O profissional de engenharia no contexto dos serviços, obras e licitações públicas. Engº José Luiz Azambuja SENGE-RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O profissional de engenharia no contexto dos serviços, obras e licitações públicas. Engº José Luiz Azambuja SENGE-RS"

Transcrição

1 O profissional de engenharia no contexto dos serviços, obras e licitações públicas Engº José Luiz Azambuja SENGE-RS

2 Presença em todas as etapas dos processos de licitações públicas: - Planejamento

3 Presença em todas as etapas dos processos de licitações públicas: - Planejamento - Edital

4 Presença em todas as etapas dos processos de licitações públicas: - Planejamento - Edital - Elaboração de projetos

5 Presença em todas as etapas dos processos de licitações públicas: - Planejamento - Edital - Elaboração de projetos - Execução

6 Presença em todas as etapas dos processos de licitações públicas: - Planejamento - Edital - Elaboração de projetos - Execução - Fiscalização

7 Presença em todas as etapas dos processos de licitações públicas: - Planejamento - Edital - Elaboração de projetos - Execução - Fiscalização - Recebimento da obra

8 Presença em todas as etapas dos processos de licitações públicas: - Planejamento - Edital - Elaboração de projetos - Execução - Fiscalização - Recebimento da obra - Operação e Manutenção

9 Nossa atuação acontece: - Setor Público - Iniciativa Privada - Agências de Financiamento - Agências Reguladoras - Órgãos de Controle

10 Somos regidos: - Pela Lei 5194/66 - Código de Ética Profissional

11 Quadro geral de atuação complexo com uma cultura de: - Financiamento de campanhas políticas

12 Quadro geral de atuação complexo com uma cultura de: - Financiamento de campanhas políticas - Realizações dentro do mandato

13 Quadro geral de atuação complexo com uma cultura de: - Financiamento de campanhas políticas - Realizações dentro do mandato - Falta de planejamento de longo prazo

14 Quadro geral de atuação complexo com uma cultura de: - Financiamento de campanhas políticas - Realizações dentro do mandato - Falta de planejamento de longo prazo - Projetos de Governo, não de Estado

15 Quadro geral de atuação complexo com uma cultura de: - Financiamento de campanhas políticas - Realizações dentro do mandato - Falta de planejamento de longo prazo - Projetos de Governo, não de Estado - Carências na operação e manutenção

16 Quadro geral de atuação complexo com uma cultura de: - Financiamento de campanhas políticas - Realizações dentro do mandato - Falta de planejamento de longo prazo - Projetos de Governo, não de Estado - Carências na operação e manutenção - Aparelhamento político

17 Quadro geral de atuação complexo com uma cultura de: - Financiamento de campanhas políticas - Realizações dentro do mandato - Falta de planejamento de longo prazo - Projetos de Governo, não de Estado - Carências na operação e manutenção - Aparelhamento político - Menor preço x Qualidade

18 Qual a postura a ser adotada? Quais são as dificuldades a serem superadas para: - Contemplar todos interesses legítimos? - Dar qualidade aos projetos?

19 Lei Federal 5194/66 Artigo 18 - garante que alterações no projeto original só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado.

20 Lei 5194/66 Artigo 18 garante que alterações no projeto original só poderão ser feitas pelo profissional que o tenha elaborado. Artigo 22 - assegura ao autor do projeto direito de acompanhar a execução da obra para garantir a sua realização de acordo com as condições, especificações e demais pormenores técnicos nele estabelecidos.

21 Código de Ética Art. 6º - O objetivo das profissões e a ação dos profissionais volta-se para o bem estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, nas gerações atual e futura.

22 Código de Ética Art. 8º I) A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de exerce-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores;

23 Código de Ética IV) A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seus procedimentos;

24 Código de Ética V) A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários, beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com lealdade na competição;

25 Código de Ética Art. 9º - DOS DEVERES Ante o ser humano e seus valores oferecer seu saber para o bem da humanidade; harmonizar os interesses pessoais aos coletivos... Ante à profissão preservar o bom conceito e o apreço social da profissão; desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas atribuições e de sua capacidade pessoal de realização;

26 Código de Ética Art. 9º - DOS DEVERES Nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores atuar com imparcialidade e impessoalidade em atos arbitrais e periciais; considerar o direito de escolha do destinatário dos serviços, ofertando-lhe, sempre que possível, alternativas viáveis e adequadas às demandas; Alertar sobre os riscos e responsabilidades relativos às prescrições técnicas e às consequências presumíveis de sua inobservância;

27 Código de Ética Art. 9º - DOS DEVERES Nas relações com os demais profissionais Atuar com lealdade no mercado de trabalho, observando o princípio da igualdade de condições.

