ou pinça bimaleolar, que se articula com uma superfície convexa, a tróclea do tálus. Articulação Tarsometatársica plana. São as articulações entre os ossos do tarso e os ossos metatársicos. São sinoviais do tipo Articulação Metatarsofalângicas São articulações entre os ossos metatársicos e as falanges. São geralmente elipsóides. Articulação Interfalângicas São articulações em dobradiça, gíglimos. MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR Miologia é parte da anatomia que estuda os músculos e seus anexos. Os músculos são estruturas individualizadas que cruzam uma ou mais articulações e pela sua contração são capazes de transmitir-lhes movimento (células especializadas-fibras musculares). São capazes de transformar energia química em energia mecânica. São estruturas anatômicas que apresentam a capacidade de se contrair, sob estímulos. E são compostas por: Ventre e Tendão.

19 O ventre é a parte carnosa, constituída por fibras musculares que se contraem. Já o tendão é a parte não contrátil e esta localizado nas extremidades dos músculos. É composto de tecido conjuntivo resistente e esbranquiçado. Funções dos Músculos a) Produção dos movimentos corporais: Movimentos globais do corpo, como andar e correr. b) Estabilização das Posições Corporais: A contração dos músculos estabilizam as articulações e participam da manutenção das posições corporais, como a de ficar em pé ou sentar.

20 c) Regulação do Volume dos Órgãos: A contração sustentada das faixas anelares dos músculos lisos (esfíncteres) pode impedir a saída do conteúdo de um órgão oco. d) Movimento de Substâncias dentro do Corpo: As contrações dos músculos lisos das paredes vasos sanguíneos regulam a intensidade do fluxo. Os músculos lisos também podem mover alimentos, urina e gametas do sistema reprodutivo. Os músculos esqueléticos promovem o fluxo de linfa e o retorno do sangue para o coração. e) Produção de Calor: Quando o tecido muscular se contrai ele produz calor e grande parte desse calor liberado pelo músculo é usado na manutenção da temperatura corporal. Classificação dos Músculos a) Superficiais ou Cutâneos: Estão logo abaixo da pele e apresentam no mínimo uma de suas inserções na camada profunda da derme. Estão localizados na cabeça (crânio e face), pescoço e na mão (região hipotenar). b) Profundos ou Subaponeuróticos: São músculos que não apresentam inserções na camada profunda da derme, e na maioria das vezes, se inserem em ossos. Estão localizados abaixo da fáscia superficial.

21 Formas Musculares a) Longos: São encontrados especialmente nos membros. Os mais superficiais são os mais longos, podendo passar duas ou mais articulações. Exemplo: Bíceps braquial. b) Curtos: Encontram-se nas articulações cujos movimentos tem pouca amplitude, o que não exclui força nem especialização. Exemplo: Músculos da mão.

22 c) Largos: Caracterizam-se por serem laminares. São encontrados nas paredes das grandes cavidades (tórax e abdome). Exemplo: Diafragma. Disposição das Fibras Musculares a) Reto: Paralelo à linha média. Ex: Reto abdominal. b) Transverso: Perpendicular à linha média. Ex: Transverso abdominal. c) Oblíquo: Diagonal à linha média. Ex: Oblíquo externo. Origem e Inserção Muscular a) Origem: Quando se originam de mais de um tendão. Ex. Bíceps, Quadríceps. b) Inserção: Quando se inserem em mais de um tendão. Ex: Flexor Longo dos Dedos. Funções Musculares a) Agonistas: São os músculos principais que ativam um movimento específico do corpo, eles se contraem ativamente para produzir um movimento desejado. Ex: Pegar uma chave sobre a mesa. b) Antagonistas: Músculos que se opõem à ação dos agonistas, quando o agonista se contrai, o antagonista relaxa progressivamente, produzindo um movimento suave.

