Willard Boyle (esquerda) e George Smith, inventores do sensor CCD primeira camera video de qualidade
|
|
- Neuza Maria de Lourdes Botelho Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sensores CCD e CMOS CCD Willard Boyle (esquerda) e George Smith, inventores do sensor CCD primeira camera video de qualidade Desde a sua invenção nos laboratórios Bell (EUA), nos anos 70 do século XX, que os sensores do estado sólido têm sido do tipo CCD. O seu desenvolvimento e sucesso deve-se em grande medida ao seu excelente desempenho quer nas aplicações científicas (astronomia, física, etc) quer nas aplicações comerciais (scanners, camcorders). Assistimos actualmente ao surgimento de um novo sensor o CMOS que promete tornar-se o detector de eleição num vasto segmento do mercado. 18
2 Sensores CCD e CMOS Como já sabemos, os nossos sensores CCD colectam luz nos seus elementos fotosensores (través do efeito fotoeléctrico). A leitura da imagem digital é realizada por transferência sequencial das cargas eléctricas armazenadas em cada um dos pixeis, linha a linha para a linha de leitura do registo, onde após amplificação é digitalizada num conversor analógico-digital. Bolacha de sensores CCD DALSA 111 Megapixeis CCD 19
3 Sensores CCD e CMOS Embora seja tecnicamente possível, não é economicamente rentável incluir no processo de fabrico dos CCD, mais funções electrónicas necessárias para a obtenção final das imagens, embutidas no sensor. Funções de relógio, amplificação e processamento de de sinal são exemplos de operações realizadas por outros componentes electrónicos adjacentes ao próprio sensor. O número de chips varia de circuito/modelo para circuito/modelo, mas nunca é inferior a 3 e podem ser tantos como 8 elementos adicionais. CMOS D30 CMOS EOS D30 Canon 20
4 CMOS Sensores CCD e CMOS O maior problema dos CCD é não poderem ser obtidos numa escala de economia. O seu fabrico é especializado, isto é, a tecnologia só permite a construção de CCD. Entretanto na industria electrónica existe desde à muito uma classe de elementos/componentes do tipo CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) que são usados nas memórias e processadores dos nossos computadores. Este processo de fabrico é sem dúvida o processo actual mais abrangente, com muitos e muitos milhões de componentes fabricados. Por exemplo, o processador Pentium III contêm cerca de 10 milhões de transístores. Com as alterações necessárias de fabrico e de funcionamento, os CMOS podem ser convertidos em fotosensores, e assim sendo é praticamente a mesma linha de montagem que os produz. Desta forma devido ao seu elevado número e consequente baixo preço (cerca de 1/3 dos CCD), o CMOS começa a ser um sensor concorrencial do CCD. 21
5 Sensores CCD e CMOS CMOS Características A qualidade de imagem dos sensores CMOS é já quase igual aos dos sensores CCD, pelo menos nos pequenos e médios formatos. Nos formatos maiores o sensor CCD continua a ser muito superior. Os sensores de imagem CMOS incorporam outros circuitos no mesmo chip, eliminando a necessidade de juntar mais elementos/funções separadas, como no caso do CCD. Isto implica adicionar mais funções a custo pouco superior. Esta vantagem permite obter um número menor de peças, ficando a máquina mais compacta e leve, requerendo no final menos potência eléctrica, o que prolonga a duração das nossas baterias. A mudança entre a função de fotografia e video é instantânea nestes sensores CMOS. 22
6 Sensores CCD e CMOS A sensibilidade dos sensores CMOS é inferior aos dos CCD, pelo que as imagens em ambientes de pouca luz devem ser obtidas com luz articial. Esta menor sensibilidade é devida ao factor de preenchimento dos CMOS ser menor do que os dos CCD. Tal facto deriva de cada elementos do CMOS ter, para além da função de colector de fotões, circuitos electrónicos que realizam as demais funções. Desta forma parte da área do elemento é ocupada por elementos não fotossensíveis. Para a mesma imagem o CMOS ter de integrar por mais tempo do que o sensor CCD. Podemos melhorar a sensibilidade com introdução das micro-lentes. O maior tempo de integração faz com que o ruído na imagem seja maior, aliado ao maior ruído intrínseco do próprio CMOS comparativamente ao CCD, as imagens finais têm sempre mais ruído. CCD CMOS 23