28 Código de Ética Art. 10º - DAS CONDUTAS VEDADAS Usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para auferir vantagens pessoais; Aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa para os quais não tenha efetiva qualificação; Omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida à ética profissional; Apresentar proposta de honorários com valores vis ou extorsivos ou desrespeitando tabelas de honorários mínimos aplicáveis;

29 Código de Ética Art. 10º - DAS CONDUTAS VEDADAS Usar de artifícios ou expedientes enganosos para obtenção de vantagens indevidas, ganhos marginais ou conquista de contratos; Prestar de má fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano ao ambiente natural, à saúde humana ou ao patrimônio cultural;

30 Código de Ética DOS DIREITOS Art. 11º - Exclusividade do exercício profissional; reconhecimento legal;

31 Código de Ética DOS DIREITOS Art. 11º - Exclusividade do exercício profissional; reconhecimento legal; Art. 12º - Recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa quando julgar incompatível com sua titulação, capacidade ou dignidade pessoais; Competição honesta no mercado de trabalho; Propriedade de seu acervo técnico profissional.

32 Responsabilidade Técnica O profissional é o responsável pelo seu trabalho e nenhuma relação de subordinação pode obrigar o profissional a fazer algo que contrarie à boa técnica O conhecimento técnico como base para realização de qualquer serviço de engenharia para todos os diferentes atores técnicos envolvidos nos processos de licitações e execuções de obras públicas

33 Multidisciplinaridade A complexidade das legislações nos diferentes níveis, e a necessidade de abordagens sistêmicas, exige que os Processos licitatórios envolvam equipes multidisciplinares. Isso determina que os profissionais da engenharia, além de sólidos conhecimentos técnicos sejam também gestores eficientes e eficazes.

34 Condições de trabalho Especialmente nos órgãos públicos: Ocupação de cargos e funções exclusivas de engenheiros e Carreira de Estado Remuneração: Lei A como referência para órgão de administração direta Carreiras com possibilidades de ascensão com base na meritocracia Equipamentos, veículos, softwares e serviços de apoio Investimentos em qualificação profissional e em sistemas informatizados

35 Condições de trabalho Na esfera privada: Maior valorização profissional e investimentos na qualificação técnica Critérios para ocupação de cargos amparados no conhecimento teórico e prática de ofício em proporção à responsabilidade técnica

36 Esforço Conjunto Entendimento, objetividade e uniformização de critérios

37 Esforço Conjunto Entendimento, objetividade e uniformização de critérios Revisão e modernização da legislação

38 Esforço Conjunto Entendimento, objetividade e uniformização de critérios Revisão e modernização da legislação Proteção ambiental

39 Esforço Conjunto Entendimento, objetividade e uniformização de critérios Revisão e modernização da legislação Proteção ambiental Instituir instâncias de diálogo para eliminar interpretações pessoais e exigências absurdas ou pouco claras

40 OBRIGADO José Luiz Azambuja

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA, DA AGRONOMIA, DA GEOLOGIA, DA GEOGRAFIA E DA METEOROLOGIA.

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA, DA AGRONOMIA, DA GEOLOGIA, DA GEOGRAFIA E DA METEOROLOGIA. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA, DA AGRONOMIA, DA GEOLOGIA, DA GEOGRAFIA E DA METEOROLOGIA. Universidade Estadual do Piauí UESPI Cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.002, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002 Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da

RESOLUÇÃO Nº 1.002, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002 Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da RESOLUÇÃO Nº 1.002, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002 Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá outras providências. O CONSELHO

Leia mais

Novo Código de Ética Profissional

Novo Código de Ética Profissional Novo Código de Ética Profissional As Entidades Nacionais representativas dos profissionais da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia pactuam e proclamam o

Leia mais

Eng. Agrônomo Agostinho Guerreiro Presidente do Crea-RJ

Eng. Agrônomo Agostinho Guerreiro Presidente do Crea-RJ O progresso tecnológico possui dimensões que afetam todo o planeta. Os padrões atuais de desenvolvimento de novos produtos, de transferência de tecnologia, de construção de alianças estratégicas e de cooperação

Leia mais

NORMAS E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

NORMAS E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL NORMAS E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL L E G I S L A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P R O F ª B Á R B A R A S I L V É R I A SISTEMA CONFEA/CREA Conselho Federal de Engenharia