23 c) Sinergistas: São aqueles que participam estabilizando as articulações para que não ocorram movimentos indesejáveis durante a ação principal. Ex: idem anterior, os sinergistas são estabilizadores do punho, cotovelo e ombro. d) Fixadores: Estabilizam a origem do agonista de modo que ele possa agir mais eficientemente. Estabilizam a parte proximal do membro quando move-se a parte distal. Nomenclaturas Musculares Derivado de fatores fisiológico e o topográfico: a) Ação: Extensor dos dedos. b) Ação Associada à Forma: Pronador redondo e pronador quadrado. c) Ação Associada à Localização: Flexor superficial dos dedos. d) Forma: Músculo Deltóide (letra grega delta). e) Localização: Tibial anterior. f) Número de Origem: Bíceps femoral e tríceps braquial. Tipos de Músculos Os músculos quanto ao seu tipo são classificados em: voluntários e involuntários. Os voluntários são aqueles que sua contração resulta de um ato de vontade. Possuem estrias transversais e pelo menos uma de suas extremidades prende-se ao esqueleto. Já os involuntários, são os músculos onde sua contração resulta de um ato inconsciente. Não possuem estriações transversais e são encontrados nas paredes das vísceras. Existem três tipos de músculos: Músculo estriado esquelético Músculo estriado cardíaco Músculo liso Todos os três tipos musculares têm as seguintes características: Podem contrair-se e encurtar, tornando-se mais tensos e duros, em resposta a um estímulo vindo do sistema nervoso; Podem ser distendidos, aumentando o seu comprimento; Podem retornar à forma e ao tamanho originais.

24 A propriedade do tecido muscular de se contrair chama-se contratilidade e a propriedade de poder ser distendido recebe o nome de elasticidade. Músculos Estriados Esquelético O tecido muscular estriado ou esquelético é formado por fibras musculares cilíndricas, finas e que podem medir vários centímetros de comprimento. Os músculos esqueléticos possuem uma coloração mais avermelhada. São também chamados de músculos estriados, já que apresentam estriações em suas fibras (fibrocélulas estriadas). São os responsáveis pelos movimentos voluntários; estes músculos se inserem sobre os ossos e sobre as cartilagens e contribuem, com a pele e o esqueleto, para formar o invólucro exterior do corpo. Músculo Estriado Cardíaco Histologicamente tem característica de músculo esquelético, mas funcionalmente tem característica de músculo liso. Assim como o tecido muscular esquelético, apresentam fibrocélulas bastante compridas. É também chamado de miocárdio, e constitui a parede do coração. Apesar de ser estriado, possui movimentos involuntários. Este músculo se contrai e relaxa sem parar. Entretanto, suas células são mononucleadas ou binucleadas, com núcleos localizados mais centralmente. Também possuem discos intercalares, que são linhas de junção entre uma célula e outra, que aparecem mais coradas que as estrias transversais. No tecido cardíaco, têm bastante importância as fibras de Purkinie, células responsáveis pela distribuição do impulso elétrico que gera a contração muscular às diversas fibrocélulas cardíacas. Músculo Liso O Músculo liso é um tecido muscular de contração involuntária e lenta, composta por células fusiformes mononucleadas. É encontrado nas paredes de órgãos ocos, tais como os vasos sanguíneos, na bexiga, no útero e no trato gastrointestinal. O músculo liso está presente nestes órgãos pois, por contrações peristálticas controladas automaticamente pelo Sistema Nervoso Autônomo, tem o papel preponderante de impulsionar sangue, urina, esperma, bile. As células do músculo liso podem também reagir a estímulos vindos de células vizinhas ou a hormônios (vasodilatadores ou vasoconstritores). Nestas células, os canais de cálcio induzem contração.