7 Sensores CCD e CMOS Comparação CCD vs CMOS Tipo: CMOS CCD Sensibilidade: Alta Alta Alcance dinâmico: Moderado Alto Uniformidade: Baixa a média Alta velocidade : Alta Média a alta Antiblooming: Alto de nenhum a alto Consumo energético: Baixo Alto Relógio: Um Vários 24
8 Sensores CCD e CMOS 25
9 Sensores CCD e CMOS Desde a sua forma clássica matricial, os CCD e CMOS têm vindo a evoluir para tamanhos maiores e pixéis menores (quantidade) e para geometrias diversas, de modo a registarmos as melhores imagens (qualidade). 26
10 Super CCD da FujiFilm A Tecnologia Super CCD (HR) simula o que acontece com o olho humano. Isso ocorre, pois os pixels têm formato octogonal, isto é, ficam entrelaçados de forma a diminuir os espaços entre os pixeis. Esse resultado permite maior eficiência na captura da luz. Num CCD convencional, para melhorar a resolução de uma imagem, aumentava-se o número de pixeis, o que provoca um aumento no tamanho do arquivo gravado no cartão de memória e pode diminuir a proporção SNR (Relação Sinal/Ruído) já que o tamanho de cada pixel se torna menor. O Super CCD oferece solução para este tipo de problema pois sem aumentar o número de pixels gera mais definição na imagem. 27
11 4ª Geração do Super CCD da FujiFilm A nova tecnologia sacrifica resolução por alcance dinâmico, oferecendo um ganho de quatro vezes em relação ao CCD normais. A evolução rápida nos sensores digitais leva-nos cada vez mais perto da resolução espacial do nosso filme convencional. Este no entanto ainda oferece a vantagem do seu alcance dinâmico - a capacidade de registar fielmente um leque de intensidades luminosas muito diferentes. Estrutura de Duplo-Pixel SuperCCD "SR" A resposta linear do CCD e o seu limite físico (tamanho e capacidade de armazenamento do pixel) acabem por ser uma barreira ao nosso registo quando estamos na presença de uma grande variação luminosa. 28
12 4ª Geração do Super CCD da FujiFilm Esta resposta linear dos CCD, (uma das suas características funcionais mais importantes, principalmente em aplicações científicas), representa uma limitação face aos nossos filmes convencionais. Tudo o que fazemos na obtenção de uma imagem digital, quando na presença de grandes intensidades luminosas (sobre-exposição) terá certamente efeitos nocivos na nossa imagem. Nestes casos em que o filme convencional apresenta uma resposta tonal satisfatória, no nosso CCD a cura é pior que o remédio. Curva Característica - comparação Filme Diapositivo (Sensia 100) / CCD 29
13 4ª Geração do Super CCD da FujiFilm O sensor superccd SR da Fuji incorpora uma nova aproximação ao problema de tentar alcançar uma maior dinâmica, pela adição de um segundo sensor. Este novo sensor de fraca sensibilidade e pequeno tamanho, integra conjuntamente com o sensor primário o pixel do superccd SR, como podemos ver na figura abaixo. Estrutura do Pixel SuperCCD HR" Estrutura de Duplo-Pixel SuperCCD "SR" 30
14 A Fuji, no que parece ser um retrocesso (pela junção de um fotoelemento menos sensível), acrescenta um comportamento semelhante ao nosso filme convencional. Os de grãos de halogénetos de prata são depositados em camadas distintas, e em cada uma destas de maneira diferente. Grãos com grande superfície e altamente sensíveis, para responder a fracas quantidades de luz, e grãos de pouca sensibilidade e pequenas áreas para responder a grandes quantidades de iluminação. O SuperCCD SR simula essas duas funções num único pixel. 31
15 O fotosensor de baixa sensibilidade foi desenhado para ter um sensibilidade quatro vezes inferior ao elemento fotosensor primário. Significa isto que estes fotosensores secundários toleram intensidades luminosas 4 vezes superiores sem saturar. Fuji chama a estes sensores de baixa sensibilidade os pixeis "R" e aos sensores maiores os pixeis "S". O SuperCCD SR simula essas duas funções num único pixel. Com o processamento adequado, o sinal combinado dos pixeis R e S, permite um resultado que simula a resposta característica do filme convencional. 32