Leia mais

TEMAS CENTRAIS EIXOS TEMÁTICOS REFERENCIAMENTO DOS TEMAS AOS SEGUINTES ASPECTOS ESTRUTURANTES

TEMAS CENTRAIS EIXOS TEMÁTICOS REFERENCIAMENTO DOS TEMAS AOS SEGUINTES ASPECTOS ESTRUTURANTES 6º CONGRESSO ESTADUAL DE PROFISSIONAL DO CREA AIPANA HOTEL G R U P O L O U R I V A L C A R D O S O F Á B I O V I E I R A 17 e 18 de Julho 2013 P R O P O S T A N º ( 0 0 1 ) de Roraima Formulação de Propostas

Leia mais

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta aula os seguintes assuntos serão abordados: Moral e Ética Ética à brasileira Histórico do Código de Ética Legislação em vigor da Engenharia

Leia mais

Código de Ética e Conduta dos Profissionais Certificados

Código de Ética e Conduta dos Profissionais Certificados Pag: 1/6 Este é o pelo IBEC Certificador, documento fundamental para nortear os profissionais certificados em seu relacionamento com a sociedade, com seus pares, com seus clientes e com o público em geral,

Leia mais

Receituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização

Receituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização Receituário Agronômico Aspectos legais e a fiscalização CONFEA / CREA O CONSELHO FEDERAL Órgão regulador das profissões. A ele compete baixar as Resoluções e demais normativos que dão corpo ao exercício

Leia mais

ÉTICA PROFISSIONAL E HUMANIDADES

ÉTICA PROFISSIONAL E HUMANIDADES IPRJ 02-10811 ÉTICA PROFISSIONAL E HUMANIDADES www.liviajatoba.com/iprj02-10811 Professora Livia Jatobá Tópico 02: Ética na engenharia: O que? Por quê? Como? 1 Ética na engenharia: O que é? Por quê? Como?

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL - ASPI

CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL - ASPI CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL - ASPI I. - INTRODUÇÃO Assim como na prática da advocacia, o exercício dos operadores das atividades da Propriedade Intelectual, sejam

Leia mais

POLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO POLÍTICA ANTI CORRUPÇÃO Rev. 00 1. Objetivo A Salinas Embalagem vem reforçar, em consonância com a legislação em vigor, seu posicionamento de repúdio e de apoio ao combate a corrupção. Embalagem. 2. Abrangência

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

DIREITO ADMINISTRATIVO IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA DIREITO ADMINISTRATIVO IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Atualizado em 04/11/2015 IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA A exigência de uma atuação moral se relaciona com o dever de probidade, ética e honestidade da Administração

Leia mais

Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS O Engenheiro Agrônomo e a Nova Realidade Econômica e Social

Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS O Engenheiro Agrônomo e a Nova Realidade Econômica e Social Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS O Engenheiro Agrônomo e a Nova Realidade Econômica e Social Paulo Augusto da Costa Pinto Engo. Agro, M.Sc. e D.Sc. Em Solos e Nutrição de Plantas Prof.

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Nesse ano, estamos disponibilizando o nosso Código Ética nas versões impressa e eletrônica.

CÓDIGO DE ÉTICA. Nesse ano, estamos disponibilizando o nosso Código Ética nas versões impressa e eletrônica. CÓDIGO DE ÉTICA Nestes três anos de muitas realizações, as relações da Agência de Desenvolvimento Paulista com seus parceiros, clientes, fornecedores, acionistas, entre outros, foram pautadas por valores

Leia mais

1 -O que representa o código de ética

1 -O que representa o código de ética 1 -O que representa o código de ética Código de ética profissional é o conjunto de normas éticas, que devem ser seguidas pelos profissionais no exercício de seu trabalho. Ele é elaborado pelos Conselhos,

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO CÓDIGO: MAPC-P-008 VERSÃO: 03 EMISSÃO: 03/2015 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 03/2018 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

O Crea-RJ e suas Novas Perspectivas

O Crea-RJ e suas Novas Perspectivas O Crea-RJ e suas Novas Perspectivas O Sistema Confea/Crea Os Conselhos Federal e Regionais são autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal. O Sistema

Leia mais

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO VERSÃO NOV/2014 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. PÚBLICO-ALVO... 5 4. VEDAÇÕES... 5 5. ATOS PREVENTIVOS... 6 6. CANAL DE DENÚNCIAS... 7 7. PROTEÇÃO A DENUNCIANTES...