25 Estrutura Muscular Esquelética Os músculos estriados esqueléticos são compostos de três porções: uma média e extremidades. Porção Média (Ventre): é o ventre muscular, vermelho no vivente, vulgarmente chamado de carne. É a parte ativa (contrátil) do músculo por possuir fibras musculares. Extremidades: são estruturas formadas por tecido conjuntivo denso, rico em fibras colágenas, esbranquiçadas e brilhantes, de grande resistência e praticamente inextensíveis. Aponeurose é uma estrutura formada por tecido conjuntivo. Membrana que envolve grupos musculares. Geralmente apresenta-se em forma de lâminas ou em leques. Bainhas Tendíneas são estruturas que formam pontes ou túneis entre as superfícies ósseas sobre as quais deslizam os tendões. Sua função é conter o tendão, permitindo-lhe um deslizamento fácil. Bolsas Sinoviais são encontradas entre os músculos ou entre um músculo e um osso. São pequenas bolsas forradas por uma membrana serosa que possibilitam o deslizamento muscular. A PORÇÃO MÉDIA (VENTRE) B EXTREMIDADES

26 Tipos de Contrações Musculares a) Contração Concêntrica: o músculo se encurta e traciona outra estrutura, como um tendão, reduzindo o ângulo de uma articulação. Ex: Trazer um livro que estava sobre a mesa ao encontro da cabeça. b) Contração Excêntrica: quando aumenta o comprimento total do músculo durante a contração. Ex: idem anterior, porém quando recolocamos o livro sobre mesa c) Contração Isométrica: servem para estabilizar as articulações enquanto outras são movidas. Gera tensão muscular sem realizar movimentos. É responsável pela postura e sustentação de objetos em posição fixa. Ex: idem anterior, porém quando o livro é sustentado em abdução de 90. Componentes Anatômicos do Tecido Conjuntivo a) Fáscia Superficial separa os músculos da pele. b) Fáscia Muscular é uma lâmina ou faixa larga de tecido conjuntivo fibroso, que, abaixo da pele, circunda os músculos e outros órgãos do corpo. c) Epimísio é a camada mais externa de tecido conjuntivo, circunda todo o músculo. d) Perimísio circunda grupos de 10 a 100 ou mais fibras musculares individuais, separando-as em feixes chamados fascículos. Os fascículospodem ser vistos a olho nu. e) Endomísio é um fino revestimento de tecido conjuntivo que penetra no interior de cada fascículo e separa as fibras musculares individuais de seus vizinhos.

27 Origem e Inserção O Ponto de Origem é a extremidade do músculo presa à peça óssea que não se desloca, também chamado de PONTO FIXO. Já o Ponto de Inserção, é a extremidade do músculo presa á peça óssea que se desloca, também chamado de PONTO MÓVEL. Quanto à origem dos músculos, eles não nomeados de acordo com a quantidade de cabeças em sua origem. Bíceps: duas cabeças de origem Ex.: Bíceps Braquial Tríceps: três cabeças de origem Ex.: Tríceps Braquial Quadríceps: quatro cabeças de origem Ex.: Quadríceps Quanto à inserção, eles são nomeados de acordo com os tendões. Monocaudados: um tendão de inserção. Ex.: Panturrilha Bicaudado: dois tendões de inserção Ex.: Bíceps Braquial

28 Policaudado: três tendões de inserção. Ex.: extensor longo dos dedos Monocaudados Bicaudados

29 Policaudados Tipos Movimentos Musculares * Flexão: curvatura ou diminuição do ângulo entre os ossos ou partes do corpo. * Extensão: endireitar ou aumentar o ângulo entre os ossos ou partes do corpo.

30 * Adução: movimento na direção do plano mediano em um plano coronal. * Abdução: afastar-se do plano mediano no plano coronal. * Rotação Medial: traz a face anterior de um membro para mais perto do plano mediano. * Rotação Lateral: leva a face anterior para longe do plano mediano.

31 * Retrusão: movimento de retração (para trás) como ocorre na retrusão da mandíbula e no ombro. * Protrusão: movimento dianteiro (para frente) como ocorre na protrusão da mandíbula e no ombro. * Pronação: movimento do antebraço e mão que gira o rádio medialmente em torno de seu eixo longitudinal de modo que a palma da mão olha posteriormente. e no ombro. * Supinação: movimento do antebraço e mão que gira o rádio lateralmente em torno de seu eixo longitudinal de modo que a palma da mão olha anteriormente. e no ombro.