16 Como resultado, estes superccd SR obtêm um resultado melhor face a condições de iluminação adversas, de iluminação em excesso e alto contraste. É de notar no exemplo o detalhe no tecto, preservado pelos sub-pixeis "S, enquanto o detalhe nas zonas mais luminosas da imagem são registadas nos sub-pixeis "R". 16
17 4ª Geração SuperCCD Super CCD SR- camera Pixeis Efectivos 6.2 milhões (3.1 milhões S-pixeis +3.1 milhões R-pixeis) Sensor CCD 1/1.7" Super CCD SR 6.7 milhões (3.35 milhões S-pixeis milhões R-pixeis) total de pixeis Número de pixeis usados Máximo 2832 x 2128 (6.03 milhões) Sensibilidade ISO (a ISO 1600, em modo 1280 x 960 pixeis) Conversor A/D 14 bits Dinâmica Aproximadamente 4 vezes o normal superccd da Fuji Filme 30 imagens/segundo em modo VGA 34
18 Cor e Resolução Como sabemos já, a construção da cor pode ser realizada de vários modos, um deles por sobreposição directa de filtros (RGB alternados) sobre os fotosensores (pixeis). Mas a obtenção de imagem a cores não pode ser feita de um modo directo e simplesmente baseada no valor de cada pixel/cor, sob pena termos uma fraca descrição tonal a baixa resolução de apenas um terço do possível no modo a preto e branco (tons de cinzento). Obtenção de cor em pixeis filtrados (típica matriz de Bayer) 35
19 Cor e Resolução Interpolação simples para obtenção de cor Interpolação complexa para obtenção de cor Cada pixel regista um valor de cor (por exemplo a 8-bit). Para termos os usuais 24-bit de cor e toda a resolução geométrica que o sensor nos possibilita, temos de usar a informação de cor dos pixeis vizinhos/adjacentes, usando então para isso técnicas de interpolação. O que queremos obter em cada pixel são as duas cores ausentes, pois o pixel só vê apenas uma das três. Com a informação de cor dos pixeis vizinhos/adjacentes e do próprio a cor original é construída."i'm bright red and the green and blue pixels around me are also bright so that must mean I'm really a white pixel. Este processo de calculo de interpolação é muito intensivo, pois compara os valores de cor em muitos pixeis vizinhos do próprio, aumentando o tempo de processamento e o tamanho efectivo do ficheiro final da imagem. 36
20 Cor e Resolução Soluções possíveis para construir a cor das nossas imagens, partindo do tradicional filtro Bayer (1975), até uma matriz de 7 filtros (incluindo IR e UV). CFA (color filter array) 37
21 Cor e Resolução Possível solução para suprir pixéis defeituosos. Célula de 4x4, com 5 pixéis R, 5 G, 5 B e 1 de luminância. Actuais CFA empregues nas máquinas digitais Bayer RGB 2 - Bayer CYM 3 RGB + esmeralda 4 CMYG (video) e 5 YCG e luminância (video) 38
22 Cor e Resolução 1 sensibilidade cromática - olho humano. 2 típico conjunto RGB usado pela Philips. 3 típico conjunto RGB usado pela Kodak. 4 conjunto RGO da Intel. 5 conjunto RGO usado nos Foveon. O conjunto mais usado actualmente. 39
ALCANCE DINÂMICO CCD CMOS
ALCANCE DINÂMICO Nos sensores de imagem CCD (charge-coupled device) ou CMOS (complementary metal oxide semiconductor), o alcance dinâmico (ou dinâmica) é especificado tipicamente como a razão entre o sinal
Leia maisA CÂMARA DIGITAL A CAPTURA DE UMA IMAGEM NUMA CÂMARA DIGITAL ENVOLVE OS SEGUINTES PROCESSOS:
A CÂMARA DIGITAL A CAPTURA DE UMA IMAGEM NUMA CÂMARA DIGITAL ENVOLVE OS SEGUINTES PROCESSOS: EXISTEM TRÊS TIPOS DE SENSORES UTILIZADOS NAS CÂMARAS DIGITAIS: CCD - Charge Coupled Device CMOS - Complimentary
Leia maisAula 2 Aquisição de Imagens
Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando
Leia maisFotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão
Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas
Leia maisCaracterísticas do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico
Características do vídeo Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo Vídeo media dinâmico Vídeo corresponde a um movimento sequencial de um conjunto de imagens, chamados fotogramas ou frames. Frame
Leia maisPrincipais parâmetros na definição de qualidade numa imagem digitalizada
Principais parâmetros na definição de qualidade numa imagem digitalizada reprodução de tom reprodução de cor resolução ruído e luz parasita aberrações e erros de registo. Principais parâmetros na definição
Leia maisCapítulo II Imagem Digital
Capítulo II Imagem Digital Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Formação de uma imagem 2. Representação digital de uma imagem 3. Cor 4. Histogramas 5. Ruído
Leia maisCoerência temporal: Uma característica importante
Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem
Leia maisAula 6 Fundamentos da fotografia digital
Aula 6 Fundamentos da fotografia digital Fundamentos da fotografia digital: Câmeras digitais CCD e CMOS Resolução Armazenamento Softwares para edição e manipulação de imagens digitais: Photoshop e Lightroom
Leia maisFotografia digital. Aspectos técnicos
Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade
Leia maisTechnologies Explained LEGRIA HF R series
Technologies Explained LEGRIA HF R series Sistema de Câmara HD da Canon Para assegurar uma boa qualidade de imagem nas suas câmaras de vídeo HD, a Canon desenvolve e fabrica três componentes de imagem
Leia maisThales Trigo. Formatos de arquivos digitais
Esse artigo sobre Formatos de Arquivos Digitais é parte da Tese de Doutoramento do autor apresentada para a obtenção do titulo de Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Thales Trigo
Leia maisScanners Manual Básico. Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos.
Scanners Manual Básico Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos. Tipos de Scanners Diferentes tipos de scanners funcionam de diferentes maneiras. Conheça
Leia maisFotografia Digital no Brasil
1 Fotografia Digital no Brasil Hoje temos uma grande variedade de câmaras digitais, mas como elas captam a imagem e a transformam em informação digital é o que vamos ver a seguir. Um Pouco de História
Leia maisFundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens
Fundamentos de Imagens Digitais Aquisição e Serão apresentadas as principais características de uma imagem digital: imagem do ponto de vista matemático processo de aquisição e digitalização de uma imagem
Leia maisImagem digital. Unidade 3
Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens
Leia maisCPU Unidade Central de Processamento. História e progresso
CPU Unidade Central de Processamento História e progresso O microprocessador, ou CPU, como é mais conhecido, é o cérebro do computador e é ele que executa todos os cálculos e processamentos necessários,
Leia maisCISC RISC Introdução A CISC (em inglês: Complex Instruction Set Computing, Computador com um Conjunto Complexo de Instruções), usada em processadores Intel e AMD; suporta mais instruções no entanto, com
Leia maisManual de implantação
Manual de implantação O BioPass ID é um serviço online baseado em nuvem que fornece uma poderosa tecnologia multibiométrica (reconhecimento de impressões digitais e face) para os desenvolvedores de qualquer
Leia maisInformática Aplicada à Química. Hardware - armazenamento
Informática Aplicada à Química Hardware - armazenamento Armazenamento de Dados e a CPU Dois tipos de armazenamento: Armazenamento primário (memória): Armazena dados temporariamente. A CPU referencia-o
Leia maisOperações Geométricas com Imagens
Introdução ao PID Processamento de Imagens Digitais Operações Geométricas com Imagens Glaucius Décio Duarte Instituto Federal Sul-rio-grandense : Campus Pelotas Engenharia Elétrica Atualizado em 17mar2015
Leia maisDesenho e Apresentação de Imagens por Computador
Desenho e Apresentação de Imagens por Computador Conteúdo s: Aspetos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais. Imagens computacionais e programas que criam ou manipulam esse tipo de imagens.