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA FAÇOPAC Sociedade de Previdência Privada

CÓDIGO DE ÉTICA FAÇOPAC Sociedade de Previdência Privada INTRODUÇÃO Está entre os objetivos da mais representativos, manter a imagem de Entidade sólida e confiável. Nossa ação deve ser sempre marcada pela integridade, confiança e lealdade, bem como pelo respeito

Leia mais

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Atos e sanções na lei de improbidade (Lei 8.429/92) e no estatuto dos servidores públicos federais (Lei 8.112/90) - Parte 1 Prof. Denis França Improbidade na Constituição

Leia mais

Modelo de excelência GesPública

Modelo de excelência GesPública Modelo de excelência GesPública Uma discussão dos fundamentos do modelo PQGF 2007 1 Os fundamentos do modelo em questão Baldridge Prêmio Deming Prêmio Nacional da Qualidade Ambiente privado PQGF Entes

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA, DA AGRONOMIA, DA GEOLOGIA, DA GEOGRAFIA E DA METEOROLOGIA.

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA, DA AGRONOMIA, DA GEOLOGIA, DA GEOGRAFIA E DA METEOROLOGIA. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DA ENGENHARIA, DA ARQUITETURA, DA AGRONOMIA, DA GEOLOGIA, DA GEOGRAFIA E DA METEOROLOGIA. 1 As Entidades Nacionais representativas dos profissionais da Engenharia, da Arquitetura,

Leia mais

INTRODUÇÃO 3 RELACIONAMENTOS 4. Relações com as patrocinadoras 4. Relações com os participantes 4. Relações com órgãos reguladores e fiscalizadores 5

INTRODUÇÃO 3 RELACIONAMENTOS 4. Relações com as patrocinadoras 4. Relações com os participantes 4. Relações com órgãos reguladores e fiscalizadores 5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 RELACIONAMENTOS 4 Relações com as patrocinadoras 4 Relações com os participantes 4 Relações com órgãos reguladores e fiscalizadores 5 Relações com gestores de investimentos 5 Relações

Leia mais

PROGRAMA CREAjr-PR. Geóg. Cacilda Redivo Gestora Programa CREAjr-PR

PROGRAMA CREAjr-PR. Geóg. Cacilda Redivo Gestora Programa CREAjr-PR Geóg. Cacilda Redivo Gestora Programa CREAjr-PR Missão Colaborar com a formação profissional, conscientizando o estudante quanto ao papel do profissional junto a sociedade, incentivando-o ao exercício

Leia mais

ANEXO 2 NORMAS E RESOLUÇÕES

ANEXO 2 NORMAS E RESOLUÇÕES ANEXO 2 NORMAS E RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA. RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 DISPÕE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.002, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002

RESOLUÇÃO Nº 1.002, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002 RESOLUÇÃO Nº 1.002, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002 Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá outras providências. O CONSELHO

Leia mais

Introdução à Engenharia

Introdução à Engenharia Introdução à Engenharia gandhiferrari@gmail.com http://www.facebook.com/profgandhiferrari http://www.twitter.com/gandhiferrari http://profgandhiferrari.wordpress.com O que é o Sistema CONFEA / CREA / MÚTUA

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Ativo agente público SUJEITO Passivo administração Direta /Indireta Empresas incorporadas, patrimônio publico com mais de 50% patrimônio /receita Empresas

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Lei de Improbidade Administrativa Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo Art. 9 Constitui ato de improbidade administrativa importando

Leia mais

ANEXO 4 DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

ANEXO 4 DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO ANEXO 4 DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO 1. OBJETIVO: O objetivo principal é disseminar, no âmbito da ENGECOM, as diretrizes da Lei Anticorrupção brasileira, de modo a afastar e combater

Leia mais

Aula 24 Ética e Deontologia

Aula 24 Ética e Deontologia Portfolio MEEC 1 Aula 24 Ética e Deontologia Objectivos Introdução à Ética e Deontologia dos alunos e profissionais de Engenharia Portfolio MEEC 2 Ètica e Deontologia Ética (ethos do Grego carácter): Conjunto

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PARA ADMINISTRADOR DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PARA ADMINISTRADOR DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PARA ADMINISTRADOR DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS Março/2018 Código de Ética e Conduta 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ADMINISTRADOR DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEVE:...

Leia mais

Código de Ética e Conduta da Fundação São Paulo

Código de Ética e Conduta da Fundação São Paulo Código de Ética e Conduta da Seção I Do Objeto Art. 1º - Este Código de Ética e Conduta tem por objetivo estabelecer princípios e normas, a somarem-se aos princípios éticos gerais e morais vigentes na

Leia mais

Código de Ética e Condita do PO CH. Agosto Programa Operacional Capital Humano

Código de Ética e Condita do PO CH. Agosto Programa Operacional Capital Humano Código de Ética e Condita do PO CH Agosto 2015 CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO PROGRAMA OPERACIONAL CAPITAL HUMANO 1. DEFINIÇÃO O Código de Ética do PO CH é o instrumento no qual se inscrevem os valores e