32 * Inversão: movimento da sola do pé em direção ao plano mediano. Quando o pé está totalmente invertido, ele também está plantifletido. * Eversão: movimento da sola do pé para longe do plano mediano. Quando o pé está totalmente evertido, ele também está dorsifletido.

33 Músculos da Região Glútea Os músculos da região glútea são divididos em:glúteo Máximo, Glúteo Médio, Glúteo Mínimo, Piriforme, Gêmeo Superior, Obturatório Interno, Gêmeo Inferior, Obturatório Externo e Quadrado Femural. GLÚTEO MÁXIMO Quadril (Região Glútea) Inserção Medial: Linha glútea posterior do íleo, sacro, cóccix e ligamento sacrotuberoso Inserção Lateral: Trato íleotibial da fáscia lata e tuberosidade glútea do fêmur Inervação: Nervo Glúteo Inferior (L5 - S2) Ação: Extensão e rotação lateral do quadril GLÚTEO MÉDIO Quadril (Região Glútea) Inserção Superior: Face externa do íleo entre a crista ilíaca, linha glútea posterior e anterior Inserção Inferior: Trocânter maior Inervação: Nervo Glúteo Superior (L4 - S1) Ação: Abdução e rotação medial da coxa

34 GLÚTEO MÍNIMO Quadril (Região Glútea) Inserção Superior: Asa ilíaca (entre linha glútea anterior e inferior) Inserção Inferior: Trocânter maior Inervação: Nervo Glúteo Superior (L4 - S1) Ação: Abdução e rotação medial da coxa. As fibras anteriores realizam flexão do quadril PIRIFORME Quadril (Região Glútea) Inserção Medial: Superfície pélvica do sacro e margem da incisura isquiática maior Inserção Lateral: Trocânter maior Inervação: Nervo para o músculo piriforme (S2) Ação: Abdução e rotação lateral da coxa

35 GÊMEO SUPERIOR Quadril (Região Glútea) Inserção Medial: Espinha isquiática Inserção Lateral: Trocânter maior Inervação: Nervo para o músculo gêmeo superior (L5 - S2) Ação: Rotação lateral da coxa OBTURATÓRIO INTERNO Quadril (Região Glútea) Inserção Medial: Face interna da membrana obturatória e ísquio Inserção Lateral: Trocânter maior e fossa trocantérica do fêmur Inervação: Nervo para o músculo obturatório interno (L5 - S2) Ação: Rotação lateral da coxa

36 GÊMEO INFERIOR Quadril (Região Glútea) Inserção Medial: Tuberosidade isquiática Inserção Lateral: Trocânter maior Inervação: Nervo para o músculo gêmeo inferior e quadrado femural (L4 - S1) Ação: Rotação lateral da coxa OBTURATÓRIO EXTERNO Quadril (Região Glútea) Inserção Medial: Ramos do púbis e ísquio e face externa da membrana obturatória Inserção Lateral: Fossa trocantérica do fêmur Inervação: Nervo para o músculo obturatório externo (L3 - L4) Ação: Rotação lateral da coxa

37 QUADRADO FEMORAL Quadril (Região Glútea) Inserção Medial: Tuberosidade isquiática Inserção Lateral: Crista intertrocantérica Inervação: Nervo para o músculo quadrado femural e gêmeo inferior (L4 - S1) Ação: Rotação lateral e adução da coxa Músculos da Coxa TENSOR DA FÁSCIA LATA Coxa - Região Ântero-Lateral Inserção Proximal: Crista ilíaca e EIAS Inserção Distal: Trato íleo-tibial Inervação: Nervo do Glúteo Superior (L4 - S1) Ação: Flexão, abdução e rotação medial do quadril e rotação lateral do joelho