Leia maisConversores D/A e A/D
Conversores D/A e A/D Introdução Um sinal analógico varia continuamente no tempo. Som Temperatura Pressão Um sinal digital varia discretamente no tempo. Processamento de sinais digitais Tecnologia amplamente
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens
IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS
Leia maisOficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir
Leia maisPrimeiras Informações
Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos
Leia maisGuia para fotografar com pouca luz. Versão 1. Texto e fotografias de Christian Camilo. 2 Christian Camilo Camiloart.com 2015
1 Christian Camilo Camiloart.com 2015 1 2 Guia para fotografar com pouca luz Versão 1 Texto e fotografias de Christian Camilo T 2 Christian Camilo Camiloart.com 2015 3 Índice FOTOGRAFANDO EM AMBIENTES
Leia maisO processador é composto por: Unidade de controlo - Interpreta as instruções armazenadas; - Dá comandos a todos os elementos do sistema.
O processador é composto por: Unidade de controlo - Interpreta as instruções armazenadas; - Dá comandos a todos os elementos do sistema. Unidade aritmética e lógica - Executa operações aritméticas (cálculos);
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisInformática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16
Informática Prof. Macêdo Firmino Representação da Informação Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 16 Introdução Estamos acostumados a pensar nos computadores como mecanismos complexos,
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Enunciado do 2º Trabalho de Laboratório CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS DE CONVERSÃO ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO
Leia maisPesquisa e organização de informação
Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior
Leia mais3. Arquitetura Básica do Computador
3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,
Leia maisO nosso trabalho. Desenvolver um sistema útil e robusto para aplicação em ambiente industrial/laboratorial. Objectivo
O nosso trabalho Objectivo Desenvolver um sistema útil e robusto para aplicação em ambiente industrial/laboratorial Estratégia Iniciar a investigação com um problema simples e fazer uma aproximação progressiva
Leia maisEscolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?
Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu
Leia maisferramentas da imagem digital
ferramentas da imagem digital illustrator X photoshop aplicativo ilustração vetorial aplicativo imagem digital 02. 16 imagem vetorial X imagem de rastreio imagem vetorial traduz a imagem recorrendo a instrumentos
Leia maisGUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM
GUIA PADRONIZAÇÃO DE IMAGENS NO INDICADOR CRM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Padrões de Proporção... 3 3. Qualidade das Imagens... 6 4. Fotos Panorâmicas... 7 5. Youtube... 8 Página 2 de 9 1. Objetivo
Leia maisO que é RAID? Tipos de RAID:
O que é RAID? RAID é a sigla para Redundant Array of Independent Disks. É um conjunto de HD's que funcionam como se fosse um só, isso quer dizer que permite uma tolerância alta contra falhas, pois se um
Leia maisRealizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531
Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Também conhecido por digitalizador Scanner é um periférico de entrada Leitura de textos e imagens
Leia maisImagem digital - 1. A natureza da imagem fotográfica. A natureza da imagem fotográfica
A natureza da imagem fotográfica PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital - 1 Antes do desenvolvimento das câmeras digitais, tínhamos a fotografia convencional, registrada em papel ou filme, através de um processo
Leia maisA cor e o computador. Teoria e Tecnologia da Cor. Unidade VII Pág. 1 /5
A cor e o computador Introdução A formação da imagem num Computador depende de dois factores: do Hardware, componentes físicas que processam a imagem e nos permitem vê-la, e do Software, aplicações que
Leia maiswww.cintinamica.pt COMO É QUE FUNCIONAM OS CONTROLADORES?