Leia mais

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO OBJETIVO Estabelecer as práticas que devem ser seguidas pelos Colaboradores e prestadores de serviços do Grupo MAPFRE Serviços Financeiros em suas atribuições e em especial com a

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À INDEPENDÊNCIA DA MAGISTRATURA. Princípios Básicos Relativos à Independência da Magistratura

PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À INDEPENDÊNCIA DA MAGISTRATURA. Princípios Básicos Relativos à Independência da Magistratura PRINCÍPIOS BÁSICOS RELATIVOS À INDEPENDÊNCIA DA MAGISTRATURA Adotados pelo Sétimo Congresso das Nações Unidas para a Prevenção do Crime e o Tratamento dos Delinquentes, realizado em Milão de 26 de agosto

Leia mais

Instituto de Ciências Criativas e Tecnológicas

Instituto de Ciências Criativas e Tecnológicas Instituto de Ciências Criativas e Tecnológicas ARQUITETURA E URBANISMO EXERCER A PROFISSÃO DE ARQUITETO E URBANISTA COM RESPONSABILIDADE, DIGNIDADE E OBSERVÂNCIA DOS PRECEITOS ÉTICOS INERENTES AO GRAU

Leia mais

Política Anticorrupção Empresas do Grupo Quality Ambiental Qualy Lab Análises Ambientais C&M Soluções Ambientais Fênix Emergências Ambientais

Política Anticorrupção Empresas do Grupo Quality Ambiental Qualy Lab Análises Ambientais C&M Soluções Ambientais Fênix Emergências Ambientais Política Anticorrupção Empresas do Grupo Quality Ambiental Qualy Lab Análises Ambientais C&M Soluções Ambientais Fênix Emergências Ambientais Índice 1. CONTEXTO...3 2. INTRODUÇÃO...3 3. OBJETIVO...4 4.

Leia mais

Código de Conduta dos Membros do Conselho de Auditoria do Banco de Portugal

Código de Conduta dos Membros do Conselho de Auditoria do Banco de Portugal Código de Conduta dos Membros do Conselho de Auditoria do Banco de Portugal Lisboa, 2016 www.bportugal.pt Código de Conduta dos Membros do Conselho de Auditoria do Banco de Portugal Banco de Portugal Rua

Leia mais

SÚMULAS DO TCU SÚMULA Nº 103 SÚMULA Nº 157 SÚMULA Nº 177 SÚMULA Nº 191 SÚMULA Nº 205 SÚMULA Nº 222

SÚMULAS DO TCU SÚMULA Nº 103 SÚMULA Nº 157 SÚMULA Nº 177 SÚMULA Nº 191 SÚMULA Nº 205 SÚMULA Nº 222 SÚMULAS DO TCU SÚMULA Nº 103 Na falta de normas legais regimentais específicas, aplicam-se, analógica e subsidiariamente, no que couber, a juízo do Tribunal de Contas da União, as disposições do Código

Leia mais

UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO CONTROLE

UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO CONTROLE UNIDADE 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO CONTROLE ESTATAL Conceito de controle: O controle consiste em verificar se tudo ocorre de acordo com o programa adotado, as ordens dadas e os princípios admitidos. Tem

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE Aluno: Renato Alves Pinto Ensinando Ética para

Leia mais

POLÍTICA DE BRINDES DE HOSPITALIDADES EZUTE

POLÍTICA DE BRINDES DE HOSPITALIDADES EZUTE POLÍTICA DE BRINDES DE HOSPITALIDADES FUNDAÇÃO EZUTE Título Política de Brindes e Hospitalidades - código Ezute código do cliente NA Elaborado Verificado Liberado para emissão Jurídico Presidência Conselho

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ORGANIZACIONAL

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ORGANIZACIONAL CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ORGANIZACIONAL CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ORGANIZACIONAL 1. Introdução O presente Código de Ética e Conduta tem por objetivo permitir a compreensão sobre as condutas éticas que

Leia mais

Sumário. Procedimento Interno Público

Sumário. Procedimento Interno Público Procedimento Políticas de de Denúncia Prevenção de Delitos de Brasil Delitos Brasil Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 3. DENÚNCIA... 3 3.1. PROTEÇÃO AO DENUNCIANTE... 4 3.2. CANAIS DE DENÚNCIAS...

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Plano de Gestão de Riscos de corrupção e infrações conexas Página 1 Índice I Introdução 3 II Compromisso

Leia mais

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. LEGISLAÇÃO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 4 4. DEFINIÇÕES... 4 4.1 CORRUPÇÃO... 4 4.2 AGENTE PÚBLICO... 6 4.3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA... 6 5 FINALIDADE... 6 6 PRINCÍPIOS... 7 7 DIRETRIZES...