38 SARTÓRIO Coxa - Região Ântero-Lateral Inserção Proximal: Espinha ilíaca ântero-superior Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Inervação: Nervo Femoral (L2 - L3) Ação: Flexão, abdução e rotação lateral da coxa e flexão e rotação medial do joelho QUADRÍCEPS Coxa - Região Ântero-Lateral Inserção Proximal: Reto Anterior: Espinha ilíaca ântero-inferior Vasto Lateral: Trocânter maior, linha áspera, linha intertrocantérica e tuberosidade glútea Vasto Medial: Linha áspera e linha intertrocantérica Vasto Intermédio: 2/3 proximais da face anterior e lateral do fêmur e ½ distal da linha áspera Inserção Distal: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia <="" font=""> Inervação: Nervo Femoral (L2 - L4) <="" font=""> Ação: Extensão do joelho e o reto femural realiza flexão do quadril. O vasto medial realiza rotação medial e o vasto lateral, rotação lateral

39 BÍCEPS FEMORAL Coxa - Região Posterior Inserção Proximal: Cabeça Longa: Tuberosidade isquiática e ligamento sacrotuberoso Cabeça Curta: Lábio lateral da linha áspera Inserção Distal: Cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia Inervação: Nervo Isquiático (L5 - S2), exceto L5 para a cabeça longa Ação: Extensão do quadril, flexão do joelho e rotação lateral da coxa SEMITENDÍNEO Coxa - Região Posterior Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Inervação: Nervo Isquiático (L5 S2) Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho

40 SEMIMEMBRANÁCEO Coxa - Região Ântero-Lateral Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática Inserção Distal: Côndilo medial da tíbia Inervação: Nervo Isquiático (L5 S2) Ação: Extensão do quadril, flexão e rotação medial do joelho ISQUIOTIBIAIS Bíceps Femural + Semitendíneo + Semimembranáceo

41 GRÁCIL Coxa - Região Póstero-Medial Inserção Proximal: Sínfise púbica e ramo inferior do púbis Inserção Distal: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Inervação: Nervo Obturatório (L2 L3) Ação: Adução da coxa, flexão e rotação medial do joelho PECTÍNEO Coxa - Região Póstero-Medial Inserção Proximal: Eminência ílo-pectínea, tubérculo púbico e ramo superior do púbis Inserção Distal: Linha pectínea do fêmur Inervação: Nervo Femoral (L2 - L4) Ação: Flexão do quadril e adução da coxa

42 ADUTOR LONGO Coxa - Região Póstero-Medial Inserção Proximal: Superfície anterior do púbis e sínfise púbica Inserção Distal: Linha áspera Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) Ação: Adução da coxa ADUTOR CURTO Coxa - Região Póstero-Medial Inserção Proximal: Ramo inferior do púbis Inserção Distal: Linha áspera Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) Ação: Adução da coxa

43 ADUTOR MAGNO Coxa - Região Póstero-Medial Inserção Proximal: Tuberosidade isquiática, ramo do púbis e do ísquio Inserção Distal: Linha áspera e tubérculo adutório Inervação: Nervo Obturatório (L2 - L4) e Nervo Isquiático (L4 à S1) Ação: Adução da coxa Músculos da Perna TIBIAL ANTERIOR Perna - Região Anterior Inserção Proximal: Côndilo lateral da tíbia e ½ proximal da face lateral da tíbia e membrana interóssea Inserção Distal: Cuneiforme medial e base do 1º metatarsal Inervação: Nervo Fibular Profundo (L4 - S1) Ação: Flexão dorsal e inversão do pé

44 EXTENSOR LONGO DOS DEDOS Perna - Região Anterior Inserção Proximal: Côndilo lateral da tíbia, ¾ proximais da fíbula e membrana interóssea Inserção Distal: Falange média e distal do 2º ao 5º dedos Inervação: Nervo Fibular Profundo (L4 - S1) Ação: Extensão da MF, IFP e IFD do 2º ao 5º dedos EXTENSOR LONGO DO HÁLUX Perna - Região Anterior Inserção Proximal: 2/4 intermediários da fíbula e membrana interóssea Inserção Distal: Falange distal do hálux Inervação: Nervo Fibular Profundo (L4 - S1) Ação: Extensão do hálux, flexão dorsal e inversão do pé