O QUE SÃO OS CONTROLADORES? Os controladores são equipamentos de tecnologia inteligente que optimizam a qualidade e estabilizam a corrente eléctrica, conseguindo reduzir o consumo energético dos equipamentos
Leia maisOficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010
Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,
Leia maisArquitetura de processadores: RISC e CISC
Arquitetura de processadores: RISC e CISC A arquitetura de processador descreve o processador que foi usado em um computador. Grande parte dos computadores vêm com identificação e literatura descrevendo
Leia maisO ABC DAS CÂMARAS CCD
O ABC DAS CÂMARAS CCD Pedro Ré http://astrosurf.com/re O aparecimento recente de câmaras CCD 1 refrigeradas e não refrigeradas tem vindo a revolucionar as técnicas de obtenção de imagens astronómicas.
Leia maisDetectores de incêndio Apollo
Detector iónico de fumos Pág. 1 de 5 A parte sensível do detector consiste em duas câmaras uma câmara exterior aberta com uma câmara de referência semi-selada lá dentro. Montada dentro da câmara de referência,
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005
OCUPAÇÃO 0 5 DESCRITIVO TÉCNICO MECÂNICO - CAD DESENHO Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina,
Leia maisAPLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)
Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,
Leia maisTecnologias EOS 550D. Sensor CMOS Canon
Tecnologias EOS 550D Sensor CMOS Canon Desenhada pela Canon para se conjugar com os processadores DIGIC, a tecnologia CMOS integra circuitos avançados de redução de ruído em cada pixel proporcionando imagens
Leia maisConversão Analógica Digital
Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos
Leia maisMoldura Digital para Fotografias
DENVER DPF 741 Manual do Utilizador Moldura Digital para Fotografias ATENÇÃO O cabo de alimentação com adaptador/dispositivo para desligar o aparelho deve estar facilmente acessível e deve poder ser desligado
Leia maisSISTEMAS AVANÇADOS DE CÂMARAS DE VIDEO PARA INSPEÇÃO
SISTEMAS AVANÇADOS DE CÂMARAS DE VIDEO PARA INSPEÇÃO MODELOS VIS 200 / VIS 250 Generalidades: Os sistemas de inspeção VIS 200 e VIS 250 são equipamentos de grande robustez, a preço económico, mas de elevada
Leia maisUtilização do Sistema Multimédia. 2. Formatos de ficheiros 2.1. Compressão 2.2. Formatos mais comuns 2.3 Captura de imagens. 2. Formatos de ficheiros
Utilização do Sistema Multimédia 2.1. Compressão 2.2. Formatos mais comuns 2.3 Captura de imagens 2.1. Compressão Formatos com e sem compressão Técnicas de compressão (reduzem tamanho) de 2 tipos: Compressão
Leia maisDispositivos de Entrada e Saída
Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Dispositivos de Entrada Teclado, Mouse, Trackball,
Leia maisComunicações a longas distâncias
Comunicações a longas distâncias Ondas sonoras Ondas electromagnéticas - para se propagarem exigem a presença de um meio material; - propagam-se em sólidos, líquidos e gases embora com diferente velocidade;
Leia maisRelatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100
Relatório do trabalho sobre medição de temperatura com PT100 Alunos: António Azevedo António Silva Docente: Paulo Portugal Objectivos Este trabalho prático tem como finalidade implementar uma montagem
Leia maisdicas para fazer vídeos
dicas para fazer vídeos idealista oferece a possibilidade de integrar vídeos num anúncio, utilizando as últimas tecnologias de streaming-vídeo, de um modo rápido e simples além do vídeo profissional, com
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação
DOMÍNIOS (Unidades) UNIDADE 1 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Introdução Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Conceitos fundamentais Teste e controlo de erros em algoritmia Estruturas de controlo Arrays
Leia maisFigura 1: Formato matricial de uma imagem retangular. Figura 2: Ampliação dos pixels de uma imagem
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Departamento de Eletrônica e Computação - DELC Introdução à Informática Prof. Cesar Tadeu Pozzer Julho de 2006 Imagens Uma imagem é representada por uma matriz
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Famílias Lógicas CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE FAMÍLIAS LÓGICAS Índice Introdução... 1 Tempos de atraso
Leia maisAPLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS
Material de estudo APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS 2010 Lívia F. Silva Mendes APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DE ROBÔS Os robôs têm vindo a ser utilizados numa gama muito variada de aplicações industriais. As primeiras
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DR. RADAMÉS NARDINI