Leia mais

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Aspectos Gerais

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Aspectos Gerais IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Aspectos Gerais André Stefani Bertuol Procurador da República Coordenador do Núcleo de Combate à Corrupção (NCC) na Procuradoria da República em Santa Catarina. Procurador Regional

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA CÓDIGO DE CONDUTA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA CÓDIGO DE CONDUTA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA AUTOMOTIVA CÓDIGO DE CONDUTA PREMISSAS: O presente Código de Conduta visa estabelecer diretrizes e orientações acerca das boas práticas e condutas da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA + CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA A IntertechRio é uma empresa brasileira comprometida em manter um ambiente de integridade e confiança, de modo a adotar as relações negociais e comerciais com a ética necessária

Leia mais

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO E SUBORNO 1 Sumário 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 2 2. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... 2 3. DEFINIÇÕES... 3 4. VEDAÇÕES... 4 4.1 Sinais de alerta que merecem especial atenção, cautela e investigação...

Leia mais

Resolvem instituir o presente Código de Ética, de acordo com as seguintes regras:

Resolvem instituir o presente Código de Ética, de acordo com as seguintes regras: CÓDIGO DE ÉTICA Considerando que: O Estatuto Social da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, Software e Internet - ASSESPRO, doravante denominada apenas ASSESPRO, estabelece

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 132/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 132/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 132/360 ADMINISTRATIVO INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material

Leia mais

CÓDIGO de CONDUTA da EDP Serviço Universal, S.A.

CÓDIGO de CONDUTA da EDP Serviço Universal, S.A. CÓDIGO de CONDUTA CÓDIGO de CONDUTA da EDP Serviço Universal, S.A. 1º - Objeto O presente Código de Conduta estabelece os principais deveres de atuação dos Colaboradores, dos membros dos Órgãos Sociais

Leia mais

PODER EXECUTIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREACANGA Construindo Uma Nova História

PODER EXECUTIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREACANGA Construindo Uma Nova História PARECER JURÍDICO - 2017/PMJ. PROCESSO Nº 8180/2017 - PMJ. 1.CONSULTA INTERESSADO: Secretaria Municipal de Urbanização, Transporte e Limpeza Urbana. ASSUNTO: Contratação por inexigibilidade de licitação

Leia mais

Código de Ética e Conduta

Código de Ética e Conduta Código de Ética e Conduta Fevereiro de 2019 05457-003, São Paulo, SP Controle de versão Título Código de Conduta Área responsável Compliance CRD Capital Aprovadores Diretor responsável pelo cumprimento

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO. Improbidade Administrativa parte 02 Espécies de improbidade

DIREITO ADMINISTRATIVO. Improbidade Administrativa parte 02 Espécies de improbidade DIREITO ADMINISTRATIVO Improbidade Administrativa parte 02 Espécies de improbidade Ato de improbidade administrativa é todo aquele que, à custa da Administração Pública e do interesse público, importa

Leia mais

Departamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT

Departamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT Neilton Santos Nascimento Assistente de Administração Departamento de Engenharia de Saúde Pública DENSP Coordenação Geral de Cooperação Técnica CGCOT Natal/RN, 08 de dezembro de 2016 MINISTÉRIO DA SAÚDE

Leia mais

FUNDAÇÃO PORTUGAL ÁFRICA CÓDIGO DE CONDUTA

FUNDAÇÃO PORTUGAL ÁFRICA CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO PORTUGAL ÁFRICA CÓDIGO DE CONDUTA Introdução A Fundação Portugal África é uma pessoa coletiva de direito privado e fins de utilidade pública que se rege pelos seus estatutos e, em tudo o que neles

Leia mais

A valorização Profissional do Ouvidor! zum Olhar Renovador

A valorização Profissional do Ouvidor! zum Olhar Renovador A valorização Profissional do Ouvidor! zum Olhar Renovador Carlos Ferrara Junior São Camilo Educação Roteiro Empresa Privada Contratação Bioética Ações possíveis do Ouvidor Gestão da Ouvidoria Carreira

Leia mais

Manual do Orientador. PNQ - Ciclo 2013

Manual do Orientador. PNQ - Ciclo 2013 Manual do Orientador Material de uso restrito dos Orientadores para o Processo de Avaliação do Prêmio Nacional da Qualidade PNQ - Ciclo 2013 Gustavo Alberto Utescher Gestor Prêmio Nacional da Qualidade

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL - PEPAC

PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL - PEPAC PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL - PEPAC REGRAS, DESAFIOS E RESULTADOS Alexandra Duarte Lisboa, 16 novembro, 2017 TEMAS 1. Enquadramento legal do Programa 2. Objetivo

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DO MUNICÍPIO DE SALVATERRA DE MAGOS 1 ÍNDICE Siglas... 3 1.Introdução... 4 2.Objeto... 4 3. Âmbito de aplicação... 4 4. Princípios gerais... 4 5. Princípios básicos.7 6. Disposições

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE 11/08/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 4 5 DIRETRIZES... 5 6 ORIENTAÇÕES GERAIS...

