Plano de Regionalização dos Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade

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1 Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Plano de Regionalização dos Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade Serra Talhada, 04 de agosto de 2016

2 Regionalização da Proteção Social Especial A regionalização dos serviços da Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade, o objetivo é garantir a universalização do acesso da população aos serviços especializados do SUAS. Resolução CIT nº 17, de 03 de outubro de Resolução CNAS Nº 31, de 31 de outubro de 2013.

3 Regionalização da Proteção Social Especial População inferior a habitantes Municípios de PPI (45,6%) até hab. Possuem CREAS municipais Não possuem CREAS municipais

4 REGIONALIZAÇÃO PAEFI/CREAS Dois modelos: 4 (quatro) Municípios, podendo, excepcionalmente, chegar a 8 (oito) Municípios; considerando que a soma da população da região não supere 80 (oitenta) mil habitantes; e que a distância entre o Município sede da unidade regional e os municípios vinculados não ultrapasse 2 horas de deslocamento. O Estado organiza, cofinancia e monitora a oferta regionalizada e apoia tecnicamente aos municípios abrangidos pelo serviço; Cabe ao município a coordenação e execução direta do PAEFI; O limite em relação à quantidade de Municípios que compõem a regionalização do cofinanciamento da oferta do PAEFI em CREAS Municipal, cofinanciado conjuntamente pela União e Estados, se dará em grupos de 4 (quatro) Municípios. Unidade CREAS Regional Unidade de CREAS Municipal

5 Modelo de regionalização de CREAS Pernambuco OFERTA PERNAMBUCO - 15 CREAS REGIONAIS 3 CREAS Regionais: Abrangência de 12 municípios CREAS Regional CREAS municipal 47 municípios e o Distrito Estadual Fernando de Noronha e

6 Modelo de regionalização de CREAS Pernambuco Fonte: SEAS/SDSCJ/2015

7 Modelo de regionalização de CREAS Pernambuco Fonte: SEAS/SDSCJ/2015

8 Serviços de acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes Número de serviços aumentaram, sobretudos assumidas por prefeituras; Desafios do reordenamento; Redução do número Geral de Crianças e Adolescentes; Não avanço na redução de crianças fora do município de origem. Fonte: GPEAC/SEAS

9 Número de municípios com crianças e adolescentes inseridas em acolhimento 49 (62%) públicos estatais 30 (38%) públicos não estatais 79 serviços de acolhimento 45 municípios crianças e adolescente acolhidas 255 acolhidas fora do município de origem

10 Regionalização Serviço de acolhimento para crianças e adolescentes Serviço Regional de acolhimento para criança e adolescente Central de Acolhimento Reordenamento dos Serviços O Estado organiza, estrutura, coordena e presta a oferta regionalizada sob execução: Direta; Indireta, mediante ajuste com entidade da rede socioassistencial ou, Em regime de cooperação com os municípios da área de abrangência da regionalização Organização do acesso aos usuários aos serviços de acolhimento, no cumprimento de medida judicial excepcional e provisória de acolhimento Abrigo Institucional Casa Lar Serviço de Acolhimento em Família acolhedora

11 Regionalização Serviço de acolhimento para crianças e adolescentes MODELO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL: Dois serviços na modalidade de abrigo institucional com capacidade de 20 crianças e adolescentes cada. 4 (quatro) Municípios, podendo, excepcionalmente, chegar a 8 (oito) Municípios; considerando que a soma da população da região não supere 160 (oitenta) mil habitantes; e que a distância entre o Município sede da unidade regional e os municípios vinculados não ultrapasse 2 horas de deslocamento. Fonte: SEAS/SDSCJ/2016

12 Regionalização Serviço de acolhimento para crianças e adolescentes População inferior a habitantes Municípios PPI e PII (81,5%) até hab. Possuem Serviços de acolhimento para criança e adolescentes Não possuem Serviços de acolhimento para criança e adolescentes 93 Municípios possuem demandas de acolhimento institucional Para o Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças, Adolescentes e Jovens foram ofertadas 40 vagas. O cofinanciamento federal se dará por meio do Piso de Alta Complexidade I PAC I e observará os valores de R$ 5.000,00 para capacidade de atendimento de até 10 pessoas.

13 Regionalização Serviço de acolhimento para crianças e adolescentes MODELO: Agreste Meridional Regiões do Agreste Central, Setentrional e Meridional Proposta de Regionalização (Unidade 2) Proposta de Regionalização (Unidade 2) Município Sede Municípios vinculados pela oferta regionalizada Município com Serviço de Acolhimento de criança e adolescente 2015 Fonte: SEAS/SDSCJ/2016

14 Pactuações / CIB e CEAS Resolução CEAS nº 365 de 27 de abril de 2015 e Resolução CIB nº 04 de 24 de abril de 2015 : Resolução CIB nº 13 de 27 de agosto de 2015 Resolução CIB n 15 de 23 de novembro de 2015

15 Obrigado! Shirley Samico Coordenadora de Vigilância Socioassistencial

16

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