45 FIBULAR TERCEIRO Perna - Região Anterior Inserção Proximal: 1/3 distal da face anterior da fíbula Inserção Distal: Base do 5º metatarsal Inervação: Nervo Fibular Profundo (L5 - S1) Ação: Eversão do pé FIBULAR LONGO Perna - Região Lateral Inserção Proximal: Cabeça, 2/3 proximais da superfície lateral da fíbula e côndilo lateral da tíbia Inserção Distal: 1º metatarsal e cuneiforme medial Inervação: Nervo Fibular Superficial (L4 - S1) Ação: Flexão plantar e eversão do pé

46 FIBULAR CURTO Perna - Região Lateral Inserção Proximal: 2/3 distais da face lateral da fíbula Inserção Distal: Base do 5º metatarsal Inervação: Nervo Fibular Superficial (L4 - S1) Ação: Flexão plantar e eversão do pé GASTROCNÊMIO MEDIAL Perna - Região Posterior - Camada Superficial Inserção Proximal: Côndilo medial do fêmur Inserção Distal: Calcâneo Inervação: Nervo Tibial (S1 - S2) Ação: Flexão do joelho e flexão plantar do tornozelo

47 GASTROCNEMIO LATERAL Perna - Região Posterior - Camada Superficial Inserção Proximal: Côndilo lateral do fêmur Inserção Distal: Calcâneo Inervação: Nervo Tibial (S1 - S2) Ação: Flexão do joelho e flexão plantar do tornozelo SÓLEO Perna - Região Posterior - Camada Superficial Inserção Proximal: 1/3 intermédio da face medial da tíbia e cabeça da fíbula Inserção Distal: Calcâneo (tendão dos gastrocnêmios) Inervação: Nervo Tibial ( L5 - S1) Ação: Flexão plantar do tornozelo

48 PLANTAR DELGADO Perna - Região Posterior - Camada Superficial Inserção Proximal: Côndilo lateral do fêmur Inserção Distal: Calcâneo Inervação: Nervo Tibial (L4 - S1) Ação: Auxilia o tríceps sural POPLÍTEO Perna - Região Posterior - Camada Profunda Inserção Proximal: Côndilo lateral do fêmur Inserção Distal: Linha solear da face posterior da tíbia Inervação: Nervo Tibial (L4 - S1) Ação: Flexão e rotação medial do joelho

49 FLEXOR LONGO DOS DEDOS Perna - Região Posterior - Camada Profunda Inserção Proximal: Face posterior da tíbia Inserção Distal: Falanges distais do 2º ao 5º dedo Inervação: Nervo Tibial (L5 - S1) Ação: Flexão plantar e inversão do tornozelo, flexão da MF, IFP e IFD do 2º ao 5º dedos FLEXOR LONGO DO HÁLUX Perna - Região Posterior - Camada Profunda Inserção Proximal: 2/3 distais da face posterior da fíbula e membrana interóssea Inserção Distal: Falange distal do hálux Inervação: Nervo Tibial (L5 - S2) Ação: Flexão do hálux, flexão plantar e inversão do tornozelo

50 TIBIAL POSTERIOR Perna - Região Posterior - Camada Profunda Inserção Proximal: Face posterior da tíbia e 2/3 proximais da fíbula e membrana interóssea Inserção Distal: 3 cuneiformes (medial, médio e lateral), cubóide, navicular e base do 2º ao 4º metatarsais Inervação: Nervo Tibial (L5 e S1) Ação: Flexão plantar e inversão do pé Músculos do Pé Inserção Proximal: Calcâneo ABDUTOR DO HÁLUX Pé - Região Plantar Medial Inserção Distal: Falange proximal do hálux Inervação: Nervo Plantar Medial (L5 S1) Ação: Flexão e abdução do hálux