Leia mais

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO 07/03/2017 1 1. OBJETIVO As Empresas Randon conduzem seus negócios de acordo com os padrões éticos e morais estabelecidos em seu Código de Conduta Ética, e não toleram qualquer forma de corrupção e suborno.

Leia mais

FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO CÓDIGO CONDUCTA

FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO CÓDIGO CONDUCTA FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO CÓDIGO CONDUCTA ÍNDICE 1 PREÂMBULO 2 ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO 3 OBJETIVOS DO CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO 4 ÂMBITO 5 REGRAS DE CONDUTA E VALORES DEONTOLÓGICOS 5.1 Padrões de comportamento

Leia mais

Setor Público, Associações e Sindicatos

Setor Público, Associações e Sindicatos Política de Setor Público, Associações e Sindicatos Estas Diretrizes são disponibilizadas no website da. Para mais informações acesse www.irani.com.br 1. OBJETIVO 4. RESPONSABILIDADE/AUTORIDADE 4.4 Gerente

Leia mais

POLÍTICA DE RELAÇÃO COM ORGÃOS PÚBLICOS

POLÍTICA DE RELAÇÃO COM ORGÃOS PÚBLICOS Título: Data: Contrato/Unidade/Seção: CORPORATIVO 1 de 9 INDICE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES E/OU PÁGINAS ALTERADAS 0 Primeira edição do procedimento. Revisão REV. 0 REV. 1 REV. 2 REV.

Leia mais

M3 CAPITAL PARTNERS GESTORA DE RECURSOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA. São Paulo, Junho de 2016

M3 CAPITAL PARTNERS GESTORA DE RECURSOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA. São Paulo, Junho de 2016 M3 CAPITAL PARTNERS GESTORA DE RECURSOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA São Paulo, Junho de 2016 INTRODUÇÃO A M3 Capital Partners Gestora de Recursos Ltda. ( M3 CAPITAL ) é uma sociedade limitada devidamente registrada

Leia mais

Profissional de logística no setor público Expectativas e Oportunidades

Profissional de logística no setor público Expectativas e Oportunidades Expectativas e Oportunidades Fábio Rogério Carvalho ANTT Piracicaba, 25 de março de 2013 SUMÁRIO 1. Competências da ANTT e da EPL 2. Novo servidor público 3. Profissional de logística no setor público

Leia mais

QUESTÕES TRF 5ª REGIAO CESPE

QUESTÕES TRF 5ª REGIAO CESPE QUESTÕES TRF 5ª REGIAO CESPE - 2011 1 - ( CESPE - 2011 - TRF - 5ª REGIÃO - Juiz) Entre os setores do Estado, destaca-se o denominado terceiro setor conceito surgido com a reforma do Estado brasileiro,

Leia mais

Política de Prevenção à. Corrupção

Política de Prevenção à. Corrupção Política de Prevenção à Corrupção Versão atualizada 22.04.2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Prevenção à Corrupção ( Política ) tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para detectar e sanar

Leia mais

CARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo

CARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo CARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo 4. Atribuições do Crea-ES Art. 34 da Lei 5.194/66 - São atribuições dos Conselhos

Leia mais

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO 07/03/2017 1 1. OBJETIVO As Empresas Randon conduzem seus negócios de acordo com os padrões éticos e morais estabelecidos em seu Código de Conduta Ética, não tolerando qualquer forma

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE

ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE CÓDIGO DE CONDUTA DA ERS FEVEREIRO DE 2017 (ALTERADO EM SETEMBRO DE 2017) R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r a l @ e r s. p

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA TÍTULO I DO OBJETIVO E DA ABRANGÊNCIA

CÓDIGO DE ÉTICA TÍTULO I DO OBJETIVO E DA ABRANGÊNCIA CÓDIGO DE ÉTICA A ASSOCIAÇÃO PARA PROMOÇÃO HUMANA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - INSTITUTO COOPERFORTE, institui o presente Código de Ética, que objetiva harmonizar os valores pessoais e profissionais no âmbito