HOSPITAL DE CLÍNICAS DR. RADAMÉS NARDINI PROJETO REVELAÇÃO DE IMAGEM DIAGNÓSTICA DIGITALIZADA ECIMARA DOS SANTOS SILVA Email: e.santos@hospitalnardini.org.br Telefone: (11) 4547-6906 Cel. (11) 98697-6908
Leia maisNovo cabo HDMI AVIS da Discabos
sac@discabos.com.br www.discabos.com.br Novo cabo HDMI AVIS da Discabos O primeiro cabo HDMI High Speed (1.4) com Ethernet e retorno de áudio. O padrão HDMI acaba de se tornar muito mais poderoso, com
Leia maisMonitores. Introdução
Monitores Introdução Até os dias de hoje, o principal método para exibição de vídeos em computadores é o tradicional monitor CRT (Catodic Ray Tube - Tubo de Raios Catódicos). Comparando de uma forma grosseira,
Leia maisUniversidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação
Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Profa.: Lillian Alvares Aspectos Gerais O uso da tecnologia digital traz grandes perspectivas de trabalho para os arquivos
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisFunções & Especificações
Funções & Especificações A linha de produto do Autodesk Inventor oferece um amplo e integrado conjunto de aplicações de projeto e ferramentas de transição 2D para ajudar as empresas de fabricação a evoluir
Leia maisManual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo
Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.
Leia maisSumário do livro 1. APRESENTAÇÃO. 1.1. A Fotografi a é Necessária
Sumário do livro 1. APRESENTAÇÃO 1.1. A Fotografi a é Necessária 1.2. Problema Léxico: Câmera ou Câmara Fotográfica? 1.3. Da Prata ao Silício 2. DICAS 2.1. 25 Questões Básicas sobre Fotografi a Digital
Leia maisAtividade: matrizes e imagens digitais
Atividade: matrizes e imagens digitais Aluno(a): Turma: Professor(a): Parte 01 MÓDULO: MATRIZES E IMAGENS BINÁRIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 Indique, na tabela abaixo, as respostas dos 8 desafios do Jogo dos Índices
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisSISTEMA DE ALARME INTELIGENTE
SISTEMA DE ALARME INTELIGENTE A importância de um alarme residencial: Com o aumento da criminalidade, os sistemas de segurança têm ganho uma maior importância e o mercado tem-se expandido. Há alguns anos
Leia maisSistemas e Conteúdos Multimédia. 4.1. Imagem. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt
Sistemas e Conteúdos Multimédia 4.1. Imagem Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Cores O que é a cor? Distribuição espectral do sinal de excitação. Função da reflectância e da iluminação
Leia maisInformações Gerais. O que é Water Transfer Printing?
Informações Gerais Provedora de soluções para o processo de Water Transfer Printing a PROJFIX está no mercado com o objetivo de trazer qualidade para o segmento no Brasil, comercializando produtos de alto
Leia maisPeriféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 20
Sumário: Os subsistemas vídeo. A RAM vídeo. Aula Teórica 20 Leitura Recomendada: Capítulo 37 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulos 4 e 11 - Peter Norton, Peter
Leia maisO futuro do planeamento financeiro e análise na Europa
EUROPA: RESULTADOS DA INVESTIGAÇÃO Elaborado por Research em colaboração com a SAP Patrocinado por O futuro do planeamento financeiro e análise na Europa LÍDERES FINANCEIROS PRONUNCIAM-SE SOBRE A SUA MISSÃO
Leia maisHardware de Computadores
Placa Mãe Hardware de Computadores Introdução Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso eletrônico. É considerado o elemento mais importante de um computador,
Leia maisTecnologias PowerShot SX500 IS e PowerShot SX160 IS
Tecnologias PowerShot SX500 IS e PowerShot SX160 IS EMBARGO: 21 Agosto 2012, 15:00 (CEST) Objetiva grande angular de 24mm com zoom ótico de 30x (PowerShot SX500 IS) Desenvolvida segundo os mesmos processos
Leia maisWHITEPAPER. Guia de compra para câmeras IP: tudo o que você precisa saber antes de adquirir a sua solução digital
WHITEPAPER Guia de compra para câmeras IP: tudo o que você precisa saber antes de adquirir a sua solução digital Câmera IP ou câmera analógica? Se você está em dúvida sobre a aquisição de uma solução analógica
Leia maisExactidão da medição
Exactidão da medição Valores energéticos e grau de rendimento dos inversores fotovoltaicos do tipo Sunny Boy e Sunny Mini Central Conteúdo Qualquer operador de um sistema fotovoltaico deseja estar o mais
Leia maisDIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch
Leia maisTUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER*
TUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER* * Microsoft Windows MovieMakeré um programa da Microsoft Corporation. A versão utilizada é a 5.1 que já vem instalada no Microsoft Windows
Leia maisRUÍDOS EM IMAGENS FILTRAGEM DE RUÍDOS. o Flutuações aleatórias ou imprecisões em dados de entrada, precisão numérica, arredondamentos etc...