51 Inserção Proximal: Cubóide e cuneiforme lateral Inserção Distal: Falange proximal do hálux FLEXOR CURTO DO HÁLUX Pé - Região Plantar Medial Inervação: Nervo Plantar Medial e Lateral (L5 S1) Ação: Flexão da MF do hálux Inserção Proximal: 2º, 3º e 4º metatarsais Inserção Distal: Falange proximal do hálux Inervação: Nervo Plantar Lateral (S2 S3) Ação: Adução do hálux ADUTOR DO HÁLUX Pé - Região Plantar Medial Inserção Proximal: Calcâneo ABDUTOR DO MÍNIMO Pé - Região Plantar Lateral Inserção Distal: Falange proximal do 5º dedo Inervação: Nervo Plantar Lateral (S2 S3) Ação: Abdução do 5º dedo

52 Inserção Proximal: Cubóide FLEXOR CURTO DO MÍNIMO Pé - Região Plantar Lateral Inserção Distal: Falange proximal do 5º dedo Inervação: Nervo Plantar Lateral (S2 S3) Ação: Flexão da MF do 5º dedo Inserção Proximal: Cubóide OPONENTE DO MÍNIMO Pé - Região Plantar Lateral Inserção Distal: 5º metatarso Inervação: Nervo Plantar Lateral (S2 S3) Ação: Adução do 5º metatarso Inserção Proximal: Calcâneo EXTENSOR CURTO DOS DEDOS Pé - Região Dorsal Inserção Distal: Tendão do 2º, 3º e 4º extensor longo dos dedos Inervação: Nervo Fibular Profundo (L5 S1) Ação: Extensão do 2º ao 4º dedos

53 Inserção Proximal: Calcâneo EXTENSOR CURTO DO HÁLUX Pé - Região Dorsal Inserção Distal: Falange proximal do hálux Inervação: Nervo Fibular Profundo (L5 S1) Ação: Extensão do hálux FLEXOR CURTO DOS DEDOS Pé - Região Plantar Média Inserção Proximal: Calcâneo e aponeurose plantar Inserção Distal: Falange intermédia do 2º ao 5º dedos Inervação: Nervo Plantar Medial (L5 S1) Ação: Flexão da IFP e IFD do 2º ao 5º dedos Inserção Proximal: Calcâneo QUADRADO PLANTAR Pé - Região Plantar Média Inserção Distal: Tendões do flexor longo dos dedos Inervação: Nervo Plantar Lateral (S2 S3) Ação: Flexão da MF, IFP e IFD do 2º ao 5º dedos

54 LUMBRICAIS Pé - Região Plantar Média Inserção Proximal: Tendão do flexor longo dos dedos Inserção Distal: Tendão do extensor longo dos dedos e falange proximal do 2º ao 5º dedo Inervação: Nervo Plantar Medial (2º e 3º dedos) e Plantar Lateral (4º e 5º dedos) (L5 S3) Ação: Flexão da MF e propriocepção INTERÓSSEOS PLANTARES (3) Pé - Região Plantar Média Inserção Proximal: Borda medial do 3º ao 5º metarsos Inserção Distal: Borda medial das falanges proximais do 3º ao 5º dedos Inervação: Nervo Plantar Lateral (S2 S3) Ação: Aproximação (Adução) dos dedos e flexão das MF Inserção Proximal: Entre os ssos metatársicos INTERÓSSEOS DORSAIS (4) Pé - Região Plantar Média Inserção Distal: Bases das falanges proximais do 2º ao 4º dedos e tendões dos extensores longos dos dedos Inervação: Nervo Plantar Lateral (S2 S3) Ação: Afastamento (Abdução) dos dedos e flexão das MF

55 lustrações Músculos do Pé Interósseos Dorsais Músculos do Pé Interósseos Plantares Referências: acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo

56 horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. nferior.htm acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas. acesso em 23/09/2012 às 13:oo horas.

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