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

Código de Ética COMPREV

Código de Ética COMPREV Código de Ética COMPREV ÍNDICE CAPÍTULO I Dos Fundamentos 01. Apresentação 02. Missão 03. Objetivo 04. Abrangência 05. Princípios Gerais CAPÍTULO II Das Normas de Conduta e Relacionamento 06. Regras Gerais

Leia mais

LEI Nº DE 17 DE OUTUBRO DE 2013

LEI Nº DE 17 DE OUTUBRO DE 2013 LEI Nº 5.723 DE 17 DE OUTUBRO DE 2013 AUTOR: EXECUTIVO MUNICIPAL PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO TCE N 243 DE 21/10/2013 ALTERADA PELA LEI Nº 5.900, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014, PUBLICADO NO DIÁRIO

Leia mais

Estrada particular Eiji Kikuti 417. Cooperativa São Bernardo do Campo SP

Estrada particular Eiji Kikuti 417. Cooperativa São Bernardo do Campo SP 1 Código MSMP de Ética & Conduta MSM POWERTRAIN LTDA. Estrada particular Eiji Kikuti 417. Cooperativa 09852-040 São Bernardo do Campo SP www.msmp.com.br msmp@msmp.com.br MSMP 2 Prezado leitor. A conduta

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ESTUDOS Você merece se preparar com os melhores! Simulado 001 Lei 8429/92 Improbidade Administrativa PROFESSOR: LEANDRO PEREIRA Questões Comentadas 1. Dentre as possíveis sanções pela prática

Leia mais

ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES

ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES Ex.mo(a) Senhor(a) Nome n.º, com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado/termo resolutivo desta Câmara Municipal, com a carreira/categoria de e afeto ao setor,

Leia mais

NOVO CÓDIGO DE ÉTICA II

NOVO CÓDIGO DE ÉTICA II LIBERDADE PROFISSIONAL NOVO CÓDIGO DE ÉTICA II ÉTICA E ESTATUTO DA OAB O advogado é independente e possui a sua atuação livre, não sendo necessário aceitar imposição do empregador sobre a sua parte técnica/jurídica.

Leia mais

INSTITUTO PACTO NACIONAL PELA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO INPACTO. Código de Conduta

INSTITUTO PACTO NACIONAL PELA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO INPACTO. Código de Conduta INSTITUTO PACTO NACIONAL PELA ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO INPACTO Código de Conduta Nos termos do parágrafo quarto, do artigo quarto do Estatuto Social do INSTITUTO PACTO NACIONAL PELA ERRADICAÇÃO

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA Dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Sergipe

CÓDIGO DE ÉTICA Dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Sergipe 1 Resolução nº /2012 do Tribunal de Justiça de Sergipe, regulamenta o Estatuto do Servidores Públicos do Estado de Sergipe no que tange a conduta ética dos servidores do Judiciário Estadual. CÓDIGO DE

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA ORDEM COLÉGIOS ESPECIALIDADE E ATOS DE ENGENHARIA NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS

ATRIBUIÇÕES DA ORDEM COLÉGIOS ESPECIALIDADE E ATOS DE ENGENHARIA NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS ATRIBUIÇÕES DA ORDEM [ Artigo 2.º Atribuições ] São atribuições da Ordem: a) Conceder o título de engenheiro técnico; b) Regular o acesso e exercício da profissão de engenheiro técnico; c) Criar níveis

Leia mais

NBC PA 290 Independência

NBC PA 290 Independência Independência NBC PA 290 Independência Nos trabalhos de auditoria, é do interesse do público que os membros das equipes de auditoria, firmas e firmas em rede sejam independentes dos clientes de auditoria.

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S. A.

Banco Santander (Brasil) S. A. Banco Santander (Brasil) S. A. Política Anticorrupção Resumo do documento: Este manual tem como objetivo estabelecer padrões comportamentais em casos que envolvam, aparentem ou caracterizem qualquer tipo

Leia mais

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO

POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO Versão 03/2017 Compliance Grupo Alubar 2 1. OBJETIVO A Política Anticorrupção tem por objetivo afirmar que o Grupo Alubar não é conivente com atos de corrupção e definir regras e

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA Diretoria Executiva: Antonio Sergio de Souza Guetter - Presidente José Carlos Lakoski - Diretor Financeiro Paulo Cezar da Silva Machado - Diretor de Administração e Seguridade

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Senac-RS

CÓDIGO DE ÉTICA. Senac-RS CÓDIGO DE ÉTICA Senac-RS APRESENTAÇÃO Reconhecida como uma das maiores instituições de ensino profissionalizante do país, o Senac-RS adota uma postura clara e transparente no que diz respeito aos objetivos

Leia mais