RUÍDOS EM IMAGENS FILTRAGEM DE RUÍDOS RUÍDOS EM IMAGENS Em Visão Computacional, ruído se refere a qualquer entidade em imagens, dados ou resultados intermediários, que não são interessantes para os propósitos
Leia maisMemórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)
Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento
Leia maisNova linha de produtos MiniDV da Canon com Zoom Avançado
Nova linha de produtos MiniDV da Canon com MD215 MD255 Para obter imagens em alta resolução destas e de outras imagens por favor visite http://www.canon-europe.com/press_centre Lisboa, 7 de Janeiro de
Leia maisSISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC
SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC Submetemos a vossa apreciação informações sobre o sistema de compensação de energia reativa em tempo real, livre de
Leia maisTrabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica
Trabalho 2 Fundamentos de computação Gráfica Processamento de Imagens Aluno: Renato Deris Prado Tópicos: 1- Programa em QT e C++ 2- Efeitos de processamento de imagens 1- Programa em QT e C++ Para o trabalho
Leia maisA história do Processadores O que é o processador Características dos Processadores Vários tipos de Processadores
A história do Processadores O que é o processador Características dos Processadores Vários tipos de Processadores As empresas mais antigas e ainda hoje no mercado que fabricam CPUs é a Intel, AMD e Cyrix.
Leia maisCFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR???
CFTV DE BRINQUEDO X PROFISSIONAL O QUE DEVEMOS PERGUNTAR??? Na hora de escolher um sistema de cftv leve em conta suas necessidades. Algumas câmeras podem não atender determinados requisitos, por isso é
Leia maisATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF
TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial
Leia maisAdmistração de Redes de Computadores (ARC)
Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant
Leia maisTrabalho Prático n. 2
Trabalho Prático n. 2 Programação com Quadtrees Métodos de Programação I 2003/04 Preâmbulo Este trabalho prático é constituído por duas secções. A primeira contém questões obrigatórias, e a segunda questões
Leia maisWEB DESIGN ELEMENTOS GRÁFICOS
ELEMENTOS GRÁFICOS Parte 4 José Manuel Russo 2005 24 A Imagem Bitmap (Raster) As imagens digitais ou Bitmap (Raster image do inglês) são desenhadas por um conjunto de pontos quadrangulares Pixel alinhados
Leia maisISEP. Instituto Superior de Engenharia do Porto. Análise de Sistemas Informáticos
ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto Análise de Sistemas Informáticos Armazenamento de Dados em Rede A Revolução do Armazenamento Partilhado A crise económica e a crescente necessidade de armazenamento
Leia maisTratamento fotográfico básico
Tratamento fotográfico básico Vamos começar com um trato na luz e na cor na imagem. Algumas imagens, por sub-exposição, principalmente, precisam ter alterados, alguns parâmetros. Nível: O primeiro deles
Leia maisImagens Digitais Tratamento de Imagens
Imagens Digitais Imagens de Bitmap Bitmap = Mapa de Bits ou Imagens Raster São as imagens formadas por pixels em oposição às imagens vetoriais. Imagens de Bitmap Imagem de bitmap Imagem vetorial Imagens
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia mais